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A banda Os Paralamas do Sucesso volta a Belém com sua turnê “Paralamas Clássicos”, no festival “Claro que é rock”. O show será nesta sexta-feira (2), no Hangar, e conta também com a presença do cantor Frejat, ex-líder do Barão Vermelho, e artistas do rock paraense. O grupo vai se apresentar também no município de Macapá, no sábado (3), na Área Externa Fortaleza São José.

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O fotógrafo Jean Santos revelou que conheceu a banda com 11 anos de idade, em 2001, por meio de um amigo de sua mãe que levou alguns discos, entre eles um dos Paralamas do Sucesso, para o sítio em que ele morava. “Morávamos no interior do Pará, em Pontas de Pedra, ilha do Marajó, e minha mãe trabalhava na casa da irmã desse amigo dela. Lá eu era sozinho, era um sítio enorme, longe do centro da cidade e até então não tinha amigos, nem muita coisa pra fazer e o José (esse amigo da minha mãe) foi passar as férias nesse sítio onde morávamos e levava alguns discos pra ouvir”, explicou.

“O disco era ‘O Passo do Lui’, 2° álbum da banda, de 1984. Logo de cara me apaixonei pela banda, pelo disco, com a faixa de abertura ‘Óculos’. Foi impactante ver que um objeto tão simples como um óculos poderia ter sido usado como um tema central de uma canção”, contou Jean Santos. O fotógrafo afirmou ser um admirador do grupo até os dias atuais, apaixonado pela musicalidade, história e lealdade da banda.

Jean Santos destacou também sua história com a música “Selvagem”. No ano de 2005 aconteceu uma manifestação em frente ao colégio de Jean, por melhorias do local, com a presença de um “trio elétrico”, disse o fotógrafo. “O cara do carro pediu para que se alguém tivesse uma música que quisesse colocar lá pra tocar, poderíamos dar um CD pra ele. Nessa época eu tinha um Discman e coincidentemente nesse dia eu havia levado o CD 'Selvagem' para ouvir”, contou.  “Dei a ele pra tocar e colocar a 6ª faixa, música ‘Selvagem’. Uma letra que fala sobre a violência da polícia contra manifestações democráticas, o discurso repressivo da lei e da ordem, o governo que, no lugar de apresentar soluções, gera mais crises. Caiu como uma luva naquele momento e todo mundo gostou”, explicou Jean.

“O que se pode esperar de todo o evento em que os Paralamas estão presentes é uma experiência única, atemporal, que transcende as barreiras do tempo. O show dos Paralamas não se trata apenas de uma apresentação com início, meio e fim. Você simplesmente sai de lá com as energias renovadas, sai com a certeza de que fez a escolha certa em tê-los como ídolos na música”, detalhou Jean Santos.

A psicopedagoga Luziane Cota Meirelles disse que está ansiosa para ver o show da banda. Ela revelou ser muito fã do Herbert Viana, vocalista, e que conheceu a banda por meio de sua irmã mais velha, quando tinha 13 anos de idade. “Ouvi durante toda a minha adolescência, casei, tive filhos e sempre ouço eles”, disse a psicopedagoga.

Luziane Meirelles contou que foi ao show da banda em 2017 com sua melhor amiga, que no ano seguinte faleceu. A psicopedagoga explicou que aquele momento no show foi como a despedida de sua amiga. “Hoje posso dizer que a música 'Aonde quer que eu vá' faz-me lembrar de duas pessoas que se foram para sempre, meu amado pai e minha amiga. Não sei como será o show, porque além da emoção em ver o Herbert Vianna, terão as lembranças deles”, destacou Luziane.

Já o advogado Jairo Santana vai ao show em Macapá e contou que espera que seja uma apresentação "incrível" e com vários clássicos da banda. “Conheci a banda em 1995, nos meus 4 anos de idade, através da minha mãe, na época em que estavam lançando o CD ‘Vamo Batê Lata' e a música ‘Uma Brasileira’ tocava nas rádios”, explicou Jairo.

Serviço

Show “Paralamas Clássicos”, da banda Os Paralamas do Sucesso, no festival “Claro que é rock”.

Local: Hangar - Centro de Convenções da Amazônia, em Belém (avenida Doutor Freitas).

Hora: 21 horas. Ingressos aqui.

Por Júlia Marques (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Esta semana, as cortinas do Plurarte se abrem para o talento de Jade Guilhon, instrumentista e professora paraense. A artista é graduada em Direito, pela UNAMA - Universidade da Amazônia, e também em música, pela Universidade Estadual do Pará (Uepa). Jade até tentou conciliar as duas profissões durante um tempo, mas a música sempre falou mais alto. Hoje, segue apenas a carreira musical, em constante evolução, e está finalizando uma pós-graduação em musicoterapia e é mestranda.

Jade também é professora titular de Viola de Arco no Conservatório Carlos Gomes. Pensa que acabou? O talento da artista é parte de um grupo de choro formado somente por mulheres: O Charme de Choro. Durante nove anos o gupo viajou pelo país e até gravou um CD.

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Jade está focada em desenvolver sua carreira solo, que perpassa por diversos gêneros musicais. Seu último projeto se chama "Travessia", um trabalho feito em parceria com Renato Torres. Além de tudo isso, curte a chegada do João, que já começa a correr pelos palcos da cidade, acompanhando a mãe.

Apresentado por Sandra Duailibe, o Plurarte está no ar sempre às sextas-feiras, na Rádio Unama FM (105.5), às 13h20, com reapresentação aos sábados, às 10 horas, e publicação no portal LeiaJá. Acesse o canal do Plurarte no Youtube aqui.

 

 

O podcast UNAMA no Parazão desta terça-feira (30) tem como destaque o título inédito do Águia de Marabá no Campeonato Paraense. Também aborda os jogos dos clubes paraenses nas Séries C e D, o acesso do Clube do Remo para a Série A2 do Brasileirão Feminino e a grande final da Copa Verde entre Goiás e Paysandu. A apresentação é dos estudantes do curso de Jornalismo Melbya Rolim, Rodrigo Sauma, Rafael Nemer, Pedro Moraes e Eduardo Quemel.

Com o episódio de hoje, e o fim do campeonato estadual, o UNAMA no Parazão encerra a temporada do primeiro semestre e volta em agosto como UNAMA no Brasileirão, com muita resenha sobre o futebol paraense. O podcast é um projeto do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia, sob comando do professor Antonio Carlos Pimentel, e vai ao às terças-feiras, às 12h30, na Rádio Unama FM 105.5, com publicação no LeiaJá. Clique no ícone abaixo e ouça.

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O comando está com elas. O show de encerramento do projeto "Elas no comando", realizado em Belém, na segunda quinzena de maio, foi marcado por uma mistura de sentimentos e poesia musical. O palco se encheu de talentos regionais como Layse e as Sinceras, Azuliteral, DJ Carol C, Helena Pessoa, Julia Passos e Malu Guedelha. O evento também teve a participação da cantora mineira Roberta Campos. As misturas de ritmo, conceito e música deram força para todas as mulheres presentes.

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Para a cantora Layse, o projeto foi algo que lhe permitiu transmitir para mulheres a força em todas as áreas além do palco. “Nós temos que ter coragem de acreditar em nós mesmas", disse. A cantora destacou que o evento transmite para as novas artistas a coragem que devem ter para começar. “Devemos ser algo de motivação. Poder estar incentivando com a sororidade. Tenham coragem!”, afirmou.

A baixista da banda Layse e as sinceras, Camila Barbalho, ressaltou a importância de projeto como esse. “Precisamos que projetos assim sejam mais frequentes, ou seja, que haja iniciativas de protagonizar as mulheres. Para que não sejamos uma novidade como ‘Olha, que inusitadas mulheres no palco’. Naturalizar a mulher no palco é tirar esse estigma negativo da mulher na música”, comentou.

A cantora Azuliteral comentou que ficou muito feliz quando foi convidada  para o show de encerramento. “Fiquei muito feliz com o convite direcionado a uma banda só de mulheres. Eu já tinha alguns nomes que me acompanhariam e elas têm uma conexão e uma escuta profunda, isso é incrível", disse. “Acredito muito, muito nas coisa que compartilhamos hoje, sobre os  sentimentos serem fluidos e sobre a nossa força que fazemos juntas. Então, o projeto traz essa oportunidade magnífica para nós”, destacou a cantora. 

Roberta Campos, cantora mineira que foi a atração da noite, disse que amou a visita a Belém. “Eu estava com a expectativa alta, mas foi mais legal do que eu imaginava. Estou muito feliz, espero que eu possa voltar várias vezes.” Além disso, Roberta comentou que almeja voltar várias vezes para o Estado, pois achou o povo paraense muito caloroso e receptivo. “Fui muito bem recebida e me trataram muito bem”, assinalou.

Por Hellen Rocha e Mel Chaves (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

   

    

 

 

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O Estado do Pará registrou 715 casos de crime de “perseguição”, também conhecido como stalking, nos quatro primeiros meses deste ano. O dado foi divulgado pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) e representa 44% do total de registros referentes ao ano passado, de janeiro a dezembro, quando foram contabilizados 1.620 delitos.

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Filipe Silveira, advogado criminalista, explica que, desde abril de 2021, o crime foi introduzido no Código Penal Brasileiro (Art. 147-A) e significa “perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade”.

A lei prevê ainda aumento de pena nos casos praticados contra crianças, adolescentes ou idosos, contra mulher nos casos de violência de gênero, mediante concurso de pessoas ou utilização de arma.

“O delito tem por objetivo preencher uma lacuna muito importante em vários aspectos, inclusive no contexto da violência doméstica e familiar contra mulher, isto é, criminalizar atos de violência física e psicológica que não estavam abrangidos pelos crimes de lesão corporal, de crimes contra a honra, constrangimento ilegal ou ameaça”, explica Filipe.

Silveira chama atenção para a necessidade de atualização da legislação, mas também reforça que alguns pontos merecem atenção. Para ele, as alterações produzidas abrem margem para o tratamento desigual entre danos físicos e psicológicos. “As reformas pontuais aos códigos, em regra, produzem alterações assistemáticas, transformando o sistema normativo em uma colcha de retalhos, produzindo contradições gritantes. Esse dado pode ser percebido no posicionamento do novo tipo penal na Seção I do Capítulo VI do Código Penal que dispõe sobre os crimes contra a liberdade (individual e pessoal). Muito embora o crime de perseguição possa até configurar um crime contra a liberdade, na grande maioria dos casos se traduzirá em uma violência psicológica, com afetação secundária ou inexistente da liberdade de locomoção”, avalia o criminalista.

E acrescenta: “O ponto central, portanto, estará no reconhecimento de que uma perseguição reiterada poderá causar um sofrimento emocional substancial na vítima que pode ou não resultar em uma restrição de sua liberdade e de sua autodeterminação. Ademais, o posicionamento do crime na Seção I do Capítulo VI do Código Penal também resulta, aparentemente, em um rebaixamento dos danos psicológicos. Em outras palavras, o Código Penal pune de forma mais grave lesões corporais físicas do que psicológicas. Há um aparente tratamento penal mais relevante ao físico do que ao psicológico. E tudo isso se torna ainda mais grave quando observamos o crime definido no art. 147-B que trata especificamente da violência psicológica à mulher, como se a conduta de perseguição (stalking) por si só, já não fosse suficientemente grave”.

Para o criminalista, no crime de lesão corporal, por exemplo, se o dano provoca incapacidade para funções por mais de 30 dias ou enfermidade incurável, como os casos de transtorno de ansiedade, a pena máxima alcança o patamar de cinco anos e oito anos de reclusão, respectivamente. “No caso do crime 147-A, além de não existir a previsão de incapacidade para funções ou de enfermidade incurável, a pena mais alta alcança quatro anos”, explica.

“Esse tratamento secundário ao dano psicológico parece sugerir que a violência (especialmente contra mulher) somente seria objeto de atenção nos casos de derramamento de sangue, encorajando um determinado ceticismo quanto à possibilidade dos danos psicológicos causado às mais saudáveis das mentes, desconsiderando traumas duradouros e a possibilidade de patologias mentais profundas que podem decorrer de anos de subjugação psicológica, fortalecendo, portanto, a manutenção de uma cultura machista e desigual incompatíveis com os valores expressados e tutelados pelo direito interno e pelo direito convencional”, alerta Silveira, acrescentando outros pontos da redação penal.

“O legislador caracterizou como criminosa a conduta de ‘perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio’, porém deixou de definir com precisão o conceito de perseguição reiterada, permitindo, assim, a abertura de sentido que desafia a relação biunívoca entre o princípio da legalidade e o da materialidade da ação, na medida em que não há certeza quanto ao comportamento proibido. Melhor seria se o legislador tivesse formulado o tipo penal já delimitando no a definição do que se considera perseguição reiterada”, defende.

Por Ana Laura Carvalho, especialmente para o LeiaJá.

 

O lutador paraense João Lima conquistou o primeiro lugar em duas modalidades durante o XXIII Campeonato Brasileiro de Karate JKA, realizado entre 17 e 19 de maio de 2023, no Rio de Janeiro. Com a vitória, João Lima garantiu classificação para o Campeonato Pan-Americano que será disputado em agosto, na cidade de Bogotá, na Colômbia.

João Lima venceu nas categorias kumite individual e por equipes. Na primeira rodada, o atleta derrotou Douglas Albano (RS) e, na seguinte, bateu Leão Manzur (BA), companheiro de Seleção Brasileira e vice-campeão de kumite individual em 2018. A vitória veio após um wazari no último segundo.

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Ainda durante a competição, Lima enfrentou o vice-campeão de 2019 e 2022, Peterson Lozinski (SP). Na semifinal, venceu Andrew Marques (SP), que vinha de vitória sobre Diego Andrade (BA), considerado melhor lutador brasileiro do pan-americano do ano passado.

A vitória só veio depois de uma luta final difícil contra Jayme Sandall (RJ). O placar de 2 a 1 favoreceu o paraense. Na categoria por equipes, João enfrentou o campeão de 2022, Matheus Cirillo - e apesar do empate, manteve o Pará na frente.

O Pan da Colômbia de Karate JKA reunirá representantes de 16 países das Américas do Sul, do Norte e Central. 

Por Ana Beatriz Coelho (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, anunciaram nesta sexta-feira (26), pelas redes sociais, que Belém do Pará será sede da COP30, em 2025. A confirmação partiu da Organização das Nações Unidas (ONU).

A COP (Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima) é o mais importante evento sobre mudanças climáticas do planeta. Lula e Mauro Vieira comunicaram a escolha da ONU pessoalmente ao governador Helder Barbalho. Veja o vídeo aqui

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Segundo Lula, a escolha da ONU se deve à importância do debate global sobre o clima, com foco particular na Amazônia. "Só se fala de Amazônia", disse Lula, em relação às conferências de que participou nos últimos anos. "Eu já participei de COP no Egito, em Paris, em Copenhague e o pessoal só fala da Amazônia, só fala da Amazônia. E eu dizia assim: 'por que, então, não fazer a COP em um estado da Amazônia para vocês conhecerem o que é a Amazônia? Verem o que são os rios da Amazônia, as florestas da Amazônia, a fauna da Amazônia", disse o presidente no vídeo. 

Segundo o ministro Mauro Vieira, a ONU aprovou no último dia 18 de maio a realização da COP em Belém. A conferência será em novembro de 2025. A candidatura havia sido anunciada pelo então presidente eleito Lula em novembro do ano passado, cerca de duas semanas após o segundo turno.

Da Redação do LeiaJá Pará.

A UNAMA – Universidade da Amazônia e a Faculdade UNINASSAU Belém realizam, neste sábado (27), uma ação com serviços gratuitos à população. Trata-se do evento “Portas Abertas”, que vai das 9 às 12 horas, em três unidades da região metropolitana: UNAMA Ananindeua, UNAMA Castanhal e UNINASSAU Belém.

Essa atividade é organizada pelo Núcleo de Responsabilidade Social das Instituições de Ensino Superior (IES). O foco é prestar atendimentos de qualidade e sem burocracia para a comunidade externa. O público pode contar com serviços de saúde, cidadania e social, além de orientação jurídica, contábil e administrativa.

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O diretor da UNINASSAU Belém, Said Kalif, reforça que não haverá necessidade de agendamento. “Essa é uma ação conjunta entre os cursos de nível superior, acadêmicos e a sociedade. Ela visa destinar um dia para abrir as portas das instituições e mostrar uma parte do que trabalhamos na unidade, juntando ensino e extensão. O projeto é gratuito e as pessoas podem realizar mais de um serviço”, disse o gestor.

Confira a programação de cada unidade:

UNAMA Ananindeua

Orientação para Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2023;

Testes rápidos – Sífilis;

Orientação jurídica;

Gincana de descarte de medicamentos;

Avaliação funcional;

Aferição de sinais vitais e índice glicêmico;

Oficina gastronômica – bolo red velvet;

Técnica para reaproveitamento de alimentos;

Plantão psicológico;

Exposição de astronomia com atividades lúdicas para crianças;

Orientação de saúde bucal;

Atendimento social.

UNAMA Castanhal

Testes rápidos de Sífilis, Hepatite e HIV;

Coleta e descarte de medicamentos vencidos ou em desuso; 

Aferição de pressão arterial e teste rápido de glicemia;

Manobra de descompressão;

Massagem e ventosaterapia;  

Orientações das áreas da Psicologia;

Atendimentos e orientações de casos de pequenas causas;

Orientações das novas regras do Imposto de Renda;

Espaço kids com atividades lúdicas.

UNINASSAU Belém

Doação de sangue, em parceria com a Fundação Hemopa;

Emissão de carteira de identidade, em parceria com a Defensoria Pública;

Práticas de contação de histórias na brinquedoteca;

Avaliação física;

Stand de chás;

Aferição da pressão arterial e glicemia;

Atividades na área de educação e saúde;

Avaliação postural e massoterapia;

Avaliação odontológica em clínica;

Revisão farmacológica;

Plantão psicológico;

Orientação educacional e Maio Amarelo;

Consultoria jurídica no Núcleo de Práticas Jurídicas.

Por Rayane Bulhões (Ascom/Unama).

O espetáculo teatral  "Julie e os Fantasmas: O Musical", baseado na série "Julie and the Phantoms" criada pela Netflix, entra em cartaz em Belém no dia 7 de junho, no teatro Waldemar Henrique. A peça é dirigida por Matheus Martins, idealizador e fundador da Companhia de Teatro Terceiro Sino, e conta a história de Julie, uma adolescente que perdeu a mãe e com ela o dom da música, até conhecer três fantasmas de uma banda chamada Sunset Curve.

Matheus conta que ao iniciar a escrita da peça já imaginava o quão significativa seria a obra. Fosse nas canções, nas cenas ou nos personagens, graças à mensagem presente em cada etapa. Ele também relata que fez a escolha certa para estrear a companhia e que a arte trouxe a força necessária para que o espetáculo chegasse aos palcos da cidade. 

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“O espetáculo é sobre o impossível, família, paixão pela música e principalmente amizade e amor", conta a atriz e bailarina Letícia Beleza, estreante no teatro musical. "Viver a Julie é um sonho se tornando realidade, sonho esse que se formou na minha infância assistindo os musicais." 

O público poderá esperar uma gama de emoções, além de mistérios, muita dança e músicas que vão tocar no fundo da alma. E o melhor é que o público poderá escolher o final da peça.

O espetáculo terá apresentações nos dias 7 e 8 de junho, em dois horários, às 18h30 e 20h30, no teatro Waldemar Henrique. Ingressos na plataforma Sympla ou com o elenco. 

Para mais informações, acesse @cia_terceirosino

Por Ana Betariz Coelho (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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O escritor, jornalista, advogado e professor cametaense Salomão Larêdo lança, no próximo dia 13 de junho, às 17 horas, no Palacete Chermont, em Belém, as obras "Banhos de Rio - irresistível atração das águas" e "Baixo Tocantins - alguma memória - história - romances na vida de sua gente". O lançamento ocorre no ano em que o escritor será homenageado na 26ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes (26 a 30 de setembro de 2023). A entrada para a tarde/noite de autógrafos é gratuita.

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Escritos durante a pandemia, os livros abordam assuntos relacionados à geografia da gente do interior do Pará, mais especificamente da área do Baixo Tocantins, ampliada ao Marajó. O romance "Banhos de Rio", selecionado em Edital Público de Patrocínio 2023 do Banco da Amazônia, segundo o escritor, aborda “a relação do povo do Baixo Tocantins e do Marajó com a água, a apropriação do espaço público pelo privado, os banheiros nos rios, as facções, os crimes, a relação com o meio ambiente, o embate pelo poder entre Creonte e Antígona, a inação do Estado, a revolta da ictiofauna, os peraus, as encantarias do fundo”.

“O leitor está diante de narrativa líquida, do texto repleto de tudo que os nossos rios proporcionam e propiciam, cenários e cenas de crime e castigo, prazer e alegria nas alternâncias da vida. Quem manda no rio? Quem é o dono do rio, da água? A água ainda é água? Está limpa, está suja, potável, boa pra beber, pra fazer comida, pra tomar banho? Quanto temos que estar atentos, ver, saber, fiscalizar, não poluir, tratar, cuidar?”, ressalta Salomão Larêdo.

Já "Baixo Tocantins" resulta de intensa pesquisa, iniciada em 2013, sobre a região que dá nome à obra. Impresso pela Editora Pública Dalcídio Jurandir, da Imprensa Oficial do Estado (Ioepa), o livro é um passeio pelos municípios de Baião, Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru, Cametá, Oeiras do Pará, Mocajuba, Tucuruí e Oeiras do Pará, onde Larêdo lecionou ao longo da vida, com seus encantos, contos, visagens, rezas, sabores e demais aspectos da cultura local.

"Estou sempre atento em toda parte, observando a fala de nossa gente que conta. Anoto e desenvolvo, faço a ficção baseado no conteúdo do que manifesta a gente da periferia, os simples, os despossuídos, mas também de outras camadas sociais", conta o escritor.

Salomão Larêdo nasceu em Vila do Carmo, na cidade de Cametá, Baixo Tocantins, e mudou-se em 1960, quando tinha 10 anos, para a capital paraense junto com seus pais e irmãos. Formado em Direito pela Universidade Federal do Pará (UFPA), o advogado, jornalista e professor é pós-graduado em Análise Literária pela Universidade do Estado do Pará (Uepa). Tem uma intensa ação política e cultural pela democratização do livro, leitura e formação do leitor crítico.

Serviço

Lançamento dos livros "Banhos de Rio" e "Baixo Tocantins", de Salomão Larêdo. Dia 13 de junho, às 17 horas, no Palacete Chermont (avenida Nazaré, nº 669, esquina da travessa Quintino Bocaiúva, no Largo do Redondo). Entrada franca. Mais informações: 98941-9117 – Instagram: @salomao.laredo

Da Redação do LeiaJá Pará.

 

Sandra Duailibe entrevista Michele Agra, uma mulher PLURARTE de verdade: atriz, bailarina, compositora, cantora, professora, bióloga, mãe, esposa. Michele conta que, no início dos anos 2000, conheceu seu marido, o também artista e músico Alcides Sodré, no espetáculo de estreia, ao se formar como atriz na Escola de Teatro Martins Pena. Do encontro de arte e amor, muitos frutos surgiram e uma linda filha. Nasceu, então, a Companhia de Teatro Musical Tudo de Nós Dois, que estreou em 2005. Michele é também pedagoga. Trabalha com educação inclusiva. Há 20 anos atende alunos especiais. Ausente da sala de aula durante a pandemia, conta que floresceu seu primeiro disco “Balaio de ideias”, com 13 músicas, sendo 12 autorais voltado para crianças de 0 a 100 anos. “Falar de diversidade, de empatia, de ancestralidade, de amor ao próximo, afeto é algo que abrange todas as idades”, diz Michele.

Apresentado por Sandra Duailibe, o Plurarte está no ar sempre às sextas-feiras, na Rádio Unama FM (105.5), às 13h20, com reapresentação aos sábados, às 10 horas, e publicação no portal LeiaJá. Acesse o canal do Plurarte no Youtube aqui.

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Da Redação do LeiaJá Pará.

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Realizada por meio do Programa de Extensão Coroatá, do Campus do Marajó da Universidade Federal do Pará (UFPA), a websérie documental “Vivências do carimbó” evidencia o ritmo como ferramenta de ensino, promove maior valorização da cultura regional e o intercâmbio entre saberes populares e acadêmicos.

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O carimbó está presente em pelo menos 100 municípios do Pará. Em 2014, foi registrado como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Durante os episódios, a websérie apresenta os fazedores de carimbó de Icoaraci, professores e mestres de carimbó de Soure, no Marajó, e entrevistados da Região Metropolitana de Belém

De acordo com Priscila Cobra, jornalista e mestra em Ciências Sociais pela UFPA e idealizadora e codiretora da websérie, a ideia surgiu de um rearranjo de formato devido à pandemia. A princípio, seria um projeto presencial. “A ideia era ir em cada um desses territórios e fazer oficinas, rodas de conversa e encerrar com rodas de carimbó”, explicou Priscila Cobra.

A série faz a ligação entres duas áreas normalmente afastadas: cultura popular (presentes nas ruas, nos grupos e rodas de carimbó) e educação dentro de sala de aula. “Buscamos promover o diálogo entre as áreas da educação, cultura e salvaguardar o carimbó”, afirmou a codiretora.

“Vamos mostrar na websérie que o carimbó não é apenas um ritmo. É um estilo de vida, uma raiz ancestral da nossa Amazônia indígena e negra: dos nossos rios, da floresta e também do asfalto, do ambiente urbano”, contou Priscila Cobra. Carimbozeira do Distrito de Icoaraci, Priscila explicou que a websérie mostra ao público como o carimbó é uma forma de resistência secular e pode ser uma ferramenta muito útil para o ensino dentro e fora da sala de aula.

Para Ailton Favacho, professor e poeta, o carimbó pode promover maior interação entre a vivência da comunidade acadêmica com os mestres de cultura e grupos de carimbó. “A grande importância do carimbó é porque ele pode ser uma ferramenta pedagógica muito atraente, isso faz com que o aluno se interesse pela aula e pela cultura dele mesmo”, afirmou o professor.

Marcos Correa, codiretor da websérie, afirma que o carimbó também traz o ambiente urbano e a realidade do asfalto. “Com as gravações vivenciamos aspectos dessa cultura e como ela pode ser ensinada e utilizada como ferramenta para educação em sala de aula”, disse. A série está disponível na plataforma de vídeos on-line YouTube (para assistir, clique nos episódios abaixo).

Serviço

Episódio 1Episódio 2, Episódio 3.

Por Emilly Lopes e Júlia Marques (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

O podcast UNAMA no Parazão desta terça-feira (23) contou com a presença do fotógrafo esportivo Fernando Torres, da AGIF. Rolou um bate-papo sobre a terceira rodada da Série C 2023, futebol feminino e finais do Parazão e da Copa Verde. A apresentação é dos estudantes do curso de Jornalismo Beatriz Reis, Rodrigo Sauma e Mário Gouveia.

UNAMA no Parazão é um projeto do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia, sob comando do professor Antonio Carlos Pimentel. Os episódios são veiculados às terças-feiras, na rádio Unama FM 105.5, às 12h30, com publicação no LeiaJá (leiaja.com/pa).

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A seleção de futebol universitário da UNAMA - Universidade da Amazônia empatou pelo placar de 0 a 0 com a equipe da UFS (Universidade Federal do Sergipe), na segunda-feira (22), pela primeira fase dos JUBs 2023 (Jogos Universitários Brasileiros). O jogo foi disputado em um campus da UFPR (Universidade Federal do Paraná), em Curitiba, cidade que sedia a competição.

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Apesar do empate sem gols, o jogo foi bastante movimentado, com chances claras para as duas equipes. O atacante da UNAMA Caio Paiva, nos minutos finais da partida, teve uma chance de ouro, mas estava impedido.

Segundo o técnico da UNAMA Edinaldo Biá, a equipe e Sergipe tem muita qualidade, mas o time paraense teve mais chances de liquidar a partida. Ele também comentou que agora é hora de se recuperar fisicamente o mais rápido possível, para poder conseguir a classificação na próxima partida.

O capitão do time da UNAMA, Dimitry Pezão, disse que gostou do desempenho do time hoje. “Mesmo com o empate, acredito no meu time e tenho orgulho deles, e acredito que iremos sair daqui campeões”, afirmou.

Com o empate a UNAMA somou 1 ponto no grupo A, que também tem as equipes da Unip-SP e da UFS de Sergipe. O próximo jogo da seleção de futebol da UNAMA é nesta terça-feira (23), contra a equipe da Unip-SP, atual campeã da competição.

Para se classificar a UNAMA precisa de uma vitória, ou um empate, mas nesse caso  terá que esperar outros resultados. O jogo será em um dos Campus da UFPR, às 15 horas.

Por Douglas Santos, de Curitiba, especialmente para o LeiaJá.

Atletas da UNAMA - Universidade da Amazônia estão a caminho de Curitiba para mais uma edição dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs). Serão mais de dois dias de estrada até a capital do Paraná (PR), a cerca de 3.280 km de Belém. Além dos 32 acadêmicos, a delegação é composta por coordenação, técnico e equipe de apoio.

Desde 2015 a UNAMA participa dessa etapa do JUBs, na modalidade futebol, se consagrando como uma das maiores representantes da região Norte. A universidade está com times masculinos treinados para Futebol de Campo e Futebol de Sete. A novidade é a estreia do Futebol de Sete, com aproximadamente 10 alunos envolvidos, do campus Ananindeua, que seguem na competição até o dia 26 de maio.   

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Para o coordenador do Núcleo de Desporto da UNAMA (NED), Almir Figueiredo, o diferencial é o preparo dessas equipes. "Nós não paramos de treinar de um ano a outro. Nosso time é o mesmo, nos fortalecemos e esperamos fazer um bom campeonato e trazer possíveis títulos", disse. 

O treinamento do Futebol de Campo, por exemplo, ocorre três dias na semana, no estádio da Tuna Luso Brasileiro. Além disso, durante o ano há vários amistosos com times de base da 2ª divisão do Campeonato Paraense. O time da UNAMA é comporto por atletas com passagens por times internacionais.

Apoio com a bolsa-atleta

A UNAMA é uma das instituições do grupo Ser Educacional a caminho de Curitiba. Anualmente, a Universidade realiza seletivas para a chamada de novos atletas, matriculados nos campi Alcindo Cacela, Ananindeua, Parque Shopping e Castanhal. Todos são avaliados, semestralmente, por uma comissão e recebem bolsas de estudos que vão de 60% a 80%.

Quem quiser conhecer o trabalho do NED, o Núcleo funciona no campus Alcindo Cacela, sempre de segunda a sexta-feira, das 08 às 13 horas e das 15 às 20 horas.

Da Ascom UNAMA.

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O festival de música “Elas no comando” tem como objetivo inspirar, encorajar e alcançar visibilidade para mulheres que desejam estar nos bastidores ou na frente dos holofotes. O evento será realizado de 18 a 20 de maio (os endereços dos locais de shows se encontram na programação abaixo) e terá a participação de cantoras nacionais e regionais.

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O festival, com entrada gratuita, oferece oportunidade para novas artistas em ascensão e uma conexão única com o público, com o intuito de protagonizar a força feminina dentro do universo musical. A edição de 2023 contará com novos nomes de artistas selecionadas para os pockets shows, como: Mainumy, Matemba, Sidiane Nunes e Ruth Clark. O encerramento do evento contará com apresentação da cantora mineira Roberta Campos, indicada ao Grammy Latino com a canção "De janeiro a janeiro", e da paraense Malu Guedelha. 

Para Sidiane Nunes, cantora e compositora, o projeto tem o significado de potência para as mulheres. “Este projeto me passa a sensação de acolhimento e força, foi uma honra ter sido selecionada”, disse. A cantora comentou também que sua expectativa para o show é transmitir a poesia para o público por meio da arte. “Todas as ações estão sendo feitas por mulheres incríveis para entregarmos nesse pocket show um trabalho inédito e poético”, explicou.

A cantora Ruth Clark, que também foi uma das escolhidas pelo "Elas", afirmou que o projeto é algo individual, cada pessoa tem seus próprios objetivos. Mainumy, cantora muito ligada a canções de raízes amazônicas, revelou que está levando três composições. "Está sendo muito legal preparar tudo com carinho e muito amor para apresentar. Espero que quem esteja lá, esteja de coração aberto para essas mulheres que vão estar no palco e o que elas tem a oferecer”, afirmou.

As artistas estão muito animadas com o que vão apresentar nessa quinta-feira, 18. “Eu levo como mais uma vitória na minha carreira. Para mim, ser selecionada me fez acreditar em mim mesma”, disse Matemba.

Programação completa

Dia 18, quinta-feira

Locais: Casa Soma (Tv. Cap. Pedro Albuquerque, 395 - Cidade Velha), Na figueredo (Av. Gentil Bitencourt, 449 - Nazaré), CN produções (R. Veiga Cabral, 1008 A - Batista Campos).

Casa Soma

9h às 11h - Oficina de gestão de projetos com Viviane Chaves.

14h às 17h - Oficina de maquiagem com Victória Maquiatrix.

18h às 18h40 - Yoga com Krishna Rohini.

18h às 18h40 - Contação de histórias com Otânia.

 Na figueredo

20h às 22h30 - Pocket show com Mainumy, Matemba, Sidiane e Ruth Clark.

 CN produções

9h às 12h - Oficina de desenho de luz para show: Projeto do rider técnico ao grid de palco com Natasha Leite.

Dia 19, sexta-feira

Locais : Casa Soma, Na figueredo, Teatro Gasômetro.

 Casa Soma

9h às 12h (Teoria) e 15h às 18h (Prática) - Oficina de fotografia com Nay Jinkings.

15h às 18h - Oficina de produção cultural com Lany Cavalero.

18h - Feirinha criativa e gastronômica.

19h - Exibição do filme de Bianca D'aquino, "Monteiro Lopes". 

20h30- Exibição do filme "Mestre Cupijó e seu ritmo", de Jorane Castro.

Na figueredo

16h10 às 17h - Palestras de direitos autorais com Márcia Xavier. 

17h às 17h40 - Palestra por elas que fazem a música por Mila Ventura.

 18h às 19h40 - Palestra: Letra e composição com Dona Onete e mediação de Josivana Rodrigues.

20h - Show de Nic Dias.

Teatro Gasômetro

9h às 12h - Desenho de luz para show com Natasha Leite.

Dia 20, sábado

Local: Teatro Gasômetro

18h - DJ Carol C

19h - Show de Azuliteral

20h - Show de Layse e as sinceras com a participação de Helena Pessoa e Júlia Passos.

21h - Show de Roberta Campos com a participação de Malu Guedelha.

Por Hellen Rocha e Mel Chaves (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

O Plurarte abre os braços para receber o ator, compositor e intérprete Alcides Sodré. Sandra Duailibe fala da interpretação emocionante com postura de palco elegante de Alcides e ele diz que a escola se deu pela observação e vivência. Alcides é versátil. Vai do erudito ao popular; do pop ao samba. Alcides fala do show atual, “Tantas canções”, fruto de sua inquietação. Diz que já começou e que visa dar voz às canções, simplesmente cantando. Alcides também é arquivista, trabalha há 25 anos e se sente feliz. 

Apresentado por Sandra Duailibe, o Plurarte está no ar sempre às sextas-feiras, na Rádio Unama FM (105.5), às 13h20, com reapresentação aos sábados, às 10 horas, e publicação no portal LeiaJá. Acesse o canal do Plurarte no Youtube aqui.

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Da Redação do LeiaJá Pará.

O podcast UNAMA no Parazão desta terça-feira (16) teve como convidado o influenciador digital Johnny Nonato, da página Diário Paysandu, que falou sobre a rodada dos times paraenses nas Séries C e D, futebol feminino e a final do Campeonato Paraense. A apresentação é dos estudantes do curso de Jornalismo Beatriz Reis, Rodrigo Sauma e Rafael Nemer.

Unama no Parazão é um projeto do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia, sob comando do professor Antonio Carlos Pimentel.



Os episódios são veiculados às terças-feiras (16), às 12h30, na Rádio Unama FM 105.5, com publicação no LeiaJá (leiaja.com/pa). Clique no ícone abaixo e ouça.

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Foi realizada na última terça-feira (9), em São Paulo, a etapa final do concurso "Pierre Cardin for Young Designers Contests", oferecido pela Maison Pierre Cardin Paris, marca de alta costura francesa, e direcionado a estudantes do último ano de Moda de todo o Brasil. A estudante Amanda Kazumi, do 5º semestre do curso de Moda da UNAMA - Universidade da Amazônia, de Belém, ficou entre os 40 artistas selecionados para participar da grande final.

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Um dos requisitos para a inscrição era a proposta têxtil e materiais que seguissem a moda sustentável. Amanda Kazumi apresentou botas feitas de plástico reciclado, proveniente de garrafa PET, tecido ecológico, e bolsa de acrílico com alça de madeira teca, vinda de um manejo sustentável.

Para desenvolver as peças, a estudante se inspirou no amanhecer e na tendência "Space Age" dos anos 60. Pierre Cardin fez grandes criações como a coleção de primavera de 1964. 

Para Felícia Assmar Maia, coordenadora do curso de Moda da UNAMA, a classificação é importante porque demonstra a qualidade do ensino oferecido na instituição do Grupo Ser Educacional. "Mostra que estamos preparando nossos alunos para o mercado nacional e internacional. Demonstra também a expertise de nossos professores e a qualidade dos laboratórios. Só faz agregar valor ao bacharelado em Moda na Unama", destacou Felícia.

Felícia afirmou que a classificação de Amanda Kazumi aumenta a visibilidade para a moda produzida na Amazônia. "É o Norte do Brasil cada vez mais marcando sua presença na moda brasileira, com muita competência e talento, o que já é marca registrada, tantos são os talentos que o Pará já exportou para o mundo", declarou a professora.

"Tem muitas áreas da moda que eu quero explorar, mas a minha maior paixão é ilustração de moda", contou Amanda Kazumi, quando perguntada sobre o seu maior objetivo da carreira. "Quero continuar estudando para obter mais conhecimento e evoluir minhas técnicas. Um dia, espero ser reconhecida pelo meu trabalho e alcançar mais pessoas através dele", concluiu a estudante.

A vencedora do concurso foi a estudante Letícia Porto Viol, da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), de São Paulo.

Por Ana Beatriz Coelho (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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A banda Titãs vai se apresentar em Belém na noite desta sexta-feira (12), no Espaço Náutico Marine Club. A turnê "Encontro", comemorativa de 30 anos do grupo, conta com a formação clássica - Arnaldo Antunes, Nando Reis, Branco Melo, Tony Belloto, Paulo Miklos, Sérgio Britto e Charles Gavin. Para os fãs, a noite promete ser de muita festa. 

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Maurício Miranda, 43 anos, economiário, revelou que é fã da banda carioca desde os tempos da MTV. Ele destacou que foi pelo canal de TV que conheceu melhor o trabalho dos músicos. “Ver a banda com todos os membros originais remanescentes, mais a homenagem ao Marcelo Fromer (morto em 2001, vítima de atropelamento, em São Paulo), com certeza promete ser uma apresentação histórica”, disse.

Já Leisyanne Carneiro, 41 anos, conheceu o talento da banda em uma situação delicada. Aos 11 anos de idade, a empresária teve hepatite e precisou repousar em casa. Foi nesse contexto que tomou conhecimento dos Titãs.

“Eu nunca gostei muito de TV e meu tio, minha influência musical, participava de uma banda com os amigos e tinha no repertório muitas músicas [dos Titãs]”, detalhou. “Minha mãe percebeu que a qualidade do som deles me distraía e me trouxe um ‘walkman’ de presente e com ele eu passava meus dias escutando Titãs.”

Ela destacou que o toque de rebeldia e irreverência do conjunto foram elementos que a fizeram admirar a banda. “Ao ouvi-los, sinto minha dopamina ser ativada e tudo vira uma ‘efervescência cultural’.”

Para o jornalista Edyr Júnior, de 55 anos, o álbum "Cabeça Dinossauro", de 1986, é o marco do rock nacional. O jornalista se deixou levar pelo som vigoroso e pelas letras criticas que combinavam com o modo como ele via e interpretava o mundo, disse. “Sempre fui muito questionador e tenho até hoje isso comigo”, contou. “Por isso carrego nas veias o ‘rock and roll’, meu estilo favorito. Na minha opinião, o Titãs é um dos maiores expoentes do gênero.”

Ele destaca o fato de a banda ter sido formada em meados dos anos 80. “Estávamos saindo de um terrível período da política nacional, que foram os 20 anos de governos militares (1964-1984), decorrentes de um golpe contra a democracia brasileira”, explicou. “Por isso a música ‘Bichos Escrotos’ era na época um soco no estômago que a sociedade precisava.”

Patrícia Campos é fã do grupo desde os 16 anos e assistiu a um show anterior em Belém. A professora revela felicidade pela promessa de uma reunião de ex-membros como Arnaldo Antunes e Nando Reis. “Unir esses dois grandes ídolos, pra mim, provoca uma expectativa muito bacana na gente. É um encontro muito importante e vai ser lindo revê-los juntos no palco”, considerou.

Por Suellen Santos e Sergio Manoel (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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