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O Sport lançou, nesta quarta-feira (1), um novo padrão que homenageia o mês da consciência negra. Por ser o uniforme especial, não será utilizado pelo Leão nos jogos da Série B do Campeonato Brasileiro.

"Novembro é o mês da Consciência Negra. Momento de reafirmar a importância do legado afro-brasileiro. Uma história construída com muita luta, resistência e grandeza. A nova camisa da Cazá do Sport é um tributo à força, resiliência e inegável contribuição da comunidade negra", postou o clube nas redes sociais.

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Segundo a loja oficial do clube, os modelos masculinos, femininos e infantis já estão disponíveis nas lojas físicas. Em breve, eles estarão à venda nas plataformas digitais.

Valores:

Masculino: 157,90

Feminino: 149,90

Infantil: 143,90

Dia da Consciência da Negra

O Dia Nacional da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, dia da morte de Zumbi, chefe do Quilombo dos Palmares. 

O Náutico divulgou, na manhã dessa quinta-feira (27), sua nova camisa para temporada 2021, com o selo de 120 anos do clube, completados em 7 de abril. Minutos antes de lançar, o Timbu publicou uma mensagem nada indireta nas suas redes: “Ai ai. Tá um belo dia pra lançar uma camisa nova, vocês não acham não?”.

Para atiçar a curiosidade do torcedor, o alvirrubro revelou um pouco do lançamento a cada 10 minutos, mostrando partes do padrão, como escudo, o selo de 120 anos e só depois a camisa completa.

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Na legenda, uma mensagem de motivação para os desafios restantes na temporada:

“Nosso manto carrega as nossas histórias, origens e paixão. É armadura de uma nação, que fala a plenos pulmões o amor que sente por esse clube. Essa camisa é nossa, torcida alvirrubra!”

A nova camisa tem as tradicionais listras verticais vermelhas e brancas e será produzida pela N6, marca própria do clube.

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Uma nova camisa de goleiro em tom azulado, também foi lançada.

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As camisas já estão à venda na Timbushop da sede do Náutico e dos Shoppings Tacaruna e Recife.

O torcedor do Sport conheceu, nesta terça-feira (20), o uniforme que o time vai vestir nas temporadas 2021 e 2022. O clube divulgou um vídeo que mostra os padrões 1 (rubro-negro) e 2 (branco), confeccionados pela Umbro.

Segundo a peça publicitária, que tem a narração do cantor pernambucano China, o novo uniforme faz alusão à conquista do troféu Leão do Norte, disputado em 1919 e que acabou originando a mascote do clube. Confira:

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A gordofobia é uma forma de discriminação, caracterizada pela falta de tolerância com pessoas consideradas acima do peso ideal para aquilo que se convencionou como “padrão de beleza”. Apesar da obesidade (18,9%) e o sobrepeso (54%) serem uma realidade para mais de 70% da população brasileira, segundo relatório do Ministério da Saúde, os episódios envolvendo gordofobia têm sido recorrentes.

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A realidade de quem sofre gordofobia no trabalho é alarmante. O que para muitos é apenas uma “brincadeira”, para as vítimas é algo que afeta diretamente vários aspectos da vida. Seja on-line ou off-line, os atos de gordofobia configuram crime e estão sujeitos à reparação de acordo com a lei. 

Para Flávio Guarany, advogado da área trabalhista, a gordofobia pode ser caracterizada como assédio, quando um funcionário é constrangido com comentários inapropriados no ambiente de trabalho. “A vítima pode processar a empresa, com as provas devidas, testemunha, vídeo, entre outros”, diz. “A empresa pode ser condenada por danos morais. O amparo são as indenizações”, destaca o advogado sobre as ações que podem ser tomadas num caso de gordofobia no local de trabalho.

A designer de unhas Andy Miranda alega ter sofrido gordofobia desde criança. Ela diz que foi ensinada que o corpo gordo não era bonito, saudável e, por isso, não era digno de interesse. Para a designer, as crianças devem ser ensinadas que aparência não tem nada a ver com saúde e que peso não tem a ver com beleza. “Eu acho que esse ensino precisa vir do início. A gente só resolve um problema se começar pela raiz. Não adianta dar água pras plantas, as folhas parecerem bonitas e a raiz estar ruim, ela nunca vai ficar bonita por muito tempo", assinala. 

Para Andy, a educação muda conceitos e posturas. "É ensinar desde cedo que corpo gordo não é sinônimo de doença, que uma pessoa gorda é linda do mesmo jeito que qualquer outra pessoa. É tirar esse 'mas': 'é gorda, mas tem um rosto lindo', 'é gorda, mas é saudável'. Não existe 'mas'. Somos pessoas gordas, assim como existem pessoas magras, altas, baixas, pretas, brancas", afirma.

Andy considera que a palavra é utilizada como ofensa. "Isso precisa parar. Se você ensina pra uma criança que algo está errado, ela vai acreditar que é, o mesmo se você ensinar que é certo. Ensine a ela que um corpo gordo é um corpo como qualquer outro. Não fale sobre corpos saudáveis, diga que existem pessoas saudáveis. Quem sabe, daqui a um tempo, essa visão distorcida seja melhorada”, observa a designer.

Andy fala sobre o processo de aceitação e sua importância. “A aceitação é exatamente isso, um processo. E ela é um processo eterno, na minha opinião. Porque algo que você construiu em anos pode ser destruído com uma única frase. Então, mesmo hoje em dia, quando eu já mudei muitos pensamentos meus a respeito de meu corpo, eu ainda tenho dias e momentos de ódio com ele por ter ouvido durante anos que era assim que eu deveria agir. A gente acaba deixando de fazer coisas simples, às vezes, pelo medo de ser ridicularizada em público pelas pessoas”, diz.

A designer revela comentários que teve que escutar sobre o seu corpo no âmbito de trabalho e em outros lugares. “Eu tento entender se tal comentário feito me afetou porque eu também acho isso ou porque alguém colocou na minha cabeça. Então quando alguém ainda insiste em dizer que eu preciso emagrecer, eu tento prestar atenção e penso: 'será que EU realmente quero fazer isso ou vou começar a achar que quero por conta do que essa pessoa disse?'. Às vezes, a gente começa a ver coisas que não existem, mas se tornam verdades porque as palavras têm força”, conta.

Andy defende que as pessoas tenham cuidado com as palavras. “Porque ninguém perguntou, porque não é da sua conta ou simplesmente pelo fato de que vai machucar alguém. As palavras podem abençoar ou amaldiçoar a vida de uma pessoa, mas não é todo mundo que se importa com isso. Se cada um cuidasse da própria vida e deixasse as pessoas fazerem suas próprias escolhas, teríamos menos experiências ruins”, desabafou.

Aversão e desumanização

Professora da UNAMA - Universidade da Amazônia, a psicóloga Bárbara Sordi explica que a gordofobia é considerada a aversão ao corpo gordo. “Mas ela tem uma complexidade porque envolve não só práticas discursivas de diversas instituições sobre a tutela desse corpo que tenta controlar e adestrar, como ela também produz efeitos psicológicos da subjetivação que envolvem o que você acha bonito, do que você tem aversão o que a gente de alguma forma exclui socialmente”, observa.

A psicóloga afirma que a gordofobia está associada então a uma lógica de desumanização. “Colocando pessoas que se encontram gordas em um lugar de marginalidade, elas vão sofrer preconceito de diversas formas, seja nas relações sociais, seja até mesmo nas questões espaciais arquitetônicas e serviços que não vão estar disponíveis ou acessíveis para elas”, diz.

A professora também aponta diferenças entre a gordofobia e a pressão estética. Bárbara explica que não são a mesma coisa. “A pressão estética está relacionada ao movimento do capitalismo que afeta a sociedade como um todo, que dita padrões de beleza que as pessoas precisam consumir e seguir. Muitas vezes afeta a forma como a pessoa se autoavalia, como ela se enxerga, as cobranças sociais que ela faz sobre si. Uma indústria, um mercado, lucra muito com isso, um sistema patriarcal que impõem um padrão e que valoriza os corpos que são ditos belos e geralmente esse são baseados em padrões eurocêntricos”, analisa.

Segundo Bárbara, a gordofobia é uma aversão que aparece na falta de espaços afastados em aviões, transportes públicos, hospitais, lojas. “Há uma dificuldade de adaptação desse corpo até mesmo pro consumo. São pessoas que vão sofrer dificuldade de encontrar certas profissões, porque são consideradas não aptas, não produtivas, pessoas mais próximas de doença, o que nem sempre é verdade, e também pessoas em que você acaba dando características de psicopatologias como com certos transtornos, pessoas descontroladas, compulsivas, que não têm força de vontade, ansiosas, preguiçosas", afirma.

Em relação aos perigos da gordofobia, a psicóloga relata em primeiro lugar a exclusão social, como também as questões psíquicas. “Você vê que é um isolamento, mesmo que não declaradamente escancarado mas, é um conjunto de fatos e ações que isolam e marginalizam as pessoas gordas. São pessoas que também passam pelo processo de vergonha, de culpabilização, de sofrimento diante o preconceito desse entorno social, se apagam todas as outras características e potencialidades e se exalta a questão do excesso de peso, como negativa, prejudicial”, observa.

Bárbara também avalia como esse preconceito afeta a autoestima. “Em relacionamentos amorosos, amizades, é muito comum você ouvir relatos de pessoas que sofrem preconceito, piadas, a dificuldade do relacionamento ou o relacionamento que é feito às escondidas porque a pessoa tem dificuldade de apresentar a pessoa para outras e assumir aquela relação. Isso afeta em alguma medida as relações sociais e os sentimentos dessa pessoa consigo”, diz.

Reflexão e diálogo

A psicóloga informa que a ruptura dos padrões passa pela reflexão e pelo diálogo. “Umas das questões importantes é o diálogo, é começar a desnaturalizar as frases que nós falamos automaticamente e muitas vezes sem reflexão em relação às demais pessoas. A discursividade, o diálogo, a reflexão, a leitura de livros são muito importantes para perceber que as pessoas são diferentes, têm estruturas diferentes, comportamentos diferentes, realidades diferentes e vão se posicionar de formas diferentes sempre. A gente não tem como pedir um padrão unívoco da sociedade”, adverte.

Para Bárbara Sordi, a classificação de preconceitos, gordofobia, homofobia, machismo, entre outros, como “mi mi mi” impede a problematização. “Nós vivemos numa sociedade capitalista que defende o mito da meritocracia, que é um mito que apazigua, apaga e não reflete criticamente em relação à estrutura social, às questões dos determinantes sociais que interferem nesse sujeito. Essa ideia do individualismo é muito complicada”, pondera.

Bárbara também avalia o preconceito em relação a pessoas negras. “Quando a gente vai falar de um corpo que é marcado pela interseccionalidade, e a questão de raça é indiscutível, quando você sabe que o corpo negro é extremamente mais violado em todos os sentidos, pelo racismo estrutural no Brasil, então sem dúvida mulheres negras gordas são as mais afetadas diante desse padrão de beleza que se coloca e dessa marginalização social”, contou.

A psicóloga destaca a psicoterapia como uma maneira de ajudar a lidar com o preconceito, para quem tem recurso financeiro para isso, mas também leituras, grupos, seguir pessoas que repelem esses padrões estéticos. Segundo Bárbara, é importante começar a consumir outros produtos, se aproximar de pessoas que debatem esse tema para desconstruir essa imagem e discurso que são impostos pela sociedade.

“A luta contra a gordofobia precisa acontecer com uma politização desse processo de exclusão dos discursos, das piadas, dos comentários cotidianos, dos filmes, dos programas de tevê. A gente precisa falar mais sobre isso, trabalhar a questão da inclusão, da aceitação, da diferença. É um processo que a gente precisa fazer de uma forma muito integrada e que pode começar em casa, mas não só. Precisa se estender a discussões políticas e para políticas públicas”, destaca a psicóloga.

Com o auxílio do programa Crescer Saudável, integrante do Programa Saúde na Escola do Ministério da Saúde, novas abordagens a respeito do sobrepeso procuram combater a gordofobia. Iniciativas públicas buscam a prevenção da obesidade infantil sem a reprodução de preconceitos ou estereótipos negativos, informa a Agência Brasil.

Por Maria Rita Paiva e Yasmin Seraphico.

 

 

 

 

 

Depois de muito alimentar o imaginário do torcedor coral com divulgações de imagens dos bastidores das gravações do lançamento dos novos uniformes do clube, o Santa Cruz finalmente divulgou oficialmente as camisas na noite desta quinta-feira (8) com o 'corujão coral', batizado após o clube anunciar alguns atletas de madrugada, atacando de novo. 

As duas camisas, produzidas pela Cobra Coral, marca própria do clube da Avenida Beberibe divulgada no fim da noite desta quinta, foram customizadas sem fugir do padrão usado pelo clube. Uma com o branco como cor predominante e a outra com listras tricolores na horizontal. 

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Com a participação especial de Pipico, Danny Morais, André e Paulinho o vídeo de divulgação dos novos uniformes mostram detalhes dos materiais utilizados na camisa e cita o Arruda e as raízes do ‘clube do povo’. "Não vestimos camisas, nos cobrimos com o manto sagrado". No site da Cobra Coral a camisa está custando R$ 206.

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Depois de definir o uniforme principal desenhado por um torcedor e escolhido após votação, o Náutico divulgou nesta quarta-feira (10) o seu segundo padrão na cor branca e com homenagem aos profissionais de saúde que estão na linha de frente do combate ao Covid-19. 

 

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"Branco de luta", essa é a mensagem que será estampada na parte central da camisa trazendo uma cruz e um coração. A apresentação foi feita inicialmente pelo presidente do clube em live no perfil oficial do clube no Instagram. Edno Melo foi infectado pela Covid-19, mas já está recuperado. 

 

 

 

“A gente tá vendo o trabalho árduo que tá sendo a coragem que tá sendo dos profissionais de saúde. E quando coloco profissionais de saúde eu falo de todos. É um gesto um carinho que estamos fazendo para ficar na história do Náutico esse reconhecimento", disse Edno. 

 

 

 

O clube ainda anunciou uma campanha que dará o novo padrão de graça para os sócios torcedores que quitarem as parcelas até dezembro. 

 

 

 

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O Sport lança, neste sábado (30), oficialmente, as novas camisas do clube criadas pela fornecedora de material esportivo Umbro para a temporada 2020. As camisas fazem menção aos 115 anos do clube celebrado neste ano. 

Com as presenças do cantor Lenine e do humorista Rodrigo Marques, o evento, que tinha uma grande programação com uma pomposa festa, acabou sendo obrigado a migrar para uma live no perfil oficial do clube no YouTube, devido ao decreto estadual de isolamento social por conta do Covid-19. 

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Vale ressaltar que o mistério alimentado pela fornecedora e pelo clube que veio revelando detalhes das camisas acabou mais cedo por conta do vazamento dos padrões nesta sexta-feira (29). Confira ao vivo o lançamento:

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A torcida do Sport, que aguardava conhecer as novas camisas do Leão para a temporada 2020 só no sábado (30), acabou vendo o mistério sendo revelado antes. Tudo porque, nesta sexta-feira (29), os novos padrões da equipe vazaram nas redes sociais. 

O lançamento oficial contará com as presenças do humorista Rodrigo Marques e do cantor Lenine, no perfil oficial do clube no YouTube, às 18h30. Com alusões aos 115 anos do clube, as camisas já estão em pré-venda com valores entre R$ 179 e R$ 233. 

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O primeiro padrão segue o conceito rubro-negro com listras horizontais. A segunda é predominantemente branca com detalhes em dourado. Já a camisa de goleiro relembra uma prática comum nos anos 90 e tem o azul como cor principal e listras.

Fotos: Reprodução/Twitter

Hospitais de São Paulo já se mobilizam para padronizar cartilhas sobre o novo coronavírus e recebem alertas sobre como isolar casos suspeitos. Diretor da Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (Fehoesp), Luiz Fernando Ferrari diz que, desde dezembro, o avanço da doença e as ações para receber os casos suspeitos estão sendo debatidos com os associados.

De acordo com Ferrari, que também é vice-presidente do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (Sindhosp), as entidades, que representam 55 mil serviços de saúde da rede privada do Estado, planejam padronizar cartilhas sobre o tema.

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Segundo Ferrari, foi dado um alerta para que os hospitais isolem os casos suspeitos e os profissionais de saúde utilizem os equipamentos de proteção. Ele explica que, neste momento em que não há transmissão local do vírus, não existe a recomendação de que esses métodos sejam adotados por todos os funcionários. "Se todo mundo começar a usar máscara, não vai ter produção suficiente."

O Hospital Israelita Albert Einstein, que recebeu o primeiro caso da doença no País, informou que acompanha a situação desde o início da epidemia. Na unidade, pacientes recebem a orientação em três idiomas sobre como agir caso desconfiem de que estão com a doença. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Confeccionando os uniformes do Sport desde agosto desse ano, a Umbro foi alvo de reclamações por conta da qualidade de algumas camisas do Leão. Vários torcedores se queixaram que os padrões estavam descosturando facilmente e que o material dos números não era bom.

Procurada pelo LeiaJá, em setembro, a assessoria de imprensa que responde pela Umbro no Brasil não se pronunciou sobre as queixas. Nesta segunda-feira (18), durante o lançamento do uniforme nº3, o vice-presidente de marketing do Sport, Diogo Noronha, porém, garantiu que a fornecedora está realizando a troca. “Isso foi no primeiro lote, cerca de 400 peças deram problemas e todas estão sendo trocadas. O torcedor pode entrar em contato com a Umbro, pelo SAC, que eles mandam uma camisa nova”, disse.

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Diogo Noronha avaliou como positivo o contrato com a Umbro até agora e elogiou a nova peça. “Essa terceira camisa quando chegou para aprovar, não mexemos em nada. Do jeito que apresentaram, nós aprovamos. É uma referência aos anos 90, com um grafismo inspirado nas seleções que a Umbro representava na época. Deve vender muito”, comemorou. Confira imagens do lançamento:

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O Sport divulgou oficialmente, na noite desta segunda-feira (18), seu novo uniforme número 3. A camisa é predominante preta e possui pequenos detalhes em vermelho. Confira imagens:

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Fabricada pela Umbro, o padrão custará R$ 279,90, masculina, enquanto o modelo feminino sairá por R$ 189,90. Os valores correspondem à versão para torcedores.

A apresentação foi realizada em uma ação na Ilha do Retiro. Os uniformes foram expostos por torcedores que, além de desfilarem com a camisa, viveram um dia de jogador de futebol no estádio leonino.

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A nova camisa, porém, está longe de ser o acontecimento mais importante da semana para os torcedores rubro-negros. Após o frustrante empate com o Vila Nova, o Leão tenta cravar de vez o acesso à Série A do Brasileiro. Na próxima quarta-feira (20), na Ilha do Retiro, às 21h30, o time recifense encara a Ponte Preta e, com apenas um empate, sacramenta seu retorno à Primeira Divisão.

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Nesta sexta-feira, 25 de outubro, a turma do 6º semestre do Bacharelado em Moda da UNAMA - Universidade da Amazônia, em Belém, apresentou o tradicional evento “Café com moda”, que está comemorando 10 anos de existência. Alinhado com as discussões sobre corpo e padrões no mundo contemporâneo, o tema do bate-papo foi a tendência “Body Positive”. 

Participaram Bárbara Lambertucci (Consultora de Imagem e Estilo), Tainah Sá (Miss Plus Size Eco-PA 2019), Ábyla Figueiredo (Estudante de Administração e Mulher Trans) e Graziela Ribeiro (Professora e Mediadora). Clique no ícone abaixo e oula o podcast.

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Projetando recorde de vendas, o Sport apresentou, na noite desta quinta-feira (15), o seu novo padrão. Rubro-negra, a camisa número 1, fabricada pela Umbro, traz listras grossas na horizontal, mantendo a tradição do Leão.

De acordo com o vice-presidente de marketing do Sport, Diogo Noronha, mais de 40 mil peças, sendo 80% camisas, já estão no comércio para revenda. No entanto, até este sábado (17), segundo Noronha, a comercialização é feita apenas na loja “Cazá do Sport”, na sede do clube, no Recife. Só no domingo (19) a produto passará a ser vendido em outros estabelecimentos.

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"O mercado só começa a vender a partir de domingo”, garantiu Diogo Noronha, em entrevista à imprensa durante a festa de lançamento do padrão, em uma casa de eventos localizada no Recife.

O estudante João Victor Patrício de Lima, que compareceu à festa de lançamento, aprovou o novo uniforme. Ele garantiu a compra do padrão rubro-negro. “Uma camisa muito bonita, que remete à tradição do Sport com listras grossas na horizontal. Bem simples, bem rubro-negra”, comentou o torcedor.

Claubemar Lima, pai de João Victor, também gostou do uniforme. “Acabamento muito bom, vale à pena o investimento. É uma camisa que remete às origens”, disse.

A versão masculina para torcedor custa R$ 249,99. Já a feminina está sendo vendida por R$ 199,99. O público ainda pode adquirir a opção da camisa profissional, vestida pelos jogadores, que custa cerca de R$ 300.

Na manhã desta sexta-feira (16), a loja recebe dezenas de torcedores. Diante da grande movimentação, o Sport controla a entrada, uma vez que o público apenas ingressa no estabelecimento conforme os clientes que já adquiriram o padrão vão saindo da loja. Até então, esse processo dura em torno de 30 minutos. Não houve registro de tumulto até o momento.

Três dias depois de surpreender o futebol mundial ao vencer a Argentina de Lionel Messi por 3 a 1, a seleção da Venezuela perdeu para um combinado da Catalunha, na última segunda-feira (25), em Girona. Porém, a derrota ficou em segundo plano entre os jogadores venezuelanos.

O tema principal foi a qualidade dos uniformes: a fornecedora Givova foi acusada pelo elenco de falsificar as próprias camisas oficiais para o jogo. A marca teria adquirido o fardamento em uma loja e apenas colado emblemas da Venezuela, números e nomes dos atletas.

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O volante Tomás Rincón foi o primeiro a denunciar o caso. No Twitter, o jogador postou uma foto e cobrou respeito à camisa da seleção. "Givova, exigimos máximo respeito com a nossa camisa nacional e com cada integrante da equipe", disse.

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Até o momento, a Givova não se pronunciou sobre o caso.

O Galaxy S10 da Samsung será um dos primeiros smartphones a suportar as velocidades de Wi-Fi mais rápidas oferecidas pelo Wi-Fi 6. Os arquivos regulamentares da Samsung, divulgados pelo site DroidLife, revelam que três modelos do próximo telefone da marca incluirão suporte para o novo padrão de conexão sem fio.

O Wi-Fi 6 tem a capacidade máxima de 14 gigabits por segundo. Ele pode operar tanto nas frequências de 2,4 GHz quanto 5 GHz e, por isso, consegue aumentar a velocidade de transmissão e permitir que um roteador se conecte a mais dispositivos simultaneamente.

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No entanto, esses ganhos de velocidade não farão muita diferença, a menos que você tenha um roteador com a tecnologia Wi-Fi 6 em casa. Ainda assim, é um recurso que vale a pena ter em um smartphone. A expectativa é que dispositivos com o novo padrão sejam populares em dois anos.

Rumores apontam que o Galaxy S10 virá equipado com o novo processador topo de linha da Qualcomm, o Snapdragon 855, que inclui suporte para Wi-Fi 6. O chip deve acabar sendo incorporado em muitos dos lançamentos previstos para 2019. A Samsung vai anunciar o Galaxy S10 no final do mês.

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Gracyanne Barbosa costuma deixar os seguidores boquiabertos com sua forma impecável e rígida rotina de exercícios e dieta. Porém, a musa fitness procura, também, estimular os fãs e vira e mexe manda aquele recado motivacional através de suas redes sociais. Na última segunda (29), a modelo aproveitou para desabafar e falar sobre padrões de beleza.

Com uma foto que valorizava o seu bumbum, Gracyanne falou da importância de lidar com as imperfeições do próprio corpo e se aceitar. "Você não precisa ser perfeito pra inspirar os outros. Faça as pessoas se inspirarem pela maneira com a qual você lida com suas imperfeições. Eu nunca fui padrão de beleza , nunca me encaixei no que a sociedade impõe. Sou apenas o que eu desejo ser . O meu próprio padrão".

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Nos comentários, os seguidores exaltaram a beleza da modelo e concordaram com o recado dela. "Top demais, parabéns. Belas palavras, isso mesmo, seja o que você deseja ser"; "É por isso que você se destaca. Você não é o exterior, é o interior. Seu exterior é incrível, mas não se compara ao que és por dentro"; "Perfeita assim nunca vi"; "Você é maravilhosa. Parabéns por tudo que você conquistou".

O Sport lançou oficialmente na última quinta-feira (19) seus novos uniformes para a temporada, em uma solenidade realizada no Museu Cais do Sertão. A marca responsável pelo novo padrão é a Under Armour que, junto com o clube rubro-negro, lançou a exposição temporária 'Histórias Indomáveis' no local.

Os visitantes que passarem pelo Museu Cais do Sertão poderão relembrar momentos marcantes da história do Sport e conhecer os novos uniformes do clube. O espaço está montado no andar superior do Museu e ficará aberto ao público até o dia 29 de julho. Ao longo da exposição são contados alguns dos momentos mais indomáveis da história do clube, relembrando ídolos, conquistas e causos do passado e do presente.

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Serviço:

Exposição Histórias Indomáveis

Local: Museu Cais do Sertão

Endereço: Armazem 10 – Av. Alfredo Lisboa s/n – Recife Antigo – Recife (PE)

Datas: de 20 a 29 de Julho

Horários de Visitação:

Segunda-feira – Fechado

Terça a Sexta – 09h às 17h

Sábado e Domingo – 13h às 17h 

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O Sport lançou oficialmente, nesta quinta-feira (19), seus primeiros uniformes fabricados pela Under Armour, empresa que substitui a Adidas como fornecedora de material esportivo do clube leonino. A camisa número 1, como era esperado entre os torcedores, mantém o modelo rubro-negro com listras na horizontal. 

A apresentação dos novos padrões foi realizada nesta tarde, no auditório do Museu Cais do Sertão, no Recife Antigo. Participaram do encontro representantes da Under Armor e do clube pernambucano. A camisa de jogo do Leão é a mais cara entre os clubes do Campeonato Brasileiro da Série A, ao lado do Fluminense, ao preço de R$ 349,90. No entanto, também é o oferecido um modelo diferente, classificado como “torcedor”, ao preço de R$ 249,90 a versão masculina, enquanto que a opção feminina custa R$ 229,90.

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A camisa branca está de volta. Ela será o uniforme 2, com detalhes em preto nas mangas e na gola, além de leões em marca d’água. “O Sport é um dos clubes mais vitoriosos do Nordeste, com uma torcida apaixonada. Sua história é repleta de momentos indomáveis, de garra, paixão e dedicação incansáveis em busca do mais alto nível da performance esportiva. Por sua grandiosidade regional e nacional, o Sport é o parceiro ideal para os planos de expansão da marca na Região Nordeste”, destacou a head de marketing da Under Armour, Thaiany Assad.

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O lançamento oficial do novo padrão do Sport para esta temporada só será lançado na próxima quinta-feira (19), em uma solenidade no Museu Cais do Sertão, mas as especulações sobre o uniforme não param de circular na internet. Nesta quarta-feira (18), apareceu nas redes sociais imagens da suposta segunda camisa do time rubro-negro.

As imagens que circulam na internet mostram uma camisa branca, contendo apenas o escudo do time e o emblema da empresa fornecedora dos padrões, Under Armour. Na semana passada, fotos do suposto primeiro padrão também caíram nas redes sociais. As camisas já estão sendo comercializadas numa espécie de pré-venda no site oficial da loja do Sport. O LeiaJá fez um comparativo com o valor da camisa rubro-negra e constatou que ela é uma das mais caras da Série A.

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A Wi-Fi Alliance, organização sem fins lucrativos que supervisiona a adoção do padrão Wi-Fi, está começando a certificar produtos que suportam o WPA3 - o sucessor do protocolo de segurança WPA2, que está em uso há mais de uma década.

Isso significa que os dispositivos conectados, como smartphones e laptops, ganharão proteções adicionais e se tornarão menos susceptíveis a ataques hackers.

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Baseando-se no protocolo de segurança WPA3 comumente usado, o novo padrão inclui recursos adicionais que simplificam a segurança do Wi-Fi, permitem autenticação mais rigorosa e fornecem criptografia aprimorada para mercados de dados altamente confidenciais.

Uma grande melhoria dificulta que hackers consigam decifrar a senha de sua internet e até pode limitar os dados que os cibercriminosos terão acesso uma vez que estejam dentro da sua rede.

A atualização deverá beneficiar também as redes abertas, aquelas encontradas em shoppings, cafés e praças. Isso é possível graças ao WiFi Enhanced Open, programa responsável por reforçar a proteção contra possíveis ameaças comuns nestas conexões, sem criar novos obstáculos para os usuários.

As proteções do novo protocolo, porém, não serão ativadas da noite para o dia. Isso porque o usuário precisará comprar um novo roteador que suporte o padrão WPA3, ou esperar que o seu modelo antigo seja atualizado. O mesmo vale para todos os gadgets, sejam smartphones, laptops ou tablets.

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