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Assis Silva Filho, ex-secretário de Saúde da cidade de Pires do Rio, em Goiás, fechou um acordo com o Ministério Público do estado para furar a fila da vacinação contra a covid-19, ao lado da esposa. Para passar na frente de grupos prioritários ele pagará multa de R$ 50 mil.

Assis ainda terá direito de parcelar o pagamento em três vezes. O dinheiro será encaminhado para ações de prevenção e combate à pandemia.

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No acordo, o ex-secretário assume que pratica o crime de concussão, previsto pelo artigo 316 do Código Penal, com pena entre 2 e 12 anos de reclusão. Além disso, ele terá que  prestar serviços no Hospital Municipal de Pires do Rio, por 100 horas, distribuídas em cinco meses.

O MP apurou que Silva Filho também comprou a imunização para outra pessoa, não identificada na fila de vacinação. Inicialmente afastado do cargo por 60 dias, o ex-secretário pediu exoneração no início da semana.

 Depois de passar 62 dias internado em decorrência da Covid-19, o norte-americano Michael Flor, de 70 anos, recebeu em casa a conta do hospital Swedish Issaquah, em Seattle, nos Estados Unidos, cobrando o valor de 1,1 milhão de dólares por seu tratamento, o equivalente a R$ 5,5 milhões. Em um documento de 181 páginas, a unidade de saúde detalhou 3.000 cobranças ao paciente. As informações são do jornal Seattle Times.

“Eu abri a conta e disse: Jesus”, conta o paciente. De acordo com o detalhamento do hospital, o quarto em que Flor ficou internado custou 9,7 mil dólares por dia.

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Em outros 42 dias, ele também esteve em uma câmara isolada, com preço total de 408 mil dólares. A cobrança pelo ventilador mecânico que o manteve vivo por 29 dias foi de 2,8 mil dólares por dia. Há ainda outros gastos, a maioria deles relacionados a medicamentos.

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