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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, plantaram duas mudas de sumaúma no jardim do Palácio da Alvorada - residência oficial da Presidência da República em Brasília. A árvore, característica da região amazônica, pode viver por 120 anos e chegar a 70 metros de altura.

"Um pedacinho da Amazônia no Alvorada", escreveu Janja em uma rede social. "Queremos trazer espécies de todo o Brasil para fazer parte do lugar."

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No vídeo publicado nas redes sociais, Lula afirmou que ganhou as duas mudas de sumaúma e resolveu plantá-las no jardim do Palácio da Alvorada. O presidente disse querer plantar "quase todas as mudas de plantas brasileiras para que as pessoas que venham a Brasília conheçam um pouco do Brasil".

"Essa sumaúma é uma árvore que cresce muito e, por isso, ela foi plantada aqui na frente, porque aqui tem sol o dia inteiro", afirmou o petista.

"Eu acho que vão vingar porque eu tenho a mão santa para plantar coisas."

Em entrevista à GloboNews, em janeiro do ano passado, Janja afirmou que havia "várias árvores frutíferas" plantadas por Lula e pela ex-primeira-dama Marisa Letícia no Palácio da Alvorada. Segundo ela, o presidente havia plantado também um pé de mandacaru no local.

"Já deveria estar muito alto, muito bonito. E cortaram o pé de mandacaru", disse na ocasião. "Ele ficou muito triste porque o pé de mandacaru foi cortado, infelizmente."

A Polícia Federal fez um pedido ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI), para ter acesso aos nomes de visitantes do Palácio da Alvorada, ainda da época da época da presidência de Jair Bolsonaro (PL), em um período específico de tempo, para verificar informações dadas por seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, em depoimento de delação premiada. As informações são do portal UOL. 

Segundo a PF, o intuito do pedido seria para dar continuidade à investigação de quem teria participado de reuniões com o então presidente da República com uma minuta golpista. Mauro Cid confirmou que houve encontros entre Bolsonaro e militares de alta patente, como o comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, e o general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). 

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Heleno chegou a depor, na última terça-feira (26), na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, onde afirmou que Cid não participava de reuniões entre militares, e que ele próprio não comparecia aos encontros.  

Mauro Cid estava preso desde maio deste ano, e foi solto após a homologação da delação premiada que fez à PF. 

 

Do amanhecer ao pôr do sol, a luz rebrilha. Um painel dourado, criado pelo artista plástico Athos Bulcão (1918 - 2008), está no salão de entrada do Palácio da Alvorada, o primeiro prédio público da capital brasileira. Há, no painel, sonhos inscritos com letras em relevo. 

“Deste Planalto Central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino”. As palavras são do então presidente Juscelino Kubitschek. 

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Esse lugar, que é a casa de presidentes brasileiros e suas famílias há exatos 65 anos, é considerado por especialistas um “palácio diferente”, singular e plural ao mesmo tempo.  Fruto da genialidade do arquiteto Oscar Niemeyer e pronto dois anos antes de a capital ser inaugurada, o Alvorada é reconhecido por pesquisadores por características culturais da brasilidade. A construção começou em 1957.

“No meu entendimento, Niemeyer foi magistral ali. É o prédio mais importante que ele criou. Tem inovação e tudo o que não se encontrava na arquitetura brasileira até então”, afirma o  diretor-curador dos Palácios Presidenciais do Brasil, Rogério Carvalho.  Ele recorda que o escritor francês André Malraux (1901-1976) afirmou que as colunas do palácio formavam o elemento arquitetural mais importante desde as colunas gregas. 

Carvalho entende que se trata de uma construção que surpreende, tanto para quem vê de fora, como para quem visita o seu interior. “O arquiteto inglês Norman Foster (88 anos), por exemplo, considerado um dos principais profissionais do mundo na área, ficou muito impressionado com a qualidade da arquitetura e com o nível de acabamento”. O diretor contextualiza que foi a coragem de Juscelino que viabilizou a construção. “É uma obra que até hoje surpreende, é excelente representante da arquitetura moderna. É a síntese da casa brasileira”.

Reabertura

Surpreende diariamente até quem mora no local. “Todo dia que eu chego aqui é sempre muito impactante. Morar aqui é impressionante. É viver em um prédio histórico como esse, em que já moraram tantos presidentes e onde já aconteceram tantas decisões históricas”, ressaltou a primeira-dama brasileira, a socióloga Rosângela Lula da Silva, a Janja. 

Ela recebeu a equipe de reportagem da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) no Palácio da Alvorada, nesta semana, e ratificou o desejo dela e do presidente Lula de que o prédio volte a receber visitantes, o que foi suspenso no governo anterior. 

A primeira-dama verificou e divulgou, no início do ano, que o mobiliário e equipamentos do Palácio da Alvorada estavam degradados e com problemas de manutenção. O casal se mudou para o Alvorada em fevereiro. Além do restauro necessário, há um cuidado especial de planejamento para abrir o palácio ao público também em função dos ataques ocorridos em 8 de janeiro contra os prédios públicos e contra a democracia. 

À Agência Brasil, Janja disse que espera que o Alvorada volte a ser aberto ao público ainda neste ano ou, no máximo, no início de 2024. Ela adiantou que gostaria de fazer a reabertura com exposição de artistas contemporâneos, particularmente mulheres. “Eu gosto muito de Djanira (1914 - 1979) e da Tarsila do Amaral (1886 - 1973). Meu sonho é reabrir o Alvorada quando a gente conseguir trazer de volta ao Brasil a principal tela de Tarsila do Amaral, que é o Abaporu”, disse. A tela está em um museu na Argentina.

Janja entende que esse seria um papel importante a ser desempenhado pelas exposições no Palácio da Alvorada, o de apresentar obras de arte brasileiras.  “A gente precisa renovar o conceito de cultura e mostrar como o Brasil é rico, como a cultura movimenta a economia do país, gera emprego. Isso é muito importante. Estar cuidando desse patrimônio aqui me dá orgulho”, disse.

Para o diretor-curador dos Palácios Presidenciais, Rogério Carvalho, a ocupação dos espaços com arte brasileira geraria interesse não só da visitação pública, mas garantiria também visibilidade aos trabalhos nacionais em eventos ilustres com outros chefes de Estado e representantes estrangeiros no Palácio da Alvorada. “A nossa intenção é mostrar o que o Brasil tem de melhor. Existe um fluxo muito grande de pessoas que passam por ali, de representantes de outros países, inclusive, que fariam justamente com que essa arte seja vista por mais pessoas”. 

Carvalho explica que, durante o governo de Michel Temer, pelo menos 48 obras que estavam no Palácio da Alvorada acabaram encaminhadas para outros espaços, como o Museu Nacional de Belas Artes. Essas peças vão retornar ao Alvorada. Inclusive, existe a intenção de que parte do acervo se torne itinerante e seja exposto em regiões administrativas do Distrito Federal, de forma a garantir acesso às diferentes expressões culturais, que não vão ficar restritas aos palácios. Mostrar obras em outros espaços é uma forma de convidar os cidadãos brasileiros a conhecer mais sobre o patrimônio nacional, como é o caso do Palácio da Alvorada, avalia o arquiteto.

Plural

Quem já conhece ou vir a visitar o Palácio da Alvorada tem a oportunidade, segundo arquitetos entrevistados, de ter acesso a uma obra plural e muito diferente, que é atualíssima, mesmo após 65 anos de história. 

Para a professora Maria Fernanda Derntl, da Universidade de Brasília (UnB), o Palácio da Alvorada propõe um conceito muito diferente do tradicional. “Não é o palácio rebuscado ou que tem uma monumentalidade pesada, como a gente pensaria para um palácio barroco ou renascentista”. Para ela, essa “monumentalidade” vem da leveza da arquitetura, em uma expressão plástica do concreto armado, com proporções e continuidade entre espaços internos e externos.

“Eu acho interessante também como as colunas do Palácio da Alvorada são um dos elementos mais expressivos, que são reproduzidos e apropriados popularmente em outras formas de arquitetura, em anúncios publicitários e em imagens de toda a natureza”. Para ela, a coluna do Palácio da Alvorada se tornou assim o próprio símbolo de Brasília.

O professor Frederico Flósculo, também da UnB, lembraque o Palácio da Alvorada foi projetado e construído antes do resultado final do concurso de urbanismo para a nova capital. “Juscelino realmente queria que isso fosse adiantado. Ele queria uma imagem do que seria a nova capital. Esse projeto, por ter sido o número um de Brasília, deu um trabalhinho interessante porque Oscar Niemeyer sabia da importância de começar bem, começar com um palácio que fosse memorável”.

Não foi fácil, mas chegaram a um projeto. “A decisão sobre o Palácio da Alvorada foi a mais simples de todas. Um palácio horizontalizado com aquela colunata belíssima, uma reinvenção de uma coluna modernista, mas com o uso de curvas”.

O engenheiro que calculou a viabilidade do que Niemeyer colocava no papel foi Joaquim Cardoso. “Esse palácio realmente é extraordinário. Tem influências em palácio francês, que é longo e horizontal. Essa ideia de leveza e de transparência permeia o que o modernismo, nos seus melhores momentos, consegue prover”. 

O arquiteto Guilherme Essvein de Almeida, que fez pesquisa sobre o Palácio da Alvorada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), chama a atenção para uma história interessante sobre a edificação - é que o palácio governamental (o do Planalto) seria também no lugar que é o Alvorada. 

“Depois, mudaram de ideia por uma questão de estratégia de urbanismo. A cidade tinha toda uma carga cívica e o palácio do governo teria que ser mais central”. Por isso, Niemeyer teria mudado de ideia. “Sem dúvida, esses palácios têm influência um do outro”. 

Para ele, as colunas, que teriam formato de folhas, caules ou até de dançarinas, teriam sido inspiradas mesmo nas velas náuticas. A construção teria influência ainda em palácios governamentais da cidade de Chandigarh, na Índia. 

“As colunas do Palácio da Alvorada foram repetidas em outros países. O Palácio da Alvorada  nunca vai envelhecer de fato. É um patrimônio da humanidade e uma unanimidade entre os arquitetos”.

Na preservação desse patrimônio, a autarquia que atua é o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Uma das missões do órgão é orientar as ações de conservação e manutenção do lugar. 

“Um papel também é esclarecer o que representa esse conjunto urbano moderno tombado, que é referência não só do ponto de vista arquitetônico, mas também do ponto de vista dos valores da democracia”, afirmou o presidente do Iphan, Leandro Grass. Ele defende que, quanto mais acessível à população for o palácio, mais participação e interesse a sociedade tem em participar e defender o patrimônio histórico. 

Restauro

A defesa do patrimônio no Palácio da Alvorada tem simbologia especial neste momento. Em uma sala anexa à capela do conjunto, 13 obras danificadas pelos ataques de 8 de janeiro estão sendo restauradas, explica o diretor-curador dos Palácios.

 “É um espaço absolutamente possível de ser utilizado para isso. Em outros momentos, houve recuperação dos livros da biblioteca e outras peças. Ali a gente pode ter um controle e acompanhar de perto”. Peças como de Di Cavalcanti, de Bruno Giorgi, de Victor Brecheret … estão em processo de restauração no Alvorada.

 

 

Após afirmar no último sábado (15) sobre o governo anterior não ter realizado nenhum licitação para compra de enxoval, Michelle Bolsonaro é desmentida nesta terça-feira (18), com dados da Controladoria Geral da União (CGU), que comprovam que foram feitas compras no valor total de R$ 35,2 mil em jogos de cama para o Palácio da Alvorada e para a Granja do Torto.

As informações foram divulgadas por meio do Portal da Transparência, e constam que em 2020 foram realizadas duas compras de lençóis e roupas de cama, no nome do servidor Maurílio Costa dos Santos. Os registros apontam que em julho foi feita uma compra de R$ 14.578,06 para o Palácio da Alvorada. Foram comprados conjuntos de roupa de cama, colcha de cama de casal, fronha, travesseiro de plumas, toalhas brancas de fio egípcio e tapetes felpudos.

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Já em dezembro do mesmo ano, as compras de lençóis e colchas para cama de solteiro somaram o total de R$ 20.646,60.

Confrontada com as informações, a ex-primeira-dama afirmou que mesmo com as compras, ela optou por usar os lençóis da sua casa do Rio de Janeiro durante os quatro anos de mandato do ex-presidente. Por meio dos stories, no seu perfil do instagram, ela explicou o que aconteceu em 2020.

“Eu optei por usar os lençóis da minha casa porque fizeram uma licitação, e nessa licitação colocaram lençóis de seda, lençóis de preços altíssimos. Porque eu fiz isso? Uma pessoa de confiança me alertou que sairia uma matéria dizendo que eu saí da Ceilândia para ostentar no Alvorada. Em 2020, a administração fez uma licitação para repor o enxoval que estava precário, para as duas casas, Alvorada e Granja do Torto, incluindo os funcionários que dormem no Alvorada”, afirmou.

Michelle ainda mostrou nos seus stories vídeos e fotos antigas que mostram o quarto presidencial na época do governo do seu marido, e comparou com imagens atuais do seu apartamento em Brasília, onde estão os mesmos móveis. A intenção também foi de mostrar que os lençóis utilizados no seu quarto não eram o padrão do Palácio da Alvorada.

A presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, afirmou que os móveis que estavam em uso no Palácio da Alvorada eram de sua casa do Rio de Janeiro. Os objetos foram levados para Brasília ainda no segundo semestre de 2019, no primeiro ano de mandato do governo anterior.

A ex-primeira-dama falou aos seus seguidores no Instagram no último domingo (16), após receber uma pergunta sobre o tema. “Onde estão os móveis do Palácio da Alvorada? Aguardando ansioso por sua resposta”, enviou um seguidor. Ela respondeu que alguns objetos pertenciam à sua casa no Rio de Janeiro, e foram levados para Brasília a pedido de sua filha, Laura. 

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Ela afirmou que não foram solicitadas compras de enxoval, por exemplo, “porque eu entendi o momento que estávamos vivendo”.

Durante sua fala, ela ainda alfinetou o atual governo pelos gastos feitos na mudança, mas não citou nomes. “Infelizmente os que pregam a humildade, a simplicidade, não querem viver no simples, tá? Zombando e brincando com o dinheiro do contribuinte”, declarou.

O governo Lula, após ter feito a mudança, afirmou que 83 móveis do Palácio do Alvorada ainda estão desaparecidos. A atual primeira-dama, Janja, foi criticada recentemente por ter feito um pedido de compra de uma mesa no valor de R$ 200 mil. O Ministro Rui Costa negou o pedido, alegando que poderia pegar mal para a imagem do governo. Na réplica, Janja afirmou que o móvel seria integrado ao patrimônio do governo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) garantiu, em publicação no Twitter nesta sexta-feira (31), já estar “plenamente recuperado” da pneumonia que o impediu de viajar à China e o forçou a trabalhar de home office no Palácio da Alvorada. 

O presidente havia sido diagnosticado com pneumonia na noite da quinta-feira (23) passada, um dia depois da sua visita ao Recife, na quarta-feira (22), onde ele fez uma série de anúncios. 

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A doença fez com que ele suspendesse todos os planos da semana. 

Durante esta semana Lula fez despachos no Palácio da Alvorada, onde recebeu ministros e fez reuniões com outras autoridades, como o presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que o visitou na última terça-feira (28).

De casa, o petista deu sinal para que o ministro da Fazenda Fernando Haddad fizesse a divulgação, na quinta-feira (30), do novo arcabouço fiscal para substituir o teto de gastos. 

O presidente e a sua comitiva devem remarcar a viagem à China para o próximo dia 11 de abril. A expectativa é que ele assine ao menos 20 acordos comerciais e diplomáticos com os chineses. 

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A ex-presidenta Dilma Rousseff (PT), que deverá comandar o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), do Brics, ressaltou ter dito “nós voltaremos” ao Palácio do Planalto no dia em que sofreu o impeachment, em 2016. A petista lembrou do momento durante fala no aniversário de 43 anos do PT, em Brasília, na segunda-feira (13). 

“Ao sair do Palácio do Planalto e do Palácio do Alvorada, eu disse: nós voltaremos. Nós sabemos que há alguns momentos na vida em que é preciso ter coragem, e nós tivemos coragem”, salientou Dilma.

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“Cada um de nós aqui presente em vários momentos foi ameaçado, se sentiu oprimido e resistiu. E lutou. E teimou. Saúdo, obviamente, o nosso grande líder, aquele líder que caminhou de cabeça erguida. Não fugiu. Não correu. Não se esquivou. Não saiu do Brasil. Ficou aqui e enfrentou os 580 dias de prisão”, afirmou a ex-presidenta, em referência ao presidente Lula e a saída do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) do Brasil para não passar a faixa presidencial ao petista. 

O deputado federal Coronel Meira (PL) apresentou Projeto de Decreto Legislativo de sua autoria, que tem por finalidade suspender a Instrução Normativa apresentada pelo presidente Lula (PT), que permite compras por dispensa de licitação, impedindo a aquisição de móveis de alto valor para o Palácio da Alvorada.

O presidente Lula (PT) comprou 11 móveis com dispensa de licitação no valor de R$ 379.428,00 para recompor o mobiliário do Palácio da Alvorada, que não foi conservado pela família Bolsonaro nos quatro anos que passaram no local. 

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“O cenário pós-pandemia é desafiador, em todo o planeta, e a compra de um mobiliário luxuoso de centenas de milhares de reais contrasta com essa realidade e também com o discurso do senhor Luiz Inácio Lula da Silva, que é um forte crítico da ostentação da classe média brasileira. Mas, levado por suas incoerências e contrariando a legislação vigente no País (sob a justificativa de necessidade de recomposição do mobiliário), o novo governo anunciou as absurdas compras de 11 móveis de luxo, totalizando o valor de R$379.428,00. Apenas um dos itens possui valor superior a R$ 180.000,00", criticou Meira.

Com a Instrução Normativa Nº 4, o governo Lula pretende a flexibilização do Decreto n° 10.818, de 27 de setembro de 2021, que foi assinado pelo ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL) sob a intenção de evitar gastos excessivos e promover maior economia, conforme prevê a Constituição. 

Esse decreto, regulamenta e enquadra os bens de consumo adquiridos para atender as demandas da Administração Pública Federal, de acordo com a lei de licitações, que no seu art. 20 cita: “os itens de consumo adquiridos para suprir as demandas das estruturas da administração pública deverão ser de qualidade comum, sendo vedada a aquisição de artigos de luxo.”

"Como deputado federal e fiscal da Nação, não podemos admitir que o atual presidente da República ou qualquer autoridade abuse do direito de ampliar os gastos públicos. Casos assim só serão autorizados em situações de emergência, tais como: guerra, calamidade pública, desabamentos, entre outros; desta forma, reafirmo meu compromisso com a população de Pernambuco e do Brasil, propondo suspensão, junto à Câmara dos Deputados, da Instrução Normativa Nº 4 e, assim, defendendo a democracia e zelando pelo dinheiro público", finalizou o Coronel Meira.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, se mudaram oficialmente para o Palácio da Alvorada, a residência oficial da Presidência, nesta segunda-feira (6). A mudança do casal somente ocorreu após 37 dias do petista à frente do governo. Durante todo este período, Lula se hospedou no hotel Meliá, no centro de Brasília, onde a diária chega a custar R$ 5 mil.

A indefinição sobre o uso do Alvorada por Lula e Janja foi alvo de queixas constantes do casal e de aliados de Lula desde o período da transição. A primeira-dama chegou a levar uma equipe da TV GloboNews para mostrar que o palácio estava em condições inabitáveis após a desocupação pelos antigos moradores Jair Bolsonaro e Michele Bolsonaro.

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Na ocasião, Janja percorreu todo o local e expôs em cadeia nacional a presença de manchas em carpetes, danos a obras de arte e a falta de mobília na residência.

Em evento com movimentos sociais na última terça-feira (31) Lula chegou a ironizar que seria um "presidente sem palácio", numa referência ao Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que esteve presente na cerimônia. As críticas ao estado de conservação do Alvorada após o governo Bolsonaro foram constantes durante o governo de transição e, sobretudo, após o petista tomar posse.

No final do ano passado, Lula chegou a visitar a Granja do Torto, a residência de veraneio da Presidência, que foi ocupada pelo ex-ministro Paulo Guedes durante os quatro anos de governo Bolsonaro, mas também teria encontrado por lá danos severos à mobília e à estrutura da casa que demandariam reparos. A primeira-dama Janja teria sido a responsável pelo veto à mudança para o Torto.

A mudança tardia de Lula para o Alvorada também ocorreu por causa da demora de Bolsonaro para desocupar a residência. O ex-presidente só deixou o local na véspera de perder o mandato, no dia 30 de janeiro. O petista chegou a designar durante o período da transição de governo o recém-nomeado ministro da Casa Civil, Rui Costa, para que acelerasse a retirada da família Bolsonaro do palácio, mas as tentativas não deram resultado.

Com o Palácio da Alvorada em reforma, o Governo Federal pagou R$ 216,8 mil em hospedagens para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a primeira-dama, Janja. Os dois estão hospedados desde o dia 1º de janeiro no Mélia Hotel, em Brasília.

O pagamento do valor consta no Diário Oficial da União desta quarta-feira (18) e o serviço foi contratado, segundo a publicação, por meio de inexigibilidade de licitação.

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Ao justificar o gasto, o governo pontua que é pela “necessidade de implantação de medidas de proteção da autoridade e familiares nas residências oficiais”.  

O Palácio da Alvorada passa por vistorias e reforma desde que Lula assumiu o posto e o ex-presidente Jair Bolsonaro deixou o local. A primeira-dama, Janja, chegou a mostrar as dependências da residência oficial da Presidência nas redes sociais e em reportagem à Globo News. Ela reclamou da falta de zelo do ex-presidente com o Alvorada.

 

Móveis e tapetes de uma casa podem expor o estilo e o temperamento de uma família. No caso de uma residência oficial de um presidente da República, as peças podem escancarar também o exercício do poder. É em tempo de mudança e reforma que o Palácio da Alvorada, inaugurado em 1958, antes até de Brasília, mostra repetições de discursos, estratégias políticas e mesmo o descaso com o patrimônio histórico.

Na semana passada, a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, aproveitou sua primeira entrevista após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para avaliar que o Alvorada precisa de reforma antes da mudança dela e do marido. Com uma equipe da Globo News a tiracolo, Janja percorreu a área pública e os quartos da residência para mostrar infiltração no teto, problema na mesa, tapete rasgado e móveis de loja popular no lugar de peças assinadas por designers do modernismo. Foi uma estocada atrás da outra nos antigos inquilinos. Não foi a primeira vez que o descaso com o patrimônio histórico, quase um costume nacional, virou discurso político.

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Construído numa ponta margeada pelas águas do Paranoá, lago artificial formado nos anos 1960, o Alvorada começou a apresentar problemas estruturais no governo Fernando Henrique Cardoso. O Banco do Brasil chegou a elaborar um projeto de reforma no prédio, mas a obra nunca saiu. À época, a mulher de FHC, a antropóloga Ruth Cardoso, pouco afeita à imagem clássica de primeira-dama, evitou festas na residência ou mudanças bruscas. A biblioteca do palácio, onde o marido recebia ministros, empresários e parlamentares, se tornou o ambiente mais conhecido.

ESTRELA. O jardim do Alvorada virou assunto nacional em 2004, quando a então primeira-dama Marisa Letícia, mulher de Lula à época, mandou fazer um canteiro de sálvias vermelhas em formato de estrela na área. A oposição acusou o casal de adotar um símbolo partidário num prédio público - outro canteiro idêntico foi feito na Granja do Torto.

Em outubro de 2004, o arquiteto Oscar Niemeyer deu aval para uma reforma ampla. Nenhuma outra primeira-dama, nem Marly Sarney, conhecida pelo estilo "dona de casa", havia se empenhado tanto quanto Marisa Letícia para melhorar as condições da residência. Sem caixa para uma mudança ampla, Lula chamou um grupo de empresários e pediu que bancassem o projeto. A obra, orçada em R$ 16 milhões, foi alvo de muitas críticas.

No segundo mandato, Lula resolveu revitalizar a piscina da residência. O lugar não havia passado por reforma nem mesmo no tempo em que Fernando Henrique, todas as manhãs, nadava ali. Mais tarde, em 2018, uma investigação da Polícia Federal apontou que a troca do granito do fundo da piscina teria sido feita pela construtora Odebrecht, sem contrato e publicidade.

CAPELA. Lula entregou o governo e o Alvorada para Dilma Rousseff. A presidente que fazia questão de visitar museus e galerias de arte em viagens ao exterior deixou registro pouco afeito à cultura brasileira na residência. A capelinha de Nossa Senhora da Conceição, marco do modernismo, serviu de escritórios a assessores políticos. Mesas e computadores foram instalados no espaço criado por Niemeyer a pedido de Sarah Kubitschek, mulher de Juscelino.

Os santos barrocos também não tiveram tranquilidade na gestão de Jair Bolsonaro. A primeira-dama Michelle, que se apresentava como evangélica, mandou servidores retirarem obras sacras da área pública. Dois anjos tocheiros do barroco brasileiro e quatro imagens de santas em madeira foram levados para o Palácio do Jaburu. Na época, Hamilton Mourão, católico, demonstrou prazer em receber as obras, especialmente uma Santa Bárbara, padroeira da artilharia.

Antes disso, Michel Temer mandou substituir poltronas escuras e cadeiras de jacarandá por móveis claros. Mas ele chamou mesmo a atenção do Iphan ao mandar instalar telas de náilon nas sacadas dos quartos. Argumentou que era para proteger o filho. Como Temer não se adaptou e voltou ao Jaburu, a direção do Iphan mandou retirar as telas por "agredir" a visão do patrimônio histórico.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) esteve pela primeira vez no Palácio da Alvorada, a residência oficial da Presidência, nesta manhã desta quarta-feira (4). O petista fez a vista fora da agenda, sem causar alarde, na companhia da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT). A passagem pelo local ocorreu antes de Lula iniciar uma série de reuniões com ministros palacianos que integram a "cozinha" do Palácio do Planalto, como são chamados as pastas que ajudam a organizar o governo.

Já empossado do cargo de presidente e despachando do Palácio do Planalto, Lula ainda não tem residencial oficial em Brasília. O chefe do Executivo continua hospedado no hotel Meliá, cuja diária de alguns quartos chega a ultrapassar R$ 5 mil.

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O grupo antibomba da Polícia Federal (PF) também esteve no Alvorada e aproveitou a oportunidade para fazer uma varredura no local, que deve ser ocupado em breve pelo petista e a esposa. O mesmo procedimento de inspeção para identificar explosivos foi feito no início desta semana no Planalto, de onde Lula começou a despachar nesta quarta.

Assessores que trabalham na cozinha do Palácio do Planalto têm dito que a mudança definitiva de Lula para o Alvorada deverá ocorrer nos próximos dias, mas os assessores do petista ainda mantêm em segredo a data definitiva.

O ciclo próximo de Lula chegou a especular a possibilidade dele morar na Granja do Torto, a residência de veraneio da Presidência, durante os primeiros dias de governo, mas a ideia foi descartada após o casal presidencial visitar o local e sair com a impressão de que estava "detonado", como disseram seus interlocutores. A casa de férias foi ocupada durante todo o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro e o presidente Jair Bolsonaro (PL) foram ao encontro de apoiadores para se despedir do Palácio da Alvorada no arriamento da bandeira nesta terça-feira (20), a 12 dias do final do governo. 

A primeira-dama se ajoelhou, chorou e começou a fazer orações em frente aos apoiadores; e o presidente, por sua vez, não deu declaração. Os apoiadores do presidente fizeram um minuto de silêncio para o casal, ato utilizado como homenagem após a morte de alguém. 

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A primeira parte da mudança da família Bolsonaro do Palácio da Alvorada custou pelo menos R$ 28 mil à Presidência da República, segundo Guilherme Amado, do Metrópoles. Essa primeira parte da mudança aconteceu na tarde da quinta-feira (15)

Funcionários da empresa de mudança Muda Brasília transportavam caixas da mudança presidencial até um depósito em Brasília, na capital federal. A empresa foi subcontratada pela 5 Estrelas Infinity Serviços e Soluções, que recebe R$ 941 mil por ano para fazer o transporte da Presidência e dos seus servidores. 

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Parte da estrutura metálica do cercadinho do Palácio da Alvorada começou a ser desmontada nesta sexta-feira (16), por funcionários da Presidência. No final da tarde de quinta-feira (15), um caminhão de mudança foi visto entrando na residência oficial do presidente da República. 

A estrutura do cercadinho era usada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para conversar com apoiadores que iam à residência oficial diariamente. Parte da área também era utilizada pelos jornalistas. No entanto, o local ficou quase que abandonado nas últimas semanas, depois da derrota de Bolsonaro nas urnas, tendo em vista que ele se mantém isolado desde então. 

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Um caminhão de mudança foi visto entrando no Palácio da Alvorada nesta quinta-feira (15), faltando 15 dias para o presidente Jair Bolsonaro (PL) desocupar a residência oficial que vai abrigar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a partir de 1º de janeiro de 2023.

De acordo com o Metrópoles, a empresa Muda Brasília, que realiza mudanças no Distrito Federal e entorno, informou que foi contratada pela 5 Estrelas Mudança e Transporte para prestar o serviço, pois a corporação estava sem caminhão para realizar a mudança.

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Na quarta-feira (14), o senador Otto Alencar (PSD-BA) afirmou que é de costume que o presidente da República que está no poder deixe o Palácio da Alvorada antes do dia 15/12, “se Bolsonaro não quer sair, sugiro a Lula entrar com ação de despejo”.

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a receber apoiadores no Palácio da Alvorada, em Brasília, no último domingo (11). A pouco mais de duas semanas para encerrar seu mandato, o chefe do Executivo se mantém discreto e sem grandes discursos, seja à imprensa ou aos eleitores. É a segunda vez que ele se encontra com bolsonaristas, após um mês de reclusão total. 

À ocasião, acontecia um ato antidemocrático em frente à residência oficial. Ao abraçar uma criança que acompanhava os manifestantes, Bolsonaro se emocionou e chorou. O momento viralizou no Twitter, após um compartilhamento em massa no reduto conservador. Na última sexta-feira (9), em um outro encontro, o presidente discursou, mas não foi o caso desta vez. Da área externa, ele desejou apenas um “boa noite”. 

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Embora não tenha discursado, o mandatário acompanhou a cerimônia de hasteamento da bandeira e deu atenção a cartazes e faixas com mensagens de apoio. “Supremo é o povo” dividiu lugar com gritos de apoio a Bolsonaro, como “mito”, “fica” e o lema do ex-capitão “Deus, Pátria, Família e Liberdade”. Bolsonaro também participou de uma oração em grupo, ministrada por um homem que se identificou como "pastor do Distrito Federal".

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O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse a um grupo de deputados do Partido Verde (PV) e do Avante, nessa quinta-feira (8), que deve ordenar uma varredura antigrampo no Palácio da Alvorada, a residência oficial do chefe do Executivo, antes de se mudar para lá no início do ano que vem.

Segundo relato dos parlamentares, o petista também contou que pode ter que despachar do hotel em que está hospedado na capital federal nos primeiros dias de governo, porque a Granja do Torto, tradicionalmente usada para hospedar o presidente eleito durante a transição, segue sendo utilizada como moradia oficial do ministro da Economia, Paulo Guedes. Os interlocutores de Lula ainda mencionaram a necessidade de uma ampla inspeção na residência antes que pudesse ser ocupada pelo presidente eleito.

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Segundo parlamentares que participaram do encontro, Lula teria dito que é um "desrespeito’" do atual governo não ter ordenado a desocupação da Granja do Torto para hospedá-lo. O petista tem conduzido as principais reuniões de articulação política da transição do hotel Meliá, em Brasília, cuja diária de alguns quartos ultrapassa os R$ 5 mil.

O hotel em que Lula se hospeda durante as estadias em Brasília já foi alvo de manifestantes bolsonaristas, que cercaram prédio sob o mote de que não querem que o petista suba a rampa do Palácio do Planalto no dia 1º de janeiro de 2023. A área do hotel conta agora com monitoramento 24 horas da Polícia Militar e teve a entrada principal cercada por grades de proteção.

Ainda segundo os deputados que participaram do encontro, Lula se queixou da possibilidade de ter de conduzir a agenda dos primeiros dias do governo de uma estrutura improvisada, em vez de contar com os palácios do governo.

A mudança para o Palácio da Alvorada não é imediata, pois é necessário que o presidente desocupe o lugar e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e a Polícia Federal (PF) realizem inspeções para que, só então, o sucessor possa ocupar a residência oficial. Em períodos de relação mais amistosa na troca de bastão da administração federal, o governo de plantão cedia a Granja do Torto ao sucessor.

A futura primeira-dama, Janja Silva, confirmou as atrações para a chamada grande festa popular, o “Festival do Futuro”, da posse de Lula (PT), no dia 1º de janeiro de 2023. Segundo Janja, foram convidadas e convidados artistas que contribuíram com a campanha do petista de alguma forma. Já confirmaram presença Pabllo Vittar, Duda Beat, Johnny Hooker, Maria Rita, Valesca Popozuda e várias outras atrações. 

A futura primeira-dama contou que a equipe está trabalhando na grande festa popular desde terça-feira (29), e que, além da posse institucional, será realizado o Festival do Futuro. “A alegria vai tomar posse. Estamos trabalhando na lista de artistas que vão estar com a gente, que estiveram conosco nessa caminhada, na vitória do Brasil da Esperança, que participaram do clipe Sem Medo de Ser Feliz e participaram conosco no segundo turno”, disse. 

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Segundo Janja, ela aguarda a confirmação da participação de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Ludmilla e Emicida, que receberam o convite feito pessoalmente por ela. Além deles, já foram confirmados: Pabllo Vittar, Baianasystem, Duda Beat, Gaby Amarantos, Martinho da Vila, Gilsons, Chico César, Luedji Luna, Tereza Cristina, Fernanda Takai, Johnny Hooker, Marcelo Jeneci, Odair José, Otto, Tulipa Ruiz, Almério, Maria Rita e Valesca Popozuda. 

A primeira-dama Michelle Bolsonaro confirmou a realização do Natal Solidário no Palácio da Alvorada, nesta terça-feira (29), mas não deu detalhes sobre a realização do evento. Michelle coordena o voluntariado de Natal desde a primeira edição, em 2020.

No “Alvorada de Portas Abertas – Natal Voluntário 2022” os ministros do governo são convidados a apadrinhar um grupo de crianças de instituições sociais e presenteá-las. Estão previstas atividades recreativas e um almoço. 

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Presente nos anos anteriores, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não mencionou a ação beneficente e nem confirmou presença. Isolado desde a derrota nas urnas, em outubro, o mandatário quebrou o silêncio nas redes sociais esta semana, ao publicar uma foto dele no Planalto, mas sem legenda. A esposa do presidente também esteve isolada desde as eleições, aparecendo em público apenas uma vez, mas sem dar declarações.

No ano passado, a primeira-dama se vestiu de Branca de Neve para receber as crianças. De acordo com o balanço do Pátria Voluntária, mais de 15 mil brinquedos foram arrecadados e entregues para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade em 2021, através do evento. 

“Nós brasileiros estamos passando por um momento difícil e desafiador no nosso Brasil, mas não poderíamos deixar de promover o Natal Voluntário e proporcionar um dia de alegria para mais de 170 crianças em situação de vulnerabilidade social. Agradeço a todos os padrinhos e parceiros que se uniram a nós para promover um dia especial às nossas crianças. Que o Senhor abençoe os nossos irmãos brasileiros e proteja a nossa Nação”, escreveu a coordenadora. 

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