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A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta sexta-feira (23), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.546 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, 10 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.536 são leves. Pernambuco totaliza 1.117.009 casos confirmados da doença, sendo 60.545 graves e 1.056.464 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre os dias 19 de abril de 2021 e 6 de dezembro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.557 mortes pela Covid-19.

 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (22), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 2.390 novos casos da Covid-19, além de cinco óbitos.

Dos novos registros, 20 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.370 são leves. Pernambuco totaliza 1.115.463 casos confirmados da doença, sendo 60.535 graves e 1.054.928 leves.

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No boletim de hoje também constam três cinco, ocorridas entre 22 de novembro deste ano e o último sábado (17). Com isso, o Estado totaliza 22.553 mortes pela Covid-19.

O Senado aprovou nesta terça-feira (20) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 42/2022, que pode viabilizar o pagamento do piso salarial nacional de enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem e parteira. A PEC vai à promulgação.

Antes de chegar ao Senado, a PEC 42/2022 havia sido aprovada na Câmara os Deputados (na semana passada).

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A proposta direciona recursos do superávit financeiro de fundos públicos e do Fundo Social para bancar esse piso salarial nacional no setor público, nas entidades filantrópicas e nos prestadores de serviços com um mínimo de atendimento de 60% de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Fonte: Agência Senado

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (20), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.664 novos casos da Covid-19, além de 11 óbitos.

Dos novos registros, 25 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.639 são leves. Pernambuco totaliza 1.110.980 casos confirmados da doença, sendo 60.511 graves e 1.050.469 leves.

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No boletim de hoje também constam 11 mortes, ocorridas entre o dia 11 de maio de 2021 e o último domingo (18). Com isso, o Estado totaliza 22.545 mortes pela Covid-19.

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 22.584 novos casos de Covid-19 na últimas 24 horas em todo o país. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 53 mortes por complicações associadas à doença no mesmo período. 

Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada neste sábado (17), com exceção das informações de 14 estados, que já não informam dados nos finais de semana.  

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Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia já soma 35.892.110.

O número de casos em acompanhamento de Covid-19 está em 658.468. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.

Com os números de hoje, o total de óbitos alcançou 691.863, desde o início da pandemia. Ainda há 3.191 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi Covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

Até agora, 34.541.779 pessoas se recuperaram da Covid-19. O número corresponde a 96,3% dos infectados desde o início da pandemia.

Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais de Saúde. Às terças-feiras, o quantitativo, em geral, é maior pela atualização dos casos acumulados nos fins de semana.

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por Covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (176.876), Rio de Janeiro (76.288), Minas Gerais (64.203), Paraná (45.621) e Rio Grande do Sul (41.377).

Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.035), Amapá (2.165), Roraima (2.178), Tocantins (4.208) e Sergipe (6.475).

Vacinação

Até este sábado, o vacinômetro do Ministério da Saúde apontava que um total de 496.596.956 doses de vacinas contra Covid-19 foram aplicadas no país, desde o início da campanha de imunização. Destas aplicações totais de vacina, 181,3 milhões são primeira dose, 163,7 milhões são segunda e 5 milhões são dose única. 

A dose de reforço já foi aplicada em mais de 102 milhões de pessoas e a segunda dose extra ou quarta dose, em pouco mais de 39,4 milhões. O painel registra ainda 4,9 milhões de doses como "adicionais", que são aquelas aplicadas em quem tinha recebido o imunizante da Janssen, de dose única.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta sexta-feira (16), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 2.042 novos casos da Covid-19, além de três óbitos.

Dos novos registros, 15 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.027 são leves. Pernambuco totaliza 1.106.891 casos confirmados da doença, sendo 60.458 graves e 1.046.433 leves.

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No boletim de hoje também constam três mortes, ocorridas entre os dias 20 de dezembro de 2020 e 30 de novembro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.527 mortes pela Covid-19.

Funcionários de crematórios em Pequim disseram nesta sexta-feira (16) que seus estabelecimentos estão sobrecarregados com a onda sem precedentes de casos de Covid-19 na China que, segundo as autoridades, em breve atingirá as áreas rurais do país.

A epidemia se propaga rapidamente por todo o país, uma semana após a suspensão da maioria das restrições de saúde em vigor há quase três anos.

As autoridades admitem que agora é "impossível" contar o número de casos.

"Nós cremamos 20 corpos por dia, principalmente de idosos. Muitas pessoas adoeceram recentemente", contou à AFP um funcionário do crematório. "Dos 60 que trabalham aqui, mais de 10 testaram positivo para covid, mas não temos escolha porque há muito trabalho," acrescentou.

Trabalhadores de outras duas funerárias de Pequim, entrevistados pela AFP, disseram que seus estabelecimentos estão funcionando 24 horas por dia, oferecendo serviços de cremação no mesmo dia para atender à forte demanda. Outro estabelecimento desse tipo indicou que sua lista de espera é de uma semana.

Apesar disso, os números oficiais não registram nenhuma morte relacionada à covid-19 desde 4 de dezembro.

A organização de luta contra a covid-19 pediu aos governos locais que aumentem a vigilância e os cuidados médicos para as pessoas que retornam para suas casas nas áreas rurais antes do feriado do Ano Novo Chinês em janeiro.

O evento causa o maior deslocamento populacional do mundo todos os anos. Espera-se que seja ainda maior este ano, uma vez que as restrições de viagem entre as províncias foram suspensas.

A imprensa estatal chinesa e os especialistas em saúde minimizam o perigo da variante ômicron, e o especialista em doenças respiratórias Zhong Nanshan propôs renomear a covid-19 como "resfriado do vírus".

No entanto, milhões de idosos não foram vacinados e os testes de antígenos e medicamentos para febre são escassos.

Um estudo recente de pesquisadores da Universidade de Hong Kong afirmou que a covid pode matar um milhão de pessoas na China neste inverno, se uma quarta dose de vacina ou novas restrições não forem impostas.

Oficialmente, apenas nove mortes foram atribuídas à epidemia desde meados de novembro. O país registra mais de 10.000 casos diários desde então.

Nas redes sociais viralizaram diversos vídeos de pacientes com covid, sentados em bancos do lado de fora de hospitais lotados e recebendo infusões de solução salina.

A AFP conseguiu geolocalizar um deles, filmado em frente a um hospital na cidade de Hanchuan, na província de Hubei (centro). Um funcionário do hospital confirmou que as imagens datam de terça-feira.

"Os pacientes se ofereceram para se sentar ao sol porque havia muitas pessoas lá dentro", limitou-se a dizer à AFP.

Há três anos foi identificado o primeiro caso de Covid-19 na China, início de uma doença que se espalhou por todo mundo e que agora deve servir de lição para a próxima pandemia, segundo especialistas.

“Não estamos nos movendo o suficiente para estarmos prontos”, disse à AFP William Rodriguez, diretor da Find, uma fundação supervisionada pela ONU, cujo objetivo é melhorar o acesso a testes de diagnóstico ao redor do mundo.

Os exames, principalmente os que podem ser feitos em casa, são essenciais para impedir a propagação de uma doença. Outros dispositivos são a identificação de vírus, ou de bactérias, que podem provocar a próxima pandemia, a descoberta de vacinas, ou tratamentos de emergência, ou a produção e a distribuição desses produtos.

Os países-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) iniciaram as negociações internacionais para combater futuras pandemias. Já o Banco Mundial criou um fundo específico, alimentado pelos países do G20 (da ordem de US$ 1,6 bilhão até o momento).

- "Algumas mutações" -

As iniciativas também são privadas. Na Austrália, o magnata Geoffrey Cumming destinou US$ 170 milhões para financiar um centro de pesquisas dirigido pela infectologista Sharon Lewin.

Essa equipe se concentrará no desenvolvimento de tecnologias que possam servir de base para tratamentos rapidamente adaptáveis contra novos patógenos.

O modelo são as vacinas de RNA mensageiro que foram desenvolvidas contra a covid. O centro australiano deve estar pronto em cerca de seis meses, disse Sharon Lewin à AFP.

O objetivo é saber como responder com urgência a um patógeno desconhecido, mas a antecipação também envolve a identificação de riscos conhecidos.

A OMS trabalha na atualização de sua lista de micróbios sob vigilância. Além da gripe, estão sob atenção os coronavírus em geral e os vírus do Ebola e da Zika, altamente perigosos.

"Apenas algumas mutações de cada um desses vírus" são suficientes para multiplicar sua propagação, alerta a epidemiologista Jennifer Nuzzo, da Brown University, nos Estados Unidos.

Outros patógenos sob estreita vigilância são os arenavírus, ou paramixovírus, aos quais pertencem o sarampo e a caxumba, ou o vírus de Marburg.

- 'Várias crises' -

Especialistas e ativistas temem, acima de tudo, a falta de vontade política, como no caso de financiamento.

A organização CEPI, cofundada por vários países e pela Fundação Bill e Melinda Gates para enfrentar epidemias, busca US$ 800 milhões para preparar um plano de resposta em cinco anos.

Também existe a espinhosa questão do acesso às vacinas, a começar pelos países mais pobres.

“Para mim, a tragédia da covid foi a distribuição desigual das vacinas, mesmo quando já eram acessíveis”, diz Nuzzo.

Os especialistas concordam: se não houver acesso rápido e barato a vacinas na América Latina, na África, ou na Ásia, a próxima crise não terá uma resposta adequada.

As discussões sobre patentes dentro da OMS são, no entanto, "extremamente preocupantes", afirma Mohga Kamal-Yanni, representante da ONG People's Vaccine Alliance.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (15), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.531 novos casos da Covid-19, além de seis óbitos.

Dos novos registros, 17 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.514 são leves. Pernambuco totaliza 1.104.849 casos confirmados da doença, sendo 60.443 graves e 1.044.406 leves.

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No boletim de hoje também constam seis mortes, ocorridas entre o dia 21 de novembro de 2020 e a última terça-feira (13). Com isso, o Estado totaliza 22.524 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quarta-feira (14), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.889 novos casos da Covid-19, além de nove óbitos.

Dos novos registros, 21 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.868 são leves. Pernambuco totaliza 1.103.318 casos confirmados da doença, sendo 60.426 graves e 1.042.892 leves.

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No boletim de hoje também constam nove mortes, ocorridas entre o dia 19 de março de 2021e a última terça-feira (14). Com isso, o Estado totaliza 22.518 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (13), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.856 novos casos da Covid-19, além de seis óbitos.

Dos novos registros, 23 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.833 são leves. Pernambuco totaliza 1.101.429 casos confirmados da doença, sendo 60.405 graves e 1.041.024 leves.

No boletim de hoje também constam seis mortes, ocorridas entre o dia 16 de julho de 2021 e o último sábado (10). Com isso, o Estado totaliza 22.509 mortes pela Covid-19.

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A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (12), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco, com dados acumulados do feriado e do final de semana. Foram confirmados 4.489 novos casos da Covid-19, além de sete óbitos.

Dos novos registros, 53 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 4.436 são leves. Pernambuco totaliza 1.099.573 casos confirmados da doença, sendo 60.382 graves e 1.039.191 leves.

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No boletim de hoje também constam sete mortes, ocorridas entre o dia 4 de federeiro deste ano e a última terça-feira (6). Com isso, o Estado totaliza 22.503 mortes pela Covid-19.

Há três anos, a Covid-19 abalou o planeta. A pandemia não acabou, e pesquisadores alertam que devemos aprender com essa crise para lidar melhor com as próximas.

- A pandemia de covid vai acabar logo?

"Ainda não chegamos a esse ponto", alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS) no início de dezembro.

Embora pelo menos 90% da população mundial tenha algum tipo de imunidade, "lacunas na vigilância, nos testes, no sequenciamento e na vacinação continuam criando as condições ideais para o surgimento de uma nova variante preocupante que pode causar uma mortalidade significativa", alertou seu diretor-geral, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

A OMS é encarregada de declarar o fim das pandemias, "um momento extremamente importante" e polêmico, para o qual provavelmente ainda não está preparada, afirmou o microbiologista Philippe Sansonetti, na quarta-feira (7), no Instituto Pasteur.

Os especialistas esperam que a pandemia se torne progressivamente um vírus endêmico, que circulará e terá um ressurgimento regular, como o sarampo, ou a gripe sazonal.

- Podemos erradicar esta doença algum dia?

É muito pouco provável.

A epidemia de Sars (síndrome respiratória aguda grave) que eclodiu em todo mundo em 2003 e deixou quase 800 mortos, foi contida graças a medidas de isolamento e quarentena.

O vírus da varíola já foi declarado "erradicado" em 1980, graças a uma campanha de vacinação da OMS.

Mas esse cenário é extremamente incomum, e "a covid-19 preenche todos os requisitos errados" para erradicar um vírus, disse Sansonetti.

Para começar, parte dos portadores de covid é assintomática, o que dificulta o isolamento. O vírus é transmitido aos animais, que podem circulá-lo e reinfectar os humanos.

Além disso, as vacinas protegem bem contra as formas graves da doença, mas pouco contra as reinfecções, e não é vitalícia, o que torna necessárias as doses de reforço.

- Quais são os principais riscos a seguir?

Para o diretor da unidade genômica evolutiva de vírus RNA do Instituto Pasteur, Etienne Simon-Lorière, "hoje deixamos o vírus circular demais". Cada vez que alguém é infectado, podem aparecer mutações que podem fazer com que evolua para formas mais ou menos graves.

"Embora gostemos de acreditar, não há razão para pensar que ficará melhor", diz ele.

De fato, outros vírus respiratórios podem surgir. Desde o aparecimento da Sars, Mers e Sars-Cov2, "encontramos uma dúzia de coronavírus em morcegos que podem potencialmente infectar humanos", revelou Arnaud Fontanet, especialista em doenças emergentes do Instituto Pasteur.

Aproximadamente de 60% a 70% das doenças emergentes são de origem zoonótica, ou seja, são transmitidas naturalmente de animais vertebrados para humanos e vice-versa.

Os humanos intensificam suas interações com os animais e contribuem para perturbar o ecossistema, favorecendo a transmissão.

- Como se preparar?

Para Arnaud Fontanet, "muito pode e deve ser feito no início de uma epidemia". Em 2020, a Dinamarca impôs um confinamento muito cedo, graças ao qual saiu mais rápido, explica.

Também é importante desenvolver testes cedo, para isolar os doentes o mais rápido possível.

"Infelizmente, hoje ainda estamos na reação, e não na expectativa”, lamenta o pesquisador.

No nível internacional, volta a ser relevante o conceito "Uma só saúde", surgido no início dos anos 2000, que promove uma abordagem global para os desafios da saúde, associando a saúde humana, a saúde animal e o meio ambiente.

Um projeto de acordo global sobre gestão da pandemia foi debatido em Genebra na semana passada, na esperança de evitar os erros que marcaram a luta contra a Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quarta-feira (7), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.882 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, 22 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.860 são leves. Pernambuco totaliza 1.095.084 casos confirmados da doença, sendo 60.329 graves e 1.034.755 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre o dia 14 de novembro deste ano e o último domingo (4). Com isso, o Estado totaliza 22.496 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (6), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.911 novos casos da Covid-19, além de quatro óbitos.

Dos novos registros, 13 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.898 são leves. Pernambuco totaliza 1.093.202 casos confirmados da doença, sendo 60.307 graves e 1.032.895 leves.

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No boletim de hoje também constam quatro mortes, ocorridas entre a sexta-feira (2) e último domingo (4). Com isso, o Estado totaliza 22.492 mortes pela Covid-19.

 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta segunda-feira (5), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.800 novos casos da Covid-19, além de seis óbitos.

Dos novos registros, 28 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 2.140 são leves. Pernambuco totaliza 1.091.291 casos confirmados da doença, sendo 60.294 graves e 1.030.997 leves.No boletim de hoje também constam seis mortes, ocorridas entre os dias 22 de novembro de 2022 e a última quinta-feira (1º). Com isso, o Estado totaliza 22.482 mortes pela Covid-19.

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A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta sexta-feira (2), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.800 novos casos da Covid-19, além de três óbitos.

Dos novos registros, nove são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.791 são leves. Pernambuco totaliza 1.089.123 casos confirmados da doença, sendo 60.266 graves e 1.028.857 leves.No boletim de hoje também constam três mortes, ocorridas entre os dias 20 e 26 de novembro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.482 mortes pela Covid-19.

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A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta quinta-feira (1º), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.498 novos casos da Covid-19, além de dois óbitos.

Dos novos registros, sete são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.491 são leves. Pernambuco totaliza 1.087.323 casos confirmados da doença, sendo 60.257 graves e 1.027.066 leves.

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No boletim de hoje também constam duas mortes, ocorridas entre os dias 9 de junho de 2022 e 29 de setembro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.479 mortes pela Covid-19.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) atualizou, nesta terça-feira (29), os números da pandemia do coronavírus em Pernambuco. Foram confirmados 1.101 novos casos da Covid-19, além de dois óbitos.

Dos novos registros, 30 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.071 são leves. Pernambuco totaliza 1.084.285 casos confirmados da doença, sendo 60.232 graves e 1.024.053 leves.

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No boletim de hoje também constam duas mortes, ocorridas nos dias 26 e 27 de novembro deste ano. Com isso, o Estado totaliza 22.472 mortes pela Covid-19.

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) restabeleceu o uso obrigatório de máscaras de proteção contra a Covid-19 no âmbito de todo o Poder Judiciário de Pernambuco a partir de quinta-feira (1º), por meio do Ato Conjunto nº 45. Deverão ser observadas todas as demais medidas de prevenção sanitária, a exemplo do uso do álcool em gel a 70% e distanciamento social.

A medida, da Presidência do TJPE e da Corregedoria Geral da Justiça, considerou os últimos dados da pandemia no Estado de Pernambuco e o elevado número de servidores e magistrados que contraíram Covid-19 nos últimos dias.

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Só para se ter uma ideia, entre outubro e novembro, o número de afastamentos por Covid saltou de 28 para 301. A quantidade de afastamentos em novembro só perde para janeiro e fevereiro.

A quantidade de testes realizados no Judiciário estadual também é uma demonstração do recrudescimento da doença. Entre outubro e novembro, o número de servidores e magistrados que fizeram testes (exclusivamente no TJPE) pulou de quatro para 132. Deste último número, 64% resultaram em exames positivos.

Diante do quadro atual, o texto do ato específica para o retorno do uso obrigatório da máscara o novo aumento de casos, em virtude das novas variantes do coronavírus; a natureza essencial da atividade jurisdicional e o atual estágio da pandemia; e a imperiosa necessidade de assegurar a saúde de todos(as) os(as) magistrados(as), servidores(as), estagiários(as), colaboradores(as) e demais usuários(as) dos serviços judiciários, na atual conjuntura epidemiológica de pandemia.

Atualização - A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) registrou, na quarta-feira (23), 989 casos da Covid-19. Já o boletim divulgado pela Secretaria, na sexta-feira (25), contabiliza 1.495 casos da Covid-19. Entre os confirmados hoje, 16 (1%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.479 (99%) são leves.

Agora, Pernambuco totaliza 1.078.773 casos confirmados da doença, sendo 60.151 graves e 1.018.622 leves, que estão distribuídos por todos os 184 municípios pernambucanos, além do arquipélago de Fernando de Noronha.

Reavaliação - O uso obrigatório de que trata o ato será reavaliado a partir do retorno do recesso forense, no início de janeiro/2023 e ter as suas disposições revistas a qualquer tempo, de conformidade com as alterações das condições epidemiológicas.

Da assessoria

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