Tópicos | Paralímpicos

O brasileiro Caio Vinicius da Silva Pereira, medalha de ouro do arremesso do peso na classe F12, para deficientes visuais, nos Jogos Parapan-Americanos de 2019, em Lima, no Peru, recebeu nesta quarta-feira uma suspensão de quatro anos por doping. O anúncio foi feito pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês).

O motivo da punição foi uma violação da regra antidoping em teste feito em agosto de 2019, durante o Parapan de Lima, com a presença da substância desidroclorometil-testosterona, um esteróide anabolizante. Com a suspensão retroativa à data de seu teste positivo em 25 de agosto de 2019, o brasileiro estará inelegível para qualquer competição até 29 de agosto de 2023.

##RECOMENDA##

O caso faz com que Caio Vinicius tenha cassada a sua medalha de ouro conquistada em Lima-2019. Assim, no Parapan, o argentino Jonathan Marin, que tinha sido o segundo colocado, fica com o ouro, enquanto que o dominicano Nathanael Sanchez sobe para a de prata.

Sem a conquista de Caio Vinicius, o Brasil tem, agora, 123 medalhas de ouro no Parapan de 2019, mantendo a liderança com folga no quadro de medalhas, com um total de 307.

O IPC alertou os atletas de "responsabilidade estrita pelas substâncias encontradas em sua amostra". "Como signatário do Código Mundial Antidopagem, o IPC continua comprometido com um ambiente esportivo livre de dopagem em todos os níveis", disse.

"O IPC estabeleceu o Código Antidopagem do IPC em conformidade com os princípios gerais do Código, incluindo as Normas Internacionais, esperando que, no espírito do esporte, ele conduza a luta contra o doping no esporte para atletas com deficiência", completou a entidade.

A União Ciclística Internacional (UCI) anunciou, nesta quarta-feira (23), o cancelamento da Copa do Mundo Paralímpica de Pista, que seria disputada de 25 a 28 de março de 2021, no Rio. O motivo apresentado pelos organizadores foram os problemas enfrentados pela pandemia do coronavírus.

A UCI informou que, após este cancelamento, "procura uma solução para que este campeonato mundial possa ser disputado em 2021", pois se trata de uma qualificação para os Jogos Paralímpicos de Tóquio, que serão disputadas a partir de 24 de agosto.

##RECOMENDA##

A UCI afirmou estar ao lado da comunidade paraciclística neste momento de decepção e agradece aos organizadores do evento por sua cooperação nessas circunstâncias difíceis.

A última disputa de um mundial da modalidade ocorreu em fevereiro na cidade canadense de Milton. Lauro Chaman foi o destaque brasileiro, com três medalhas (duas de prata e uma de bronze).

Prevista para acontecer na cidade japonesa de Kobe entre os dias 17 e 26 de setembro de 2021, a Copa do Mundo de Atletismo Paralímpico foi adiada para 26 de agosto a 4 de setembro, segundo informou, nesta quinta-feira (30), o Comitê Paralímpico Internacional. Esta decisão é por causa da mudança de datas dos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 até 2021 devido à pandemia do coronavírus.

Akemi Masuda, presidente do Comitê Organizador, afirmou que conversou com várias organizações para procurar uma nova data para o evento, sem pensar em cancelamento. "Esta decisão foi tomada para que possamos continuar o movimento paralímpico e torne o campeonato uma experiência divertida e emocionante para atletas, espectadores e todos os outros participantes."

##RECOMENDA##

Haozhe Gao, diretor da Associação Mundial de Atletas Paralímpicos, disse que a competição em Kobe será a "primeira grande competição esportiva após os Jogos Olímpicos e continuará seu legado no Japão".

A organização prevê que 1.300 atletas participem da Copa do Mundo, vindos de uma centena de países, para participar do evento no Kobe Universiade Memorial Stadium.

O Brasil fechou o Mundial de Atletismo Paralímpico de Dubai com a inédita segunda colocação no quadro de medalhas. Com dois bronzes conquistados nesta sexta-feira (15), o País deixa os Emirados Árabes Unidos com 39 pódios no total - sendo 14 ouros, 9 pratas e 16 bronzes. Ficou atrás somente da China, que sobrou com 55 medalhas (24 ouros, 21 pratas e 10 bronzes) e finalizou à frente de potências como Grã-Bretanha, Estados Unidos e Rússia.

"Estamos extremamente contentes com o resultado obtido. A performance dos nossos atletas foi fenomenal, o desempenho dos técnicos também tem de ser destacado. Treinamos muito para estar aqui, só temos que agradecer o empenho deles e agora começa a expectativa para Tóquio-2020", comemorou Jonas Freire, diretor técnico adjunto do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

##RECOMENDA##

O vice supera a campanha em Lyon-2013, quando a delegação brasileira terminou em terceiro lugar. Na edição francesa, no entanto, o Brasil faturou um pódio a mais. Em Londres-2017, a mais recente edição, o País ficou em nono, com 21 medalhas. O presidente do CPB, Mizael Conrado, destacou a evolução das marcas nacionais. Segundo seus cálculos, somente cinco brasileiros que subiram no pódio em Lyon ganhariam medalhas nesta mais recente edição.

"Nossa expectativa para Tóquio é bastante positiva. Se pegar o penúltimo Mundial, Doha-2015, que antecedeu o Rio-2016, o Brasil conquistou oito medalhas no atletismo e repetiu o mesmo número em Londres. Se repetir 14 ouros vai ser muito importante para nossa campanha", afirmou o mandatário do CPB.

Em Dubai, os 14 campeões nacionais garantiram vaga para os Jogos de Tóquio-2020. E outros cinco atletas obtiveram o índice para a próxima edição das Paralimpíadas - estes só não estão confirmados porque há ainda a possibilidade de outros competidores superarem seus tempos.

Os números da delegação brasileira nos Emirados Árabes Unidos superaram as expectativas da comissão técnica. No total, foram quatro recordes mundiais batidos. Destaque para os 10s42 de Petrúcio Ferreira nos 100 metros T-47, resultado que fez do paraibano o atleta paralímpico mais rápido do mundo entre todas as classes. Alessandro Rodrigo e Beth Gomes também fizeram a melhor marca do planeta no lançamento de disco e Cícero Lins foi o recordista no lançamento de dardo.

Os brasileiros estiveram em 45 finais na atual edição do Mundial e em 87% delas terminaram com medalhas. Foram 10 recordes continentais e 9 recordes do campeonato obtidos por atletas do País. A próxima edição do evento está marcada para 2021 na cidade de Kobe, no Japão.

Confira o quadro final de medalhas do Mundial:

1.º - CHINA - 25 ouros, 23 pratas e 11 bronzes: 59 (no total)

2.º - BRASIL - 14 ouros, 9 pratas e 16 bronzes: 39

3.º - GRÃ-BRETANHA - 13 ouros, 9 pratas e 6 bronzes: 28

4.º - ESTADOS UNIDOS - 12 ouros, 10 pratas e 12 bronzes: 34

5.º - UCRÂNIA - 11 ouros, 8 pratas e 8 bronzes: 27

6.º - RÚSSIA - 10 ouros, 16 pratas e 15 bronzes: 41

Os Jogos Paralímpicos de Pernambuco, edição 2018, após as etapas de Recife e Petrolina, finalmente chegam à sua última etapa, a ser disputada no Agreste.

 Nos dias 14 e 15/6, (quinta e sexta-feira), os paratletas disputarão vagas na fase final, que será disputada nos dias 19 e 22 de julho no Parque Santos Dumont, no Recife.

##RECOMENDA##

Cerca de 100 atletas estão sendo esperados nas competições de atletismo, bocha e futsal (DI), e os atletas inscritos no ténis de mesa já estão para a fase estadual.

Todas as provas serão disputadas no Estádio Joaquim de Brito e na quadra Poliesportiva do Sesi, em Pesqueira. A competição receberá atletas de Pesqueira, Caruaru, São Bento do Uma e São Caetano.

Em Pesqueira, haverá uma cerimônia de abertura em parceria com o município, no Estádio Joaquim de Brito, e haverá uma homenagem ao paratleta do Time PE Jeohsah Bezerra, natural de Pesqueira e representante no salto em altura (Classe T44) nos Jogos Paralímpicos de Rio de Janeiro.

Por Danda Morais

A quarta-feira de disputas do Mundial Paralímpico de Natação, penúltimo dia da competição que será encerrada nesta quinta, na Cidade do México, foi pontuada por marcas expressivas conquistadas pelo Brasil. Coletiva e individualmente, o País obteve feitos de destaque na Piscina Olímpica Francisco Marquez, lendário palco da modalidade na Olimpíada de 1968.

O primeiro deles veio já pela manhã, com Daniel Dias conquistando um ouro nos 200 metros livre na classe S5 que fez a nação quebrar o seu recorde de medalhas em uma única edição da competição, chegando então a 27 e superando a marca anterior de 26 pódios, número obtido curiosamente de forma consecutiva em Durban-2006, Eindhoven-2010 e Montreal-2013.

##RECOMENDA##

E essa marca de 26 medalhas acabou sendo pulverizada, pois a equipe nacional terminou a quarta-feira com um total de 31 pódios, contagem que poderá ser aumentada de forma considerável neste dia derradeiro do Mundial, que começou no último sábado na capital asteca.

Outra marca importante alcançada nesta quarta-feira foi também a de que o Brasil bateu o seu recorde de ouros em um único Mundial ao contabilizar 15 ao total, ultrapassando as 14 medalhas douradas amealhadas em Eindhoven, na Holanda, há sete anos. E esse feito também contou com a colaboração de Daniel Dias, que ajudou a equipe nacional do revezamento 4x100m medley a triunfar na final da prova, encerrada apenas no início da madrugada desta quinta-feira (no horário de Brasília).

Este foi, por sua vez, o emblemático 30º ouro do astro brasileiro na história dos Mundiais, sendo que apenas no México ele ganhou seis deles nas seis finais que disputou. Assim, o fenôneno paralímpico passou a contabilizar 36 medalhas ao longo de cinco participações no evento, no qual ainda ganhou outras seis pratas.

ANDRÉ BRASIL VOANDO - Outro nome a ser destacado nesta quarta-feira de disputas no Mundial é o de André Brasil. Também altamente vencedor como paratleta, ele ganhou mais dois ouros: um nos 100m borboleta classe S10 e outro com a equipe nacional no 4x100m medley. Ao total, ele soma quatro medalhas douradas e uma prata no México, onde às 13 horas (de Brasília) desta quinta-feira nadará a final dos 400m livre da classe S10 para novamente subir ao topo do pódio.

E André não escondeu a empolgação por ter sido importante para o Brasil atingir marcas expressivas nesta quarta-feira. "Incrível, que bom que eu contribui com este feito histórico. Espero contribuir sempre para novas marcas históricas no Brasil, seja com revezamento ou prova individual", ressaltou.

Talisson Glock, com uma prata nos 50 metros borboleta na classe S6, e Phelipe Rodrigues, com um bronze nos 100m do mesmo nado na categoria S10, foram os outros medalhistas do Brasil em provas individuais neste penúltimo dia de provas na Cidade do México.

TOP 3 NA MIRA - Em números gerais, o Brasil se manteve na quarta posição no quadro geral de medalhas, mas tem boa chance de terminar o Mundial na terceira colocação, hoje nas mãos da Itália, que está com 15 ouros, nove pratas e oito bronzes. Com o mesmo número de medalhas douradas e prateadas, os brasileiros só estão atrás na nação europeia pela diferença de um bronze (8 a 7).

Já a liderança segue nas mãos da China, que contabiliza nada menos do que 25 ouros, além de 13 pratas e oito bronzes, enquanto os Estados Unidos figuram na segunda posição ao terem subido 20 vezes ao topo do pódio, 15 no segundo degrau do mesmo e outras 12 no terceiro.

Depois do encerramento do quarto dia de disputas do Mundial Paralímpico de Natação, já no início da madrugada desta quarta-feira (no horário de Brasília), o Brasil se manteve na quarta colocação no quadro geral de medalhas da competição que está sendo realizada na Piscina Olímpica Francisco Marquez, na Cidade do México, que será palco de provas até a noite desta quinta.

A equipe nacional assegurou a sua permanência neste posto após conquistar um total de sete medalhas na programação de terça-feira (5), sendo quatro delas de ouro, uma de prata e duas de bronze. O País só está atrás da líder China, que soma 20 ouros, nove pratas e quatro bronzes, dos vice-líderes Estados Unidos, com 14 ouros, 12 pratas e oito bronzes, e da Itália, que subiu 12 vezes ao topo do pódio, ficou em oito ocasiões em segundo lugar e em outras sete em terceiro.

##RECOMENDA##

O Brasil está praticamente empatado com os italianos, pois possui os mesmos 12 ouros e oito pratas da nação europeia, mas contabiliza apenas um bronze a menos (seis). E a seleção brasileira de natação paralímpica também ostenta boa vantagem sobre a Espanha, quinta colocada e que subiu ao topo do pódio por sete vezes, assim como amealhou nove pratas e 15 bronzes.

Os ouros de nadadores brasileiros neste quarto dia de disputas na capital mexicana foram conquistados por Daniel Dias (50 metros livre classe S5), Ítalo Pereira (100m costas S7), Ruan Souza (100m peito SB9) e Talisson Glock (100m costas S6). Entre eles, destaque principal para Daniel Dias, que ganhou a sua quarta medalha dourada neste Mundial e passou a contabilizar 28 ao total na história da competição.

JOANA É PRATA - Outro destaque deste quarto dia de disputas do Mundial foi a brasileira Joana Neves, que faturou a prata na prova dos 50m livre, também na categoria S5 como a de Daniel Dias. Foi a segunda prata obtida por Joana na história dos Mundiais, nos quais ela ainda acumula dois ouros e cinco bronzes.

Joana é portadora de acondroplasia, que é um nanismo desproporcional (ela tem 1,23m de estatura), causado por mutações genéticas. Por recomendação médica, começou a nadar aos dez anos de idade e, aos 13, participou de suas primeiras competições, sendo que já aos 14 anos estreou em uma competição internacional.

Nesta prova dos 50m livre, Joana garantiu o segundo lugar com o tempo de 38s30 e só ficou atrás da espanhola Teresa Perales, ouro com 37s47. O bronze foi obtido pela israelense Inbal Pesaro, com 37s47.

Outro brasileiro que garantiu um lugar no pódio nesta terça-feira foi Felipe Caltran, bronze nos 200m livre na categoria S14. Foi a sua primeira medalha em um Mundial, depois de ter faturado o ouro nesta mesma prova nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015, quando também amealhou uma prata nos 100m peito.

O outro nadador do Brasil que medalhou nas disputas desta terça-feira foi Thomaz Matera, bronze nos 50m livre na classe S12 (para deficiente visuais). Na última segunda-feira, ele havia obtido o seu primeiro ouro em um Mundial Paralímpico ao triunfar nos 100m borboleta desta mesma categoria.

OUTROS RESULTADOS - Em outras provas que contaram com a presença de brasileiros nesta terça-feira, mas que não resultaram em medalhas para o País, Cecília Araújo foi quarta colocada dos 100m costas da categoria S8, Patrícia Santos ficou em quinto lugar nos 50m peito e Beatriz Carneiro terminou na sexta posição a final dos 200m livre S14.

Projetos voltados para a promoção e o desenvolvimento do esporte receberão, do Ministério do Esporte, investimentos da ordem de R$ 7 milhões, em 2018. Uma chamada pública publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (6) contemplará iniciativas para  "preparação de atletas, qualificação da gestão e melhoria e articulação de infraestruturas esportivas”, segundo o ministério, com foco nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, em 2020.

A chamada receberá, até 6 de dezembro, propostas de Organizações da Sociedade Civil (OSCs) habilitadas no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv). O resultado preliminar será divulgado em 2 de fevereiro de 2018 e as propostas selecionadas, em 22 de fevereiro. Em caso de empate, o critério para definir as propostas vencedoras será o local de execução: terão prioridade aquelas que indicarem o Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro.

##RECOMENDA##

Por meio dessa iniciativa, o Governo do Brasil espera “fomentar a detecção de talentos, estimular a participação dos atletas de base e da seleção principal nas principais competições esportivas, viabilizar intercâmbios e incluir o Brasil como sede das principais competições esportivas do mundo”, informou, em nota, o Ministério do Esporte. Com a chamada, espera-se, também, alavancar a participação brasileira em Tóquio, com mais medalhas.

Algumas das atividades que poderão receber investimento, segundo o texto da chamada pública, são o custeio de equipe técnica multidisciplinar, o acompanhamento e treinamento de atletas, a participação em competições nacionais e internacionais e a capacitação de recursos humanos.

Entre os dias 21 e 23 de abril ocorrerá, em São Paulo, o Open Internacional Loterias Caixa de Atletismo e Natação, evento realizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), que acontece no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro.

A disputa contará com atletas nacionais e internacionais e faz parte do Calendário da CPB. O Open Internacional também conta pontos para os atletas para a formação do ranking mundial de atletismo e natação. Nesta edição, confrontam-se 316 atletas (181 do atletismo e 135 da natação) representantes de oito países: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Peru, México e Gana.

##RECOMENDA##

O Brasil marca presença nas competições aquáticas com 12 medalhistas olímpicos, entre eles Daniel Dias, dono de nove medalhas, Joana Neves, dona de três medalhas, André Brasil, dono de quatro medalhas, e Talisson Glock, dono de duas medalhas, que também foram ao pódio no Rio e estarão na piscina do CT Paralímpico.

Das pistas e do campo vêm 22 medalhistas do Brasil nos jogos, como Petrúcio Ferreira, recordista mundial dos 100m e 200m T47 (amputados de braço), Felipe Gomes, responsável por um ouro e três pratas nas provas rápidas da classe T11 (para cegos totais). Terezinha Guilhermina e Lorena Spoladore, ambas medalhistas de prata e bronze no Rio, vão também em busca dos índices para as principais disputas do ano.

O Open representa a principal oportunidade para os atletas obterem índices para os campeonatos mundiais de atletismo, que este ano será em Londres no mês de julho, e de natação, na Cidade do México, em setembro. 

As inscrições para a primeira etapa do programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, se encerrarão nesta quinta-feira (25). Esse primeiro momento é voltado para as modalidades que compõe o programa dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Esta será a segunda lista de beneficiados a ser paga em 2013, o que garante a equivalência do pagamento ao desempenho esportivo do ano anterior.

As inscrições devem ser feitas pelo portal do Ministério do Esporte. Após o cadastro, os esportistas terão 30 dias para enviar ao ministério a documentação exigida. 

##RECOMENDA##

As competições qualificatórias à bolsa são indicadas pelas confederações das modalidades ou pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, no caso dos esportes paralímpicos. Os atletas classificados em primeiro, segundo e terceiro lugares em cada competição ficam aptos a pleitear a bolsa, que varia de R$ 370 a R$3.100. Os atletas contemplados na categoria de bolsa Estudantil são selecionados nos Jogos Escolares e nos Jogos Universitários Brasileiros. 

Com informações da assessoria 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando