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Em menos de um mês, o aplicativo Pardal, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), já recebeu 10.870 denúncias de propaganda eleitoral irregular, conforme dados divulgados na segunda-feira (12). A maior parte delas envolve campanhas a deputado estadual e Pernambuco é o Estado com mais queixas.

O app criado em 2014, foi atualizado e voltou a funcionar em julho, mas recebendo principalmente denúncias de propaganda antecipada. Com o início do período de propaganda eleitoral, em 16 de agosto, já com candidatos registrados, passou a receber denúncias de anúncios irregulares, além de compra de votos, uso da máquina pública e outros crimes eleitorais.

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Conforme o TSE, as denúncias são distribuídas para a Justiça Eleitoral, de acordo com o município informado. A apuração delas compete ao Ministério Público Eleitoral (MP Eleitoral).

Sudeste é a região com mais denúncias de propaganda irregular (3.590), seguido de Nordeste (3.159), Sul (2.056), Centro-Oeste (1.275) e Norte (790). Entre os Estados, Pernambuco lidera, com 1.511 registros. São Paulo (1.311), Minas Gerais (1.195) e Rio Grande do Sul (1.086) aparecem logo depois no ranking.

Em relação aos cargos em disputa, a maioria das denúncias é referente a candidatos a deputado estadual (3.683). Na sequência, estão as campanhas para deputado federal (3.476), presidente (1.485) e governador (738).

O app é gratuito e está disponível nas lojas virtuais Apple Store e Google Play. Nele, há orientações sobre o que é permitido pela lei eleitoral e o que não é. As denúncias podem ser anônimas, porém, é necessário ter provas da suposta irregularidade, como fotos, áudios ou vídeos.

A população poderá contribuir com a Justiça Eleitoral de forma mais fácil. O aplicativo ‘Pardal’, que ajuda a combater as irregularidades eleitorais, está disponível para Android e iOS. Propaganda antecipada, pedido de voto antes do período permitido por lei e compra de votos são algumas das irregularidades que o cidadão poderá denunciar através do seu smartphone.

O aplicativo encaminha você diretamente para o link do Ministério Público do seu Estado, de acordo com a Justiça Eleitoral. Para fazer a denúncia, é importante que haja provas como fotos, vídeos ou áudios para que o órgão apure a irregularidade. O cidadão também pode escolher se a denúncia será anônima ou não. 

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Denúncias sobre propaganda irregular poderão ser feitas a partir do dia 16 de agosto, quando inicia oficialmente o período da propaganda eleitoral. O aplicativo também conta com uma ferramenta que informa o que pode e o que não pode ser feito durante a campanha eleitoral. 

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A partir do dia 16 de agosto, os eleitores podem denunciar propaganda eleitoral irregular através do aplicativo Pardal. Atualmente o aplicativo permite, através de link, que cidadãos denunciem ao Ministério Público Eleitoral (MPE) relatos de supostos casos de propaganda eleitoral antecipada e de outros ilícitos eleitorais, os quais demandam atuação da Promotoria ou da Procuradoria Eleitoral.

É considerada propaganda antecipada notícia de candidatura com pedido explícito de voto antes do período permitido por lei (16 de agosto). Outras irregularidades eleitorais que podem ser denunciadas são compra de voto, abuso de poder econômico, uso da máquina pública para fins eleitorais e uso indevido dos meios de comunicação social.

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Com o início da campanha no dia 16, o Pardal será habilitado para o recebimento de denúncias de propaganda eleitoral em curso, disponibilizando o link para que os cidadãos encaminhem diretamente ao MPE denúncias referentes à propaganda eleitoral veiculada em rádio, TV ou internet, bem como outras irregularidades eleitorais relacionadas às Eleições.

Como denunciar

Ao identificar um problema, os cidadãos podem tirar uma foto, gravar um vídeo ou áudio e, por meio do aplicativo celular, enviar as evidências para a Justiça Eleitoral no estado ou município que fará a análise da denúncia. Além de elementos que indiquem a existência do fato noticiado, deve constar o nome e o CPF da pessoa que fez a denúncia. Todas as denúncias são tratadas como sigilosas pelo sistema, assegurada a confidencialidade da identidade.

O sistema foi desenvolvido pela Justiça Eleitoral para uso gratuito em smartphones e tablets e já está disponível para download nas lojas virtuais Apple Store e Google Play e no site do TSE. Nas últimas eleições foram realizadas 105.543 denúncias.

 

As eleições municipais estão cada vez mais perto e, para te ajudar a passar por esse período cheio de jingles e promessas, trouxemos três aplicativos essenciais durante o período eleitoral, principalmente, para quem gosta de fiscalizar os candidatos. E-título, Pardal e o próprio WhatsApp estão trabalhando junto com o Tribunal Superior Eleitoral para esclarecer todas as dúvidas de quem vota e de quem vai trabalhar nas eleições. Confira abaixo como esses aplicativos funcionam:

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E-título

O primeiro aplicativo da lista é uma mão na roda para você que vai votar e não quer levar o título de papel, principalmente neste período de pandemia. Ele serve como documento oficial na hora da votação, além de fornecer outras informações eleitorais como o número do seu título de eleitor, local de votação, comprovante de quitação eleitoral e mais. Com ele também é possível fazer o requerimento de justificativa de ausência, caso você não esteja na sua cidade na hora do voto, basta cadastrar uma senha e ter feito a biometria.

Pardal

Também é um aplicativo oficial da Justiça Eleitoral. O pardal serve para transformar o cidadão em um passarinho, como o próprio nome já diz, de olho em tudo o que acontece durante as eleições. Por ele é possível denunciar irregularidades enviando fotos, vídeos  e relatos de propaganda irregular, além de crimes como compra de votos e muito mais. Na ferramenta existem orientações para o usuário entender o que os candidatos podem e o que não podem fazer durante o período eleitoral.

Há um espaço para denúncia no rodapé da ferramenta em que é necessário responder um questionário com objeto da denúncia (partido, coligação ou candidato). Ao escolher o candidato, por exemplo, uma lista com o nome de cada um dos futuros parlamentares aparece para você não errar nem na hora de votar, nem de denunciar. 

WhatsApp

O Facebook fechou diversas parcerias com o TSE durante as eleições e o WhatsApp não ficou fora dessa. O mensageiro é um grande aliado do Tribunal nessas eleições e passa a ter até mesmo um chatbot dentro da plataforma que tira dúvidas de eleitores e mesários, além de checar se notícias relacionadas ao período eleitoral são de fato verdadeiras.

Por fim, disparos de mensagens em massa, seja de propaganda ou suspeita de fake news, feitos usando o mensageiro também poderão ser denunciados ao TSE pelo site do órgão ou por meio de um link que leva ao formulário de denúncia dentro do E-título. Este formulário fica disponível até o dia 19 de dezembro. Todos os três aplicativos são gratuitos e estão disponíveis para Android e iOS.

Com a proximidade do primeiro turno das Eleições 2020, marcado para o próximo dia 15 de novembro, o eleitor mais atento já pode ter observado alguma irregularidade. Diante do acirramento da disputa, e a fim de garantir a isonomia e a lisura do pleito, é necessário ter em mente diversas regras que precisam ser seguidas por partidos, candidatos, gestores públicos e pela população como um todo.

Para melhorar o exercício da cidadania, o sistema democrático e eleitoral, as condutas que ferem o Código Eleitoral precisam ser devidamente punidas e, para isso, tanto o trabalho do poder público quanto a participação cidadã são peças fundamentais. Além de condutas que ferem o Código Eleitoral, os cidadãos pernambucanos agora também pode denunciar atos de campanha com aglomeração, impedidos pelo TRE-PE.

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Pardal

E há diversas formas de formalizar a denúncia de uma irregularidade ou crime eleitoral. Uma delas é o Pardal, que permite fotografar e enviar informações sobre possíveis infrações para auxiliar o trabalho da Justiça Eleitoral e Ministério Público Eleitoral. O recurso já existe desde 2014, mas tem sido aprimorado ao longo de cada pleito, aumentando a sua funcionalidade. O Pardal está disponível em versão aplicativo para os sistemas Android e IOS. Para acompanhar o processo, basta clicar na opção “Pesquisar”.

Disparo em massa

Uma novidade destas eleições municipais é o canal para denúncia de disparos de mensagens em massa pelo Whatsapp. A fim de coibir a atuação das chamadas milícias digitais, orientadas para a difusão de mentiras e ataques às instituições em geral, oTSE disponibilizou um formulário que auxiliará o próprio WhatsApp a investigar as denúncias e inativar contas suspeitas, encaminhando as informações pertinentes às autoridades.

Procuradoria Regional Eleitoral

O eleitor tem, ainda, possibilidades locais: como o Ministério Público, que através da Procuradoria Regional Eleitoral em Pernambuco (PRE-PE) recebe denúncias de propaganda e outras irregularidades eleitorais mediante o preenchimento de formulário na internet ouatravés do envio de fotografia e descrição do ocorrido para o número de Whatsapp (81) 99679-0221.

Ouvidoria

De acordo com o diretor geral do Tribunal, Orson Lemos, o cidadão pernambucano também pode comunicar irregularidades “através do nosso site do TRE, procurando a seção da Ouvidoria e apresentando a sua denúncia por escrito, anexando fotografia”.

Em caso de dúvidas sobre a aplicabilidade da queixa, o eleitor não deve hesitar em ligar para o Disque eleitor através do número (81) 3194-9400.

*Do site do TRE-PE

A cada eleição, os aplicativos móveis criados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornam a vida dos eleitores e dos mesários mais fácil, oferecendo diversas informações sobre o pleito. Para as eleições deste ano, estão disponíveis cinco apps, que possibilitam a utilização de serviços por eleitores, mesários e candidatos, dando maior transparência ao processo eleitoral e praticidade. São eles: Boletim de Mão, Mesário, e-Título, Pardal e Resultados.

Todos estão disponíveis nas plataformas Android e IOS, e podem ser obtidos gratuitamente nas lojas virtuais Google Play e App Store. Segundo o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, o compromisso da Justiça Eleitoral é promover ao cidadão o acesso rápido e contínuo aos serviços eleitorais e fornecer informações sobre as eleições.

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Boletim na Mão

Por meio do aplicativo Boletim na Mão, qualquer cidadão pode obter os resultados apurados nas urnas diretamente do seu dispositivo móvel. Desenvolvido pela Justiça Eleitoral, o app fornece ao eleitor, de forma rápida e segura, todo o conteúdo dos Boletins de Urna (BU) impressos ao final dos trabalhos da seção eleitoral.

O BU é o documento que contém o total dos votos recebidos pelos candidatos em cada seção. Com o celular aberto no aplicativo, o eleitor pode “ler” o código QR Code impresso no boletim das seções eleitorais de seu interesse e conferir, posteriormente, se os dados coletados correspondem àqueles totalizados e divulgados posteriormente pelo TSE. Não é necessário conexão com a internet para a leitura do QR Code contido no documento impresso.

“Essas mesmas informações estarão disponíveis, até o dia seguinte à votação, no aplicativo Resultados, para consulta e conferência pelo eleitor, possibilitando auditar o resultado do pleito e atestar a confiabilidade das urnas”, explica Giuseppe Janino. 

Resultados

O aplicativo Resultados permite aos cidadãos acompanharem o andamento do processo de totalização das eleições. Com a ferramenta, é possível seguir a contagem dos votos em todo o Brasil e visualizá-la a partir de consulta nominal, conferindo o quantitativo de votos computados para cada candidato, com a indicação dos eleitos ou dos que foram para o segundo turno.

A nova versão lançada pelo TSE traz inúmeras novidades em relação à anterior. Entre as mudanças, está o aprimoramento do layout do sistema, que aparece completamente renovado com a apresentação das fotos de todos os candidatos que disputam a eleição, além da funcionalidade de exibição do BU de todas as seções eleitorais.

Mesário

O aplicativo Mesário, que reúne informações para quem foi convocado ou se voluntariou para atuar como colaborador nas eleições, existe desde 2016. A ferramenta contém instruções gerais sobre a atividade do mesário na seção eleitoral e tem a função principal de treinar o cidadão que vai prestar esse serviço no dia do pleito, de forma simples e rápida. Busca também orientar e tirar dúvidas sobre todo o processo, apresentar as datas importantes do calendário eleitoral de interesse dos mesários, reunir dicas e soluções, além de vídeos e de um questionário de avaliação para ser preenchido após a eleição.

O aplicativo vem ajudando o trabalho de milhões de mesários que trabalham a cada pleito. Para as Eleições 2020, com foco na prevenção, o TSE disponibilizou um treinamento oficial no aplicativo, possibilitando a capacitação remota dos voluntários em todo o país.

e-Título

O e-Título consiste na via digital do título eleitoral. O app informa o endereço do local de votação e fornece informações sobre a situação eleitoral. Entre as vantagens de utilizar o aplicativo estão ainda as de emitir as certidões de quitação eleitoral e de crimes eleitorais, o que pode ser obtido a qualquer momento, até mesmo no dia da eleição.

Os eleitores que estiverem fora do seu domicílio eleitoral no dia da eleição poderão utilizar o e-Título para justificar sua ausência. O TSE liberou, no último dia 30 de setembro, uma atualização do aplicativo que permite realizar justificativa pelo celular ou tablet e, com isso, poderão ser resolvidas pendências existentes com a Justiça Eleitoral.

Pardal

O objetivo do Pardal é incentivar os cidadãos a atuarem como fiscais da eleição no combate à propaganda eleitoral irregular. O aplicativo possibilita informar tais irregularidades em tempo real. Após baixar a ferramenta, o cidadão poderá fazer fotos ou vídeos e enviá-los para a Justiça Eleitoral. O estado informado pelo denunciante como local da ocorrência ficará encarregado de analisar as denúncias.

Além do aplicativo móvel, a ferramenta tem uma interface web, que é disponibilizada nos sites dos tribunais regionais eleitorais para acompanhamento das notícias de irregularidades. Entre as situações que podem ser denunciadas, estão o registro de uma propaganda irregular, como a existência de um outdoor de candidato – o que é proibido pela legislação –, e a participação de algum funcionário público em um ato de campanha durante o horário de expediente.

Entre outras novidades, para este ano, o aplicativo disponibilizará link específico para que o denunciante possa registrar as denúncias diretamente no Ministério Público Eleitoral de cada unidade da Federação, além de implementar um maior rigor na identificação do denunciante.

*Do site do TSE

O clima eleitoral já movimenta os pré-candidatos, que devem ficar atentos às regras de campanha e têm até o dia 26 de setembro confirmar a participação no pleito junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em entrevista ao LeiaJá, a porta-voz do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Eduarda Almeida, elencou as condutas proibidas, que podem até mesmo gerar processos na esfera criminal.

O prazo de pré-campanha expira no dia 27 de setembro, o que impede que os pré-candidatos peçam votos explicitamente antes da data. Embora haja certa subjetividade entre propaganda eleitoral e promoção pessoal, os postulantes só podem apresentar as plataformas de governo, como projetos e ideias, em entrevistas, programas, debates e encontros promovidos pelo partido. De acordo com a representante do TRE, a multa para a propaganda antecipada varia entre R$ 5 mil e R$ 25 mil.

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Outra prática considerada ingerência eleitoral é o uso de outdoors como dispositivo de campanha, geralmente disfarçado em felicitações de aniversário. "Hoje se entende que há uma intenção ao felicitar um pré-candidato. Se o outdoor não é permitido na propaganda, ele também não pode ser permitido nessa fase", reforça Almeida. Ela ainda informa que a utilização do expositor rende multa de até R$ 15 mil.

Todo tipo de material de campanha só está autorizado a partir do dia 27 de setembro, visto que os gastos "só podem ocorrer a partir da oficialização da candidatura, por que há o teto de limite de gastos", pontua. Ainda assim, deve haver respeito para evitar contravenções como poluição sonora e visual. "Antigamente podia colocar aqueles cavaletes, mas hoje só podem colocar bandeiras, que precisam ser móveis e, mesmo que autorizadas, se atrapalhar o tráfego, não deve ser colocadas", complementa ao comunicar que o horário permitido é das 6h às 22h.

Presença em inauguração de obras é irregular

Embora passeatas e grandes eventos estejam proibidos em respeito às recomendações sanitárias contra a Covid-19, carreatas seguem autorizadas. "Os carros de som, que, antes circulavam de maneira indiscriminada, agora só podem ser usados quando acompanharem uma carreata ou caminhada", acrescenta Almeida.

Além de impedir aglomerações em si, a inauguração de obras segue vedada ao gestor público que almeje a reeleição, pois o comparecimento pode ser utilizado como autopromoção, como explica a assessoria, "esse comparecimento pode ser considerado como uso daquela obra pública para autopromoção, e também não pode fazer inauguração com o custeio de shows e festas".

Foco na web campanha

Desde as polêmicas envolvendo o pleito de 2018, o TSE reforçou a atenção para as campanhas na internet e em aplicativos. O disparo de mensagens não é permitido, bem como a divulgação de fatos inverídicos - as famosas fake news -, que envolvam calúnia, difamação ou injúria. "Na internet, a propaganda não é permitida se for paga, a única ressalva é a possibilidade de fazer impulsionamento, que só pode ser custeado pelo candidato, partido ou coligação, e feito diretamente ao provedor daquela rede social", alerta ao indicar que a verba deve ser repassada para as plataformas, como Twitter, Facebook e Instagram. O descumprimento das normas equivale a multa de R$ 5 mil a R$ 30 mil, podendo ser proporcional à despesa do conteúdo.

Ferramenta de denúncias

Os eleitores que observarem as infrações tem a seu favor o app de denúncias Pardal. Nele, as notícias de irregularidade são encaminhadas ao TSE e podem culminar no fim imediato da irregularidade mediante poder de polícia, multa e, se a propaganda envolver crimes como injúria, calúnia e difamação, o Ministério Público pode caracterizar como ilícito penal. Para eficácia da denúncia, é importante anexar evidências como fotos e links.

Lançado há um mês, o Pardal, aplicativo da Justiça Eleitoral para recebimento de denúncias de irregularidades cometidas na campanha eleitoral, já registrou mais de 10 mil reclamações. O Ministério Público Eleitoral e a Justiça Eleitoral são os responsáveis por apurar as infrações relatadas pelos usuários.

A maioria dos registros, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tem a ver com propaganda política nas ruas (6.839 notificações), seguido de crimes eleitorais (1.376 notificações), outros crimes (921 notificações), compras de votos (238 notificações) e doações e gastos eleitorais (89 notificações).

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O levantamento parcial aponta ainda que os maiores denunciados são candidatos a deputado estadual (2.805), deputado federal (1.798) e governadores (674). Supostas irregularidades na propaganda eleitoral veiculada nas emissoras de TV ou rádio e na internet, bem como notícias de infrações relacionadas a candidatos aos cargos de presidente e vice-presidente da República, não são processadas pelo Pardal. Nesses casos, o eleitor deverá encaminhar as eventuais denúncias pelos meios tradicionais, como o MPE.

Estados

O maior colégio eleitoral do Brasil, São Paulo, é o estado recordista em denúncias, com 1.372 registros. Também lidera as notificações na categoria propaganda eleitoral, com 967 registros. Pernambuco aparece em segundo lugar no número total de denúncias, com 1.178 notificações, sendo 861 relacionadas a irregularidades em propagandas eleitorais e 125 a crimes eleitorais. O estado em que o aplicativo foi menos acionado no período é o do Tocantins, com apenas 23 registros.

Quando o levantamento é feito por região, a Nordeste é a que mais usa a ferramenta, com 3.596 denúncias, seguida pelas regiões Sudeste (2.674), Centro-Oeste (1.544), Sul (1.449) e Norte (1.012).

Aplicativo

A versão 2018 do aplicativo pode ser baixada gratuitamente em smartphones e tablets nas lojas virtuais Apple Store e Google Play desde agosto. O objetivo da ferramenta é incentivar os cidadãos a atuar como fiscais da eleição no combate à corrupção eleitoral. Até o momento, o aplicativo foi instalado em 31.652 dispositivos móveis, entre celulares e tablets.

Nas denúncias feitas pelo aplicativo, devem constar o nome e o CPF do cidadão que as encaminhou, além de elementos que indiquem a existência do fato, como vídeos, fotos ou áudios.

Além do aplicativo móvel, o Pardal também pode ser acessado nos sites dos Tribunais Regionais Eleitorais para envio e acompanhamento das notícias de irregularidades.

Desde que foi lançado, há um mês, o aplicativo Pardal registrou 10.275 denúncias de supostas irregularidades cometidas durante a campanha de 2018. O objetivo da ferramenta, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é incentivar os cidadãos a atuar como fiscais durante o pleito no combate à corrupção.

As infrações mais recorrentes, segundo o TSE, envolvem propaganda eleitoral (6.839 notificações), seguidas de crimes eleitorais (1.376), outros crimes (921), compras de votos (238) e doações e gastos eleitorais (89).

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A versão 2018 do aplicativo pode ser baixada gratuitamente em smartphones e tablets nas lojas virtuais App Store e Google Play desde agosto. Segundo as estatísticas do aplicativo, São Paulo é o estado recordista em denúncias, com 1.372 registros.

O maior colégio eleitoral do Brasil também lidera as notificações na categoria propaganda eleitoral, com 967 registros. Pernambuco aparece em segundo lugar no número total de denúncias, com 1.178 notificações, sendo 861 delas relacionadas a irregularidades em propagandas eleitorais e 125 a crimes eleitorais.

O estado em que o aplicativo foi menos acionado no período é o do Tocantins, que possui apenas 23 registros. A região Nordeste é a que mais usa a ferramenta, com 3.596 denúncias, seguida pelas regiões Sudeste (2.674),Centro-Oeste (1.544), Sul (1.449) e Norte (1.012).

Em relação aos cargos em disputa nestas eleições, a maior parte das denúncias envolve campanhas de deputado estadual (2.805), seguidas de campanhas de deputado federal (1.798) e governadores (674).

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A versão 2018 do aplicativo Pardal, desenvolvido pela Justiça Eleitoral para uso gratuito em smartphones e tablets, já está disponível para download nas lojas virtuais Apple Store e Google Play. Disponibilizada nessa quinta-feira (23), a ferramenta possibilita aos eleitores denunciarem infrações durante as campanhas eleitorais, atuando como fiscais da eleição e importantes atores no combate à corrupção eleitoral.

O Pardal pode ser utilizado para noticiar diversos tipos de infrações eleitorais, como as relativas à propaganda eleitoral, compra de votos, uso da máquina pública, crimes eleitorais e doações e gastos eleitorais. Além do aplicativo móvel, o Pardal tem uma interface web, que será disponibilizada nos sites dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) para envio e acompanhamento das notícias de irregularidades.

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Nas denúncias feitas por meio do Pardal, deverão constar, obrigatoriamente, o nome e o CPF do cidadão que as encaminhou, além de elementos que indiquem a existência do fato, como vídeos, fotos ou áudios. A autoridade responsável por apurar a notícia de infração poderá manter em sigilo as informações do denunciante, a fim de garantir sua segurança.

A nova versão apresenta as mesmas funcionalidades da anterior (2016), com algumas melhorias: reformulação da infraestrutura e atualizações tecnológicas para aperfeiçoamento da performance do programa; possibilidade de registrar denúncias também contra partido e coligação; e aprimoramentos do sistema de triagem das denúncias, a fim de facilitar o trabalho de apuração por parte dos TREs e do Ministério Público Eleitoral (MPE).

Supostas irregularidades na propaganda eleitoral veiculada nas emissoras de TV ou rádio e na internet, bem como notícias de infrações relacionadas a candidatos aos cargos de presidente e vice-presidente da República, não serão processadas pelo Pardal. Nesses casos, o eleitor deverá encaminhar as eventuais denúncias pelos meios tradicionais.

A atualização de versão do aplicativo está prevista na Portaria TSE n° 745, de 22 de agosto de 2018, assinada pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber.

Da assessoria do TSE

Sem objetivos grandiosos para esse fim de Campeonato Pernambucano, o Sport encarou o Salgueiro na disputa do terceiro lugar do Estadual. O Leão conseguiu o que queria: venceu o Carcará por 3 x 0, e ainda aproveitou o jogo como forma de preparação para o Campeonato Brasileiro. O meia Marlone comemorou o feito e destacou a postura da equipe rubro-negra.

"A gente foi feliz, entrando com honra, como tínhamos falado durante a semana passada. Infelizmente não é a situação que a gente queria, mas isso não tira a grandeza e a história do Sport dentro no cenário nacional. Eu tinha a meta de ser campeão pernambucano, mas na vida temos altos e baixos, infelizmente é assim. Entramos com honra e profissionalismo e pudemos fazer um grande jogo. E eu fui feliz participando dos três gols", disse segundo o site oficial do Sport.

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"Este jogo serviu como um trabalho focando o Campeonato Brasileiro. A gente sabia que não ia ter um objetivo muito grande nessa partida, mas focamos para ser um jogo treino mirando o Brasileirão. A chegada de novos jogadores também vai nos ajudar e conseguiremos fazer uma boa campanha, se Deus quiser", complementou o zagueiro Léo Ortiz, dono do segundo gol do Sport na partida.

Destaque da partida e autor de dois gols, o atleta da base, Pablo Pardal, comemorou sua atuação. "Me sinto muito feliz. Ficar fora da Copa São Paulo foi um erro meu, mas graças a Deus dei a volta por cima e hoje pude ajudar minha equipe. Agora sou um homem de verdade e vou lutar para estar no time de cima, se Deus quiser. Estou trabalhando para isso, estou na briga por outra posição também. A que chegar para mim vou me esforçar ao máximo", disse.

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Na disputa do terceiro lugar do Campeonato Pernambucano, quem se deu melhor foi o Sport. Na última segunda-feira (2), o Leão encarou o Salgueiro na Ilha do Retiro e venceu o Carcará por 3 x 0. Para o treinador Nelsinho Baptista o saldo da partida foi bastante positivo para todo o elenco. "Nós tivemos um ritmo de jogo bom, conseguimos nos impor, fazer uma marcação adiantada. No primeiro tempo criamos oportunidades, mas a finalização não saiu da forma esperada. No segundo, o time continuou com um bom ritmo e fez os gols", afirmou Nelsinho segundo informações do site oficial do Sport.

Para o Sport, a partida não serviu apenas como uma chance de fechar de forma mais honrosa a competição, como também o jogo serviu para avaliar alguns atletas da base como Pablo Pardal, que foi o destaque da partida, além de Eldder e Brendo. Sobre o garoto Pardal, Nelsinho o comparou com um ex-atacante que foi ídolo do Sport na década de 90. "Tiveram jogadores novos com a gente, trabalharam bem nos treinos. O Pablo me chamou a atenção. Lembra muito o biotipo de Leonardo. Procuramos ajudá-lo em campo, encostamos o Gabriel nele, para deixar ele sempre com apoio. Os outros entraram pouco, mas mostraram que têm qualidade, só precisam ser lapidados", afirmou.

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Com o fim do Campeonato Pernambucano para o Sport, o foco do Leão fica agora voltado, totalmente, para o Campeonato Brasileiro. A equipe rubro-negra estreia no dia 15 de abril, contra o América-MG, em Belo Horizonte. O técnico Nelsinho também falou sobre a montagem do grupo para a competição. "Todos os jogadores que estão chegando foram observados, não foram indicados. Nós observamos bastante os Estaduais, tiramos informações com profissionais que trabalharam com os atletas. São jogadores que não tiveram um grande destaque no futebol brasileiro ainda, mas estão vindo nesse caminho", finalizou.

Visando combater irregularidades praticadas por candidatos e partidos durante as campanhas eleitorais, o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) está disponibilizando o aplicativo Pardal para que os cidadãos possam enviar denúncias. O Pardal está disponível no site do TRE-PE e também pode ser baixado na plataforma Google Play e na Apple Store.

As irregularidades eleitorais serão classificadas como propaganda eleitoral, compra de votos, uso da máquina pública, crimes eleitorais, doações e gastos de campanhas, entre outros. Com a implantação do Pardal, as denúncias que antes estavam sendo realizadas na página do TRE-PE, através do “Denúncia Online”, deverão agora ser efetuadas no novo aplicativo, visto que essa ferramenta sairá do ar.

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Seguindo a mesma linha do  “Denúncia Online”, o anonimato é proibido e o eleitor deve se identificar, mas há a garantia do sigilo. O Pardal foi desenvolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES) com contribuição do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) e está disponível para todo o país.

Um funcionário da Prefeitura de Cordeirópolis (SP) foi indiciado pela Polícia Civil após ser filmado, por outro servidor público, agredindo e matando um pardal. Os dois são concursados e também foram afastados do trabalho pela administração municipal, estando ainda sob investigação interna.

O vídeo foi divulgado pelas redes sociais e gerou revolta, principalmente, de entidades de defesa dos animais. A publicação ocorreu na semana passada e o delegado do município, William Marchi, já ouviu os dois envolvidos.

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O caso havia sido registrado através de um TC (Termo Circunstanciado), usado para ocorrências de menor potencial ofensivo, sendo agora encaminhado para o Juizado Especial Criminal que definirá a punição a ser imposta. No vídeo um homem pega o pardal com a mão e diz que vai matá-lo e narrar sua morte, pois a ave seria como um inseto. Também reclama que o passarinho estaria sujando seu carro e "bicando tudo". Em seguida bate na cabeça do pardal várias vezes para em seguida arremessá-lo com força ao chão.

O vídeo ficou somente dois dias no ar e nesta semana já não era possível acessá-lo na página do envolvido. Porém, outras pessoas copiaram e continuam divulgando as cenas. Os dois servidores não tiveram seus nomes divulgados e não foram localizados pelo Estado para falarem a respeito. A polícia também não divulgou o teor de suas declarações.

Os envolvidos trabalham na Secretaria Municipal de Saúde e, segundo a prefeitura, o processo administrativo a que respondem pode resultar até na exoneração de ambos.

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