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O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, reafirmou, nesta tarde, em entrevista à GloboNews, que compete à Organização das Nações Unidas (ONU) a definição do Hamas como grupo terrorista. Segundo ele, o Brasil não pretende classificar o Hamas desta forma, e o governo vai continuar condenando qualquer ato de violência contra civis.

"O Brasil sempre acompanhou a posição do Conselho de Segurança da ONU. Nós não vamos mudar essa compreensão", disse, classificando o recente conflito como uma "situação específica" que não justifica classificar o Hamas como um grupo terrorista. "Nossa preocupação hoje é ajudar a promover a paz", afirmou Pimenta.

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Pela manhã, o embaixador Carlos Sérgio Sobral Duarte, secretário da África e do Oriente Médio, disse que uma possível classificação do Hamas como "grupo terrorista" pelo Brasil será debatida no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

"Condenamos desde o primeiro momento todo ato de violência contra civis", pontuou, dizendo que a posição do Brasil, acompanhando a ONU, ajuda a promover a paz. Segundo ele, a prioridade do governo é "garantir a vida e o repatriamento de cidadãos brasileiros na Cisjordânia e na Faixa de Gaza".

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem sendo criticado por falta de uma posição e condenação enfática do governo federal contra o grupo terrorista.

Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estará de repouso médico para sua cirurgia de artrose, marcada para a próxima sexta-feira (29), a primeira-dama, Janja Lula da Silva, viajará com os ministros do governo para acompanhar a delicada situação do Rio Grande do Sul, estado atingido pelas fortes chuvas.

Através de suas redes sociais, o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Paulo Pimenta (PT-RS), revelou que Janja vai "olhar de perto" as ações da atual gestão e irá "anunciar outras medidas" a serem feitas para as regiões atingidas pela catástrofe natural.

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Mesmo com a afirmação de Pimenta, o Palácio do Planalto nega a versão ao comunicar que é um caso isolado e que a primeira-dama não substituirá o mandatário em eventos nesse período de cirurgia.

Devem fazer parte da comitiva os ministros Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Wellington Dias, do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; e Paulo Pimenta (SECOM). A visita também contará com equipes dos ministérios da Educação e da Saúde, da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 

O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, mudou o tom e afirmou que a ministra do Turismo, Daniela Carneiro, já colocou seu cargo à disposição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o ministro, o anúncio oficializando quem ficará à frente da Pasta ocorrerá só depois que conversas com o União Brasil forem concluídas.

"Não tem carta de demissão, mas a ministra já colocou o cargo à disposição", afirmou o ministro a jornalistas, no Palácio do Planalto. "Na realidade, é só o anúncio de quem ficará no lugar dela que ocorrerá depois que as conversas forem concluídas."

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Segundo Pimenta, Daniela "já tem conhecimento que será indicado um outro nome para ocupar a função que ela tem hoje". Questionado se o nome ainda não estaria fechado, o ministro confirmou que a pessoa para chefiar o Turismo "é o nome que as pessoas têm comentado", em referência ao deputado federal Celso Sabino (União Brasil-PA).

Mais cedo, o ministro comunicou à imprensa que Daniela havia ganhado uma sobrevida, após reunião nesta tarde com Lula e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. A justificativa dada por ele é que o governo quer focar a atenção nesta semana para acompanhar votações importantes no Congresso para, semana que vem, se debruçar nas organizações dentro do governo.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, respondeu declaração feita pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e reiterou ser uma "opção" da autoridade monetária manter juros altos para impedir o crescimento do País. A declaração de Pimenta reacende as críticas do governo federal contra a taxa básica de juros do País, a Selic, a 13,75% ao ano.

"Não é sério. É uma opção de manter juros altos para favorecer o rentismo e impedir o País de crescer", disse o ministro, em publicação no Twitter neste sábado, 13. "Brasil precisa de crédito barato, a economia girar, gerar emprego e criar oportunidades. Sociedade está endividada e refém deste política monetária contrária aos interesses nacionais."

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A mensagem de Pimenta responde à declaração de Campos Neto que havia afirmado que a culpa do crédito caro no Brasil é do governo, que deve muito, e não da autoridade monetária. A fala de Campos Neto ocorreu ao programa do empresário Abílio Diniz na CNN Brasil, gravada em 9 de maio e transmitida na noite desta sexta-feira, 12.

"Se o empresário reclama do crédito caro, a culpa é do governo que deve muito. Quando o governo faz uma emissão longa com taxa real acima de 6%, isso não tem relação com o BC. Se a dívida do governo fosse baixa, o custo do dinheiro seria baixo. Os juros não são causa e sim consequência de um problema", comentou Campos Neto durante a entrevista. O presidente do BC também reforçou que a meta de inflação é determinada pelo governo e não pela autoridade monetária.

Na expectativa para um esperado anúncio de uma nova política de preços da Petrobras, o consumidor brasileiro vai ganhar um alívio na conta de gás de cozinha. Segundo o ministro Paulo Pimenta, o preço do botijão cairá R$ 15 a partir da semana que vem.

A queda do petróleo no mercado internacional foi motivo de conversa entre o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o presidente Lula (PT), nessa quarta-feira (10). Além da queda no preço do gás, cujo botijão custa R$ 108, em média no Brasil, é possível que seja anunciada uma redução no valor da gasolina, que poderia chega a R$ 0,35 por litro.

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O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta (PT), tentou minimizar os ruídos causados pela fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que os desdobramentos da operação da Polícia Federal (PF) que identificou planos da facção Primeiro Comando da Capital (PCC) para sequestrar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) seriam uma armação do próprio parlamentar.

Em conversa com jornalistas no Palácio do Planalto, Pimenta disse que a declaração de Lula a respeito da ação da PF não tinha o intuito de questionar o trabalho da instituição, mas sim "o conjunto de coincidências" envolvendo atores da Lava Jato no caso e o "método" de repercussão utilizado por Moro ao comentar a operação. As criticas também se referem ao "timing" da decisão que revelou o plano de sequestro do senador.

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Um dos exemplos citados pelo ministro sobre o método de divulgação do caso foi a publicação de Moro no Twitter na última terça-feira (21) repercutindo a fala de Lula sobre pensar em "f..." o hoje o senador, no período em que esteve preso na carceragem da PF em Curitiba.

Interlocutores do presidente também atribuem a fala desastrada à instabilidade emocional provocada toda vez que ele se lembra do tempo em que esteve preso. Ministros dizem que ele sempre chora ao comentar os 580 dias que passou na prisão por ordem de Moro. Eles reconhecem o dano causado pelas falas dele nesta quarta-feira (22), mas contemporizam dizendo que normal diante do que vivenciou com Moro.

"O que gera o questionamento foi esse conjunto de coincidências, fatos, que acabam trazendo revolta e toda uma memória sobre um método que foi utilizado contra ele (Lula) várias vezes, com os mesmos personagens. Muito mais do que como presidente, mas como ser humano, é natural o sentimento de indignação", disse Pimenta. "Mas em nenhum momento ele questiona o trabalho da Polícia Federal e do Ministério da Justiça. Muito pelo contrário, o presidente tem consciência do trabalho da Polícia Federal". explicou.

Como mostrou o Estadão, o Planalto decidiu agir para frear a repercussão negativa das falas de Lula. Na última quarta-feira, 22, Pimenta já havia convocado uma coletiva de imprensa às pressas na tentativa de explicar as xingamentos do presidente a Moro em referência ao período na prisão. Hoje, o ministro da Secom foi novamente escalado para divulgar a versão da Presidência sobre os posicionamentos recentes de Lula.

Ao mencionar os "mesmos personagens", Pimenta se referia à juíza Gabriela Hardt, que determinou nesta quinta-feira, 23, a suspensão do sigilo das investigações sobre o plano de sequestro do senador. A decisão da magistrada foi dada cerca de uma hora após a fala de Lula questionar o despacho feito por ela e chamar de "armação do Moro" o desenrolar do caso.

"Quero ser cauteloso. Vou descobrir o que aconteceu. É visível que é uma armação do Moro. Eu vou pesquisar e saber o 'porquê' da sentença. Até porque fiquei sabendo que a juíza (Gabriela Hardt, da 9.ª Vara Federal de Curitiba) não estava nem em atividade quando deu o parecer para ele", disse Lula durante visita ao Complexo Naval de Itaguaí, no Rio.

Hardt foi substituta de Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba durante a operação Lava Jato e já chegou a condenar Lula a 12 anos de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva no caso do Sitio de Atibai. As decisões da juíza acabaram anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou o foro do Paraná incompetente para julgar Lula.

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta (PT), disse, nesta terça-feira (31), que acionou a Advocacia-Geral da União (AGU) contra o jogador de vôlei o Cruzeiro, Wallace Leandro, que compartilhou uma publicação que sugere violência contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em publicação no Instagram, Wallace divulgou uma pergunta de um seguidor sobre violência contra Lula e ainda aproveitou para fazer uma enquete perguntando a seus seguidores quem daria “um tiro na cara” do petista. O atleta é eleitor declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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No Twitter, Paulo Pimenta comentou a postura e disse que a AGU vai tomar providências cabíveis.

“Esta postagem foi feita pelo jogador de vôlei do Cruzeiro e ex-atleta da seleção brasileira, Wallace Leandro em seu Instagram. Já acionei a AGU e vamos tomar todas as providências necessárias. Não vamos tolerar ameaças feitas por extremistas e golpistas!”, escreveu o ministro.

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A publicação de Wallace foi apagada do Instagram, mas prints circulam nas redes sociais. Confederação Brasileira de Vôlei repudiou o post, bem como o Cruzeiro que pediu desculpas aos torcedores pela postura do atleta. “Ressaltamos, principalmente, que a violência nunca deve ser exaltada ou estimulada, e da parte do Sada Cruzeiro pedimos sinceras desculpas a todos", diz a nota do clube.

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Paulo Pimenta (PT), afirmou que o chamado "gabinete do ódio" - como é chamada a estrutura construída durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para promover notícias falsas e ataques à democracia - continua operando e foi utilizado para organizar os atos golpistas do último domingo (8).

No Twitter, ele defendeu a construção de uma "rede de defesa da verdade" contra a disseminação de fake news.

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"Uma poderosa máquina de comunicação com recursos públicos e privados, legais e ilegais, esteve no centro da estratégia de poder de Bolsonaro. Grande parte desta estrutura segue atuando e foi por onde os atos criminosos foram organizados. O 'gabinete do ódio' não se desfez", escreveu o ministro.

Entre os escombros deixados por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o ministro da Secretaria de Comunicação Social do governo, Paulo Pimenta, afirmou na manhã desta segunda-feira (9) que as invasões da véspera em Brasília foram uma tentativa fracassada de golpe de Estado pior que a invasão do Capitólio, ocorrida nos Estados Unidos há dois anos. "Aqui assistimos à invasão às sedes dos Três Poderes. Seria como a invasão da Casa Branca", disse o petista a jornalistas.

De acordo com Pimenta, quadros de Di Cavalcanti e Portinari, além de um relógio que pertenceu a Dom João VI e a galeria de quadros dos ex-presidentes, foram destruídos pelos golpistas. "Levaram HDs do Planalto. Parte das pessoas que estava aqui agiu com inteligência, sabia o que estavam fazendo", afirmou o ministro. "Nada do que aconteceu aqui teria acontecido sem algum nível de facilitação", acrescentou. O governo federal viu omissão do Distrito Federal e interveio na segurança pública da unidade federativa.

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Ao longo das revistas, foi encontrada uma granada na sede do Supremo Tribunal Federal, onde os manifestantes conseguiram invadir o gabinete da presidente da Corte, a ministra Rosa Weber. No Palácio do Planalto, esclareceu o chefe da Secom, o térreo e o segundo andar foram as áreas mais destruídas, mas o gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não foi invadido.

Pimenta garantiu que os golpistas envolvidos serão responsabilizados, "sejam eles 50, 100 ou 200", e que materiais orgânicos como sangue, urina e fezes, deixados pelos invasores, serão utilizados na identificação. "Não vamos permitir que terroristas façam o que estão fazendo", acrescentou o ministro.

Apesar da destruição deixada por golpistas, o presidente Lula vai despachar do Palácio do Planalto nesta segunda, 9, para mostrar à sociedade brasileira e ao mundo que as instituições estão preservadas, disse Paulo Pimenta.

"Não vão paralisar as instituições, presidente vai fazer reunião aqui no Planalto. O espaço físico foi violado, mas conteúdo dos Três Poderes está preservado", afirmou o ministro.

Lula estava reunido por volta das 9h30 em seu gabinete, que não foi invadido, com a presidente do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, e com o ministro da Corte Luís Roberto Barroso. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), também participa.

Às 10h, a reunião será com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e com os chefes das Forças Armadas: general Júlio Cesar de Arruda, comandante do Exército; almirante Marcos Sampaio Olsen, comandante da Marinha; e tenente-brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno, comandante da Aeronáutica.

Às 18h, Lula fará uma reunião com governadores. O objetivo de todos os encontros é discutir a resposta institucional aos atos golpistas que resultaram ontem na invasão do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, divulgou um vídeo no qual afirma que os terroristas e vândalos que invadiram o Palácio do Planalto roubaram armas letais e não letais, documentos e munições guardados pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) 

Acompanhado do ex-deputado federal pelo PT Wadih Damous, Pimenta mostrou imagens da sala, onde alguns cases usados para guardar armas estavam espalhados e vazios. "Armas letais e não letais foram roubadas pelos criminosos dentro do Palácio do Planalto. Este é mais um crime a ser apurado", disse o ministro.

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Wadih Damous chamou a atenção para o fato de que, do jeito como a sala foi remexida, dá para se concluir que os invasores tinham informação de que ali se guardavam armas. "Eles tinham informação do que deveriam levar daqui. Levaram armas, documentos, munição. Isso é muito grave, porque significa que havia informação", disse.

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Mais polêmicas na conta de Sérgio Reis, após vazamento de seu áudio ameaçando o STF, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) publicou nessa segunda-feira (16) questionamento no Twitter sobre um gasto público feito quando o cantor era deputado, uma substituição de prótese peniana, no valor de R$ 55 mil.

Em tom sarcástico, Paulo Pimenta questionou dizendo precisar de ajuda de Sérgio Reis para saber se a informação é verídica ou fake. “Dep. Sérgio Reis: tenho uma informação e preciso da sua ajuda para apurar a veracidade ou se é Fake”, iniciou. “Um dep. pediu ressarcimento para Câmara de despesa 55 mil reais para substituição de 'prótese peniana'. Parece que ele recebeu! Dinheiro público. Toca o berrante e vamos descobrir”, publicou.

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Ataque ao STF

Em gravações vazadas que acabaram caindo na internet, Sérgio Reis afirma que os caminhoneiros irão parar o Brasil novamente em setembro se o Senado não retirar os ministros do STF e aprovarem o voto impresso. “Se em 30 dias não tirarem aqueles caras nós vamos invadir, quebrar tudo e tirar os caras na marra. Pronto. É assim que vai ser. E a coisa tá séria”, declara o artista.

Após o viral do vídeo, a Polícia Civil do DF abriu inquérito e irá investigar Sergio e os responsáveis que estavam com ele pelas ameaças, respondendo pelos crimes previstos no artigo 147, 163 e 262 do Código Penal.

Segundo a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, com a repercussão de suas gravações, Sergio Reis tem passado mal nos últimos dias e está depressivo. Em conversa com a esposa do cantor, ela informou que a razão é ele ter sido mal interpretado.  “Ele quer apenas ajudar a população. […] Ele é querido e amado pelo Brasil inteiro, de direita, de esquerda. […] Está magoado demais. […] A diabetes dele subiu que é uma barbaridade por causa do estresse”, afirmou.

 

Sem lamentar oficialmente a destruição do galpão da Cinemateca Brasileira na noite da última quinta-feira (29), na Zona Oeste de São Paulo, o secretário Especial de Cultura, Mario Frias, colocou a culpa do incêndio no PT. O representante do Governo Federal indicou que já solicitou investigação à Polícia Federal para apurar as causas das chamas.

Em seu perfil no Twitter, o ex-protagonista de Malhação levantou suspeitas sobre uma possível ação criminosa e acusou o PT de abandonar o acervo nas gestões passadas.

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"O estado que recebemos a Cinemateca é uma das heranças malditas do governo apocalíptico do petismo, que destruiu todo o estado para rapinar o dinheiro público e sustentar uma imensa quadrilha de corrupção e sujeira criminosa", disse Frias para rebater críticas do ex-líder da bancada petista na Câmara, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS).

Ao descrever sua percepção sobre o que considera negligência do "Bolsonarismo", o parlamentar da oposição apontou que o arquivo da sétima Arte nacional na Vila Leopoldina estava sendo destruído enquanto o secretário está na Itália, em Roma.

Em junho, o Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP) advertiu o Governo Federal sobre o risco de incêndio, principalmente, pelo armazenamento de filmes de nitrato no acervo de aproximadamente quatro toneladas da história do Cinema brasileiro.

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A estratégia de culpabilizar gestões anteriores foi endossada pelo ministro do Turismo, Gilson Machado. Em sua conta, ele também descreveu sua percepção do "Petismo" e afirmou que a ala culpa quem tenta resolver problemas deixados pela sigla.

O sanfoneiro reiterou as acusações de corrupção contra o partido para justificar a destruição da Cinemateca. "Quantas Cinematecas seriam criadas com os bilhões que foram judicialmente DEVOLVIDOS no Mensalão e na Lava Jato? Afinal, no Bolsonarismo não temos presidente ex-presidiário", sugeriu.

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Frias informou que já solicitou investigação e se mostrou preocupado com o prejuízo à Cultura. No entanto, realinhou sua preocupação ao governador de São Paulo, João Dória (PSDB), para criticar a intenção do gestor em derrubar o decreto que altera o texto da Lei Rouanet por 'irregularidades e ilegalidades'.

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O relatório da CPI das Fake News que identificou mais de 2 milhões de anúncios do governo federal em páginas de conteúdo inadequado também mostrou que até mesmo um canal do YouTube do deputado Paulo Pimenta (PT-RS) recebeu verba pública. Segundo o documento, a publicidade veiculada foi da campanha em defesa da reforma Previdência. O parlamentar militou contra a mudança nas regras de aposentadoria, aprovada no ano passado no Congresso.

O documento, produzido por consultores legislativos, tem como base informações da própria Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) referente ao período de junho a julho do ano passado. Os dados foram obtidos via Lei de Acesso à Informação pela CPI e revelados pelo jornal O Globo.

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"Deve ser uma mistura de falta da controle com provocação. Pois um canal que publicamente trabalhou contra a reforma da Previdência ter um post de um vídeo de defesa da posição do governo é no mínimo estranho", disse Pimenta ao Estadão/Broadcast. O parlamentar era líder da bancada do PT na Câmara na época em que os anúncios oficiais foram exibidos em seu canal.

Segundo o documento da CPI, um vídeo de 10 segundos com a campanha da Nova Previdência foi exibido 26.778 vezes em seu canal. O parlamentar não soube informar quanto esses anúncios reverteram em dinheiro.

Entre os vídeos publicados na conta do parlamentar estão alguns que levam títulos como "A Reforma da Previdência é uma mentira!", "A Reforma da Previdência ataca os mais pobres" e "Nova Previdência ou Fim da Previdência?". A publicação que fez mais sucesso, com 46 mil visualizações, é um em que o deputado afirma haver compra de votos no Congresso para a aprovação da proposta do governo.

A consultoria legislativa que analisou os dados de publicidade oficial também identificou anúncios em canais de YouTube de outros parlamentares, mas mais alinhados ao governo. Na lista constam os deputados Marco Feliciano (Republianos-SP), Bia Kicis (PSL-DF) e até do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro. Todos eles, no entanto, com números bem mais baixos de impressões.

Procurada, a Secom não se manifestou até a publicação desta matéria.

O fato de uma operação da Polícia Federal desta terça-feira (15) ter como um dos alvos o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar (PE), logo depois de uma troca pública de críticas entre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o deputado federal, tem feito com que outros parlamentares aguardem uma espécie de reação de Bivar contra Bolsonaro. 

No Twitter, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) afirmou que a lei da ação e reação também vale para o meio político. “Não existe ação sem reação. Isso vale na física e na política. A reação de Luciano Bivar à ação da PF - sem entrar no mérito disso - vai mostrar ao Brasil quem é o verdadeiro Jair Bolsonaro? Veremos”, escreveu ao comentar o caso.

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Já para a deputada do PSOL, Sâmia Bomfim (SP), Bivar pode causar problemas a Bolsonaro se decidir falar sobre as candidaturas laranjas. “Luciano Bivar certamente conhece cada laranja podre do laranjal do PSL. O chefe da legenda de aluguel que abrigou Bolsonaro e uma legião de aventureiros pode causar muitos problemas ao presidente se decidir colaborar com a justiça”, observou a parlamentar. 

Na ótica do parlamentar também psolista, Ivan Valente (SP) “quando a esmola é muita, o santo desconfia”. “A justiça levou dois meses para autorizar as buscas na casa do Bivar, que saiu exatamente no meio da guerra civil.  Não sejamos ingênuos: Bolsonaro instrumentaliza a PF para resolver a briga no PSL. Imagine quando Bivar abrir o bico”, salientou.

Na semana passada, após o indiciamento do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio, diante do eventual 'laranjal' do PSL, um desentendimento entre Jair Bolsonaro e Luciano Bivar veio à tona depois que o presidente da República orientou um dos seus apoiadores a esquecer o partido e afirmar que o deputado federal estava "queimado para caramba".  

As declarações geraram reação crítica de Bivar e especulações de um desembarque de Jair Bolsonaro do PSL, o que ainda não chegou a acontecer oficialmente, mas o presidente solicitou uma auditoria nas contas internas do partido

Nesta terça-feira, a Polícia Federal deflagrou a operação Guinhol, para investigar suspeitas de candidaturas laranjas do PSL de Pernambuco nas eeleições. Foram nove mandados autorizados pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), sendo um deles em um endereço de Bivar. O advogado de defesa do parlamentar, Ademar Rigueira, a ação não tem fundamento.

O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) classificou como um ato de “extrema violência” a substituição de quatro membros da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos feita pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL)

Pimenta foi um dos quatro integrantes retirados do colegiado, no lugar dele foi colocado o deputado Filipe Barros (PSL). Além dele, outro membro do PSL e dois militares foram incluídos no lugar de outras três pessoas. 

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“É uma extrema violência contra a memória, contra a história [do país], contra a luta e a defesa da democracia. Você imagina fazer um trabalho na Alemanha de resgate da memória da verdade sobre a chaga do nazismo e colocar simpatizantes do nazismo no trabalho. Na Itália, colocar um admirador do [ex-premier fascista Benito] Mussolini”, comparou o petista. 

“É um trabalho de conscientização, de denúncia, mas estão colocando pessoas que têm desrespeito pelos mortos e suas famílias. É um acinte”, emendou o parlamentar. 

Na ótica de Paulo Pimenta, Bolsonaro trata a história do país de forma “desprezível” e classificou as mudanças de “represália”. “Temos é que mobilizar o Brasil e denunciar, dizer que isso já foi longe demais”, frisou.

As mudanças foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) de hoje. Bolsonaro disse que a alteração é reflexo da direção política do seu governo, que é "de direita", e pontuou: “quando eles botavam terrorista lá, ninguém falava nada”.

Na mesma semana em que ironizou a morte de Fernando Santa Cruz, militante estudantil desaparecido na época da ditadura militar, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) mudou quatro dos sete integrantes da Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos. A mudança foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (1º). 

A atual presidente da comissão Eugênia Augusta Fávero está entre as excluídas. No lugar dela, passou a integrar a comissão o advogado Marco Vinicius Pereira de Carvalho (PSL), ele também é assessor da ministra da Mulher e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

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Além dele, o coronel reformado do Exército, Weslei Antônio Maretti, vai substituir a defensora de perseguidos políticos, Rosa Maria Cardoso da Cunha; o oficial do Exército  Vital Lima Santos ficará no lugar do coronel da reserva e ex-deputado João Batista da Silva Fagundes; e o deputado Filipe Barros Baptista de Toledo Ribeiro (PSL) ficará no lugar do parlamentar petista Paulo Roberto Severo Pimenta.

Bolsonaro disse que alteração aconteceu porque mudou o presidente da República. "O motivo [é] que mudou o presidente, agora é o Jair Bolsonaro, de direita. Ponto final. Quando eles botavam terrorista lá, ninguém falava nada. Agora mudou o presidente. Igual mudou a questão ambiental também", disparou, na manhã de hoje, ao deixar o Palácio do Planalto.

A mudança aconteceu depois que a Comissão se posicionou atestando que a morte de Fernando Santa Cruz foi causada pelo Estado brasileiro. Na última segunda (29), Bolsonaro atacou o presidente a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, que é filho de Fernando, e disse que se o jurista quisesse “um dia” lhe contaria “a verdade” sobre o desaparecimento do pai dele. 

“Ele não vai querer ouvir a verdade. Eu conto para ele", disse o presidente. Pouco depois, Bolsonaro publicou um vídeo nas redes sociais dizendo que não foram os militares que mataram Fernando, mas membros da Ação Popular, movimento que o militante estudantil fazia parte. 

Além do atestado emitido pela Comissão, um relatório da Aeronáutica aponta que quando Fernando Santa Cruz morreu ele estava sob a custódia das Forças Armadas. Os documentos foram chamados de ‘balela’ por Jair Bolsonaro. 

O PT apresentou, nesta sexta-feira (26), uma notícia-crime contra o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. No documento enviado para a Procuradoria Geral da República (PGR), a sigla afirma que o ex-juiz cometeu “os crimes de violação do sigilo funcional e supressão de documentos”, além de “abuso de autoridade”. 

O partido avaliou que os atos dos quais acusa o auxiliar do presidente Jair Bolsonaro aconteceram porque ele acessou as informações do inquérito da Polícia Federal (PF), que resultou na operação Spoofing, sobre o hackeamento dos celulares de autoridades dos Três Poderes, entre elas o próprio Moro. 

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A peça é assinada pela presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (RS), pelo deputado Paulo Pimenta (RS) e o senador Humberto Costa (PE). No documento, eles pedem a prisão e o afastamento de Sárgio Moro do cargo. Na petição, os líderes do partido alegam que que o ministro informou aos alvos do hackeamento que tiveram os celulares invadidos e demonstrou o desejo de que as conversas envolvendo ele seriam destruídas.

"Inicialmente, cumpre destacar o espantoso fato de o Ministro da Justiça ter acesso a dados de uma investigação sigilosa recém-instaurada pela Polícia Federal", ressalta um dos trechos.

Segundo os autores, Moro disse sobre a pretensão de destruir o material hackeado ao presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Otávio Noronha, que revelou, em nota, o desejo do ministro. 

A PF, por sua vez, esclareceu, em nota à imprensa, que a operação Spoofing “não tem como objeto a análise das mensagens supostamente subtraídas de celulares de invadidos”. A polícia afirmou que o conteúdo do material deve ser preservado e que caberá a Justiça definir o destino das conversas.

Deputados do PT recusam um diálogo com o presidente Jair Bolsonaro após o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ter proposto hoje um "pacto" com a oposição para a aprovação de reformas no Congresso Nacional.

Petistas dizem que o discurso de Bolsonaro na posse, afirmando que o País começou a se libertar do "socialismo" e que a "nossa bandeira jamais será vermelha", além de declarações anteriores atacando a oposição, não dá espaço para um diálogo.

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"Quem quer dialogar não faz o que o Bolsonaro fez na posse ontem. A posse foi um ato de hostilidade e de propagação de ódio", disse ao Broadcast/Estadão o líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta. "O Bolsonaro tem que aprender primeiro que, quando ele abre a boca, tem consequência. Não adianta mandar o funcionário desfazer o que o chefe fez".

O líder petista condicionou um diálogo a uma mudança de posicionamento do presidente. "Em primeiro lugar, tem que aprender a ter uma postura que até hoje nunca demonstrou a capacidade de ter."

Para o deputado Carlos Zarattini (PT-SP), a proposta de Onyx não apaga os discursos anteriores de Bolsonaro, que inviabilizariam um acordo com a oposição. "Até agora o pacto que eles propuseram é a gente dar o pescoço e eles a corda. É meio difícil. Se for diferente a conversa, não nos negamos a conversar. Por enquanto, o discurso de Bolsonaro não é de entendimento, é de confrontação", declarou o parlamentar paulista.

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta, ironizou nesta segunda-feira, 15, o que chamou de "atestado fake" do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, para não participar dos debate presidenciais com Fernando Haddad (PT). Pimenta disse que Bolsonaro é "covarde" e costuma ser corajoso apenas quando está "em bando" ou contra mulheres.

"Vamos insistir muito na história dos debates. Imagina se fosse nos EUA, na França, na Inglaterra, se um dos candidatos se recusasse a participar dos debates. Já está evidente que a história do atestado é seletivo. (Ele) pode gravar para programas, pode fazer atos, fazer live no Facebook, só não pode participar de debates com o Haddad", disse.

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"É um atestado fake. Esse medo que ele tem também começa a movimentar uma parte do eleitorado dele. Eu fui deputado com ele 16 anos. Eu nunca vi ele participar de debate com ninguém, vi ele gritando nos corredores, geralmente com mulheres porque é covarde. Ele é corajoso quando está em bando ou quando briga com mulher", complementou.

Pimenta participa nesta tarde de reunião na sede do PSB, em Brasília. O encontro foi convocado para discutir a possibilidade de uma "unidade" do campo da esquerda e da formação de uma "Frente Democrática" contra Bolsonaro. Estão presentes os presidentes do PSB, Carlos Siqueira, do PT, Gleisi Hoffmann, do PSOL, Juliano Medeiros, do PCdoB, Luciana Santos, e do PROS, Eurípedes Junior.

O presidente do PDT, Carlos Lupi, também foi convocado, mas não compareceu e nem enviou representante até o momento. Mais cedo, Lupi disse ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que o partido não vai se empenhar na campanha do petista e que já começa a preparar a candidatura de Ciro Gomes para o Planalto em 2022. "Nós já declaramos que estamos contra o fascismo. É clara a nossa posição. Agora, nós não vamos fazer campanha, discutir plano de governo", afirmou o pedetista.

O candidato do PDT derrotado nas urnas, Ciro Gomes, embarcou para a viagem com a família, na semana passada, com destino à Europa. Ao contrário do que esperavam alguns aliados de Fernando Haddad (PT), Ciro não vai participar da equipe que vai formatar o programa econômico do petista. A ideia é que o pedetista não suba no palanque com Haddad, muito menos faça fotos para indicar o "apoio crítico", aprovado em reunião da Executiva nacional do PDT.

Lideranças do Partido dos Trabalhadores (PT) comemoraram, em publicações nas redes sociais, a absolvição da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e de seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no Supremo Tribunal Federal (STF). Ao expor a alegria diante do fato, eles fizeram questão de frisar, entretanto, que faltava a Suprema Corte absolver o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

“Gleisi inocente! [sic] Chega ao fim um dos processos mais aberrantes que eu já vi. Felizmente a justiça prevaleceu!”, exclamou o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) em uma postagem no Twitter. "Viva Gleisi, agora falta Lula. É Lula livre", completou o parlamentar. 

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A vereadora do Recife, Marília Arraes, disse que apesar das “inúmeras manobras” ao longo do processo “não houve condenação, porque não havia crime”. “Mas infelizmente não podemos dizer que a Justiça foi feita. E a razão é simples. Porque as acusações, os achincalhes, as humilhações, os sobressaltos... nada disso foi justo e jamais poderiam ter ocorrido. O que aconteceu, foi uma injustiça a menos. Assim como o ex-presidente Lula, a companheira Gleisi sofreu uma perseguição injusta. Gleisi foi finalmente absolvida! E para nós, nunca houve nenhuma dúvida da licitude de sua conduta, assim como não há em relação à inocência e Lula”, salientou.

O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) disse que o resultado do julgamento da ação penal na qual a senadora foi acusada de receber R$ 1 milhão para sua campanha ao Senado em 2010 é o reforço de que as delações devem ser mais criteriosas. “Delação não é prova. O petista disse que é um “tapa na cara dos bajuladores dos procuradores” da Lava Jato. 

“O resultado de hoje reforça ainda mais a necessidade de investigarmos a ‘máfia’ das delações premiadas da Lava Jato”, ressaltou Pimenta, pontuando que os procuradores federais Carlos Fernando e Deltan Dallagnol deveriam pedir desculpas a senadora. “Gleisi nunca se escondeu e encarou tudo de cabeça erguida, acrescentou o petista.

O julgamento da presidente nacional do PT aconteceu na noite dessa terça-feira (19). Em defesa própria, antes da apreciação da acusação, a senadora classificou a denúncia como “absurda” e “falsa”. Além disso, segundo ela, o fato não passava de mais um “capítulo da perseguição do Ministério Público da Lava Jato ao PT”. 

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