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Desde que a empresa multinacional americana de software de computador, Adobe, desenvolveu e lançou um formato de arquivo chamado PDF, em 1992, ele cresceu e se tornou um dos formatos de arquivo mais populares e usados no mundo. Porém, existem vários outros aplicativos gratuitos para abrir o PDF disponíveis no mercado. Sejam empresas, instituições ou bancos, ler PDF ou abrir o arquivo PDF é sinônimo de segurança. Confira a seguir, três softwares para visualizar o arquivo. 

Wondershare PDFelement - É carregado com vários recursos que ajudarão todos os usuários a visualizarem PDFs, seja comercial ou pessoal. Pode ser editado e lido em Kindles, eBooks, desktops e outros. Também possui grande compatibilidade com todas as versões do Windows, do Windows XP ao Windows 10. Com seus amplos recursos, ele é um dos leitores de PDF mais populares para Windows.  

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Adobe Acrobat Reader DC – Este também é um leitor gratuito compatível com a maioria dos sistemas operacionais e vários dispositivos. É fácil de ler com a abertura de vários arquivos de uma vez só, sem o risco de travar. Ele possui um modo de conversão de texto em fala que permite ler seus textos em voz alta e guiá-lo junto com documentos difíceis de ler. Usando este leitor, é possível visualizá-lo em guias. Ainda permite destacar textos, adicionar comentários e assinar formulários.

 Foxit Reader - É um leitor baseado em nuvem que permite criar PDFs ao carregar digitalizações ou conversão de planilhas do Excel, documentos do Word ou apresentações do Powerpoint. Também permite mesclar vários PDFs em um novo arquivo e compartilhá-los com segurança na nuvem. Possui recursos de segurança incríveis que incluem criptografia, senhas e assinaturas digitais para manter os arquivos seguros e privados. É possível acompanhar e visualizar a atividade de quem abrir o seu documento e quais alterações estão fazendo. 

O Mozilla disponibilizou o Firefox com software build 106, que integrou funções ao leitor de arquivos em PDF, como opções de personalizar anotações. A alteração do tamanho da fonte, a cor e espessura das linhas, são algumas opções do novo recurso. 

As anotações no PDF ficam salvas direto no arquivo. Nesse caso, o usuário pode abrir o arquivo em outra máquina sem perder as modificações. O Firefox 106 também conta com a função de ler camadas ocultas, geralmente usadas por pessoas com deficiência visual para ouvir o que está escrito na tela.

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Além disso, a ferramenta Firefox View faz com que se tenha um olhar geral das páginas fechadas recentemente ou das que foram acessadas pelo celular, exceto as páginas do modo privado. O navegador pode ser baixado no site, que também repassa outras novidades sobre o Mozilla 106.

No último domingo (18), a multinacional de softwares Adobe comunicou que cofundador da empresa, Charles Geschke, morreu aos 81 anos. Além de ser um dos responsáveis pela companhia, ele também criou o modelo de arquivo PDF, que possibilita visualizar arquivos de texto em quaisquer dispositivos.

A empresa não divulgou os detalhes da morte, apenas informou que Geschke estava junto dos familiares no momento do óbito. "Esta é uma grande perda para toda a comunidade Adobe e para a indústria de tecnologia, para quem ele tem sido um guia e herói há décadas", declarou a Adobe no comunicado.

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Durante a trajetória na Adobe, Geschke atuou como chefe de operações de 1986 a 1994, tornou-se presidente da companhia em 1989 e aposentou-se em 2000. Depois disso, seguiu como conselheiro da empresa até 2020. Além do PDF, ele também foi responsável no desenvolvimento dos softwares Photoshop, Premiere Pro, Illustrator e Acrobat.

Geschke fundou a Adobe em 1982, em parceria com o cientista da computação John Warnock, após saírem da instituição de pesquisa americana Xerox Palo Alto Research Center. No comunicado de morte, Warnock declarou que não consegue imaginar ter um parceiro de negócios mais amável que Geschke. "Não ter Chuck em nossas vidas vai deixar um grande vazio e todos que o conheceram vão concordar", lamentou.

A Microsoft divulgou essa semana as novidades do novo pacote Office da empresa. Finalmente uma das grandes dificuldades dos usuários de arquivos em PDF acabará: será possível além de salvar, ler e até editar documentos salvos nesse formato. 

A versão mais recente do Office, o 2010, permite exportar para formato PDF, mas essas novidades que prometem quebrar galhos dos usuários, só virão no próximo pacote.  O novo Office também terá a capacidade de salvar em dois formatos, o Transitional Open XML e Strict Open XML que dão origem a arquivos com extensões terminadas em “x” – como já possui o Office 2010 –, e o que não depende de extensão predefinida, respectivamente. 

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Vale lembrar que o novo Office passou por colaboração no seu desenvolvimento, através do Open Data Format, na versão 1.2. Veja a tabela com os formatos de arquivos presentes no Office 2013:

Mais um destaque para os recifenses da área de TI foi a aceitação de quatro projetos para o Google Summer of Code (GSoC). Os participantes são alunos do CIn-UFPE e conquistaram vagas entre os 1.212 estudantes do mundo inteiro que estavam na briga. Os estudantes Maílson Menezes, Luís Gabriel Lima, Lucas Lira e Mateus Borges irão desenvolver os projetos submetidos na seleção.

O Google Summer of Code tem a iniciativa de estimular alunos do mundo inteiro no desenvolvimento de plataforma de software livre. Para 2012, 180 organizações irão participar e entre elas estão as renomadas, Mozilla Foundation, Linux e Twitter. Então para participar, os alunos precisam entrar em contato com uma das organizações e enviar a proposta de projeto. Para cada empresa, existem vagas limitadas determinadas pela Google.

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Os projetos são variados e em áreas distintas. Como por exemplo, o aluno do curso de engenharia da computação, Lucas Lira, está trabalhando no projeto que pretende transformar aplicativo de música – Amarok - mais social. A intenção é que o usuário possa compartilhar arquivos, na forma de stream, para amigos que possuam Amarok ou Tomahawk – padrão GNU/Linux em ambiente KDE.

No caso do aluno de ciência da computação, Luís Gabriel Lima, ele pretende deixar o código atual de alguns widgets do ambiente KDE mais concisos e, dessa forma, tornar a manutenção do código uma tarefa mais fácil. Já para Mateus Borges, do mesmo curso, a sua tarefa é analisar bibliotecas de sanitização com a finalidade de encontrar vulnerabilidades e, dessa forma, evitar e prevenir falhas de segurança no sistema. Essa também será uma contribuição para a ferramenta criada pela NASA, Java PathFinder.

Da mesma graduação, o estudante Maílson Menezes, pretende melhorar o leitor de PDF do KDE, Okular. Seu objetivo é renderizar a página dividindo em vários fragmentos localizando os trechos que possuem conteúdo. Isso faz PDFs grandes consumirem menos memória.

Para os alunos, a experiência proporciona um maior crescimento pessoal e profissional, pelo fato de os estudantes estarem constantemente se deparando com desafios. 

A Apple atualizou o antivírus base incluído no sistema Mac OS X para detectar um malware Cavalo de Troia que se disfarça como um documento PDF.

Esse malware, chamado de “Revir.A” pela empresa finlandesa F-Secure e de “Revir.B” por outras, finge ser um arquivo PDF. Usuários descuidados que baixem e abram o falso PDF acabam iniciando uma reação em cadeia de malware que infecta o Mac, incluindo um “backdoor” (porta dos fundos) criado para ouvir um servidor controlado por crackers por mais instruções.

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A Apple adicionou uma assinatura para o Revir na sexta-feira, 23/9, para a ferramenta de detecção chamada XProtect inclusa com as versões 10.6 (Snow Leopard) e 10.7 (Lion) do sistema operacional. 

Desde maio, quando a Apple lutou uma batalha que durou semanas com os fabricantes do falso software de segurança para Mac – normalmente chamado de “scareware” ou “rogueware” – o XProtect verifica diariamente por novas atualizações de assinatura.

A nova assinatura detectará o Revir se um usuário baixar o falso PDF usando o Safari, ou iChat ou o Mail – o cliente nativo de e-mails do Mac OS X – e então exibirá um aviso pedindo para o usuário jogar o arquivo na Lixeira.

No entanto, a companhia de segurança Intego, especializada no universo Mac, descobriu um novo malware para Macs que se disfarça como um instalador do Adobe Flash.

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