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O PDT e o PSD oficializaram na manhã deste sábado, 23, o nome do ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves (PDT) como candidato ao governo do Rio durante convenção em um clube na zona norte da capital fluminense. O ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Felipe Santa Cruz (PSD) também foi apresentado oficialmente como candidato a vice-governador na chapa.

A menos de três meses das eleições, Santa Cruz desistiu da candidatura ao governo do Estado para apoiar Neves. Ele foi anunciado como vice na quinta-feira. Apoiado pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), na disputa, Santa Cruz não se viabilizou no partido. Também não cresceu nas pesquisas de intenção de voto, ficando com 2% a 3% das preferências.

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"Nosso grupo é o único que reúne todas as condições para mudar o quadro atual no estado do Rio. Temos a experiência da boa gestão e compromisso com o povo", escreveu Neves nas redes neste sábado, 23, durante lançamento da candidatura.

Padrinho político de Santa Cruz, Paes insistia na candidatura do ex-presidente da OAB ao governo. Era uma tentativa de fortalecer o PSD no Estado e criar musculatura política para as próximas eleições. Depois de meses sem que Santa Cruz avançasse, os dois decidiram abrir mão da cabeça de chapa. Tiveram apoio do diretório nacional do PSD na decisão.

Durante discurso na convenção, Paes criticou os dois primeiros colocados nas pesquisas de intenção de voto, o governador Cláudio Castro (PL) e o deputado Marcelo Freixo (PSB).

"De um lado, temos o governador que já mostrou a sua incapacidade. Do outro lado, a gente tem o sujeito que se traveste de articulado. Defende teses que nunca defendeu, faz alianças que sempre criticou para enganar o povo do Rio de Janeiro", afirmou Paes.

Pré-candidato à Presidência do PDT, Ciro Gomes relembrou o histórico de ex-governadores presos no Rio e disse que é preciso uma mudança na governança política e do modelo econômico no país.

"O Palácio das Laranjeiras (residência oficial do governador do Rio) virou antessala da cadeia. São cinco ex-governadores presos e o mais recente, cassado por roubar na saúde durante uma pandemia que matou milhares de cariocas e brasileiros. Não há saída para o Rio de Janeiro dentro do atual modelo econômico brasileiro, não há saída se o modo de governança prestigia as quadrilhas dos Piccianis, Eduardos Cunhas, que são, em um só tempo, bandidos e incompetentes", disse Ciro.

O pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, compartilhou um vídeo de uma “releitura” da peça publicada pelo pré-candidato à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), após a confirmação da chapa com o pré-candidato à vice-presidência, Geraldo Alckmin (PSB) ter sido oficializada na quinta-feira (21).  

O vídeo mostra a preparação de um prato de “Lula e Chuchu”, em referência ao apelido que Alckmin ficou conhecido durante a gestão no governo de São Paulo. “Agora é oficial. Lula e Alckmin. Essa mistura tem sabor de esperança”, diz a peça original. 

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A releitura, no entanto, publicada pelo ex-candidato a vereador do Rio de Janeiro e fundador do “Cirão Carioca” e “Rede Ciro”, Fernando Mendonça, faz uma sátira aos acontecimentos durante o governo Lula. “Primeiro você coloca todo o sofrimento da periferia de São Paulo. Depois, uma pitada de corrupção da Petrobras, e espreme até virar a maior crise hídrica de São Paulo. Vai acrescentando mensalão, dinheiro na cueca, Geddel, Temer, Renan Calheiros. Não esquece do fogo alto em pinheirinho. Opa, e não esquece do roubo da merenda escolar de são paulo. Lula e Alckmin: difícil de engolir”, diz a releitura da peça.

Ciro Gomes, por sua vez, brincou ao compartilhar. “Ninguém supera, jamais, a criatividade popular”. 

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O PDT oficializou a candidatura do ex-ministro Ciro Gomes na disputa pelo Palácio do Planalto nesta quarta-feira, 20. A convenção, na sede nacional do partido, em Brasília (DF), foi a primeira entre os presidenciáveis. A decisão foi tomada por unanimidade.

Esta será a quarta tentativa do ex-governador do Ceará de chegar à Presidência da República. Sem ter conseguido até agora o apoio de nenhuma outra legenda, Ciro tenta romper a polarização da política nacional entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que estão à frente nas pesquisas de intenção de voto.

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No levantamento mais recente do Datafolha, divulgado em 23 de junho, Ciro aparece com 8%, em terceiro lugar, atrás de Bolsonaro (28%) e Lula (47%). No primeiro turno da eleição de 2018 ao Planalto, o ex-ministro obteve 12,47% dos votos e ficou na terceira colocação.

O ato político contou com a participação do presidente nacional do partido, Carlos Lupi, do líder do PDT na Câmara, André Figueiredo (CE), da senadora e pré-candidata ao governo do Distrito Federal, Leila Barros, cotada também para ser vice de Ciro, dos ex-ministros Aldo Rebelo e Miro Teixeira e do presidente do partido em São Paulo, Antônio Neto, que vai concorrer a uma vaga na Câmara.

O ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio, escolhido pelo PDT para concorrer ao governo do Ceará, também foi à convenção. A decisão do partido de apoiar Cláudio levou o PT a romper a aliança com os pedetistas no Estado. A legenda de Lula defendia a reeleição da governadora Izolda Cela (PDT) e agora decidiu, em conjunto com MDB e Progressistas, lançar outra candidatura a governador para rivalizar com o PDT. O nome apoiado pelo PT ao Estado ainda não foi definido.

Apesar da decisão de lançar Ciro à Presidência, diversos candidatos do PDT nos Estados tentam associar suas campanhas com a de Lula. Exemplos disso são o senador Weverton Rocha (MA), o ex-prefeito de Niterói (RJ) Rodrigo Neves, ambos pré-candidatos a governador, e o ex-prefeito de Natal (RN) Carlos Eduardo, pré-candidato ao Senado. Os três estavam presentes na convenção nacional do partido. Antes de anunciar o resultado que sacramentou a candidatura de Ciro, Carlos Lupi negou haver dissidências. "As aves de rapina vão cultivar traição em muito terreno, aqui não", declarou.

Agendada para esta quarta-feira (20), a convenção nacional do PDT vai lançar oficialmente a candidatura de Ciro Gomes à Presidência. Sem apoio de outros partidos, o ex-ministro ainda não revelou quem será seu vice de chapa.

Representante da terceira via mais bem avaliado nas pesquisas, Ciro se esforça para manter uma porcentagem de dois dígitos nas intenções de voto e está distante dos principais candidatos que polarizam a eleição. Esta é sua quarta tentativa de chegar à Presidência, sem jamais ter alcançado o segundo turno.

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A convenção do PDT começa às 15h, na sede da sigla, em Brasília, e será transmitida nas plataformas digitais. A legenda é a primeira a entrar oficialmente na disputa, mas não deve manter esse protagonismo por muito tempo, já a rodada de convenções partidárias se estende até 5 de agosto e os principais concorrentes vão lançar seus candidatos ainda nesta semana. 

Outras convenções

O PT deve confirmar a participação de Lula nesta quinta-feira (21), em São Paulo. No sábado (23), a convenção do Avante, em Belo Horizonte, deve lançar deputado federal André Janones. No dia seguinte, o PL vai anunciar o presidente Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. Ainda no dia 24, a UP deve oficializar Leonardo Péricles.

O MDB vai anunciar Simone Tebet no dia 27. Felipe d’Ávila (Novo), Pablo Marçal (Pros) e Sofia Manzano (PCB) serão lançados no dia 30. Vera Lúcia (PSTU) e José Maria Eymael (DC), no dia 31. Luciano Bivar do União Brasil fecha o anúncio dos postulantes à Presidência no dia 5 de agosto.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as regras da Lei 14.356/2022 que permitem o aumento de gastos com publicidade dos governos federal, estaduais e municipais em ano eleitoral não podem ser aplicadas antes do pleito eleitoral deste ano.

Na sessão virtual encerrada em 1°/7, o Plenário deferiu parcialmente medida cautelar nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 7178 e 7182, ajuizadas, respectivamente, pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) e o Partido dos Trabalhadores (PT).

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Prevaleceu no julgamento o voto do ministro Alexandre de Moraes, para quem a expansão do gasto público com publicidade institucional às vésperas do pleito eleitoral de 2022 poderá configurar desvio de finalidade no exercício de poder político, com reais possibilidades de violação aos direitos constitucionais da liberdade do voto, do pluralismo político e dos princípios da igualdade e da moralidade pública.

Por maioria de votos, foi dada interpretação conforme a Constituição à Lei 14.356/2022 para se estabelecer que, por força do princípio da anterioridade eleitoral, a norma não produzirá efeitos antes das eleições de 2022.

Votaram com o ministro Alexandre de Moraes os ministros Edson Fachin, Roberto Barroso, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, e as ministras Cármen Lúcia e Rosa Weber.

Da assessoria do STF

Neste sábado (2), o apresentador Luciano Huck demonstrou apoio ao pré-candidato a presidente Ciro Gomes (PDT) em suas redes sociais. Hoje comemora-se a Independência do Brasil na Bahia. 

Em visita ao estado, o pedetista encontrou a também pré-candidata Simone Tebet (MDB). O encontro foi compartilhado por Ciro nas redes sociais. "Como se fosse um encontro casual no carnaval baiano, abracei Simone tebet e Roberto Freire no centro histórico de Salvador. O dois de Julho é um banho de democracia. Uma maravilhosa folia política que só pode ocorrer mesmo na Bahia", postou.

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O global compartilhou o tuíte do ex-governador do Ceará, elogiando o encontro entre os "rivais" na corrida eleitoral. "A civilidade que pode ajudar a curar as feridas de um país dividido", escreveu Luciano.

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O PDT, sigla do presidenciável Ciro Gomes, declarou apoio ao pré-candidato do PT ao governo de Santa Catarina, o ex-deputado federal Décio Lima. O presidente estadual do PDT e ex-ministro do governo de Dilma Rousseff, Manoel Dias oficializou a aliança. Os pedetistas reivindicam a vaga ao Senado na chapa.

Lima registrou o encontro nas redes sociais. "O ex-ministro Manoel Dias, presidente estadual do PDT confirmou a indicação da nossa pré-candidatura ao governo de Santa Catarina e comunicou que o PDT reivindica estar na composição da majoritária, na vaga ao Senado", escreveu.

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A aliança estadual simboliza a união dos partidos que se divergem no plano nacional. Ciro Gomes intensificou os ataques ao PT e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Mas, nos bastidores, o PDT tem sido alvo de investidas de petistas que esperam atrair a sigla para o arco de alianças de Lula. Aliados do PT consideram o movimento importante para vencer as eleições no primeiro turno.

Divisão

Apesar de ter atraído o PDT em Santa Catarina, a esquerda continua dividida. O PSB, legenda que abriga o pré-candidato à vice-presidência na chapa de Lula, Geraldo Alckmin, lançou a pré-candidatura de Dário Berger.

As diretorias nacionais do PT e PSB adiaram a reunião que aconteceria no último dia 15 para resolver impasses, como o de Santa Catarina, que impedem a aliança entre as legendas em alguns Estados do Brasil. A nova data ainda não foi confirmada.

O PDT entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir que a revisão da Lei de Cotas, prevista para este ano, não resulte na diminuição ou extinção de políticas de inclusão, mas apenas em ampliação e aperfeiçoamento. A ministra Rosa Weber foi sorteada a relatora da ação.

O artigo 7º da Lei de Cotas, publicada no dia 29 de agosto de 2012, estabelece que no prazo de dez anos, a contar da data de publicação, deve ser promovida "a revisão do programa especial para o acesso às instituições de educação superior de estudantes pretos, pardos e indígenas e de pessoas com deficiência, bem como daqueles que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas". Pelo texto, a revisão deve ocorrer em agosto deste ano.

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O pré-candidato à presidência pelo PDT, Ciro Gomes, disse nesta tarde, 19, que a sigla se adiantou de qualquer "ataque" que "o governo genocida e antipovo de Bolsonaro" possa promover à legislação de cotas.

"Pedimos ao STF que qualquer revisão seja para melhoria do programa e que não se permitam retrocessos. Todos temos que ficar atentos e vigilantes", escreveu no Twitter.

O PDT do Recife reuniu sua militância na sede estadual da sigla e realizou sua convenção partidária com o objetivo de eleger o diretório municipal. O evento aconteceu nessa quinta-feira (9) e teve a presença do deputado federal, líder da oposição no Congresso Nacional e presidente estadual do partido, Wolney Queiroz, e da vice-prefeita da capital pernambucana e a nova presidente eleita do PDT no Recife, Isabella de Roldão.
Na ocasião, foi votada a chapa "Unidade Trabalhista pelo Projeto Nacional de Desenvolvimento", que conta com 55 membros e 18 suplentes, eleita por unanimidade. Para Isabella, o momento é considerado histórico para o partido tanto por ser a primeira vez que o PDT na capital pernambucana deixa de ser uma comissão provisória quanto por ter uma mulher na sua direção.
“Além de ser um momento de fortalecimento da democracia interna do nosso partido, ter uma executiva com paridade de gênero e comandada por uma mulher é histórico”, comenta a presidente do PDT Recife, Isabella de Roldão. O momento também contou com o apoio do presidente nacional do partido, Carlos Lupi; o pré-candidato pedetista à presidência, Ciro Gomes, e outras lideranças  partidárias, como Juliana Brizola, deputada estadual pelo Rio Grande do Sul, e Ana Paula Matos, vice-prefeita de Salvador.

*Da assessoria de imprensa

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Nesta quinta-feira (9), das 15h às 16h, o PDT do Recife vai realizar sua convenção partidária para eleger o diretório municipal. O evento vai acontecer na sede do PDT Pernambuco e terá a presença do deputado federal, líder da oposição no Congresso e presidente estadual da sigla, Wolney Queiroz, e da vice-prefeita da capital pernambucana e atual secretária geral da comissão provisória do PDT no Recife, Isabella de Roldão.

Conforme orienta o regulamento interno da convenção partidária, a direção da comissão provisória vigente se reuniu no dia 4 de junho para análise e homologação da chapa apresentada. Na ocasião, foi registrada a chapa "Unidade Trabalhista pelo Projeto Nacional de Desenvolvimento", que conta com 55 membros e 18 suplentes.

Para Isabella, o momento é considerado histórico para o partido e a militância está animada. "É a primeira vez que o PDT no Recife vai ter um diretório eleito. Isso vai acontecer exatamente no ano em que se comemora o centenário do nosso líder Leonel Brizola e vamos ter uma campanha presidencial forte com Ciro Gomes", comenta.

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*Da asessoria de imprensa

O levantamento da FSB, divulgado nesta segunda-feira (30), mostra que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem a pré-candidatura à Presidência mais rejeitada. São 59% do eleitorado brasileiro que afirmaram não votar no atual chefe do Executivo.

Com 49%, o ex-governador Ciro Gomes (PDT) é o que aparece com a segunda maior rejeição. O ex-presidente Lula (PT) tem a sua pré-candidatura rejeitada por 43% dos eleitores. Esses números de rejeição leva em consideração apenas os três pré-candidatos mais competitivos.

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Em terceiro lugar, Lula muda o cenário quando se leva em consideração o maior potencial de votos. O ex-presidente figura em primeiro lugar, com sua pré-candidatura sendo positiva para 56% dos entrevistados.

Destes, 36% apontam "certeza de voto" e 20% estariam abertos a essa possibilidade de votar no petista. Ciro vem em segundo lugar com 43% dos eleitores afirmando que votariam "com certeza" ou que "poderiam votar". 

Bolsonaro é o que tem menor potencial de votos, somando apenas 39% dos entrevistados que afirmaram votar "com certeza" e que "poderiam votar". Os demais pré-candidatos aparecem com baixas rejeições e pouco potencial de voto.

A FSB ouviu duas mil pessoas entre os dias 27 e 29 de abril deste ano. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.

O presidente do PDT, Carlos Lupi, admitiu haver pré-candidatos do partido nos Estados que vão apoiar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa ao Palácio do Planalto. "Isso faz parte. Cada candidato quer olhar o eleitor local", disse ele.

O nome do PDT para a eleição presidencial é o do ex-ministro Ciro Gomes, mas Lupi afirmou que não haverá punição aos infiéis. "O Lula, em alguns Estados, principalmente no Nordeste, é muito forte hoje", constatou o presidente do PDT, em entrevista ao Estadão.

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Há chance de Ciro conseguir apoios regionais do PSB? O pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul pelo PSB, Beto Albuquerque, disse existir essa possibilidade, embora o partido esteja na aliança do ex-presidente Lula.

Vou até ligar para ele. O Beto, que é meu amigo, quer ser candidato, e lançamos Vieira da Cunha, que também quer. Estamos discutindo com a Ana Amélia (pré-candidata do PSD ao Senado), estamos tentando essa aliança PDT, PSB e PSD. Não afirmo que o Beto vai (apoiar Ciro) porque gaúcho é meio difícil.

E o governador Renato Casagrande, do Espírito Santo (PSB)? Ele até hoje não fechou com Lula e faz acenos a Ciro.

Temos participação no governo e vamos apoiá-lo. E ele tem compromisso com a gente de abrir o palanque para Ciro. Não exclusivo, mas vai abrir.

Na outra ponta, alguns pré-candidatos do PDT elogiam Lula publicamente. Isso não enfraquece a pré-candidatura de Ciro?

Eu também elogio o Lula. Isso faz parte. Cada candidato quer olhar o eleitor local. O Lula, em alguns Estados, principalmente no Nordeste, é muito forte. Isso significa dizer para os caras: ‘Façam suas alianças locais’. Isso é natural.

O PT e o PDT podem romper no Ceará. Isso não prejudica a pré-candidatura de Ciro?

Estamos conversando. Tem uma aliança antiga lá e é bem provável que ela se repita.

O pré-candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT), anunciou em suas redes sociais que testou positivo para Covid-19, nesta segunda-feira (9). Dessa forma, serão suspensas as atividades de sua pré-campanha. O pedetista tinha agenda prevista para o Rio de Janeiro nesta semana.

"Infelizmente testei positivo para a Covid. Os sintomas estão leves e, se Deus quiser, breve estarei recuperado. Sou forçado a suspender atividades de pré-campanha", escreveu Ciro. Além disso, junto com a mensagem o ex-governador do Ceará publicou a foto do seu exame que comprovou o resultado positivo.

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Vale ressaltar, que em outubro de 2020 o pré-candidato foi diagnosticado com covid. Assim como da segunda vez, Ciro não precisou de internação, sendo tratado em casa mantendo-se isolado. Dessa vez ele está vacinado com as três doses contra o coronavírus.

Após o ex-presidente Lula (PT) ter sofrido uma tentativa de agressão em Campinas, São Paulo, nesta sexta-feira (9), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), repudiou a o episódio e lembrou ter sido "atacado por uma corja de bolsonarista, em Ribeirão, e por um grupamento radical de prováveis lulistas, na Paulista".

O pedetista também declarou não se surpreender com o clima de ódio criado pela polarização "raivosa e despolitizada que domina o país".

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"Ainda é hora de refletirmos e cobrarmos serenidade para evitar que o ambiente se torne insustentável", disse, em clima de campanha.

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A ex-ministra Marina Silva foi outra que defendeu o ex-presidente, após o petista ser alvo do que classificou como um "ato de covardia".

O pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, xingou o empresário cearense Afrânio Barreira de "vagabundo", “marginal” "sonegador de impostos" e "inescrupuloso". Ele é um dos sócios da rede de restaurantes Coco Bambu e financiou a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018.

As críticas a Afrânio foram feitas na segunda-feira (2), durante entrevista ao canal do Youtube "Dois dedos de Teologia". Ciro apontou que o empresário foge dos impostos com manobras fiscais.

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"Tem 50 restaurantes no Brasil e no mundo. Cada um deles têm uma razão social para não pagar imposto. Por isso que são bolsonaristas. São todos marginais”, comentou o pedetista. 

Apoio a Bolsonaro

O empresário teria estimulado o uso da cloroquina como cura da Covid-19 quando organizações sanitárias já indicavam que a substância não era eficaz contra a doença. Em 2018, Afrânio doou R$ 20 mil para a campanha do então deputado Jair Bolsonaro.

Afrânio Barreira/Divulgação

Ele também é um dos proprietários do restaurante Vasto, no Brasília Shopping, onde teria ocorrido o jantar entre o representante da Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominguetti, e o diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, em que ele teria pedido a propina de US$ 1 - equivalente a R$ 4,98 - por cada unidade do imunizante da AstraZeneca comprada pelo Governo Federal.

O proprietário da rede Coco Bambu rebateu os ataques de Ciro. “As 64 lojas têm faturamento acima do limite máximo permitido pelo Simples. Em 2021 pagamos entre impostos federais e estaduais aproximadamente R$ 100 milhões, gerando 7200 empregos diretos no Brasil”, respondeu.

Afrânio acrescentou que “o Coco Bambu, principalmente no Ceará é ostensivamente fiscalizado há muitos anos. Nunca existiu sonegação fiscal no Coco Bambu. Crescemos organicamente durante 30 anos através do trabalho”, e esclareceu sobre seu posicionamento político: “o apoio ao governo Bolsonaro é por convicção de ser o melhor para o Brasil e para os brasileiros”.

O ex-ministro José Dirceu (PT) disse em entrevista à revista Veja acreditar que o PDT pode revisar a candidatura do ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, para selar um apoio ao ex-presidente Lula (PT) já no primeiro turno das eleições deste ano contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A declaração de Dirceu revoltou Ciro que, por meio de sua conta no Twitter, relembrou o envolvimento do PT nos escândalos do mensalão e petrolão. O ex-governador assegurou que José Dirceu não tem nenhuma influência em sua campanha.

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"De uma coisa eu tenho certeza: seja qual for o que Dirceu esteja falando, ele nunca teve - e jamais terá - qualquer influência no PDT. Muito menos na minha candidatura. Ela seguirá crescendo, inabalável, porque pertence aos que amam de fato o Brasil. E não o seu próprio umbigo", publicou.

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O PDT entrou com uma representação junto à Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a decretação de sigilo sobre as datas dos encontros entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e os pastores suspeitos de atuar no Ministério da Educação (MEC) mesmo sem ter vínculo com o governo. A determinação de sigilo foi feita pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e foi revelada pelo jornal O Globo.

A publicação solicitou a relação das entradas e saídas dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, apontados como “cabeças” do esquema, durante visitas ao Palácio do Planalto, incluindo reuniões com o chefe do Executivo, que teria feito pedidos diretamente ao ex-ministro da pasta, Milton Ribeiro, paga que liberasse verba ao lobby de líderes religiosos.

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No documento, o partido afirma que a manutenção de sigilo das informações viola o Direito Constitucional de acesso à informação e os princípios de transparência por parte do Governo Federal. “Constata-se um odioso acinte aos princípios constitucionais em apreço, sobretudo também em relação à Lei nº 12.527/2011, pois a decretação de sigilo por tempo desmedido no conteúdo de reuniões com setores estratégicos da sociedade, às vésperas de um pleito eleitoral e realizadas com recursos públicos, em flagrante desvio de finalidade, consubstancia em um aberrante vilipêndio ao sacrossanto princípio democrático”, diz a representação.

O partido também pede que a PGR encaminhe a ação ao órgão competente “para fins de adoção de todas as medidas necessárias à elucidação dos fatos narrados, com a instauração de inquérito civil e ajuizamento de ação cabível (Ação Civil Pública e/ou Ação de Improbidade Administrativa), em razão da patente violação ao Direito Constitucional de acesso à informação e aos princípios da publicidade/transparência”.

“Urge rememorar ao Presidente da República que sua agenda é pública, na medida em que exerce labor destinado à consecução das diretrizes traçadas pela Constituição, que foi batizada sob forte influência dos ares democráticos. O sigilo revela a existência e algo obsceno, que está por trás da cena, e ostenta potencial para estontear os aspectos de normalidade e publicidade inerentes à condução dos assuntos de interesse coletivo”, argumenta o PDT.

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O Palácio do Planalto decretou nessa quarta-feira (13) sigilo sobre os encontros entre o presidente Jair Bolsonaro e os pastores lobistas do Ministério da Educação. O GSI, do ministro Augusto Heleno, chegou a informar que a abertura das agendas “não poderá ser atendida”, porque a divulgação das informações poderia colocar em risco a vida do presidente da República e familiares.

O pré-candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, classificou a terceira via como "as viúvas do Bolsonaro". "Não tenho nada a ver com isso", afirmou. Ciro, junto com o PDT, está isolado de conversas com siglas do centro sobre uma possível definição de um candidato único contra a polarização Lula-Bolsonaro na corrida ao Palácio do Planalto. PSDB, União, MDB e Cidadania já iniciaram os debates sobre o tema.

"A terceira via é uma expressão preguiçosa criada por uma certa imprensa. O que se chamou de terceira via no Brasil são as viúvas do Bolsonaro e eu não tenho nada a ver com isso", disse o pré-candidato.

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A declaração foi dada à imprensa após almoço com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o senador Cid Gomes (PDT-CE). Segundo Ciro, não houve discussão sobre alianças durante o almoço.

Pacheco desistiu de se lançar como candidato à Presidência da República pelo PSD em março. O partido do Gilberto Kassab havia convidado o parlamentar, no ano passado, a disputar o cargo.

Cid Gomes admite conversa com terceira via

Líder do PDT no Senado, Cid Gomes afirmou ao Broadcast Político que o irmão e pré-candidato do partido à Presidência, Ciro Gomes, aceita conversar com os partidos da chamada terceira via para uma composição em outubro. Por outro lado, o senador aponta Ciro como o único presidenciável que tem um projeto para o País além da negação ao presidente Jair Bolsonaro e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

"Hoje, o maior ponto de convergência é exatamente aquilo que eu condeno, é a negação ao Lula e ao Bolsonaro", afirmou o senador em entrevista ao Broadcast Político. "Com todo respeito, qual é o projeto da Simone do MDB? Onde conflita com o do Ciro e por que não conversamos? Qual é o projeto do União Brasil, que não nem tem candidato? Tem alguma afinidade com o que Ciro defende ou é só uma negação ao Lula e ao Bolsonaro?"

O grupo formado por MDB, União Brasil e PSDB deve anunciar a decisão de lançar um candidato único à Presidência. Por enquanto, caciques desses partidos veem Ciro fora da composição, mas o presidenciável do PDT quer avançar em uma negociação, sem abrir mão da cabeça de chapa. "O que nós temos defendido é que para além da negação ao Lula e ao Bolsonaro cada um apresente o seu projeto para o Brasil e a gente veja onde é possível negociar para não ser só o projeto da negação nem só o projeto pessoal."

O líder do PDT afirmou que o maior desafio de Ciro será se consolidar como "campeão da segunda divisão" e atrair uma parcela de até 12% do eleitorado de Lula que quer votar no petista apenas por rejeição ao Bolsonaro. "É mais fácil para o Ciro tirar o lugar do Bolsonaro e enfrentar o Lula. O Bolsonaro é o candidato marcado para morrer."

 

O ex-deputado federal Cabo Daciolo se filiou ao PDT na última sexta-feira (1º) e confirmou, por meio de suas redes sociais neste sábado (2), que irá disputar uma vaga no Senado Federal pelo Rio de Janeiro. 

Em outubro de 2021, o ex-parlamentar, que disputou a Presidência em 2018, havia colocado o seu nome como pré-candidato para a disputa Executiva deste ano após se filiar ao Brasil 35 - antigo PMB.

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No entanto, em dezembro do mesmo ano, Daciolo retirou o seu nome da disputa e disse que apoiaria a campanha de Ciro Gomes (PDT). Ele chegou a declarar seu "amor" pelo presidenciável.

“O Espírito Santo está me tocando aqui, e eu quero dizer para você que o Cabo Daciolo não é mais pré-candidato à Presidência da República”, disse na época.

O ex-deputado federal chegou a ser sondado pelo PROS para disputar o governo do Rio de Janeiro. Mas agora, ao que tudo indica, Daciolo deve se firmar mesmo no PDT e tentar levar a vaga ao Senado. 

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O pré-candidato do PDT à presidência da República, Ciro Gomes, disse nesta quarta-feira, 30, que "o Brasil não precisa de mito, nem de salvador da pátria". Foi uma referência aos adversários Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), respectivamente, que lideram as pesquisas. Segundo ele, o povo precisa dominar a política, para que "não seja um jogo de ódios e paixões, explorando suas angústias e suas esperanças despolitizadas". Ciro também acusou o presidente Bolsonaro de preparar a "morte final" da Petrobras, com sua privatização.

"A política que é boa é aquela em que o povo incorpora as ideias e obriga todos os políticos a aplicar as ideias corretas ao longo de todo o tempo", afirmou o pedetista no seminário "Petrobras não é problema, Petrobras é a solução", realizado na sede do partido no Rio.

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No evento, Ciro disse que o presidente Bolsonaro está "nomeando um novo e desqualificado quadro" para o comando da petroleira. "Este seminário, que já estava convocado há algum tempo, acontece num momento em que mais uma vez o presidente da República, mentindo despudoradamente ao povo brasileiro, simula que está incomodado com a política de preços - que ele é o responsável - da Petrobras, e o desatino que está fazendo, nomeando um novo e desqualificado quadro, cuja única tarefa, lobista que é, é preparar a Petrobras para a morte final, que é a privatização", afirmou.

No início da semana, o governo anunciou que mudará o comando da Petrobras. O general da reserva Joaquim Silva e Luna será substituído pelo economista Adriano Pires.

O seminário sobre a Petrobras faz parte de uma estratégia da equipe econômica que assessora Ciro Gomes para debater os rumos da petroleira. O grupo defende que a empresa opere de modo similar a uma parceria público-privada, mas com maior participação do Estado nas decisões.

"A política de preços da Petrobras é uma decisão política, ela não obedece a nenhuma lei, nenhuma interdição. Portanto, sendo uma decisão política, a política pode mudá-la. Depende de o povo brasileiro escolher qual política deseja para firmar o futuro dessa estratégia", defendeu Ciro.

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