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Vinicius Júnior é o jogador do momento do Brasil e também na Europa, como atestou o técnico do Real Madrid, Carlo Ancelotti, em mais de uma vez. O treinador italiano não se cansa de elogiá-lo. Isso ocorre tanto pelos gols decisivos que tem feito no time espanhol, mas também pela postura com que lida com o público fora dos gramados. Ele foi mais uma vez decisivo e um dos principais nomes do Real Madrid na goleada de 4 a 0 sobre o Barcelona. Também tem adotado uma postura madura diante das provocações e agressões racistas que recebe na Espanha de torcedores rivais.

Em meio ao sucesso dentro de campo, Vinicius Júnior também é o queridinho das marcas fora dele. Seu rosto está por aí. Nesta semana, para ativar o patrocínio da Liga dos Campeões, a Pepsi lançou a promoção envolvendo a imagem do jogador com o nome de "Hora do Show, Hora de Pepsi Black", que vai levar o ganhador para assistir à final da competição junto de um acompanhante para a Turquia.

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Desde o fim do ano passado, Vini Jr. tem sido procurado por anunciantes e, atualmente, conta com sete grandes marcas em seu portfólio: Betnacional, One Football, Zé Delivery, Pepsi, Golden Concept, Vivo e EA Sports. Todas gigantes de seu segmento. Estima-se que ele ganhe de R$ 35 milhões a R$ 40 milhões por ano somente para expor sua imagem nesses comerciais.

"O Vini se tornou o queridinho do mercado em função da excelente performance dentro do campo e da postura impecável fora dele. Na parte técnica, desempenha um futebol que muitos o consideram entre os melhores do mundo atualmente. Fora dele, postura exemplar, um baita profissional, além de realizar um trabalho social louvável através da sua fundação", explica Fábio Wolff, especialista em marketing esportivo.

Um oitavo parceiro deve surgir em breve, já que recentemente o jogador rompeu contrato com seu antigo fornecedor de material esportivo, a Nike. A ideia de Vini Jr. vai ao encontro aos seus propósitos comerciais, de investir em uma marca que acompanha sua postura e valores. Essa não é uma preocupação de momento do estafe do atleta. Para além do carisma, também há o cuidado com sua imagem. Tanto que, após uma análise de marca em 2020, ele abandonou o nome Vinicius Júnior - que era estampado nas camisas e utilizado nas redes sociais - e alterou para Vini Jr. A mudança teve como base uma linha de estudo de que era difícil pronunciar o nome "Vinícius" entre os espanhóis e outros países europeus. Ou até mesmo no mercado asiático, onde o estafe do atacante tem planos para o longo prazo.

"Fazendo uma análise do atleta, sem pontuar o clube em que ele joga, acho que a mudança é positiva se vier trabalhada com uma ideia de sustentação para as redes sociais e imprensa. Não adianta apenas mudar o nome se não houver por trás uma estratégia de 'branding', de mudança de marca, que deve vir apoiada em diversas propriedades de comunicação e comerciais que esse atleta dialogue", avalia Renê Salviano, especialista em marketing esportivo.

"As pessoas e marcas se identificam com o Vini Jr. porque, além de ser um dos maiores talentos surgidos no futebol mundial nos últimos anos, é também um garoto humilde, que tem mantido seus valores de berço, e mostrado uma imagem bastante positiva fora das quatro linhas, alheio às polêmicas, focado apenas em desempenhar um bom futebol", complementa o executivo, que faz a captação de patrocínios entre atletas, marcas e empresas esportivas.

Para Marcel Pinheiro, diretor de comunicação e marketing do Fortaleza e acostumado a lidar com jogadores mais novos, um fator extra pesa a favor do atacante neste momento na questão da aproximação das marcas e das pessoas. "A rede social é um ambiente essencialmente jovem, de 16 a 24 anos, e profundamente performático. A identificação deste público com Vini Jr. é imediata, direta. Além disso, o atleta tem uma conduta pessoal reta, o que reduz o risco de crise para as marcas que nele investem. Vini Jr. torna-se assim um investimento seguro, de alto retorno e baixíssimo risco para as marcas que desejam se comunicar com o público que predomina na rede", analisa.

Responsável pela gestão de carreira da imagem do atacante Neymar na época do Santos, o especialista Armênio Neto entende que não deve existir comparação entre os dois neste momento. A condição de um vai na contramão do outro nesse momento. Neymar já foi esse garoto-propaganda procurado pelas marcas, ainda é, mas ele perdeu terreno para o seu colega de seleção brasileira. O rosto de Vini desperta mais interesse atualmente.

"O Vini Jr. tem só 22 anos e é uma novidade recente para o mercado publicitário, ainda mais com o ano de Copa do Mundo que tivemos poucos meses atrás. Mas dois elementos devem ser considerados numa comparação com Neymar, por exemplo: território e tempo desses contratos. Neymar tem mais de uma década de trabalho sólido, associando sua imagem a mais de uma dezena de marcas, muitas delas de abrangência global e contratos invariavelmente longos. Não estão necessariamente atrelados a um evento específico como uma Copa, com alcance e reconhecimento. Vini Jr. tem, indiscutivelmente, muita força e potencial para continuar em expansão", acrescenta.

*Por Thaynara Andrade

Com o programa First Gen, a PepsiCo está com inscrições abertas para o processo seletivo que busca ampliar a diversidade e equidade no ambiente de trabalho da companhia. As inscrições para as 50 vagas vão até o dia 25 de outubro e podem ser realizadas pelo site do Eureca.

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As vagas ofertadas abrangem áreas como vendas, operações, marketing, recursos humanos, pesquisa e desenvolvimento, finanças, assuntos corporativos e jurídico. Para se inscrever, os candidatos devem ter graduação prevista para dezembro de 2022 até dezembro de 2023.

O processo seletivo será totalmente virtual e terá como prioridade contratar ao menos 50% de pessoas negras e 50% de mulheres, seguindo uma série de projetos da empresa que visam acelerar o processo de inclusão em seu quadro de funcionários.

Os próximos três dias do feirado de Páscoa serão de shows e muita solidariedade pelo YouTube. O Festival So+Mos Música, da Pepsi, apresentará shows de grandes nomes da cena musical pela internet.

Na programação, o público acompanhará o show das bandas Maneva e Sambô, além das duplas Chitãozinho & Xororó, Edson & Hudson e o cantor Toni Garrido. A atração internacional fica por conta da participação de Noah Urrea e Savannah Clarke do grupo Now United, formado por pessoas de diferentes partes do mundo e que tem em seu elenco a brasileira Any Gabrielly. Ela também marca presença como uma das cantoras no line-up do projeto.

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Serão três horas de música por dia e o acesso aos shows será gratuito. As apresentações terão arrecadação voluntária de valores que variam entre R$ 10 a R$ 50. Toda a renda será direcionada à Central Única das Favelas (Cufa) e à Organização Não-Governamental (ONG) Gerando Falcões. Ambas instituições garantem apoio a famílias em situação de vulnerabilidade social em diversos lugares do Brasil.

Durante as apresentações, a atriz Roberta Rodrigues, o ator Jonathan Azevedo e o fundador da ONG Gerando Falcões, Edu Lyra, participarão como embaixadores do festival e farão as interações com o público.

Confira a programação e todas as atrações no www.projetosomosmusica.com.br.

 

A gigante Pepsi pretende lançar, em 2020, um refrigerante da marca com café. Competindo diretamente com a Coca-Cola, que já tem uma versão com café expresso, a Pepsi planeja estrear dois sabores, o café tradicional e a versão baunilha.

A previsão é que o produto chegue aos mercados estadunidenses em abril de 2020, com o dobro de cafeína contida no refri tradicional, devido a um extrato de sementes arábicas adicionado ao produto.

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Vale lembrar que a empresa já havia realizado versões da bebida com adição de café, em 1996 com a Pepsi Kona e em 2004 com a Pepsiccino, uma versão cremosa sabor capuccino e ambas as experiências inspiraram a criação dessa versão atual.

 

Você comeria um pedaço de lasanha Colgate? Muito provavelmente não. Portanto, não é de surpreender que a linha de alimentos congelados da marca de higiene bucal esteja agora no menu do Museu do Fracasso.

A exposição fez sua estreia na Suécia em junho e desde a semana passada está em Los Angeles. Dispõe de mais de 100 itens, que vão desde modelos de escala do Titanic e do DeLorean, o carro de "De volta para o Futuro", a uma máscara elétrica que supostamente rejuvenesce e foi promovida pela atriz Linda Evans, da famosa série dos anos noventa "Dinastia".

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Além disso, tem uma seção especial dedicada às ideias de Donald Trump, que Samuel West, diretor e curador do museu, chamou de "o santuário do presidente americano".

Dentro dessa vitrine há o "Trump: The Game", um jogo de tabuleiro em cuja caixa vermelha com o rosto de um jovem Trump lê-se: "Estou de volta e você está despedido".

Também há uma garrafa de vodka Trump, um livro de sua suposta universidade - que teve problemas com a justiça - e um boné vermelho com o lema de sua campanha "Make America Great Again".

"Ele é um homem que construiu sua imagem de homem de negócios de sucesso, é sua marca registrada. Mas se você olha suas iniciativas nos negócios, vê uma série de desventuras, uma falha após a outra", diz West, para quem o boné é uma premonição do revés que será o governo do magnata republicano, que completa seu primeiro ano em janeiro.

- "Cansado de histórias de sucesso" -

Também fazem parte da coleção o óculos do Google, bem como um modelo da Nike que exigia que o usuário colocasse ímãs em sua pele; a Coca Cola BlaK - um refrigerante à base de café - e a Crystal Pepsi, transparente.

Além disso, há uma boneca esfarrapada, com olhos melancólicos e a mão estendida como se estivesse pedindo esmola: chama-se "Little Miss No Name", "senhorita sem nome".

Está exposto o Edsel, um modelo da década de 1950 da Ford, bem como uma boneca sexual de aluguel - a empresa chinesa que a alugava assegurava que o objeto era lavada após cada uso.

Os visitantes podem escrever seus próprios fracassos em uma parede - ou "confessionário" - onde é possível ler várias vezes: "Votei em Trump".

Embora a lasanha da Colgate esteja exposta, é uma réplica porque, como West explicou à AFP, a empresa nunca aceitou entregar um pacote.

Em qualquer caso e, embora possa arrancar risadas, também é cercada por mensagens na parede que se resumem numa única ideia: não há nada de errado em falhar.

"Para o progresso tecnológico, muitas falhas são necessárias ao longo do caminho. O mesmo vale para a inovação social: como indivíduos, também fracassamos, e deveríamos aceitar isso", afirma West, que teve a ideia de seu museu porque "estava cansado das histórias de sucesso".

- Impacto com o fracasso -

A coleção, que estará em Los Angeles até janeiro, antes de ir para outras cidades dos Estados Unidos, junta-se a outros curiosos "museus" da cidade: de relacionamentos que acabaram, de coelhos, da morte e até um do veludo.

West não tem patrocinadores - "as empresas não querem ser associadas a um museu sobre o fracasso" - mas todas as semanas ele recebe pacotes de doações para sua coleção.

Uma vez lhe enviaram um saco de batatas fritas sabor café cappuccino.

E um dia após inaugurar em Los Angeles, o museu recebeu uma sofisticada e cara máquina (avaliada em US$ 700) para espremer sucos que acabar de chegar ao mercado, talvez um mau sinal para a empresa que o criou.

Hoje, sua coleção é composta 40% por doações e 60% por objetos adquiridos por ele.

"É uma ideia incomum", opina Chris Whitehead, que trabalha com informática e visitou o museu naquele dia. Na parede, confessou que fracassou seis vezes na prova para tirar a habilitação de motorista.

"Acredito que a lição é que, mesmo que você fracasse, pode causar um efeito de qualquer maneira".

A Coca-Cola e a Pepsi estão sofrendo um boicote inédito na Índia. Lançado nessa quarta-feira (1°) pelas duas maiores associações de comerciantes, o boicote ocorre no estado de Tamil Nadu, no sudoeste do país, e pede que os consumidores parem de comprar as bebidas por serem "nocivas à saúde" e por afetarem a produção agrícola local.

Cerca de 70% dos comerciantes decidiram boicotar a venda de Coca-Cola e Pepsi, o que pode chegar a um milhão de lojas, por conta de sua natureza tóxica e por usarem água de rios locais em sua fabricação, o que prejudicaria a irrigação de plantações de moradores. "As bebidas que ainda se encontram nas prateleiras das lojas são apenas um resíduo de estoque, ou produtos não retirados pelos distribuidores", disseram a Federação de Comércio de Tamil Nadu (FTNTA) e o Fórum de Associação de Comerciantes de Tamil Nadu (TNTAF).

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A descisão de iniciar o boicote foi criticada pela Associação Indiana de Bebidas (IBA), que declarou estar "profundamente desolada" pelo ocorrido, destacando que "isso é contrário aos critérios de um crescimento econômico robusto e ao 'Make India' (projeto para transformar o país em um centro global de design e de fabricação)". Ambas as companhias têm unidades de produção em Tamil Nadu. "A Coca-Cola e a PepsiCo India geram, juntas, empregos a 2 mil famílias diretamente em Tamil Nadu, e a mais de 5 mil famílias indireramente.

A IBA espera que o bom senso prevaleça e que os consumidores continuem tendo o poder de escolha em Tamil Nadu", destacou a associação. Quando questionado sobre os danos econômicos que comerciantes poderão sofrer por conta do boicote, Raja afirmou que essa não é a coisa mais importante. "A iniciativa foi adotada por uma questão de consciência sobre a saúde e, para nós comerciantes, a saúde vem antes dos recibos de compra", concluiu. A Coca-Cola e a PepsiCo não se pronunciaram sobre o boicote ainda.

O Twitter é mesmo um espaço usado para diversas brincadeiras e enquetes. Desta vez, os usuários do microblog criaram a hashtag #PepsiOuCocaCola. 

Nesta sexta-feira (30), hashtag marca presença nos Trending Topics mundial e do Brasil. No País, por volta das 12h, ela estava na terceira posição.

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E na hora de responder a "enquete" não falta criatividade. Além de optarem pela Pepsi ou Coca-Cola, os internautas também incluem outras marcas e bebidas na disputa: Guaraná, Dolly, Nescau, cerveja, sucos, leite. 

“Enquanto vocês decidem qual é a melhor, eu tomo as duas”, brinca um dos Twitteiros. “A que tiver mais barata, tamo na crise ou vcs se esqueceram?”, “não sou nenhum dos dois, eu sou é Guaraná Jesus”, sugeriram outros internautas.

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As gigantes do setor de bebidas Coca-Cola Brasil, Ambev e Pepsico Brasil vão deixar de vender refrigerante em escolas para crianças de até 12 anos. Com o acordo entre as empresas, serão comercializados nas escolas apenas água mineral, suco com 100% da fruta, água de coco e bebidas lácteas que atenderem aos critérios nutricionais específicos. 

De acordo com as companhias, o novo portfólio de bebidas vendidas diretamente às cantinas tem como referência diretrizes de associações internacionais de bebidas. Em nota enviada a imprensa, as empresas dizem que “a obesidade é um problema complexo, causado por muitos fatores, e as empresas de bebidas reconhecem seu papel de ser parte da solução”. 

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No texto, as empresas também ressaltam que crianças abaixo de 12 anos não têm maturidade suficiente para tomar decisões de consumo. A escolha do portfólio no Brasil também foi baseada em conversas com especialistas em saúde pública, alimentação e nutrição, além de profissionais e instituições ligadas aos direitos das crianças, de acordo com as companhias. 

A nova política valerá para as cantinas que compram diretamente das fabricantes e de seus distribuidores. Quanto às demais, que se abastecem em outros pontos de venda como supermercados e redes de atacado, haverá uma ação de sensibilização desses comerciantes para unirem à iniciativa. As três companhias também estão negociando com a Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (ABIR) para que as diretrizes de venda de bebidas a escolas sejam um compromisso de todo o setor.

Diretrizes – Em maio deste ano, a ABIR divulgou uma série de recomendações para o setor de bebidas nas áreas de marketing e publicidade para crianças.  Nas diretrizes, os associados se comprometiam a não fazer comunicações de marketing em escolas com crianças abaixo de 12 anos, exceto quando acordado ou solicitado pela administração da escola para propósitos educacionais ou esportivos. 

A PepsiCo anunciou nesta sexta-feira que irá se curvar à demanda dos clientes e vai banir o adoçante aspartame de sua linha de refrigerantes dietéticos nos Estados Unidos.

A partir de agosto, as bebidas Diet Pepsi, Pepsi Diet sem cafeína e Wild Cherry Pepsi Diet serão adoçadas com uma mistura de sucralose e acessulfame de potássio, disse a empresa.

A mistura substitui o aspartame, um adoçante artificial aprovado pela agência norte-americana que regula os medicamentos (Food and Drug Administration, a FDA), mas que tem sido marcado por severas críticas há anos por representar riscos à saúde.

"Reconhecemos que a demanda do consumidor está evoluindo", afirmou Seth Kaufman da PepsiCo.

Relatórios mostraram no ano passado que as vendas de refrigerantes à base de cola diet estão em franco declínio.

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Com os frequentes casos de objetos e animais encontrados em recipientes lacrados de refrigerante, como o do consumidor que encontrou um confeito dentro de uma garrafa, em Maceió ocorreu um novo caso na manhã desta terça-feira (24). Jaqueline Oliveira Carvalho procurou o Ministério Público Estadual (MPE) para apresentar o fato de ter achado um objeto estranho dentro de uma garrafa de Pepsi, comprada em uma panificadora no bairro do Prado, na capital.

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O MPE afirmou que irá abrir o recipiente para saber qual objeto que se encontra dentro da garrafa. A consumidora disse à Promotoria Especializada de Defesa do Consumidor, que ao entregar o refrigerante que comprou por R$0,99 para o seu filho, notou que havia algo dentro do recipiente fechado, indignada, procurou o Ministério Público para prestar a queixa e entregar a garrafa ao órgão.

De acordo com o MPE será feita uma perícia por um laboratório especializado e o resultado será emitido dentro de 30 dias. Caso seja confirmada a presença de um corpo estranho, a empresa responsável será procurada pelo órgão estadual para tais explicações e procedimentos a serem tomados.

O trio “Para nossa alegria” vai aproveitar sua web fama pra ganhar dinheiro. A família, composta por Jefferson, Mara e Suellen Barbosa já foram assistidos por mais de 13 milhões de pessoas, o que motivou a marca de refrigerantes Pepsi à convidá-los a fazer parte de comercial.

A proposta, criada pela agência Riot, é fazer com que a Fan Page da Pepsi Brasil atinja 500 mil “curtir”. Neste momento, cerca de 405 mil fãs curtem a página que lançou um vídeo de divulgação com as estrelas de “Para Nossa Alegria”.



Pára, Suellen! – O trio virou febre na internet e redes sociais ao lançar um vídeo caseiro onde interpretam desafinadamente uma música gospel. Enquanto Suellen canta desafinada, Jefferson a surpreende com um grave que a faz cair na gargalhada. A mãe, aborrecida, sai de cena.

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