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O juiz Bruno Risch Fagundes de Oliveira, da 4ª Vara Federal de Porto Alegre, condenou a União a pagar indenização por danos morais a Maria Thereza Goulart, viúva do ex-presidente João Goulart.  

O magistrado definiu o valor da indenização em R$ 79,2 mil, sob a justificativa de que a ex-primeira-dama foi perseguida politicamente e exilada junto com seus filhos durante a ditadura militar. 

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Cabe recurso da decisão ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). 

À Agência Brasil, a Advocacia-Geral da União (AGU) disse já ter sido intimada da decisão e que “no momento avalia as medidas cabíveis”.  

À Justiça, a viúva de Jango argumentou que o marido tinha uma trajetória empresarial e política bem-sucedida, antes de ser deposto da Presidência da República, com o golpe de Estado de 1964. 

Além de empresário do ramo agropecuário, Jango foi deputado federal, ministro do Trabalho no governo de Getúlio Vargas, vice-presidente eleito por duas vezes seguidas, tendo assumido a Presidência após a renúncia de Jânio Quadros, em 1961. 

Maria Thereza Goulart alegou que em 1º de abril de 1964, data do golpe, teve que deixar a Granja do Torto, uma das residências oficiais, às pressas com os dois filhos, à época com 6 e 8 anos de idade. 

Todos embarcaram para Porto Alegre com bagagem mínima, deixando para trás a maior parte dos pertences, como joias e roupas de marca, alegou a viúva de Jango. Todo o rebanho de gado de suas fazendas também foi saqueado, sustentou a defesa de Maria Thereza. 

A família foi obrigada a se exilar no Uruguai até 1973, e na Argentina, até 1975, tendo sido obrigada a migrar após golpes de Estado nesses países. A defesa ainda relatou um plano para sequestrar os filhos de Jango. 

Ao dar razão à viúva de Jango, o juiz federal justificou que o dano moral se deve ao exílio por motivação exclusivamente política e a injusta privação de direitos. 

“O grupo familiar do ex-presidente, como um todo, teve de suportar os danos decorrentes de tal ato de exceção, que se iniciaram com a fuga do território nacional e tiveram desdobramentos ao longo de mais de uma década e meia de perseguição política, assim reconhecida no processo administrativo que tramitou na Comissão de Anistia do Ministério da Justiça”, escreveu o magistrado. 

Ele ainda reconheceu os danos à personalidade de Maria Thereza Goulart em função da vigilância ostensiva promovida pelo Estado brasileiro sobre toda família Goulart, conforme comprovado por documentos públicos encontrados no Arquivo Nacional. 

No processo, a União alegou que Maria Thereza não sofreu prisões, torturas ou agressões pelo Estado brasileiro, e que a viúva de Jango já reconheceu, em entrevistas, não ter sofrido privações econômicas durante o exílio. 

O ex-secretário de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco Pedro Eurico Barros e Silva, de 72 anos, foi condenado pela Justiça a um ano e nove meses de reclusão pelos crimes de perseguição, violência psicológica e descumprimento de medida protetiva concedida à ex-esposa dele, a economista aposentada Maria Eduarda Marques de Carvalho. A sentença foi publicada na última quinta-feira (14) pela juíza Patrícia Caiaffo de Freitas Arroxelas Galvão, da Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra Mulher de Olinda. 

Eurico também foi multado em R$ 6.512, referentes a 148 dias de multa. O valor é baseado em 1/30 do salário-mínimo atual, o que seria R$ 44 por dia de multa, de um salário-base de R$ 1.320. O condenado poderá recorrer à decisão em liberdade e, de acordo com a defesa, será impetrado recurso para reverter a sentença. 

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Pedro Eurico foi denunciado há dois anos, pela ex-mulher, Maria Eduarda. A vítima tornou públicos os seus relatos de agressões e ameaças de morte de autoria do ex-companheiro, em entrevista concedida ao G1 e veiculada em dezembro de 2021. À época morando com a mãe, Eduarda disse temer a própria morte e relatou que havia registrado mais de 10 boletins de ocorrência contra o então marido, ao longo dos anos; o último sendo em novembro daquele ano. Pouco após a denúncia, ele deixou o cargo na Secretaria de Justiça e Direitos Humanos.

A atual condenação se refere a crimes cometidos antes da divulgação das acusações contra Pedro Eurico sobre violência doméstica. Ele também foi acusado de estupro contra a ex-mulher e denunciado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Além desse, há outros processos de violência doméstica contra o acusado. 

Por enquanto, Pedro Eurico ainda não pode ser preso. O ex-secretário só poderá ser preso em reclusão quando o processo for transitado em julgado, sem a possibilidade do ingresso de recursos. O processo segue sob segredo de Justiça e ainda não foi julgado pelo judiciário. 

 

A polícia rodoviária federal (PRF) apreendeu, no último sábado (9), um carro contendo 218 kg de maconha, na cidade de Juazeiro, no interior da Bahia. O veículo havia sido identificado como suspeito desde o município de Petrolina, em Pernambuco, ocasionando uma perseguição policial de mais de 9 km. 

Após cruzar a ponte Presidente Dutra, que liga as duas cidades, o carro foi cercado em uma rua sem saída, mas o motorista conseguiu fugir. Um adolescente de 17 anos, que era passageiro no veículo, foi apreendido pelos policiais e está sob custódia. 

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Dentro do veículo foram encontrados 36 tablets e 22 sacos com maconha. As evidências, assim como o adolescente, foram levadas à Delegacia de Polícia Civil de Juazeiro, na Bahia. De acordo com informações da PRF, o carro apreendido havia sido roubado em Salvador, capital baiana, em novembro de 2022. 

 

Policiais do 19º Batalhão de Polícia Militar (19º BPM), alocado no Recife, interromperam um sequestro em andamento na manhã desta quinta-feira (5), em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. A ação aconteceu a partir da denúncia de que uma caminhonete Toro havia sido alvo de um assalto a mão armada na região. O carro com uma vítima e três suspeitos passou pela viatura policial pouco após o registro da ocorrência. Assim, foi iniciada uma perseguição.  

De acordo com a PM, durante a fuga, o veículo com os suspeitos colidiu com carros estacionados na Avenida Engenheiro Domingos Ferreira, uma das principais do bairro. O efetivo conseguiu capturar dois dos suspeitos imediatamente, mas um terceiro suspeito, armado, seguiu em fuga e ameaçou abrir fogo contra os policiais. Diante da ameaça, a equipe revidou, atingindo o homem na perna e no glúteo. 

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O ferido foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira e, posteriormente, teria sido encaminhado ao Hospital da Restauração (HR), na área central do Recife, onde permaneceria custodiado até a alta médica. Como o nome do suspeito não foi informado também não foi possível confirmar o estado de saúde do homem. Já o refém do sequestro permaneceu no veículo até que fosse resgatado pelos policiais. A vítima não foi identificada, mas passa bem. 

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou placar de 9 a 1 para manter a deputada Carla Zambelli (PL-SP) como ré por perseguir com arma um homem na véspera do segundo turno das eleições de 2022. O processo contra a parlamentar pode resultar na perda de seu mandato como deputada.

Os ministros rejeitaram recurso da deputada contra decisão da Corte que recebeu a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) em agosto. A votação terminou nesta sexta-feira, 24, último dia para os ministros registrarem o voto no caso. O ministro Nunes Marques foi o único magistrado a votar contra manter a decisão que abriu uma ação penal contra a deputada. Os demais acompanharam o relator, Gilmar Mendes.

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A defesa de Zambelli tentava tirar o processo do STF, alegando que o caso não tem relação com o exercício do mandato e deveria ser analisado na primeira instância.

O julgamento estava em curso no plenário virtual do STF durante a semana. Nesta modalidade, os ministros não se reúnem presencialmente ou por videoconferência para debater o processo. Os votos são registrados em uma plataforma virtual. Na quinta-feira, 23, a Corte já havia formado maioria.

Em outubro do ano passado, às vésperas do segundo turno entre o agora presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o então chefe do Executivo, Jair Bolsonaro, a deputada federal perseguiu um homem negro junto com seus seguranças no bairro Jardins, em São Paulo. A parlamentar sacou a arma e correu atrás do jornalista Luan Araújo até um restaurante da região.

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quinta-feira, 23, para negar o recurso da deputada Carla Zambelli (PL-SP) contra a decisão que a colocou no banco dos réus por perseguir um homem com arma na véspera do segundo turno das eleições de 2022.

Os ministros Gilmar Mendes, relator do caso, Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Edson Fachin e Dias Toffoli já votaram para a manter a decisão que abriu uma ação penal contra a deputada.

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O julgamento está em curso no plenário virtual do STF. Nesta modalidade, os ministros não se reúnem presencialmente ou por videoconferência para debater o processo. Os votos são registrados em uma plataforma virtual. A votação fica aberta ao longo de uma semana.

A defesa de Carla Zambelli tentava tirar o processo do STF, alegando que o caso não tem relação com o exercício do mandato e deveria ser analisado na primeira instância.

Até o momento, apenas Gilmar Mendes apresentou voto escrito. Ele reiterou que o episódio parece ter sido motivado por discussões políticas, o que atrairia o foro privilegiado.

"Por mais de uma vez, foi assentada e confirmada a competência deste tribunal para processamento das investigações e da possível ação penal voltada aos fatos narrados pela denúncia", escreveu.

Carla Zambelli perseguiu um homem negro junto com seus seguranças no bairro Jardins, em São Paulo, na véspera do segundo turno da eleição. A deputada sacou a arma e correu atrás do jornalista Luan Araújo até um restaurante da região. Ela reagiu após ouvir que "Amanhã é Lula" e "Vocês vão voltar para o bueiro de onde não deveriam ter saído".

A denúncia contra a deputada foi recebida pelo STF em agosto. Os ministros entenderam que havia evidências para abrir uma ação penal por suspeita de porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo. Na ocasião, apenas André Mendonça e Kassio Nunes Marques, indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal, foram contra o recebimento da denúncia.

A decisão sobre o mérito das acusações só acontece após a fase de instrução – quando são ouvidas testemunhas e, eventualmente, produzidas novas provas. Se for condenada, a deputada pode pegar até dez anos de prisão.

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), votou para que a Corte rejeite o recurso em que a deputada Carla Zambelli que tenta derrubar a ação penal a que responde por perseguir, com arma em punho, um jornalista negro nas ruas do bairro do Jardins, em São Paulo, às vésperas da eleição de 2022.

A defesa da bolsonarista tenta tirar o caso das mãos do STF, alegando a incompetência da Corte para julgar o caso, e ainda pede que seja revista a decisão que colocou Zambelli no banco dos réus.

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Em agosto passado, por maioria de votos, o Tribunal entendeu que havia evidências para a abertura de uma ação penal contra a bolsonarista por supostos crimes de porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo.

O recurso de Zambelli é analisado em uma sessão virtual que teve início nesta sexta-feira, 17, e tem previsão de terminar no próximo dia 24. Até lá, os ministros podem depositar seus votos sobre o caso, pedir mais tempo para analisar o recurso ou até remeter a discussão para o plenário físico do STF.

Em seu voto, Gilmar Mendes rechaçou a alegação de que o caso não deveria tramitar no Supremo. O decano frisou que Corte reiterou, em diferentes momentos, sua competência para julgar Zambelli.

A defesa também sustentou que a deputada não poderia ser enquadrada por porte ilegal de arma sob o argumento de que a parlamentar teria autorização para carregar sua pistola. Gilmar Mendes rebateu o argumento lembrando que a Corte também já havia analisado o mesmo ao receber a denúncia contra Zambelli.

Um homem dos Estados Unidos foi acusado de perseguir e assediar uma mulher do interior do estado de Nova York usando um avião de pequeno porte durante quatro anos. Michael Arnold, de 65 anos, compareceu pela primeira vez ao tribunal na quarta-feira, 5, em Bennington, Vermont e se declarou inocente na quinta-feira, 5.

De acordo com o FBI, Arnold estava perseguindo Cassie Wilusz, uma mulher de Schuylerville, Nova York, dona de um café cujo Arnold era cliente. Nestes anos, ele voava baixo sobre a vila onde ela mora e, em determinados momentos, chegou a ser visto jogando tomates do avião. Em junho, em entrevista ao portal local Times Union, Cassie descreveu o assédio como "um pesadelo".

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"Ele começou a sobrevoar minha casa, me mandando fotos da minha casa, da minha piscina, do meu quintal, de mim, da minha família, dos meus amigos", disse ela. "Ele me disse que o carma vai me pegar. Ele disse que eu matei meu pai" - que morreu em um incêndio em 2017 - "e que vou matar meu marido. Liguei para a polícia, mas isso nunca para", ela disse ao Times Union em junho.

O homem já estava sob uma ordem temporária de proteção emitida em maio para "cessar e desistir de voar toda e qualquer aeronave" depois de ser acusado de quatro anos de assédio vindo do céu. Ele foi preso na noite de terça-feira, 3, enquanto dirigia para o Aeroporto Estadual William H. Morse em Bennington, Vermont, onde estacionou seu monomotor Cessna 180, disse a polícia.

Ele foi acusado de perseguição agravada, violação de uma ordem de prevenção de abusos, resistência à prisão, impedimento de um funcionário público e fornecimento de informações falsas à polícia. Ele foi libertado pagando fiança, sob diversas condições, incluindo não ter contato com a mulher, não persegui-la e ficar a 91 metros de sua casa e empresa, bem como longe de todos os aviões.

Ao ser preso, ele disse que não havia perseguido ninguém e negou que estivesse pilotando seu avião no dia anterior - quando um sargento do Gabinete do Xerife do Condado de Saratoga, que estava investigando onde ele guardava o avião, o flagrou sobrevoando a região. Ele afirmou que estava viajando com alguém e disse ao policial que não teve contato com a mulher e que se quisesse machucá-la poderia facilmente fazer isso, mas nunca fez, de acordo com o depoimento.

Cassie disse à polícia que há muito tempo temia por sua segurança e temia que Arnold pilotasse seu avião até sua casa, afirmam os documentos judiciais. Arnold está proibido de pilotar qualquer avião sob a ordem que permanece em vigor até 30 de novembro.

A perseguição política aos povos indígenas na ditadura foi tema de um debate realizado na manhã desta terça-feira (29), na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). A mesa acontece dentro da programação do 8º Encontro Norte-Nordeste de Comitês e Comissões por Memória, Verdade, Justiça, Reparação e Democracia.

Durante o encontro, o professor e presidente da Associação dos Docentes da Universidade Católica de Pernambuco (Aducape), Natanael Sarmento, defendeu que o o golpe militar de 1964 representou um aprofundamento da ideologia de que a pessoa indígena deveria ser cristianizada e que um suposto progresso seria levado a seus territórios. "Toda a estratégia da geopolítica desenvolvida na Escola Superior de Guerra foi a de criar vias que fizessem integração do Brasil com centros urbanos, só que isso custou as vidas de milhares e milhares e o extermínio de povos indígenas [...]Pelo menos 8,5 mil indígenas foram assassinados pela ditadura" frisou.

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A advogada do Conselho Indigenista Missionário em Pernambuco (Cimi-PE) Ana Carolina Amaral lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) retomará na próxima quarta-feira (30), a votação do Marco Temporal, tese jurídica segundo a qual os povos indígenas têm direito de ocupar apenas as terras que já ocupavam ou disputavam em 5 de outubro de 1988, quando foi promulgada a atual Constituição. "Eu não sei de onde se tirou essa condicionante, pois quando a gente vai orbservar a Constituição, o direito originário não depende de um título de posse. A posse indígena não está baseada em um conceito civilista de posse, mas constituicional, da teoria do indigenato", colocou.

Programação

Na tarde de hoje, a programação do Encontro segue no sétimo andar do bloco G da Unicap, com apresentação teatral de cenas do monólogo "Soledad: a terra é fogo sob nossos pés", com a atriz Hilda Torres e debate sobre constituição dos Memoriais da Democracia e sobre a luta por punição de golpistas e torturadores. Também haverá exibição do documentário "Anatália, Filha deste Solo", que encerra o evento. 

Na última segunda-feira (28), o Encontro promoveu o lançamento do livro "Diários de 1973-1974", de Mércia Albuquerque, considerada maior advogada nordestina de presos políticos do Nordeste. Além disso, houve um encontro de filhos e netos de desaparecidos políticos, que compartilharam relatos de tortura, perseguições e sequelas do período da repressão.

O PL Mulher, bancada feminina do Partido Liberal, realizou o primeiro encontro de mulheres conservadoras de Pernambuco, na manhã deste sábado (26), no Recife. A atração principal do evento foi a presidente nacional do braço partidário, Michelle Bolsonaro, ex-primeira dama da República.

Enquanto discursava, Michelle deixou recados à oposição, citou o Governo Lula indiretamente e abordou o caso das joias, investigado na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro. Ela ironizou a investigação e aproveitou o momento para anunciar que lançará uma coleção autoral de joias.

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"Ficam falando 'Como assim não entregaram as joias? Por que querem joias?' desviando o foco da CPI. Tem um povo tão atrapalhado que fica assim ‘cadê as joias?'. As joias estão com a Caixa Econômica Federal. Vocês falaram tanto de joias que em breve teremos lançamento. 'Mijoias' pra vocês. [...] Assassinaram a minha reputação. Vocês colocam o meu nome na internet e tem tanta coisa ruim que esse povo do mal 'fizeram' comigo. É o legado do mal para que todos que gostam de mim vejam, para as minhas filhas", alegou a presidente do PL Mulher. 

A esposa de Jair Bolsonaro (PL) é investigada por envolvimento no suposto desvio de presentes recebidos pela presidência da República por autoridades da Arábia Saudita. O casal Bolsonaro, além dos seus aliados, será ouvido pela Polícia Federal na próxima quinta-feira (31). 

"Vivam pela missão, vivam pelo que vocês creem. A violência política existe sim e eu vivo isso a cada dia. Todos os dias, quando os meus olhos, falo: 'o que vai ter agora no WhatsApp?'. Os nossos amigos e parentes perdem identidade. É tudo 'irmão de Michelle, empresário de Michelle'. Mas não percam a esperança. Às mulheres que tiveram votações expressivas: vão atirar pedras em vocês, vão tentar destruir suas reputações, mas não desistam", completou Michelle. 

Aproximação com o eleitorado pernambucano 

Um fato atravessou as duas eleições presidenciais de Jair Bolsonaro: o eleitorado bolsonarista é escasso na região Nordeste. Em Pernambuco, dos 184 municípios, apenas um deu vitória a Bolsonaro tanto em 2018, como em 2022. A cidade-exceção se chama Santa Cruz do Capibaribe, na região têxtil do interior pernambucano. 

Durante o evento do PL Mulher Pernambuco, Michelle fez convites às mulheres pernambucanas para que se filiem ao partido e deem continuidade ao “legado” do Governo Bolsonaro. Como de costume, a ex-primeira dama exaltou a “mulher de direita”, falou de feminilidade e sobre a importância de conciliar o lar e o trabalho. A dirigente foi ovacionada diversas vezes durante o discurso e sua ação em Pernambuco teria rendido mais de 400 novas filiações à sigla. 

"Este momento é muito singular para o partido. A presença da nossa presidente nacional fez com que mulheres se sentissem estimuladas a participar da política, independentemente de serem candidatas. Vocês veem o quanto essas pessoas se mobilizaram, vieram de longe para cá. Tivemos, até agora, mais de 400 filiações. Vejam a importância do evento e o quanto isso aproxima as pessoas", informou Izabel Urquiza, presidente estadual do PL Mulher. 

Acessibilidade foi centro do discurso

Durante todo o evento, Michelle reservou declarações e elogios ao extinto Pátria Voluntária, projeto de voluntariado do Governo Bolsonaro, mas que era coordenado pela antiga primeira-dama. Por ter pouco protagonismo político, pela pouca idade de sua carreira na área, a presidente partidária fez questão de destrinchar ações do programa e elencou como seu principal eixo de atuação a pauta do capacitismo, as implicações da ausência de acessibilidade e o suporte às condições raras de saúde. 

"Quando você cuida de uma criança com deficiência, você está cuidando de uma mãe, você está cuidando de uma família, você acaba cuidando de um bairro e consequentemente de uma sociedade", afirmou. “Como primeira-dama a gente conseguiu trabalhar pela comunidade surda, dando visibilidade a uma comunidade que há décadas estava na invisibilidade”, acrescentou a ex-primeira dama. Ela saudou o ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que estava presente, e disse que o educou - além de ter educado a “Esplanada toda” - sobre as pautas de acessibilidade. Queiroga também aparece no VT divulgado no evento. 

Presenças 

O presidente estadual do PL Anderson Ferreira, os deputados federais André Ferreira, Pastor Eurico e Coronel Meira, os estaduais Alberto Feitosa e Renato Antunes, o prefeito do município de Jaboatão dos Guararapes, Mano Medeiros e o ex-ministro da saúde da gestão Bolsonaro, Marcelo Queiroga, marcaram presença.

Por 9 votos a 2, o Supremo Tribunal Federal (STF) tornou ré a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo.

A maioria dos ministros aceitou denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a parlamentar após o episódio em que ela sacou uma arma de fogo e perseguiu o jornalista Luan Araújo às vésperas do segundo turno das eleições de 2022. A perseguição começou após Zambelli e Luan trocarem provocações durante um ato político no bairro dos Jardins, em São Paulo.

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Votaram pela aceitação da denúncia o relator Gilmar Mendes, e os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Cristiano Zanin, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Rosa Weber e Luiz Fux.

Mendes entendeu que há indícios suficientes para a abertura da ação penal contra Carla Zambelli.

“Ainda que a arguida tenha porte de arma, o uso fora dos limites da defesa pessoal, em contexto público e ostensivo, ainda mais às vésperas das eleições, em tese, pode significar responsabilidade penal”, argumentou.

O ministro André Mendonça votou pelo envio das acusações para a primeira instância da Justiça.

O ministro Nunes Marques votou pela rejeição da denúncia e entendeu que o caso só poderia ser levado à Justiça por meio de ação penal privada, cuja propositura deveria ser feita por Luan Araújo. O ministro também entendeu que Carla Zambelli reagiu a "ofensas".

"Consoante se infere do teor da própria denúncia, a conduta da acusada, consistente em sacar sua arma e sair em busca de Luan Araújo, com a finalidade de realizar sua prisão em flagrante delito, situou-se, claramente, no contexto das ofensas a ela dirigidas", afirmou Nunes Marques.

Com a aceitação da denúncia, será aberto um processo criminal contra a deputada. Testemunhas de defesa e de acusação serão ouvidas. Ao final, será decidida a condenação ou não da parlamentar.

A defesa da deputada informou à Agência Brasil que vai se pronunciar por meio de nota à imprensa.

O Supremo Tribunal Federal já tem maioria para colocar a deputada Carla Zambelli (PL-SP) no banco dos réus por perseguir, de arma em punho, um homem negro - Luan Araújo, jornalista - pelas ruas de São Paulo na véspera do segundo turno das eleições de 2022. Cinco ministros acompanharam o relator, Gilmar Mendes, no entendimento de que há evidências para a abertura de uma ação penal contra a bolsonarista por supostos crimes de porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo.

Ao final do julgamento sobre a procedência da acusação da Procuradoria-Geral da República, a deputada será instada a apresentar sua defesa. Em seguida, terá início a instrução do processo, com a oitiva de testemunhas e produção de outras provas. Ao fim, será marcado o julgamento em que o STF decidirá se condena ou não Zambelli. Não há data para que isso ocorra.

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Agora ré, Zambelli ainda é alvo de outras investigações no Supremo Tribunal Federal. No início de agosto ela teve a casa vasculhada pela Polícia Federal no bojo do inquérito sobre a suposta invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça com a inserção de uma ordem de prisão falsa contra o ministro Alexandre de Moraes.

No campo da política, como mostrou o Estadão, a parlamentar está isolada no PL. O partido considera como certa a cassação da bolsonarista.

A Corte máxima analisa a validade das imputações da PGR em sessão virtual que tem previsão de terminar na segunda, 21. Também já votaram pela abertura da ação penal os ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Cármen Lúcia.

O ministro André Mendonça abriu divergência. Alegou que o caso não tem relação 'verdadeira e direta com o desempenho da atividade funcional da parlamentar' e por isso não seria abarcado pelo foro por prerrogativa de função da deputada. O ministro defendeu que o processo não fique sob a alçada do STF e sim seja remetido para uma das Varas Criminais de São Paulo.

A denúncia atribui a Zambelli crimes nos Jardins, em São Paulo, na tarde de 29 de outubro do ano passado, véspera do segundo turno das eleições presidenciais. Na ocasião, ela sacou uma arma durante uma discussão e correu atrás do jornalista Luan Araújo pelas ruas. Um guarda-costa de Zambelli também sacou uma arma para intimidar o jornalista e disparou um tiro 'por acidente'.

Segundo a PGR, Zambelli 'de forma livre, consciente e voluntária, constrangeu' o jornalista 'mediante grave ameaça exercida com o emprego de arma de fogo, a fazer o que a lei não manda, consistente em permanecer no mencionado estabelecimento comercial e a deitar no chão'.

Em seu voto, Gilmar apontou que as evidências colhidas ao longo da investigação são suficientes para o recebimento da denúncia, abrindo-se espaço para a instrução do processo e para o julgamento do caso.

O decano destacou que, ainda que Zambelli tenha porte de arma, 'o uso fora dos limites da defesa pessoal, em contexto público e ostensivo, ainda mais às vésperas das eleições, em tese, pode significar responsabilidade penal'.

"No caso concreto, desde a comunicação do fato à autoridade policial, com a aquisição dos vídeos da conduta, depoimentos, busca e apreensão das armas, para fins de admissão da acusação, verifica-se a materialidade em relação à existência do evento, da arma [apreendida], com indicadores de realidade quanto ao porte ostensivo de arma de fogo às vésperas das eleições, em situação vedada e de risco, com a perseguição e submissão da vítima à restrição espacial, isto é, do ponto de vista abstrato, os elementos angariados são suficientes ao exercício da ação penal, sem prejuízo da apuração das circunstâncias do evento durante a instrução processual", anotou Gilmar.

O ex-marido de Britney Spears, Jason Alexander, está sob custódia da polícia por perseguição. Segundo informações do TMZ, não há certeza se ele terá direito a fiança ou terá que comparecer ao tribunal, mas esta não é a primeira vez que teve problemas com a polícia, pois já possui a ficha suja.

Britney e Jason tiveram um casamento relâmpago em Las Vegas, que durou apenas 55 horas. Ele chegou a ser condenado a 128 dias de prisão e recebeu uma ordem de restrição de três anos após invadir a cerimônia de união entre a cantora e seu atual marido, Sam Ashgard. Na época, o ex-companheiro da Princesa do Pop invadiu a casa da artista e chegou até a porta do quarto dela, mas felizmente foi detido por seguranças antes que pudesse fazer contato. Policiais afirmam que ele estava armado com uma faca.

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Além disso, Jason recebeu uma série de acusações, que incluíam perseguição criminosa, vandalismo e agressão. Ele não contestou a transgressão agravada e agressão, mas foram rejeitadas as acusações de perseguição criminosa e vandalismo. Para completar, o ex-marido de Britney também foi preso em 2016 por um suposto roubo de joia.

Contabilizando mais de quatro milhões de seguidores, Geisy Arruda precisou deletar fotos no Instagram. Na rede social, a ex-participante de A Fazenda e produtora de conteúdo adulto compartilhou alguns desabafos e alegou "perseguição".

"Perseguida? Imagina! Fui “convidada" a apagar meus últimos posts. Se vc [sic] está vendo isso. Peço desculpas. Todas as fotos apagadas estão na Rede no passarinho azul: geisyarrudareal. É sobre ser perseguida mesmo", escreveu a beldade. 

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Em uma sequência de stories, Geisy mostra notificações enviadas pela plataforma para a remoção das imagens. No aviso, a redes social alega que os conteúdos ferem as diretrizes do aplicativo. "Depois me perguntam porque [sic] eu não posto nada. Pq [sic] eu não sou da Igreja", rebateu.  

Imagem compartilhada por Geisy Arruda no Story. Foto: Reprodução/Instagram

Em outro momento, Arruda avisa aos milhões de seguidores que vai usar "só a rede do passarinho [Twitter]" e que está cansada. A modelo recebeu várias mensagens de apoio dos fãs e seguidores.

"Muita inveja, mesmo!! Também, uma mulher linda desta.....só pode!", comentou um internauta. "Conteúdo de ódio pode, racismo pode, caluniar os outros pode. Uma mulher dona de si de roupa sensual tem quem denuncia e a plataforma aceita. Que absurdo", defendeu uma seguidora. 

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Após ser perseguido por aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), o piloto de uma aeronave fez um pouso forçado e incendiou o próprio avião, nesta terça-feira (4), em Tuneiras do Oeste, no interior do Paraná. De acordo com a FAB, a aeronave de pequeno porte, de modelo PA-28, entrou no espaço aéreo brasileiro sem autorização e plano de voo. As aeronaves de defesa aérea, o caça A-29 Super Tucano e o avião radar E-99 da FAB passaram a monitorar o avião, classificado como suspeito.

Na sequência, segundo nota da FAB, o piloto pousou em uma pista de terra e, em seguida, incendiou o avião. Ele se evadiu do local antes da chegada dos agentes policiais. A operação foi realizada em conjunto com a Polícia Federal, com apoio da Polícia Militar do Paraná.

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A PM montou um cerco na tentativa de capturar o suspeito, que fugiu por um canavial. Ele não tinha sido localizado até a manhã desta quarta-feira, 5. Os destroços do avião incendiado foram preservados para a perícia.

O cerco à aeronave invasora foi feito no contexto da Operação Ágata Conjunta Sul, de combate aos crimes transfronteiriços, reunindo Exército, Marinha e Aeronáutica, que teve o trabalho de campo iniciado no dia 1º de julho.

A iniciativa, coordenada pelo Ministério da Defesa, tem como objetivo realizar ações preventivas e repressivas na fronteira terrestre e marítima contra crimes transfronteiriços e ambientais, com a participação dos órgãos de segurança e de fiscalização estaduais e federais.

Um dos atrativos turísticos de Porto de Galinhas, na Região Metropolitana do Recife, o Zoológico Pet Silvestre foi fechado pelo Ibama sob acusação de maus-tratos, no último domingo (28). O proprietário alega que o espaço é vítima de perseguição política e classificou a operação como uma "canalhice sem tamanho". 

O Pet Silvestre se apresenta como o primeiro zoológico interativo do Brasil por permitir que os visitantes manuseiem os animais. Segundo o Ibama, o local já havia sido notificado por desrespeitar as condições mínimas de abrigo. O órgão também informou que encontrou animais mutilados.  

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Entre aves e répteis, cerca de 200 bichos foram recolhidos pelo órgão e uma multa de R$ 300 mil foi emitida. O proprietário do Pet Silvestre, Uily Oliveira, afirmou que a fiscalização não poderia ser feita no domingo e indicou ilegalidade na operação.  

O representante do zoo fez uma série de críticas à operação. Foto: Reprodução/Redes Sociais

O representante também considera que o órgão atuou de forma arbitrária, já que os animais são registrados e, segundo ele, recebem os cuidados necessários. "Infelizmente, hoje a gente foi vítima de uma perseguição do Ibama. Levaram todos os nossos animais numa situação muito arbitrária. Quem visita a gente sabe que os animais são membros da nossa família. A gente vai recuperar tudo, porque a gente tá dentro da lei. Quem tá dentro da lei não teme nada", disse, nas redes sociais. 

Ele ainda devolveu as acusações de maus-tratos ao Ibama e compartilhou imagens em que os animais são recolhidos para dentro de caixas e colocados em veículos sem ventilação. A operação também foi criticada por ter interrompido a rotina de alimentação e impedido a reprodução de espécies ameaçadas de extinção. Dois ovos de coruja e quatro de jabuti foram recolhidos. 

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O proprietário explicou que o zoológico é licenciado pela Agência Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH-PE) e que a maioria dos animais foi entregue pelo próprio Ibama, oriundos de ocorrência de tráfico e maus-tratos. Em 2019, a outra unidade do Pet Silvestre, em Peroba, no litoral de Alagoas, recebeu o Prêmio Sérvio Túlio Marinho de Proteção Animal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AL), pelas boas práticas no tratamento de seus animais.

Uily criou uma campanha virtual para mobilizar deputados e senadores e tentar pressionar Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama. Ele assegurou que o caso será denunciado ao Ministério Público Federal (MPF) para reaver os animais.

Em resposta a reportagem do LeiaJá, a CPRH-PE informa que "os recintos foram analisados como adequados, à época em que foi solicitada a licença, para a quantidade e/ou tamanho de animal adequado ao espaço". Em relação a última fiscalização do espaço, a CPRH informou que é de responsabilidade do Ibama. Sobre o local que os animais estão agora, a CPRH disse que na tarde desta terça-feira (30), os responsáveis pelo órgão estiveram no CETRAS/CPRH e levaram os animais que tinham sido entregues à agência no último domingo (28). Eles ainda afirmam não saber para onde os animais foram encaminhados.

Duas ocupantes de um táxi morreram após um atentado na manhã desta terça-feira (30), na PE-035, em Igarassu, na Região Metropolitana do Recife. O veículo seguia em direção ao Recife quando passou a ser perseguido por um carro com dois ocupantes, que começaram a atirar com armas de fogo. 

O motorista do táxi perdeu o controle do veículo e colidiu em um poste quilômetros após o início da perseguição, no município vizinho de Itapissuma. O carro era ocupado por cinco pessoas e teria ficou jogado às margens da via. 

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O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 6h45 para prestar socorro às vítimas. Duas mortes foram confirmadas ainda no local: a do condutor do táxi, de 53 anos, e de um passageiro de aproximadamente 35 anos, com uma perfuração no rosto. 

A equipe ainda atendeu outro passageiro, de 30, com um ferimento de tiro no dedo anelar da mão direita e o encaminhou para a UPA de Igarassu. Outro passageiro foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e uma mulher, que não apresentava lesão aparente. 

A Polícia Militar e Polícia Civil foram acionadas para a ocorrência, mas não se pronunciaram até a publicação.

Na última quarta-feira (3), o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) alegou, durante sessão na Câmara dos Deputados, em Brasília, que o pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é alvo de "perseguição da esquerda". Durante a fala, o parlamentar também classificou a operação da Polícia Federal (PF), que realizou busca e apreensão na casa do ex-chefe do Executivo, de "esculacho".

“Por que Bolsonaro teria motivos para falsificar o cartão de vacina? Por que a Polícia Federal não podia pedir informações ao presidente [Bolsonaro] para o presidente dar as explicações por escrito ou ir à Polícia Federal dar o testemunho. Para que a necessidade de fazer esse esculacho?”, disse no plenário da Câmara.

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De forma irônica, o deputado afirmou que a ação da PF é igual a uma "medalha" e seria consequência da "perseguição da esquerda" ao pai. “Isso daí pode ter certeza é uma medalha. Nada, nada, nada dá mais honra em ser filho de Jair Bolsonaro do que a perseguição covarde, vil, baixa e bizarra que a esquerda tenta imprimir contra o presidente."

Aida em tom de defesa, Eduardo Bolsonaro disse que o pai não tem "nada a esconder". “Se ele [Jair Bolsonaro] tivesse roubado R$ 0,01 dos cofres públicos, já estaria preso. Mas não. A Polícia Federal vai à casa dele para ver se foi vacinado”, disse.

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Uma adolescente de 13 anos foi perseguida por um homem que estava em um carro, tentou puxá-la para dentro do veículo e disse uma série de palavras obscenas para ela, em São Vicente, Litoral de São Paulo. O suspeito foi preso nesta quinta-feira (9), pela Polícia Militar, segundo o G1. A denúncia foi feita pela família da garota.

A jovem tinha ido à padaria e estava voltando para casa quando percebeu que havia um veículo a acompanhando. É possível ver, em imagens, que o carro dirigido pelo suspeito dá a volta na rua até se aproximar da menina.

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A Polícia Militar informou que assim que o suspeito chegou perto da garota, começou a puxá-la para dentro do veículo ao mesmo tempo em que dizia “palavras de baixo calão”. No entanto, a adolescente conseguiu se livrar e correu para casa, quando pediu ajuda à mãe. 

Uma equipe começou a procurar pelo suspeito na região indicada após ter sido acionada e o localizaram no mesmo bairro, no último sábado (4). Os agentes deram ordem de parada ao motorista, que obedeceu. Ainda de acordo com a PM, ele confessou a ação quando foi questionado. O suspeito foi encaminhado para o 3º DP de São Vicente, onde a ocorrência foi registrada como constrangimento legal.

Uma dupla foi presa pela Polícia Militar, após roubar o carro de um casal que cruzava a antiga BR-101, próximo à fábrica da Vitarella, em Prazeres, no Grande Recife, na madrugada desta quarta-feira (8). Um deles é um menor de idade, que foi apreendido por policiais do 6º BPM. Os suspeitos foram abordados durante uma ronda policial na região e flagrados ao apontar uma arma de fogo para os ocupantes do veículo. 

De acordo com a PM, para preservar a integridade física das vítimas, o policiamento esperou os suspeitos saírem com o carro e deram voz de parada. A dupla, porém, não acatou a ordem e deu início a uma perseguição, tendo atirado na direção dos policiais. Em um trecho à frente, no limite entre Jaboatão dos Guararapes e o Cabo de Santo Agostinho, os suspeitos perderam o controle do veículo, que capotou. 

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Após uma nova troca de tiros entre policiais e assaltantes, os homens se renderam e foram detidos. A PM apreendeu um revólver calibre .38 e dois celulares pertencentes às vítimas. 

"Nesse momento, um transeunte se apresentou, mostrando que havia sido ferido no braço por um disparo dos assaltantes", declarou a PM, na nota. 

As três pessoas foram encaminhadas para atendimento médico e foram liberadas em seguida. Os assaltantes foram levados para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife. Procurada pelo LeiaJá, a Polícia Civil ainda não deu mais informações sobre o registro da ocorrência. 

 

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