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Um cachorro da raça Staffordshire Bull Terrier, de 2 anos, recebeu no Reino Unido o reconhecimento do ‘Pet Of The Year’ (pet do ano, em tradução livre) depois de transformar a vida de sua tutora, ajudando-a a enfrentar uma ansiedade incapacitante que impediu que ela saísse de casa durante sete anos.

Amee Tomkins, de 33 anos, moradora de Milton Keynes, uma cidade do sudeste da Inglaterra, tem autismo e um longo histórico de ansiedade. "Eu não saía de casa por meses, nem mesmo para ir às compras ou consultas médicas", disse Amee. "Eu tentava ir, mas quando chegava à porta, simplesmente não conseguia", relatou ao portal Vets Now, responsável pela premiação pet.

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Ela pegou a Belle quando filhote. Com a chegada do cachorro, descobriu que podia, progressivamente, sair passear com o cão. Ao notar o potencial de Belle, procurou um especialista em comportamento animal para treiná-la como um cachorro assistencial.

Foi a partir disso que, pela primeira vez em cerca de sete anos, Amee começou conseguiu ir a lugares como cinema, teatro e restaurantes, além de fazer compras. O bull terrier, inclusive, intervém quando o TOC de Amee dificulta as compras ao tocar seu cartão bancário na máquina para pagar. "Ela pega meu cartão para pagar no caixa e entrega o dinheiro que eu dou a ela, se necessário", conta a tutora.

"Se ela sentir que estou ficando ansiosa, ela pulará e colocará a cabeça em mim para me esfregar, o que é realmente calmante", relata. "Ela me deixa de castigo para que eu possa respirar e seguir em frente. E se eu tiver um ataque de pânico, sei que ela encontrará a saída mais próxima e me tirará da loja."

A companhia do cachorro, inclusive, foi um fator decisivo para Amee ganhar confiança e enfrentar um tratamento de fertilidade. Amee acabou engravidando do seu filho, Olly, e Belle, inclusive, foi a primeira cachorra admitida na ala de parto do hospital universitário Milton Keynes, quando Amee e seu parceiro Paul deram as boas-vindas ao bebê, em maio deste ano.

Belle também é uma cadela de terapia da instituição de caridade Canine Concern e faz parte de um programa semanal Bark to Read em uma escola primária local, além de frequentar uma biblioteca infantil durante as férias. "Ela abriu o mundo inteiro para mim, deixe-me ser mãe e devo muito a ela", afirma a tutora.

Bobi, cachorro mais velho do mundo, celebrou o seu 31º aniversário nessa quinta-feira (11). O aniversariante, que é português, é um Rafeiro do Alentejo puro, raça que tem origem na região alentejana de Portugal e é geralmente utilizada como guarda de rebanhos bovinos. Nascido em 11 de maio de 1992, o europeu acaba de ser reconhecido como o canino que mais viveu na história, superando o pastor australiano Bluey, que viveu 29 anos (1910-1939). 

A data de nascimento de Bobi foi confirmada pelo Serviço de Medicina Veterinária do Município de Leiria (Portugal), juntamente com a base de dados de animais de estimação do governo (SIAC). No próximo sábado (13), o idoso vai receber 100 fãs e amigos, incluindo convidados internacionais, para comemorar o aniversário novamente. A informação é do tutor, Leonel Costa, de 38 anos, que tinha apenas oito anos quando recebeu Bobi em casa. 

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“Olhar para ele é como me lembrar das pessoas que fizeram parte da nossa família e infelizmente não estão mais aqui, como o meu pai, meu irmão e meus avós, que já partiram deste mundo", disse Leonel ao Guinness. "Bobi representa essas gerações", afirma o tutor. Costa também disse que já teve outros cachorros de vida longa, incluindo a mãe de Bobi, Gira, que viveu até os 18 anos. A média de vida para rafeiros é de 12 anos. 

"Apenas Bobi conseguiria explicar isso, caso ele falasse", disse Leonel ao Guinness World Records. "Situações como essa, são resultado normal da vida que eles levam, mas Bobi é único." 

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A influenciadora Ju Isen se defendeu das críticas recebidas após revelar o quanto gastou com mimos para seu cachorro Francisco nesta Páscoa. Segundo ela, o gasto com ovos para o cãozinho chegou a R$ 3 mil. 

Em entrevista ao UOL, Ju afirmou gostar de dar uma vida de qualidade para o seu pet e que não vê limites para que Francisco tenha o melhor.“Eles me dão o amor e o carinho que preciso e mereço. Essa é a forma que encontrei para retribuir. Se a gente gosta de saborear o melhor da gastronomia, por que eles também não podem curtir essa experiência?”, disse.

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A influenciadora já chegou a gastar R$ 11 mil para que Francisco pudesse acompanhá-la em um hospital durante a recuperação de cirurgias plásticas. De acordo com a influenciadora, ficar perto do seu pet lhe faz bem e ela não vê problemas em investir nisso, inclusive na Páscoa.  "Pouco me importa o que pensam, atitudes como essas são de pessoas amarguradas. Estou bem e o Francisco também. Vamos continuar comemorando a páscoa por aqui. O azar é deles", disse, rebatendo as críticas.

 

As famílias devem se reunir neste domingo (9), para celebrar a Páscoa. A confraternização tem como costume a troca de chocolates de ovos de páscoa, mas as famílias que têm pet devem ficar atentas a eles. Se você ama o seu pet, não ofereça nenhum tipo de chocolate, bombom, ou qualquer outra guloseima, pois o chocolate tem substâncias que são tóxicas para os animais e podem até matá-los. 

Segundo a médica veterinária da PremieRpet Keila Regina de Godoy, ao blog Mania Animal, o fígado dos cães e gatos não metabolizam direito uma substância presente no chocolate, que é a teobromina, que está relacionada com a quantidade de cacau. Quanto mais cacau, mais teobromina o produto tem e mais intoxicado o pet ficará. 

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“Chocolates mais escuros e amargos que contém maior percentual de cacau, são os mais tóxicos aos animais. No entanto, o chocolate ao leite e o chocolate branco também fazem mal e não devem ser oferecidos aos pets”, alertou. 

A teobromina pode provocar o aumento de contrações musculares no animal, excitação nervosa, micção em excesso, elevação da temperatura corporal, respiração acelerada, taquicardia, vômitos e diarreia. “A gravidade do quadro varia de acordo com a quantidade ingerida”, reforça a especialista. 

Os casos letais são raros, mas os animais podem passar mal e ter problemas gastrointestinais ao comer o chocolate. Além do risco de intoxicação e mal-estar, o chocolate também pode provocar a obesidade. 

Desta forma, para evitar o sofrimento do animal, por mais que ele peça para comer com o olhar de pidão, não se pode oferecer chocolate a ele. Então, aproveite a Páscoa para recompensá-lo com um bom passeio farejador.

No entanto, nos casos de ingestão acidental, é importante procurar um médico veterinário para avaliar o seu amigão de quatro patas. 

A Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade a Animais (ASPCA) diz que não há consumo considerado seguro quando se trata de animais e chocolate. Mas há limites que aumentam o risco de convulsões e outras complicações. 

 

Por ter uma audição supersensível, a maioria dos pets tendem a ter medo do barulho de fogos de artifício. E isso por ser um problema no réveillon, já que as reações de desconforto demonstradas pelos animais podem causar danos físicos e até a morte. Além dos cachorros, os gatos também sofrem com os estrondos dos fogos por terem uma audição mais potente que os humanos.

Quadros de taquicardia, taquipneia, ansiedade e estresse muito alto causados pelo medo podem levar o animal a apresentar convulsões que podem evoluir para óbito, salientou a médica veterinária Gislaine Vasconcelos. “Infelizmente temos vários casos de pets que vieram a óbito por conta dos fogos. Nesse caso podemos citar aqueles animais que são cardiopatas ou epiléticos, que podem ter infartos, crises convulsivas e, muitas vezes, não dá tempo de socorrer esse paciente para a emergência. Ainda temos os casos de pets assustados que fogem de casa e correm risco de atropelamento, pets que, pelo medo, pulam de grandes alturas. São várias situações que podem acontecer e levar ao óbito deles por conta do medo dos fogos”, frisou. 

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A médica veterinária explicou que o tutor pode adotar medidas para manter o animal mais calmo, como o uso da aromaterapia e cromoterapia. “O uso de cheiros e de luzes de cores diferentes também podem ser aliados à musicoterapia para acalmar o animal. Já existem várias playlists de músicas para acalmá-los e que realmente funcionam. Além disso, o tutor pode utilizar florais, mas é preciso de um uso de meses até vermos o efeito. Adestradores também possuem técnicas de dessensibilização que ‘treinam’ o animal para não ficar tão assustado com o barulho dos fogos”, detalhou. 

Por sua vez, o adestrador Paulo Aires (@caocapaz) destacou que não dá para resolver a questão do medo dos fogos de artifício de uma hora para a outra, é preciso de tempo. No entanto, ele deu dicas do que fazer para reduzir os danos ocasionados pelo medo do barulho. “Para um cão que apenas late com medo, o ideal é levá-lo para um ambiente fechado e ficar com ele lá, caso ele não tolere ficar sozinho, pois é onde o som dos fogos é mais baixo. Colocar alguma música mais calma com um volume mais alto ajuda a abafar o som dos fogos e talvez seja suficiente”, afirmou. 

Para os cães mais sensíveis, segundo Paulo, é indicado ter outros tipos de cuidados. “Os que costumam chorar, correr para se abrigar (alguns até tentam pular janelas), derrubar objetos, os cuidados devem ser mais intensos: retirar objetos que possam machucar, fechar as janelas, passear ou brincar antes do momento dos fogos para que eles estejam mais relaxados. Também há a possibilidade de trabalhar com mordedores naturais e/ou recheados no momento da queima de fogos”.

O adestrador chamou atenção para o uso de remédios que "aparentemente acalmam o cão”. “Na verdade, eles só tiram a capacidade do animal de reagir ao estímulo, o que faz a experiência ser ainda mais traumática. Se for fazer o uso de algum medicamento, consulte o melhor veterinário que você puder”, afirmou. 

Ainda de acordo com Paulo Aires, os cuidados preventivos devem ser feitos antes da época em que os fogos acontecem, como o Réveillon, São João, Copa do Mundo, pois o cão precisa aprender a lidar com os estímulos de forma artificial, em casa. “O tutor pode, por exemplo, procurar vídeos na internet com som de fogos e colocar num volume bem baixo, que não incomoda o cão (mas também é percebido por ele) e brincar, dar a alimentação dele ou - o  melhor de tudo - treinar alguns comandos, associando aquele som com algo bastante divertido. Conforme o cão for ficando mais à vontade, o volume pode ser aumentado aos poucos, de forma que o cão praticamente não perceba esse aumento. Tudo isso deve ser iniciado em fevereiro, não em dezembro, e de preferência com o acompanhamento de um adestrador de metodologia positiva”, pontuou.

De acordo com a médica veterinária Gislaine Vasconcelos, ainda que o animal não tenha medo dos fogos de artifício, é preciso que o tutor tenha atenção com a distância da explosão. “Assim como nos humanos, o barulho muito alto pode causar perda de audição temporária ou definitiva, bem como inflamação do tímpano, as quais podem levar a problemas de equilíbrio, como labirintite, visto que o ouvido participa do equilíbrio do corpo”, orientou. 

A especialista acrescentou, ainda, que os gatos também sofrem com o barulho dos fogos e que respondem bem às técnicas já indicadas de cromoterapia e aromaterapia. “É interessante também isolar esses animais num cômodo da casa onde o barulho dos fogos seja menos audível, para que as outras técnicas tenham melhores resultados. Isso serve para os cães também”.

A Petnor, feira de negócios Pet, volta ao Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, entre os dias 30 de novembro e 2 de dezembro, das 14h às 22h. A última edição da feira foi em 2019, período pré-pandemia. De acordo com a organização, o evento conta com mais de 130 expositores e 250 marcas de todo o Brasil. Os interessados em participar do evento podem se inscrever on-line

“Apesar da pandemia, o mercado pet foi um dos que mais se desenvolveu, alcançando recordes de vendas e dando ao Nordeste a segunda posição nacional, atrás apenas do Sudeste. Hoje, crescemos mais que o mercado de beleza e cosméticos. Então, diante deste cenário, resolvemos também ampliar em 20% a nossa feira este ano. Somos o único evento profissional (B2B) para o Norte/Nordeste”, afirma o organizador, Paulo André Moura por meio da assessoria. 

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Em 2022, a Petnor com uma variedade de expositores: fábricas; laboratórios; clínicas; hospitais; pet shops; distribuidoras e representantes; franquias; redes varejistas e atacadistas; empresas de máquinas, equipamentos, produtos e utensílios; empresas de tecnologia e de automação; pet food e cosméticos; higiene e estética; médicos veterinários e profissionais do setor.

"Ocuparemos uma área de dez mil m² do pavilhão. E o público poderá conhecer inovações e lançamentos, além de produtos para quem quer iniciar um novo negócio, por exemplo, com uma loja de banho e tosa, que tem um investimento relativamente baixo a partir de R$ 10 mil”, sugere o organizador.

Serviço

5ª edição da Petnor

30 de novembro a 2 de dezembro

Horário: 14h às 22h

Local: Centro de Convenções de Pernambuco - Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n - Salgadinho, Olinda

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou um alerta que reforça a necessidade do recolhimento dos lotes intoxicados de petiscos para cães da marca Tecno Clean Industrial, que contêm o ingrediente propilenoglicol e também lotes desta substância. A medida tem caráter preventivo, para evitar que lotes contaminados de propilenoglicol sejam usados na fabricação de alimentos para consumo humano.

O alerta reforça a resolução que determinou o recolhimento e proibiu a comercialização, distribuição, manipulação e uso dos lotes AD5035C22 e AD4055C21 do ingrediente, analisados preliminarmente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

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Neles, foi detectada a contaminação de petisco para cães por etilenoglicol, “substância extremamente tóxica, se ingerida”, conforme informado pela Anvisa.

“Ao identificar, durante a investigação dos fatos, a possibilidade de distribuição do ingrediente contaminado para fábricas de alimentos para uso humano, o Mapa compartilhou as informações para que a Anvisa pudesse adotar ações relacionadas aos produtos sujeitos a vigilância sanitária”, manifestou, em nota, a agência.

Posteriormente, o ministério informou que os resultados preliminares das análises “detectaram monoetilenoglicol como contaminante de propilenoglicol em outros lotes de produtos para alimentação animal”.

21 categorias de alimentos

Segundo a Anvisa, o propilenoglicol é um aditivo alimentar autorizado para uso em 21 categorias de alimentos para consumo humano, com quatro funções: umectante, agente clareador, estabilizante e glaceante. “Para três dessas categorias há restrição de uso do aditivo alimentar propilenoglicol. Para todas as categorias de alimentos há limite de uso do propilenoglicol, conforme legislação específica”, detalhou.

Solvente orgânico altamente tóxico, o etilenoglicol causa insuficiência renal e hepática, “podendo inclusive levar à morte, quando ingerido”, informa a agência ao se referir à substância que em outro relato, de 2020, já havia contaminado cervejas.

Devolução

A Anvisa alerta as empresas que tenham adquirido os lotes de propilenoglicol da Tecno Clean (lotes AD5035C22 e AD4055C21) “não devem utilizá-los, em nenhuma hipótese, nem os comercializar, e devem entrar em contato com a própria Tecno Clean, para a devolução dos produtos”.

“Adicionalmente, caso identifiquem que o uso dos lotes contaminados tenha ocorrido, essas empresas devem de imediato adotar medidas, incluindo a investigação imediata de potencial contaminação e todas as outras ações necessárias para evitar o consumo do produto”, acrescentou.

Para quem é mãe ou pai de pet e adora ficar por dentro das novidades do mercado, o Shopping Recife recebe, até o dia 24 de agosto, a quinta edição da feira I Love Pet. A mostra, proposta pelas empresárias Daniela Rolim e Nathália Rosas, começou nesta última terça (2) e reúne cerca de 30 expositores de produtos e de serviços para cães e gatos, principalmente, na área interna de eventos do centro de compras, no piso L1, com acesso gratuito.

De acordo com relatório desenvolvido pela DataHub, plataforma de análise de dados que conta com o cadastro de aproximadamente 50 milhões de empresas, o setor de higiene e embelezamento de animais domésticos cresceu 316% nos últimos seis anos.

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"Tivemos um aporte de R$120 mil no projeto, mas nossa expectativa é movimentar algo em torno de R$400 mil em negócios para pequenas e médias empresas da região, em vários segmentos do meio pet", pontua Daniela.

Quem passar por lá vai poder conferir uma grande variedade de propostas voltadas aos mascotes, desde estandes de alimentação, acessórios, planos de saúde e até serviço funerário, além de ações especiais para conscientização e dicas diferenciadas para o dia a dia, a partir de rodadas de bate-papo com vários especialistas.

"Também vamos contar com momentos de diversão a partir de desfiles e premiações, e estimular ações solidárias para apoio e suporte a instituições como Adote Um Animal de Rua, Adote Um Vira Lata, SOS Amigos Dos Animais, Abrigo Amigo Bicho, Matilha da Nath e Projeto Prefiro Bicho, que fazem trabalhos expressivos de resgate e incentivam a adoção de animais que estavam em situação de vulnerabilidade", completa, Nathália.

Serviço

Feira I Love Pet

Até 24 de agosto | De segunda a sábado, das 9h às 22h; domingo, das 12h às 21h

Shopping Recife - Boa Viagem

Acesso gratuito

*Da assessoria

Alunos do primeiro semestre do curso de Medicina Veterinária da UNAMA - Universidade da Amazônia estão envolvidos no projeto “Arrecada Pet”, criado para conseguir doações para instituições que ajudam animais em situação de vulnerabilidade e que dependem desse apoio para permanecerem ativas.

A estudante Isabelle Camelo, idealizadora da iniciativa, afirma que o principal objetivo é ajudar os animais. Ela conta que, atualmente, muitos deles estão nas ruas e que algumas instituições os resgatam, mas faltam recursos. “Visando isso, pensamos no projeto; poderíamos ajudar arrecadando as doações para levar a essas instituições”, explica.

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Isabelle relata que os outros alunos ficaram bem empolgados por fazerem parte do "Arrecada Pet" e por contribuírem de alguma forma para o bem dos animais. Segundo a estudante, eles já têm muitas ideias para tornar o projeto mais amplo e ajudar ainda mais. 

Além disso, Isabelle fala da importância da iniciativa e de colaborar com aqueles que apoiam a causa, dando uma melhor qualidade de vida aos animais resgatados da rua e os ajudando a encontrar um lar. “Todos podem contribuir arrecadando doações, divulgando, até mesmo falando para os amigos, família, e vizinhos sobre o projeto”, complementa.                                         

Isabelle informa que, por enquanto, os estudantes estão dando apoio ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), visando às necessidades da instituição, mas que em breve irão selecionar as que mais apresentam dificuldades em conseguir doações e a manter o abrigo. Para a escolha da instituição, existem alguns critérios, como credenciamento e instalação básica.

Podem ser doados toalhas, lençóis, camisas velhas/usadas (de preferência de algodão), materiais de higiene (sabonete e xampu), materiais de limpeza (água sanitária, sabão e desinfetante), rações secas e úmidas e comedouros. A entrega desses materiais deve ser feita na Clínica Veterinária da UNAMA, no campus Alcindo Cacela, no térreo do bloco F.

Isabelle revela que são positivas as expectativas para o projeto. Uma segunda ação já está sendo idealizada para oferecer o melhor aos pets. “Com todos fazendo um pouquinho para ajudar, podemos garantir uma melhor qualidade de vida aos nossos amigos de quatro patas”, afirma.

O professor e coordenador do curso de Medicina Veterinária da UNAMA, Jurupytan Viana, reforça a finalidade da iniciativa, explicando que algumas roupas, toalhas e lençóis chegam a ser usados no pós-operatório dos pets. Ele acrescenta que qualquer tipo de doação nesse sentido é importante e bem-vinda. “Nós encaminhamos direto para o centro. Vai fazer muito bem a esses animais que são carentes”, garante.

Saiba mais sobre o projeto aqui:

https://www.instagram.com/volunvets_unama/

Por Isabella Cordeiro (sob orientação e acompanhamento de Antonio Carlos Pimentel).

A premiação inglesa Comedy Pet Photography Awards 2022 está selecionando fotos engraçadas de animais de estimação e premiando a melhor delas com valor de £ 2 mil, ou seja, cerca de R$ 12 mil. Os interessados em participar da iniciativa devem se inscrever no site da Comedy Pet Awardas até 1º de julho.

No ato da candidatura, fotógrafos e fotógrafas, amadores e profissionais, devem pagar uma taxa. Os valores variam de acordo com o quantitativo de fotografias enviadas para a avaliação: £ 1,95 (R$ 12) para uma foto, £ 5 (R$ 30) para cinco e £ 10 R$ 60) para 15 imagens. No entanto, participantes na categoria júnior, competidores com até 16 anos, podem lançar candidaturas, com até 10 fotos, de maneira gratuita.

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Ao todo, o concurso conta com sete categorias: cachorro, gato, cavalo, outros animais, animais que se parecem com alguém famoso ou com seus donos, júnior e vídeo. Além do prêmio de R$ 12 mil, vencedores de categorias podem indicar instituições de caridade para receber doações no valor de 5 mil (R$ 30 mil).

O setor de produtos, serviços e comércio de animais de estimação registrou alta de 27% no faturamento em 2021 ante 2020, para R$ 51,7 bilhões, segundo levantamento do Instituto Pet Brasil divulgado nesta segunda-feira. O crescimento foi puxado pelo segmento de pet food, que representou R$ 28 bilhões, ou cerca de 55% do total.

A entidade aponta que os ganhos também foram impulsionados pela venda de animais de estimação diretamente pelos criadores, que movimentou R$ 5,6 bilhões (11% do faturamento, alta de 14,9% em relação a 2020); produtos veterinários (R$ 5,3 bilhões, 10,2% do faturamento do mercado, alta de 11%); serviços gerais (R$ 4,8 bilhões, 9,2% do mercado e 15,6% de crescimento); serviços veterinários (R$ 4,7 bilhões, 9,3% do mercado e 14,3% de crescimento) e produtos de higiene e bem-estar animal, o pet care (R$ 2,8 bilhões, 5,4% do mercado e 19,5% de crescimento).

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O levantamento apontou ainda que pet shops pequenos e médios continuam a ser o principal canal de acesso aos produtos, representando praticamente metade de todas as vendas do setor (48%); seguidos por clínicas e hospitais veterinários (18%); agrolojas (9,8%); varejo alimentar (8,6%); pet shops de grande porte (8%); e-commerce (5,4%); e outros como clubes de serviço, lojas de conveniência, entre outros (2,1%).

As famílias que vão viajar nas férias e não podem levar o pet devem escolher com muito cuidado o local onde o bichinho de estimação vai ficar. O primeiro passo é levar o animalzinho para uma consulta com médico veterinário, que deve ser feita antes e depois. 

   “Essa atitude deve ser prioridade também se o pet for viajar com os tutores”, destaca a veterinária Camila Eckstein, responsável técnica da Bioclin Vet, uma das principais empresas da América Latina em produção de insumos para diagnóstico animal. “A visita é importante para verificar se a carteirinha de vacinação está atualizada, realizar exames preventivos e receber esclarecimentos sobre os cuidados necessários para cada destino, seja, esses por viagens aéreas ou terrestres”, conclui.     

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Agora, se o pet não pode mesmo viajar com os tutores, Camila salienta que uma solução é a hospedagem em hotéis para animais ou instituições especializadas e, até mesmo em casas de família que aceitam hospedar, pontuando que o planejamento deve ser feito com antecedência e sugerindo que o tutor consulte indicações e experiências de amigos e familiares. “Conheça pessoalmente o local e leve o animal junto, de preferência. Observe o comportamento do seu pet em cada lugar e como ele é tratado em casa visita. Tudo para evitar momentos de estresse que podem desencadear doenças”, orienta.   

 "Seja qual for a situação, a consulta ao Veterinário é fundamental pois apenas ele pode atestar a saúde do animal e certificar que o mesmo está apto para ficar na hospedagem ou viajar”, ressalta Camila. “Algumas empresas aéreas e rodoviárias costumam solicitar um atestado de saúde e conferir a caderneta de vacinas para liberar o pet e alguns hotéis e pousadas Pet Friedly podem pedir esse tipo de documento antes de liberar o acesso às dependências do local”, finaliza.

*Da assessoria 

A França aprovou na quinta-feira (18) um projeto de lei que combate o abuso de animais. A medida proíbe a venda de filhotes de cães e gatos em pet shops e a presença de animais selvagens em circos. A lei entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2024. Além da proibição de animais expostos nas vitrines, as vendas na internet serão melhor regulamentadas.

Segundo William Kerwich, presidente do sindicato do setor circense, “Esta é uma lei arbitrária, já que não há abusos de animais nos nossos circos”, informou ao jornal francês 20 minutes. O presidente também anunciou uma mobilização nesta segunda-feira (22). 

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Ainda segundo o 20 minutes, a lei impacta 800 animais distribuídos em 120 circos em todo o país. Ao integrar os animais domésticos, esse número chega a mais de 5 mil animais. A medida também irá considerar matar animais domésticos voluntariamente como crime e os condenados terão de fazer um curso de conscientização. 

O ministro da agricultura, Julien Denormandie, comemorou no Twitter: “Este é um grande avanço na luta contra o abandono de animais de estimação!". O ministro também agradeceu aos parlamentares que aprovaram o projeto.

Na França, a cada dois franceses, um possui um animal de estimação. São cerca de 100 mil pets abandonados por todo país. A proposta aprovada pelo senado irá agir com mais rigidez a casos de abandono e maus-tratos.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por meio do Programa de Extensão Tecnológica (PET) Conexões de Saberes – Gestão Político-Pedagógica, está com inscrições abertas para a oficina Pixel By Pixel. A formação é voltada para quem tenha interesse em aprender sobre edição de imagens e engajamento em redes sociais, e será realizada de 21 a 27 de novembro.

O conteúdo de aulas abordará temas como o uso das ferramentas mais úteis dos programas Sony Vegas PRO, Adobe Photoshop e Adobe Premiere e o gerenciamento de mídias digitais. Os estudantes Luiz Henrique Coelho, do curso de Psicologia da UFPE, e Davi Chaves, do curso de Audiovisual da Universidade de São Paulo (USP), ministrarão as aulas, juntamente com Nayrani Lee, especialista em Assessoria Digital e CEO da MKT Digital.

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Os participantes que comparecerem a pelo menos 75% das aulas, receberão certificado ao final da oficina. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por meio do preenchimento do formulário virtual.

Mais informações podem ser obtidas na página do programa no Instagram.

Em uma denúncia que repercutiu nas redes sociais, uma mulher chora com seu cãozinho morto nos braços e acusa um pet shop da Asa Norte de Brasília de ter causado a morte. Na filmagem, ela relata que deixou o pet da raça Lulu da Pomerânia na Clínica Veterinária Personal Dog e, após cerca de 2h, recebeu o cachorro morto.

A empresária Larissa Marques culpa a empresa, que teria apenas informado que 'Flock' passou mal durante a secagem na última quarta (15). Ela conta que já havia levado o cãozinho ao estabelecimento outras vezes e que percebeu machucados quando ele foi devolvido morto.

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"Eu acabei de levar o meu filho para tomar banho e eles devolveram meu filho morto [...] ele tava bonzinho, nunca teve problema de saúde", afirma nas imagens.

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A Polícia Civil investiga o caso e, em nota publicada pelo G1, a Clínica Personal Dog explicou que o animal "desmaiou" na secagem e que "recebeu todos os procedimentos de primeiros socorros aplicáveis, incluindo técnicas de reanimação cardiorrespiratória", mas não resistiu. 

A empresa ainda registrou uma ocorrência por danos contra Larissa, pois a empresária teria quebrado equipamentos do pet shop após receber o cãozinho morto. Ela foi autuada por dano e, em contrapartida, encomendou uma autópsia à Universidade de Brasília (UnB) para saber a causa da morte.

A empreendedora Raíssa Vasconcellos, fundadora da empresa Pitaya Pet, se juntou com o Chef Rapha Vasconcellos e a Veterinária Nutricionista Ana Elysa Travassos e ciraram uma comida para animais 100% natural, visando contribuir com uma melhor qualidade de vida e oferecer mais energia, vitalidade e bem estar aos pets.

O cardápio é variado, exclusivo e sempre com novidades, impedindo que o cachorro enjoe da alimentação. Entre as opções, espetinho de coração, carne de panela, porquinho grelhado, yakissoba canino, strogonoff de filé, salmão grelhado, frango a role, frango de panela e peixe fresco com fígado bovino. 

Todo o cardápio foi produzido como uma parceria, já que as refeições do cardápio são feitas por Rapha Vasconcellos, com o acompanhamento e aprovação da nutricionista veterinária. "As refeições da Pitaya Pet são preparadas para cachorros a partir dos 3 meses, sem limite de idade, raça ou porte. Sempre respeitando a variedade e o equilíbrio nutricional que nossos animais precisam.  É uma forma de demonstrar carinho, cuidado e atenção com quem sempre nos dá tudo isso e nunca pede nada em troca" explicou Raíssa Vasconcellos.

Os produtos podem ser adquiridos através do aplicativo Delivery Direto, nas lojas Noff Noff (Boa Viagem ou Graças) ou através do Whats App: (81) 98878-5180.

 

Em Pernambuco, o amor pelo frevo é levado tão a sério que transcende os limites do ciclo carnavalesco. Por essas bandas, o ritmo é tratado muito além do que somente música para se divertir e acaba virando profissão, tradição de família, e nem os animais escapam. Que o diga Capiba Germano da Hora, o cãozinho do frevo.

Sendo ‘filho, neto e bisneto’ de quem é, esse pet não poderia ter outro nome. O buldogue francês de apenas um ano e meio é de Mariana Pragana da Hora, filha do cantor Nonô Germano e neta de Claudionor Germano, o Rei do Frevo, reconhecido como Patrimônio Vivo de Pernambuco. O mais novo integrante da família, inclusive, já está seguindo os passos da ‘fama’ e encanta diariamente cerca de 200 seguidores em seu perfil no Instagram.

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O cantor Nonô Germano e o mais novo membro da família, o 'doguinho' Capiba. Foto: Reprodução/Instagram

O nome do cãozinho, uma homenagem a um dos mais importantes compositores de frevo do país, foi consenso entre a família. “A gente quis prestar uma homenagem por ter tudo a ver com nossa história, (Capiba era) uma pessoa muito ligada à gente, muito carinhoso,  e que também gostava de animais; muito mais gatos que cachorro, porque na casa dele tinha uma tuia de gato. E por (o cachorro) ser branquinho, a gente lembrou da cabeça branca de Capiba, a gente foi conversando e achou que o nome ficaria bom pra homenageá-lo”, disse Nonô em entrevista ao LeiaJá, a primeira de sua carreira sobre um pet. 

Mas, além de carregar o nome de um dos maiores representantes do frevo, o cãozinho também ostenta outros sobrenomes importantes. Ele é um Germano, clã do frevo em Pernambuco, encabeçado por ninguém menos que Claudionor Germano, Patrimônio Vivo do Estado; e ainda conta com o sobrenome ‘da Hora’ de outro parente emblemático, o artista plástico Abelardo da Hora, falecido em 2014, irmão de Claudionor.  

O ‘doguinho’, inclusive, convive bastante com o ‘bisavô’ e está sempre nas reuniões familiares, a exemplo do aniversário de 89 anos do rei do Frevo, no último mês de abril. “É um xodó. Essa raça é muito companheira, muito calma. O cachorro gosta de estar sempre junto, perto da gente, é muito carinhoso, e pra companhia pra um idoso é bem legal”, diz Nonô.

Capiba com Mariana e Claudionor Germano, na comemoração dos 89 anos do 'bisavô'. Foto: reprodução/Instagram

Segundo Mariana, a ‘mãe’ (tutora) do doguinho, o público da internet se diverte com a homenagem que ele traz no nome. Ela conta que  Capiba não dá muito trabalho mas é bastante brincalhão, característica da raça Buldogue Francês. No perfil do pet, em início de ‘carreira’ nesse meio dos influencers, Mariana compartilha fotos e vídeos cheios de ‘fofurices’: “A gente teve essa ideia de ficar interagindo postando, então é bem legal, tem uma interação. Os amigos, a família segue e todo mundo gosta”. 

Ainda muito jovem, com apenas um ano e meio de idade, Capiba só teve a oportunidade de viver um Carnaval. Porém, como bom representante de uma família que dedicou e dedica a vida a um dos ritmos mais representativos do Estado, curte sempre que pode ao lado dos seus, em casa mesmo. “Ele vive o carnaval aqui dentro com a gente. E ele gosta de ouvir o frevo, viu? Quando bota ele fica prestando atenção, ele gosta da sonoridade. Ele só não sabe distinguir quais são as músicas de Capiba, mas ele gosta de frevo de modo geral”, brinca Nonô.  

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Frevo o ano inteiro

Muito embora o cãozinho Capiba não consiga distinguir os frevos que curte dentro de casa, brevemente ele poderá ouvir as novidades que seu ‘avô’, Nonô Germano, vem preparando. Apesar da pandemia, o cantor continua produzindo como pode, e dedicando-se a um projeto que conta com a parceria do produtor musical Michael Sullivan. “É um frevo diferente, com participação de outros artistas que estão na mídia, então a gente tá alinhando esse projeto todo para lançar) assim que liberar (as restrições da pandemia)”.

Para Nonô, o grande trunfo do projeto Frevo de Balada, ao qual ele vem se dedicando desde 2007, é quebrar a sazonalidade do frevo e mantê-lo nas paradas musicais durante todo o ano. “É um frevo com cara de ano inteiro”, resume o artista. O Capiba e o público fã da ‘frevança’ agradecem. 

 

 

A 34ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decidiu que uma clínica veterinária de Taubaté-SP deverá indenizar donos de uma gata em R$ 5 mil. O animal de estimação fugiu das dependências do estabelecimento e não foi mais encontrado.

O relator do recurso que pedia um aumento no valor da indenização, desembargador Tercio Pires, destacou que houve conduta omissa da clínica, responsável pela guarda e vigilância do animal. "O que caracteriza dano extrapatrimonial, urge lembrar, é a consequência da ação - ou omissão - desencadeadora de aflição física ou espiritual, dor ou qualquer padecimento à vítima, em conjugação com o menoscabo a direito inerente à personalidade da pessoa, como a vida, integridade física, liberdade, honra, vida privada ou ainda a de relação", escreveu.

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O magistrado afirmou que o valor maior da indenização é "razoável, no contexto, à atenuação da lesão experimentada pelos autores". Assim, decidiu aumentar o valor indenizatório de R$ 3 mil para R$ 5 mil.

O Hospital Veterinário da Universidade Guarulhos (UNG) está com agenda aberta para atendimentos. As consultas são diversas: clínica médica, cirurgias de pequenos animais, castração de cães e gatos, vacinação, emergências e clínica voltada a animais silvestres e exóticos. Os valores das consultas são a partir de R$ 50 com direito a retornos em até 15 dias, desde que na mesma patologia do primeiro atendimento.

As consultas precisam ser marcas previamente, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 20h30, exceto em casos de urgência. Há a disposição exames laboratoriais, raio-x e ultrassom. Vale frisar que o tutor responsável pelo bichinho precisar ir munido de documento com foto para fazer a abertura de ficha. Caso haja histórico clínico, pode levar os exames do animal.

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Ao todo, o local atua com onze especialidades de atendimentos, sendo elas: acupuntura, cardiologia, anestesiologia veterinária, dermatologia, oncologia veterinária, endoscopia, odontologia, neurologia, oftalmologia, eletroquimioterapia e oftalmologia.

"Atualmente, o Hospital Veterinário da UNG conta com uma ampla estrutura para proporcionar o melhor atendimento possível aos animais que chegam. Nossa maior preocupação é possibilitar os tratamentos adequados e necessários aos pets, para que eles possam viver mais e de forma saudável", pontua Lourival Belizario de Oliveira, gestor do Hospital Veterinário.

Serviço

Hospital Veterinário UNG

Onde: Av. Otávio Braga de Mesquita, 210, Vila Flórida, Guarulhos - SP

Quando: de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 20h30.

Valor: a partir de R$ 50

Informações: (11) 2464-1152

 

*da Assessoria de Imprensa

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de animais abandonados ultrapassa a marca de 30 milhões, sendo 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães. Em cidades grandes, para cada cinco habitantes existe um cachorro; já nos pequenos municípios, o número de abandono chega a ser de 1/4 da população.

Diante dessa realidade, algumas pessoas se comovem com a situação e, sempre que possível, resgatam os animais abandonados na tentativa de dar-lhes um lar. A autônoma Tayanne Torres, 28 anos, do Rio de Janeiro, resgata animais desde a infância e, durante os socorros, já contou com o auxílio da polícia, de bombeiros e desconhecidos. O último resgate feito por Tayanne foi no ano passado, quando salvou o cão Sereno, de 3 meses. "Ele estava repleto de sarnas, sem um pelo no corpo, anêmico, com carrapato e verminose. Estava abandonado numa comunidade na Penha [RJ] para morrer. E, mesmo em um local movimentado, ele ficou dias na rua até ser resgatado por mim", relata Tayanne.

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A autônoma Tayanne Torres com a cachorra Serena | Foto: Arquivo Pessoal

Para a autônoma, animais abandonados são um problema de saúde pública, de responsabilidade do Estado e dos cidadãos. Quando os resgata, ela sente que fez a parte dela. "Cada história com final feliz é a sensação de missão cumprida e de estar contribuindo para um mundo melhor", conta Tayanne.

Sempre que encontra um novo lar para os animais abandonados, Tayanne busca conhecer a família que se responsabilizará pelo pet. "Também redijo um termo de posse responsável e faço acompanhamento pós-adoção, onde recebo fotos e notícias do animal por toda sua vida. Sempre repito aos adotantes que o novo membro da família é 'guarda compartilhada' comigo pra sempre, pois sempre estarei presente na vida deles", comenta.

A servidora estadual Ana Paula Dantas, 48 anos, do Rio de Janeiro, já resgatou mais de 100 animais. Ela lembra com muito carinho do gatinho Toffe, que encontrou em 1998, enquanto procurava um apartamento para alugar. O animalzinho já não abria mais os olhos e tinha o rosto, as orelhas e a cabeça tomados por sarnas. "Na época, eu não sabia o que era e comecei a chorar pensando que tinham feito alguma maldade com ele. Não pensei duas vezes, o peguei no colo e fui para uma clínica", recorda.

A servidora estadual Ana Paula Dantas com cão Hulk | Foto: Arquivo Pessoal

Segundo Ana Paula, mudar o destino de um animal é uma experiência que não pode ser descrita em palavras. "Todos nós temos esse poder. Infelizmente, a maioria das pessoas prefere empurrar a responsabilidade para outras. Falta atitude e interesse em ajudar", destaca a servidora estadual.

Para escolher a nova família dos animais resgatados, Ana Paula analisa com muito cuidado os futuros tutores e só autoriza a adoção para aqueles com quem ela conviveria. "Na maioria das vezes, crio um vínculo com a família de maneira natural. Outras vezes, são adotados por famílias que já são amigas minhas", afirma.

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