Tópicos | petição online

Na última semana, os músicos Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá pediram aos fãs, por meio das redes sociais, assinaturas em uma petição online para que tenham liberdade de se apresentarem em shows com o nome e as canções da Legião Urbana. A banda foi formada em 1982 por Bonfá e Renato Russo (1960-1996), mas, atualmente, é de propriedade do filho do vocalista, Giuliano Manfredini.

Na petição, os artistas explicam que em 2015 retornaram aos palcos para celebrar os 30 anos de lançamento do disco "Legião Urbana" (1985), onde contaram com a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ/RJ), que proibia qualquer interferência por parte do herdeiro de Russo.

##RECOMENDA##

De acordo com o texto do abaixo-assinado, Manfredini entrou com uma ação rescisória para anular a decisão da Justiça e proibir de maneira definitiva Bonfá e Villa-Lobos de se apresentarem com o nome da banda.

 Em 6 de abril ocorreu o julgamento no Superior Tribunal de Justiça (STJ), e a ministra Isabel Galloti votou favorável ao herdeiro de Russo, mas a sessão da 4º Turma da Corte foi adiada a pedido do ministro Antonio Carlos Ferreira, que pediu mais tempo para analisar a situação.

Até o momento, a petição online já conta com mais de 33 mil assinaturas. Antes da pandemia de Covid-19, o grupo fazia várias apresentações com o nome "Dado e Bonfá tocam Legião Urbana". Veja a apresentação da banda no festival João Rock, de Ribeirão Preto, em 2019.

 

Apesar dos números de contágios e mortos no Brasil pela COVID-19 não pararem de subir, o cronograma do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) segue inalterado, com divulgação do edital e informações sobre a aplicação-piloto da prova digital. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, também já declarou publicamente que “vai ter Enem”.

Nesse contexto, uma petição online pelo adiamento do exame, que foi criada nesta quarta-feira (1º) e já tem mais de 90% das assinaturas pretendidas, ganhou repercussão e foi parar entre os temas mais comentados no Twitter com a hashtag #adiaenem. O documento virtual criado, pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), afirma que “diferente do que diz o ministro, é absurdo pensar que os estudantes estão em igualdade de condições nessa situação, e que atividades a distância poderiam solucionar o problema da suspensão das aulas”. 

##RECOMENDA##

“Defendemos a suspensão do edital, e um novo debate sobre o cronograma do ENEM propondo o adiamento da aplicação das provas e buscando soluções para ajuste dos calendários em conjunto com a rede de ensino básico e de ensino superior brasileiras”, afirma a petição. Até o momento, o ministro Abraham Weintraub não se pronunciou sobre o assunto.

LeiaJá também

--> Enem Digital: após desigualdade, todos estados terão vagas

--> Enem: veja 4 propostas de intervenção sobre coronavírus

Uma petição online coleta assinaturas com a tentativa de pressionar o Congresso Nacional e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que sejam convocadas novas eleições para a Presidência da República. A expectativa do pedido virtual, criado na última quarta-feira (7) e com autoria não identificada, é recolher 250 mil apoios. Até o fechamento desta matéria 198,4 mil haviam endossado o pedido. 

Nos argumentos, os organizadores dizem que “90% dos brasileiros querem novas eleições”, no entanto, o presidente Michel Temer (PMDB) “está ignorando e agindo rápido para se agarrar ainda mais ao poder”.

##RECOMENDA##

"Pedimos aos senhores que escutem a voz do povo e convoquem novas eleições para presidente o quanto antes. Não nos sentimos representados por um presidente que é mencionado nas investigações da Lava Jato e que está inelegível pelos próximos oito anos. Queremos e temos o direito de escolher quem deve liderar nosso país", observa o texto direcionado ao parlamento e a Justiça Eleitoral. 

 

 

Um abaixo-assinado quer que o Twitter entregue à Polícia Civil a lista de pessoas que usaram a rede social para compartilhar o vídeo de uma jovem de 16 anos, vítima de estupro coletivo no Rio. A petição foi feita na plataforma Change.org e contava com 33.528 assinaturas virtuais às 16h15 desta terça-feira, 31 - 1.472 a menos do que o necessário para ser encaminhada a um diretor da empresa.

"Todas nós vimos as consequências das injustiças, do não-cumprimento das leis e todos os tipos de violência direcionadas às mulheres, incitadas por uma sociedade que cria e fetichiza uma cultura do estupro", escreve a autora do pedido, a produtora cultural Marta Carvalho, de Brasília. "Nasci preta e mulher. Durante toda a história de minha vida, vi e vivi abusos e violências imensuráveis para a minha alma feminina", afirma. "Não podemos nos calar."

##RECOMENDA##

Na petição, a produtora pede que "todos os perfis de quem compartilhou o vídeo dessa barbaridade sejam expostos pelo Twitter, publicamente e como dado oficial para a Polícia Civil", uma vez que, ao apagar as contas na rede, eles não podem ser identificados abertamente. Para ela, esses usuários "também são criminosos".

"Não foi apenas estupro. Pedimos ainda que a Justiça tipifique o crime como feminicídio tentado (tentativa de assassinato). No Brasil, a cada 11 minutos uma mulher é estuprada. Infelizmente este foi só mais um caso. Exigimos Justiça! #30ContraTodas", diz o texto do abaixo-assinado.

Em nota, a empresa afirma que existem limitações sobre os tipos de conteúdo e de comportamento permitidos na plataforma e que o intuito é "proteger a experiência e a segurança das pessoas que usam o Twitter". "Quando o Twitter determina que um conteúdo denunciado viola tais regras, nós tomamos as medidas necessárias", diz a nota.

"O Twitter também coopera com as autoridades competentes conforme descrito em suas diretrizes para autoridades policiais", afirma a empresa.

Uma petição online foi publicada no site change.org com o intuito de chamar atenção da justiça norte-americana e, principalmente, da primeira-dama dos Estados Unidos da América, Michelle Obama, sobre o caso da pernambucana Karla Janine, de 43 anos, que está presa na cidade do Texas, nos EUA. Ela foi detida depois de descumprir uma ordem da judicial da Flórida e fugir com a filha de seis anos, alegando que a menor foi abusada sexualmente pelo próprio pai.

Até o momento, mais de 400 pessoas já se comoveram e colaboraram com o abaixo-assinado, que está escrito em inglês. De acordo com a prima da pernambucana, Isabelle Sarmento, a carta foi escrita por uma amiga da família relatando o que se passa na cabeça da pequena Amy Katherine.

##RECOMENDA##

Apesar do apelo na internet, Isabelle conta que a situação fica ainda mais complicada por não ter nenhum advogado à frente do caso. “Com a ausência de um profissional fica quase impossível resolver esta situação”, conta Sarmento. Em reunião realizada na tarde da última segunda-feira (27), o presidente da Ordem dos Advogados de Pernambuco (OAB-PE), Pedro Henrique Reynaldo Alves, disse não poder fazer mais por Karla Janine porque nenhum advogado brasileiro pode interferir nas leis norte-americanas.

Por conta disso, a família da pernambucana abriu uma conta no Banco Bradesco para arrecadar dinheiro e contratar um advogado americano. Interessados em contribuir devem depositar qualquer valor na conta de Kátia Sarmento Martins de Albuquerque (Agência: 3201-8/Conta Corrente: 0174551-4).

RELEMBRE O CASO – Karla Janine diz que se separou do marido Patrick Galvin em 2007 após sofrer violência doméstica. A separação aconteceu logo depois do nascimento da filha do casal. Logo depois, Gavin foi acusado pela ex-esposa de abusar sexualmente da filha. Seu processo foi arquivado e ele tinha autorização para ver a menina. Porém, a mãe não aceitou esta decisão e fugiu com a menina da Flórida, contrariando a decisão da Justiça. Atualmente, Karla está presa no Texas porque fugiu com a filha. Amy continua em um abrigo, sob custódia do Texas.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando