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O Grupo Ferrero anunciou nessa terça-feira (13) a entrada no mercado de sorvetes e picolés na Itália, França, Alemanha, Áustria e Espanha. A estratégia prevê cinco sabores em todos os canais de distribuição desses países: os sorvetes no palito Ferrero Rocher, nas versões Classic e Dark, e Raffaello; e os picolés de limão e pêssego com a Estathé Ice.

A mudança promete agitar o setor que, só na Itália, tem um valor de 1,9 bilhão de euros, e amplia a estratégia adotada em 2017, quando a Ferrero lançou uma colaboração trienal com a Unilever para a produção de sorvetes Kinder.

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Em nota, o Grupo informou que o desenvolvimento dos sorvetes "foi reforçado ainda pela sinergia com a Ice Cream Factory Comaker (ICFC) - empresa espanhola líder em nível global, especializada no desenvolvimento e na produção de produtos para sorveterias, com mais de 50 anos de experiência -, da qual o Grupo Ferrero adquiriu o controle em 2019". Com isso, os produtos serão produzidos na unidade de Alzira, na Espanha.

Os novos itens reproduzem, na versão gelada, o gosto dos chocolates mundialmente famosos e que inspiram os sabores. O Raffaello é composto por uma cobertura de coco ralado com amêndoas picadas que envolvem um picolé de coco.

Já o Rocher tem o "coração gelado" com avelã envolvida com chocolate e a cobertura de chocolate ao leite ou amargo, conforme a versão (Classic ou Dark). Para esse, um anexo foi criado especialmente na fábrica para a produção.

Os picolés da Estathé Ice já foram testados em lançamentos limitados de grande sucesso na Itália. Os sabores usam suco verdadeiro das frutas - limão ou pêssego - com uma infusão de chá das folhas.

Da Ansa

Na última terça (11), um ato de solidariedade de moradores da cidade de Votuporanga, no interior de São Paulo, comoveu a internet. Devido ao corte de energia de seu estabelecimento, o sorveteiro Luís Augusto Demori resolveu divulgar nas redes sociais uma promoção para não perder o estoque de 3 mil picolés. Os clientes, então, surpreenderam o empresário, que não conseguiu pagar as contas do negócio devido à pandemia da Covid-19, formando fila para comprar todos os produtos.

“Eu vendi tudo e não acreditei. Ainda existem pessoas de bom coração. Além dos clientes, o pessoal me ajudou, me deu dinheiro, R$ 100, R$ 200. Ainda existem pessoas boas e dispostas a ajudar, mesmo em uma crise dessa. Eu não tenho palavras para agradecer”, disse Demori em entrevista ao G1.

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Pai de três filhos, o empreendedor havia aberto o negócio em setembro do ano passado, com recursos da família. “Tive algumas dificuldades no começo e, quando tudo estava se ajeitando, veio a pandemia. Fiquei três semanas fechado. Chegou na Semana Santa, veio o desespero, e comecei a fazer promoções, mas vendia muito pouco. Para você ter ideia, eu cheguei a vender R$ 1, R$ 34 por dia”, conta.

Agora, apesar da ajuda da população, ele segue devendo. “A conta de energia está em mais de R$ 17 mil. Fiz um parcelamento, mas o valor ainda é muito alto. Para ajudar, me deram uma ordem de despejo, e eu pago o aluguel desse prédio também. Eu estou em um desespero muito grande”, lamenta.

O verão está intenso em quase todo o Brasil. No Rio de Janeiro, onde a temperatura chegou à marca dos 39ºC esta semana, com sensação térmica recorde de 48ºC, o calor está incomodando até os animais. No Jardim Zoológico da cidade, as altas temperaturas estão afetando também os animais.

Para combater os efeitos da estação, a direção do local adotou como tática banhos, além de servir para os bichos picolés de frutas e carne congelada para algumas espécies.

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'Os animais tem um problema com o calor como todos nós. Ele pode causar insolação e desidratação. Então, temos que tomar medidas para evitar problemas', detalha Karla Cunha, zeladora do Jardim Zoológico do Rio de Janeiro.

Confira os detalhes no vídeo:

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