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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai trocar os vidros do Palácio do Planalto por material blindado. A medida, proposta pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), tem como objetivo fortalecer a segurança do edifício após os atos do 8 de Janeiro.

Os vidros blindados serão instalados no térreo do prédio, com custo estimado em R$ 8 milhões, segundo interlocutores do governo. O GSI considera a mudança um reforço sem complexidade, porém eficaz para aumentar a segurança. Na avaliação do órgão, a fragilidade dos vidros do edifício colaborou para a invasão do local pelos extremistas.

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A blindagem depende de autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), já que o Palácio do Planalto é patrimônio tombado. A assessoria da Presidência da República informou que o GSI busca a permissão e ainda não há uma previsão para a realização da reforma.

DESTRUIÇÃO. No dia 8 de janeiro do ano passado, radicais bolsonaristas insatisfeitos com o resultado da eleição de 2022 invadiram e depredaram, além do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF). Na época, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acampavam em frente a quartéis do Exército pelo País. Em Brasília, parte dos extremistas saiu dos acampamentos em direção à Praça dos Três Poderes.

O Estadão mostrou que o ataque vinha sendo preparado desde o dia 3 de janeiro, quando mensagens em grupos do Telegram e do WhatsApp passaram a convocar manifestantes de todo o Brasil para protestos na capital federal. Por volta das 15h do dia 8, os manifestantes furaram o bloqueio de segurança e invadiram e destruíram dependências dos edifícios públicos.

EVENTO. Lula anunciou no fim do ano passado que vai realizar um evento no próximo dia 8, junto com os presidentes dos outros Poderes e governadores, para marcar um ano dos atos golpistas em Brasília.

Na semana passada, autoridades do Planalto, do Congresso e do Supremo se reuniram para discutir o esquema de segurança para o evento. Um plano de ação integrado deve ser apresentado nesta quinta-feira. Também participaram da reunião representantes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), do GSI e da Secretaria Nacional de Segurança Pública, além de chefes de segurança do Senado, da Câmara e do STF.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai trocar os vidros do Palácio do Planalto, em Brasília, por material blindado. A medida, proposta pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, tem como objetivo fortalecer a segurança do edifício após os atos golpistas em 8 de janeiro.

Os vidros blindados serão instalados no térreo do prédio, com custo estimado em R$ 8 milhões, segundo interlocutores do governo. O GSI considera a mudança como um reforço sem complexidade, porém eficaz para aumentar a segurança no Planalto. Na avaliação do órgão, a fragilidade dos vidros do edifício colaborou para a sua invasão e depredação durante os ataques golpistas no início deste ano.

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A blindagem, porém, depende de autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), visto que o Palácio do Planalto é um patrimônio tombado. A assessoria da Presidência da República informou que o GSI busca a permissão para fazer a mudança junto ao Iphan, porém ainda não há uma previsão para a realização da reforma.

Relembre o 8 de janeiro

Ainda insatisfeitos com a posse de Lula na Presidência, cerca de 3.900 radicais bolsonaristas chegaram a Brasília para mais um dia de protestos contra o petista. Naquela época, militantes apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acampavam em frente a quartéis do Exército pelo País. Em Brasília não era diferente.

O Estadão mostrou que a invasão vinha sendo preparada desde 3 de janeiro, quando mensagens divulgadas com grande intensidade em grupos do Telegram e WhatsApp passaram a convocar manifestantes de todo o Brasil para a capital federal. Por volta das 15h, os manifestantes avançaram sobre a Esplanada dos Ministérios e, pouco tempo depois, depredaram os prédios públicos do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e do Palácio do Planalto.

Os vândalos furaram, sem ou com pouca resistência da Polícia Militar (conforme mostram vídeos do dia), o bloqueio de segurança e invadiram os edifícios públicos. Ainda no domingo, 209 pessoas foram presas em flagrante, número que cresceria no dia seguinte.

Na madrugada de 9 de janeiro, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou o afastamento do governador Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal, por omissões diante dos atos de vandalismo. O magistrado também deu 24 horas para que os manifestantes saíssem da frente dos quartéis em todo o País.

Lula prepara evento

O presidente Lula anunciou, no dia 20 de dezembro, que vai realizar um ato no dia 8 de janeiro de 2024 junto com os presidente dos outros Poderes para marcar um ano dos atos golpistas que tomaram Brasília. O chefe do Executivo ainda informou que convidará todos os governadores para o evento.

No entanto, os governadores ligados à oposição não devem comparecer ao ato que será promovido por Lula. Embora o Palácio do Planalto ainda não tenha enviado os convites, chefes de Executivo estaduais alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) já adiantaram que não vão conseguir participar do ato.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu no Palácio do Planalto nesta segunda-feira, 11, duas familiares do brasileiro Michel Nisembaum, desaparecido em Israel, apontado como um dos reféns do Hamas. Mary Shohat (irmã de Michel) e Hen Mahluf (filha) foram ao encontro acompanhadas do senador Jaques Wagner (PT-BA) - que é judeu e próximo à comunidade israelense.

"Expressei minha solidariedade e falei dos esforços que o governo brasileiro tem feito, junto aos países da região, para a libertação dos reféns", disse o presidente em seu perfil no X, novo nome do Twitter.

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"Acho que a conversa foi muito boa, elas as familiares perceberam que o presidente Lula está completamente inteirado do assunto. Eu diria que a preocupação número um dele é exatamente com os reféns, e particularmente com o Michel por ser o refém que tem a nacionalidade brasileira", disse Wagner depois da conversa.

De acordo com o senador, Michel Nisembaum tem 56 anos e trabalhava como socorrista.

Wagner também disse que Lula aproveitou sua viagem para o Oriente Médio para pedir ajuda a autoridades de países árabes no esforço pela libertação do refém. O Catar, principalmente, tem boas relações com Hamas.

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República receberá reforços com o objetivo de garantir a integridade das instalações presidenciais, como o Palácio do Planalto, o Palácio da Alvorada e a Granja do Torto. O reforço está previsto em uma portaria de 2017, mas só começou a ser implementado em 2022, no que é visto pelo próprio gabinete como um atraso que pode ter prejudicado a proteção dos espaços durante os atos golpistas de 8 de Janeiro.

Foram anunciadas na última segunda-feira, 27, medidas que incluem a instalação de 708 novas câmeras de segurança nos ambientes, o que representa um aumento de 1026% no atual sistema, que conta com 69 equipamentos para o monitoramento de seis instalações: os palácios do Planalto, da Alvorada e do Jaburu, além do Pavilhão de Metas, da Granja do Torto e anexos.

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O general Roberto Peixoto, secretário de Segurança Presidencial do GSI, comentou que as câmeras poderiam ter servido para melhores averiguações dos ataques de 8 de Janeiro, se não houvesse atraso na instalação.

Também está prevista a instalação de vidros blindados no térreo do Palácio do Planalto, mas a mudança depende da aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), já que os vidros mais escuros mudam a cor da fachada do prédio histórico. A medida também visa proteger o prédio de cenas como as vistas nos atos antidemocráticos de janeiro.

Outras medidas de segurança anunciadas são a instalação de pinos hidráulicos na base da rampa do Palácio da Alvorada para impedir a passagem de carros, novos painéis para que os seguranças acompanhem as imagens das câmeras de segurança, além de novas guaritas com detectores de metal e raio-x na entrada dos prédios.

Atualmente, a segurança do presidente e de sua família é feita por um efetivo diário de 310 militares do GSI e do Comando Militar do Planalto.

O anúncio dos equipamentos foi feito poucos meses depois do decreto de reestruturação no órgão. Neste ano, o GSI e a Polícia Federal passaram por um embate sobre a segurança do presidente da República. As mudanças no gabinete foram decretadas em agosto, e incluem o desmembramento da Secretaria de Segurança Presidencial em dois departamentos: um totalmente dedicado à segurança presidencial, e, o outro, com atribuições como a coordenação de viagens, eventos e cerimonial.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta segunda-feira, 6, no Palácio do Planalto o CEO global da Nissan, Makoto Uchida. O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, também participou do encontro.

De acordo com a nota divulgada pela assessoria de imprensa do Planalto, Uchida disse que a Nissan lançará dois novos modelos SUV no mercado brasileiro. Ele também teria dito que a empresa pretende exportar para outros países a partir do Brasil, além de fortalecer fornecedores locais da montadora.

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Uchida também apresentou o novo plano estratégico da empresa para o Brasil, que engloba os anos de 2023 a 2025. O plano deve ser apresentado publicamente na terça-feira, 7.

A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, afirmou que deseja ter um gabinete próprio no Palácio do Planalto, onde seu marido, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, despacha com auxiliares. "A primeira-dama dos Estados Unidos tem um", argumentou em entrevista publicada neste domingo (5), no jornal O Globo, na qual rebate críticas de aliados do governo de que atua como se tivesse sido ela a eleita.

"Falam muito de eu não ter um gabinete, mas precisamos recolocar essa questão. Nos EUA, a primeira-dama tem. Tem também agenda, protagonismo, e ninguém questiona. Por que se questiona no Brasil? Vou continuar fazendo o que acho correto. Sei os limites. Eu quero saber das discussões, me informar, não quero ouvir de terceiros", justificou.

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Ela diz que "não participa" de reuniões de trabalho de Lula. "O povo acha que eu fico lá sentada. Minhas conversas com o presidente são dentro de casa, no nosso dia a dia, no fim de semana, quando a gente toma uma cerveja. Quando estou incomodada, eu vou lá e questiono. Não é porque eu sou mulher do presidente que vou falar só de marca de batom", disse.

A influência de Janja sobre Lula tem motivado ataques de opositores e preocupação no governo, que, por ora, vetou a instalação de um gabinete para ela no Planalto, onde o presidente despacha. Uma das críticas recorrentes é de que ela extrapola os limites da atuação de uma primeira-dama e tenta influenciar em decisões que caberiam a políticos eleitos.

Na entrevista, Janja reconhece que "há pouquíssimas mulheres" no entorno do presidente e disse que "faz parte" a demissão de ministras do governo. As agora ex-ministras do Turismo Carneiro Daniela Carneiro e do Esporte Ana Moser, além da presidente da Caixa, Rita Serrano, foram demitidas para acomodar homens indicados por partidos do Centrão, ala fisiológica do Congresso.

"Já nos recusamos a sair na foto como cota. Na transição, falamos de mais mulheres nos ministérios. Isso de alguma forma foi atendido. Passamos (ela e o presidente) os fins de semana a sós e conversamos muito. Às vezes, a gente tem umas discussões um pouco mais assim… fortes. Mas é isso. Tivemos duas perdas (de mulheres) no governo", disse ela. A entrevista foi feita um dia antes da demissão de Rita Serrano na Caixa.

Janja também protestou contra protocolos de cerimônias do Brasil e do exterior em que as mulheres das autoridades são posicionadas atrás dos maridos. "Não, amor, eu não fico atrás do presidente. Sempre fico ao lado dele", contou ter dito ao cerimonial do Parlamento português, durante um evento em Lisboa, em abril.

Janja faz ensaio de moda com Bob Wolfenson

Para a entrevista, Janja fez uma sessão exclusiva de fotos com Bob Wolfenson, fotógrafo especializado em moda de renome internacional. As fotos produzidas mostram a primeira-dama em poses pelo Palácio do Alvorada, residência oficial dos presidentes da República.

O guarda-roupas de Janja também rende comentários e não raramente críticas. Ela diz usar sua visibilidade para divulgar a estilistas brasileiros.

"Faço questão de usar sempre uma roupa diferente quando vou aos eventos internacionais, porque a gente precisa falar mais sobre moda brasileira e divulgar nossos estilistas."

Sobre o dia a dia no governo, Janja afirma que continua indo ao supermercado e à farmácia. "Às vezes, tenho saudade de passar um pano no chão. Antes de ele ser eleito, me ajudava a lavar louça, coisa que talvez ele não fizesse antes, mas nunca perguntei."

O Palácio do Planalto confirmou nesta quarta-feira, 25, que Rita Serrano deixará a presidência da Caixa Econômica Federal. O banco ficará sob o comando de Carlos Antônio Vieira Fernandes, indicado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) adiantou em setembro que Vieira Fernandes era o novo nome de Lira para o cargo.

A nota do Planalto coloca fim a uma disputa que se arrasta desde antes da reforma ministerial. O Centrão cobrava o comando do banco estatal em troca de seu apoio ao governo. O governo resistia porque a Caixa opera alguns dos programas mais importantes do Executivo, como os pagamentos do Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.

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Lula teve reunião com Rita Serrano mais cedo nesta quarta, quando a avisou sobre a mudança na presidência. "Serrano cumpriu na sua gestão uma missão importante de recuperação da gestão e cultura interna da Caixa", disse a nota do Palácio do Planalto.

O texto também deixa claro que Lula espera que o novo presidente mantenha o rumo que a Caixa vinha tomando. "O governo federal nomeará o economista Carlos Antônio Vieira Fernandes para a presidência do banco, dando continuidade ao trabalho da Caixa Econômica Federal na oferta de crédito na nossa economia e na execução de políticas públicas em diversas áreas sociais, culturais e esportivas", afirma o comunicado.

O Centrão cobra assumir o banco "de porteira fechada". Ou seja, com liberdade para nomear e demitir quem quiser nos principais cargos do órgão.

O governo, porém, quer manter na vice-presidência de Habitação a atual ocupante do cargo, Inês Magalhães. Além dessa, há outras 11 vice-presidências na estrutura do banco.

O músico britânico Roger Waters se reuniu nesta segunda-feira (23) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto, em Brasília. Waters está na capital federal para fazer um show nesta terça-feira na Arena BRB Mané Garrincha.

Segundo a assessoria do Palácio do Planalto, os dois conversaram sobre política e música. O presidente Lula falou da importância de um artista de tamanha influência e alcance manter sua consciência política e expressar suas convicções.

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Roger Waters disse que apenas fala para as pessoas a respeito dos seus sonhos, como o de querer ver a Declaração Universal dos Direitos Humanos, feita em Paris em 1948, como lei no mundo. O músico é um dos fundadores da banda Pink Floyd, na qual atuou como baixista e vocalista. A banda alcançou sucesso nos anos 1970 com álbuns conceituais como The Dark Side of the Moon, que completou 50 anos em 2023 e entrou para a história da música.

Também participaram da reunião de hoje a primeira-dama, Janja da Silva, e o músico Paulo Miklos, do Titãs.

Nas redes sociais, o presidente Lula lembrou que, há cinco anos, Roger Waters tentou visitá-lo em Curitiba e foi impedido.

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Waters também esteve nesta segunda-feira na sede da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), onde concedeu entrevista para o programa Dando a Real com Leandro Demori, ou DR com Demori. O programa vai ao ar nesta terça-feira (24), às 22h, na TV Brasil.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) volta a despachar, nesta segunda-feira (23), no Palácio do Planalto. De acordo com a agenda, o mandatário nacional participa por vídeo, às 11h30, da Cerimônia de Entrega Simultânea de Unidades Habitacionais do Minha Casa, Minha Vida. Já às 15h, ele se reúne com o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. 

Nas últimas três semanas, Lula cumpriu agenda no Palácio da Alvorada, enquanto se recuperava de duas cirurgias, uma blefaroplastia (retirada do excesso de pele nas pálpebras) e uma artroplastia (colocação de uma prótese no lado direito do quadril, do encaixe com o fêmur).

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A cirurgia aconteceu no dia 29 de setembro. Desde então, ele passou por fisioterapia para a recuperação. No último sábado (21), o presidente fez exames e uma reavaliação do quadro clínico. 

Uma ferramenta robô desenvolvida por partidos da oposição observou que apenas 22% dos deputados costumam votar contra as propostas defendidas pelo governo Lula na Câmara. Só 112 dos 513 parlamentares seguem como opositores ferrenhos e ainda fiéis ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O levantamento indicou que um em cada cinco deputados votam majoritariamente contra o atual governo. O estudo acompanhou 27.953 votos feitos do início do ano até o dia 10 de outubro. 

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O partido mais fiel a Bolsonaro é o Novo, que conta com apenas três representantes e possui um índice de alinhamento nas votações de 90,5%. O Republicanos elegeu 41 nomes, mas apenas três deputados são fiéis ao ex-presidente. O próprio partido da família Bolsonaro, o PL, reúne 81 fiéis, mas precisam lidar com nove apoiadores da situação e 10 independentes.

Entre os dois lados aparecem 34 parlamentares independentes, correspondente a 6% da Câmara. Com maior quórum nas votações, 391 deputados (74%) costumam seguir os alinhamentos do governo Lula. O partido mais fiel ao atual presidente é o PCdoB, com índice de 99,2%, seguido pelo PT do presidente Lula, com 99%.

O Palácio do Planalto confirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez um procedimento de infiltração no quadril em um hospital de Brasília nesta quarta-feira (26).

Segundo nota da Presidência da República, o mandatário "deu entrada no Hospital Sírio-Libanês para a realização de um procedimento eletivo, minimamente invasivo, de denervação percutânea, no quadril direito, para alívio de dor crônica até a realização de uma cirurgia prevista para outubro".

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"O procedimento de hoje foi realizado sem intercorrências, e o presidente deve cumprir agenda no Palácio da Alvorada até esta quinta-feira (27)", acrescenta o comunicado, lembrando que a solução definitiva do problema só virá com a artroplastia prevista para outubro. (ANSA).

O presidente Lula (PT) apareceu em fotos, nesta segunda-feira (24), ao lado da escultura em madeira do Cristo crucificado, que foi recolocado no seu gabinete ainda em janeiro. A obra foi comprada de Dom Mauro Morelli, então bispo de Duque de Caxias, pelo diretor da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), José Alberto de Camargo, que presenteou o petista na época do seu primeiro mandato presidencial.

Em 2016, durante uma operação da força-tarefa Lava Jato, a peça chegou a ser alvo de investigações, quando o então procurador Deltan Dallagnol alegou que Lula a teria roubado do acervo da União, acreditando na informação falsa que ela foi esculpida por Aleijadinho.

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Nas redes sociais, o presidente compartilhou a emoção de encontrar o Cristo de volta no seu gabinete. “Me emocionei hoje com o retorno da escultura de Cristo, que me acompanhou nos meus dois primeiros mandatos, para o gabinete presidencial”, disse em publicação no Instagram.

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A peça também aparece nas fotos de registro da visita da embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, e do administrador da Nasa, o ex-senador Bill Nelson.

 

A Presidência da República retirou, nesta quarta-feira (10), em Brasília, as grades de proteção do Palácio do Planalto. Os equipamentos cercavam o local pelo menos desde 2013, quando milhares de brasileiros foram às ruas em protestos violentos em várias cidades do país.

De acordo com o ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência, Paulo Pimenta, a retirada é simbólica e ocorreu a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva diante do cenário que o país vive. “Um momento de união e reconstrução não pode ter um monte de gradil”, disse Pimenta a jornalistas, no Palácio do Planalto.

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Desfiles

Segundo ele, em ocasiões específicas, como solenidades e desfiles, as grades móveis poderão ser recolocadas temporariamente.

Em discurso recente, o presidente Lula manifestou seu descontentamento com as grades e barreiras de segurança também do Palácio da Alvorada, sua residência oficial, e disse que é preciso fazer o Brasil voltar a “ser civilizado”.

As câmeras de segurança do Palácio do Planalto captaram todos os passos do ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias no dia da invasão por golpistas em 8 de janeiro. Trechos das imagens analisadas pelo Estadão mostram o general da reserva surpreso ao se deparar com extremistas no terceiro andar do Planalto e atônito ao ver os estragos na portaria principal do prédio.

G. Dias, como é conhecido, pediu demissão na semana passada após serem divulgadas as primeiras imagens suas andando pelos corredores do palácio e indicando a saída para golpistas. Um dos primeiros registros do general nos vídeos do Planalto foi às 16h19. O militar aparece no elevador privativo de ministros. A porta se abre no terceiro andar, onde fica o gabinete presidencial. Do lado de fora, no corredor, golpistas andavam tranquilamente. G. Dias parece se surpreender ao avistar os extremistas e recua. Não sai do elevador e aperta o botão para descer.

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Um minuto depois, às 16h20, a imagem do militar é captada por outra câmera, já no piso térreo do Planalto. G. Dias sai pela porta principal do palácio e se depara com o local depredado.

O então chefe do GSI deixa o prédio, caminha sozinho por cerca de dois minutos e volta para o Planalto. G. Dias reaparece às 16h29 no terceiro andar do edifício. Dois minutos depois, o militar e outros integrantes do GSI indicam a saída para golpistas vestidos de verde e amarelo.

Furto

Novas imagens internas do Planalto mostram bolsonaristas furtando estátuas do prédio, depredando câmeras de segurança e fazendo gestos obscenos para as câmeras. As gravações foram liberadas no sábado (22), pelo GSI e analisadas pelo Estadão.

Os extremistas iniciam a invasão por volta das 15h. Eles tomam conta de todo o prédio e chegam até o quarto e último andar. Neste piso, os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro furtam um busto. Nas imagens é possível ver que dois homens carregam a estátua para uma saída. O mesmo grupo é visto em seguida arrombando portas, quebrando câmeras de segurança e dando dedo para o vídeo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Instalada na entrada do Palácio do Planalto, uma das câmeras de segurança liberadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) mostra que a Tropa de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal tenta proteger o acesso principal do prédio por apenas 16 minutos. As imagens também confirmam que o portão de pedestres, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já havia dito, não foi arrombado.

Os primeiros invasores surgem no Planalto às 15h19. Neste horário, os policiais estavam agrupados do lado de fora. A barreira é formada às 15h11, mas desfeita às 15h27, após o lançamento de uma série de bombas de gás. Também é possível observar quando um dos vigias encosta a porta principal, mas deixa um vão aberto que, mais tarde, é ampliado por radicais.

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Imagens de outras câmeras ainda mostram PMs evacuando o quarto andar em ação acompanhada pelo coronel do Exército Wanderli Baptista da Silva Junior. Ao deixar o local, porém, nenhum policial manteve guarda no local, que, quatro minutos depois, foi novamente ocupado. Procurada, a PM-DF não respondeu.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajará à China entre os dias 26 a 31 de março corrente, oficializou na manhã desta sexta-feira (17), o Palácio do Planalto, conforme antecipado pelo Broadcast Político. A ida trata-se de um convite do presidente do país asiático, Xi Jinping, e contará com uma comitiva composta por parlamentares, governadores, ministros e empresários.

Conforme agenda divulgada, em Pequim, estão previstos encontros de Lula com Xi, além do primeiro-ministro da China, Li Qiang, e do presidente da Assembleia Popular Nacional, Zhao Leji. Nessas reuniões, será tratada a pauta bilateral, incluindo comércio, investimentos, reindustrialização, transição energética, mudança climática, pacificação e segurança mundial.

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Ao final da viagem, o presidente brasileiro viajará a Xangai, onde fará visita à sede do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) dos Brics (sigla que se refere a Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

A China é o principal parceiro comercial do Brasil e, por conta disso, trata-se de uma viagem "disputada". Será a terceira vez que Lula vai ao país asiático: a primeira foi em 2004 e a segunda, em 2009.

Conforme mostrou o Estadão, o presidente petista prepara uma "mega comitiva" à China. Há uma lista de cerca de 200 empresários, toda a cúpula do Congresso e ao menos cinco ministros de Estado.

Segundo apuração, a comitiva empresarial contará com aproximadamente 140 grupos econômicos. Na lista estão infraestrutura, bancos, agronegócio, proteína animal, setor de alimentos, roupas e calçados, além de inovação digital. Entre as empresas que irão à China a JBS, Marfrig, Vale, Embraer, Suzano e os bancos Bradesco e Marka marcarão presença.

O Palácio do Planalto deflagrou uma operação para convencer deputados e senadores a retirar assinaturas do requerimento que pede a abertura da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas de 8 de janeiro. A ofensiva inclui oferta de nomeações para cargos de segundo escalão nos Estados, como diretorias do Banco do Nordeste (BNB), além de superintendências da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs).

O governo também pressiona ministros de partidos aliados, principalmente do União Brasil, a ajudar na missão "abafa CPI". Há três dias, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu manter o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, apesar das acusações contra ele, avisou que exigiria apoio no Congresso.

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Na avaliação do Planalto, criar uma comissão parlamentar agora atrapalharia votações importantes, como a da nova âncora fiscal e a da reforma tributária. "CPIs que são mobilizadas por quem passou pano nos atos terroristas não são os melhores instrumentos para fazer apuração", disse o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. "Nós estamos indo atrás de quem financiou a tentativa de golpe de Estado."

Autor do pedido de investigação dos atos de 8 de janeiro, o deputado André Fernandes (PL-CE) afirmou que três colegas - Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), Célio Silveira (MDB-GO) e Pastor Gil (PL-MA) - retiraram as assinaturas do requerimento. "Eles estão retirando, mas a gente está colocando mais", minimizou. Fernandes disse que cinco deputados - Milton Vieira (Republicanos-SP), Luiz Nishimori (PSD-PR), Junior Lourenço (PL-MA), Celso Russomanno (Republicanos-SP) e Luciano Vieira (PL-RJ) - aderiram ao movimento. Hoje, o requerimento tem o apoio de 191 deputados e 35 senadores.

Na sessão desta quarta-feira, 8, na Câmara, Fernandes reproduziu um áudio antigo de Lula defendendo CPIs. As discussões foram acaloradas. A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), protestou e houve bate-boca. Miguel Ângelo (PT-PR) afirmou ter sido agredido pelo colega José Medeiros (PL-MT). "Ele me empurrou e pisou no meu pé", disse Ângelo. "Nós estávamos próximos. Se pisei, peço desculpas", afirmou Medeiros.

Apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, o autor do requerimento da CPMI está na mira da Procuradoria-Geral da República, que pediu ao Supremo Tribunal Federal a abertura de inquérito para investigar sua participação em convocações para invadir a Corte, o Planalto e o Congresso Nacional.

Fatura

Lula deixou a distribuição dos cargos de segundo escalão para março e abril justamente para avaliar o tamanho de cada força política no Congresso. No mês passado, por exemplo, o governo entrou em campo para ajudar a reeleger o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na disputa contra o bolsonarista Rogério Marinho (PL-RN). Agora, age para que deputados e senadores retirem assinaturas da CPMI, acompanha quem dará as cartas nas comissões da Câmara e do Senado e monitora o painel de votações.

A fatura, porém, é cada vez mais cobrada por partidos que, mesmo tendo ministérios, prometem independência na relação com o Planalto. "Fomos nós que entregamos a PEC da Transição ao governo. Se tem alguém devendo algo, em alguma coisa, é o governo a nós e não o contrário", afirmou o líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA). O deputado foi o relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permitiu a Lula aumentar gastos do Executivo para pagamento de despesas, como o novo Bolsa Família.

Centrão

O União Brasil controla os ministérios das Comunicações, do Turismo e da Integração. Juscelino Filho ganhou sobrevida após Lula ter sido informado de que sua demissão tinha potencial para unificar o Centrão contra o governo. Como mostrou o Estadão, o ministro usou avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e diárias de hotel pagas com dinheiro público, de 26 a 30 de janeiro, para uma viagem a São Paulo, na qual passou a maior parte do tempo em compromissos particulares, como leilões de cavalos.

Dos 59 deputados do União Brasil, 28 foram favoráveis à criação da CPMI. Até agora, só um parlamentar da legenda - que tem a terceira maior bancada na Câmara - removeu o nome do requerimento. Doze congressistas do MDB e outros 8 do PSD também endossaram o pedido. Os dois partidos integram a base e, a exemplo do União Brasil, comandam três pastas cada.

"Eu estou trabalhando para que nossos aliados retirem as assinaturas, sim. Quem é governo não pode querer essa CPI", argumentou o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE). Para que a CPMI seja instalada é necessário o apoio de no mínimo 171 deputados e 27 senadores.

O Estadão apurou que a presidência da Codevasf continuará sob controle do engenheiro Marcelo Moreira, aliado do líder do União Brasil. A empresa ficou conhecida por servir como duto das emendas do orçamento secreto. Superintendências do Dnocs são disputadas pelo Avante, União Brasil e PP. Mesmo tendo integrantes de seu grupo no governo, Elmar garantiu que os votos do partido dependerão do tema das votações.

"Se for tratar de imposto, eu não vou votar. Reforma tributária, desde que não aumente imposto, a gente vota. Quer tratar reforma administrativa? A gente vota. Quer tratar invasão de terra? Vamos ser contra", avisou o deputado. Elmar declarou, ainda, que não pedirá para quem assinou o requerimento da CPMI voltar atrás. "Manteremos a postura independente", insistiu.

O deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS) disse ter ouvido uma tentativa de suborno do governo Lula para enterrar a CPMI. Não apresentou qualquer prova ou mesmo indício sobre a acusação, mas, mesmo assim, publicou a denúncia nas redes sociais.

"Eu ouvi, da boca de um deputado federal que recebeu a mensagem de um emissário de Lula, que quem retirar a assinatura terá R$ 60 milhões de emendas RP-2", afirmou Sanderson ao Estadão. Questionado pelo deputado Nelsinho Padovani (União Brasil-PR), Padilha disse se tratar de "fake news".

"Quem falou isso para o deputado Sanderson mentiu", afirmou o titular das Relações Institucionais. O Planalto avalia que bolsonaristas insistem na CPMI para pressionar pela libertação dos presos após as ações de vandalismo. "Isso só pode ser para a oposição ter um palanque", disse o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A equipe de Lula (PT) produziu um vídeo com os bastidores da visita do presidente ao Palácio do Planalto após a destruição deixada por golpistas no dia 8 de janeiro. As imagens foram publicadas nesta quarta-feira (8), um mês após a invasão.

Lula observa o cenário de guerra deixado pelos vândalos, com cadeiras jogadas, vidros quebrados e móveis revirados. Em outro momento, o presidente conversa com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e afirma que "houve negligência de quem não deveria ter negligência", sem citar nomes.

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O presidente também agradeceu pessoalmente à equipe responsável pela limpeza. Uma das cenas mostra uma funcionária passando mal após deixar o Palácio. A filmagem também registrou parte do pronunciamento de Lula na reunião com os governadores, no qual ressalta a necessidade de "colocar ordem na casa" em prol da democracia.

Troca no comando do Exército

O vídeo ainda destaca a fala do ministro da Defesa, José Múcio, sobre a troca no comando do Exército. Ele cita "uma fratura no nível de confiança" com o antigo gestor, o general Júlio Cesar Arruda, .e anuncia indicação do general Tomás Paiva para assumir o comando-geral.

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Viagens de lazer da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e de Carlos e Jair Renan, filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foram bancadas pelo cartão corporativo do Palácio do Planalto. As informações foram reveladas pelo Estadão, nesta terça-feira (24), e têm como base os dados fornecidos pelo Governo Federal no balanço de gastos do cartão, que revelou informações das gestões de 2003 a 2022. As notas fiscais, porém, foram obtidas pela agência Fiquem Sabendo via Lei de Acesso à Informação (LAI).

Segundo as notas, com o cartão corporativo de Bolsonaro, foram custeados R$ 16,2 mil da viagem de Michelle a São Miguel dos Milagres, no litoral alagoano. A verba, segundo a nota fiscal, foi usada para bancar uma equipe de servidores que acompanhou a ex-primeira-dama em Alagoas em abril de 2021.

Também em abril de 2021, a missionária viajou a Presidente Prudente, Araçatuba, São José do Rio Preto e São Paulo. Ela também visitou Caldas Novas, em Goiás, onde se hospedou em um hotel de águas termais. Em todos os casos, foi acompanhada de servidores que tiveram a estadia custeada pelo cartão do marido.

Ainda foram localizadas despesas de Jair Renan e Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filhos do ex-presidente. Em abril de 2021, Jair Renan foi para Resende, no Rio de Janeiro, onde os custos da equipe de segurança também foram pagos com o cartão corporativo. No mesmo mês, uma equipe de segurança também foi bancada pelo cartão da Presidência quando o vereador Carlos Bolsonaro foi a Brasília.

Os servidores, informam as notas fiscais, tinham a missão de fazer a segurança dos integrantes da família Bolsonaro durante suas viagens de lazer. Só em abril daquele ano, mostra o jornal, sete viagens da família Bolsonaro tiveram parte dos custos financiados com dinheiro público.

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Após a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a Universidade de Pernambuco (UPE) também disponibilizou equipe para a recuperação de patrimônio quebrado por golpistas em Brasília, no dia 8 de janeiro. Por meio de ofício, enviado na última terça-feira (17), a reitora, Profa. Dra. Maria do Socorro de Mendonça Cavalcanti, oferta serviços técnico e intelectual da UPE para colaborar, de maneira voluntária, no processo de reconstrução e restauro do patrimônio público danificado.

“Temos o objetivo de contribuir com a reconstrução do patrimônio público e cultural após os ataques terroristas em Brasília. Devemos demonstrar que estamos resistentes a qualquer ação contrária à democracia, de ataques às instituições e ao Estado de direito”, destacou a reitora através da assessoria.

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Ela ainda destacou que é necessário "ter atenção especial aos integrantes das forças de segurança que resistiram às invasões e impediram o pior. Por isso, também disponibilizamos psicólogos da nossa instituição para colaborar com o acompanhamento destes profissionais”, disse também por meio da comunicação. 

UFPE

Na última sexta-feira (13), o reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Alfredo Gomes, enviou um ofício para a Presidência da República, assim como as Presidências da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal (STF) colocando a UFPE à disposição dos Poderes da República para a recuperação do patrimônio público quebrado durante o ato golpista.

No documento, o reitor disponibiliza pessoas da nas áreas de Arquitetura, Patrimônio, Museologia, História, Arte, Cultura, entre outras. Além disso, Alfredo Gomes justifica a ofreta. “A Universidade Federal de Pernambuco, como instituição pública e democrática, zela pela defesa e respeito do Estado Democrático de Direito, e, assim, reitera sua integral disponibilidade de contribuir nos esforços nacionais voltados à recuperação do patrimônio do povo brasileiro”, diz trecho do ofício.

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