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Faltam apenas 22 dias para a chegada de 2024. Durante os 343 dias de 2023, as plataformas de áudio movimentaram bastante os gostos musiciais das pessoas através de playlists recheadas de hits do momentos e clássicos que já foram tocados há muito tempo. Pensando nisso, o LeiaJá destaca as canções que agitaram o ano nos streamings.

Música: Cria Da Ivete

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Artista: Ivete Sangalo

Música: Zona De Perigo

Artista: Léo Santana

Música: Chico

Artista: Luísa Sonza

Música: Fé Nas Maluca

Artistas: Iza e MC Carol

Música: Tá Ok

Artistas: Dennis DJ e Kevin O Chris

Música: Water

Artista: Tyla

Música: If It's Lovin' That You Want

Artista: Rihanna

Música: Erro Gostoso

Artista: Simone Mendes

Música: Greedy

Artista: Tate McRae

Música: River

Artista: Miley Cyrus

Música: BZRP Music Sessions #53

Artistas: Shakira e Bizarrap

Música: Voando Pro Pará

Artista: Joelma

Música: Escrito Nas Estrelas

Artista: Tetê Espíndola

Nesta segunda-feira (31) é celebrado o Halloween ou  Dia das Bruxas. Para comemorar, o Leia Já selecionou uma lista de videoclipes emblemáticos, que desde os anos 1980 têm apostado na temática como recurso criativo. Confira alguns deles

Thriller - Michael Jackson (1984): No curta-metragem do rei do pop, Michael Jackson e a modelo Olah Ray interpretam um casal. Eles estão em um encontro romântico, até que Jackson olha para a lua cheia e revela que é um lobisomem. Tudo parece não passar de um filme que eles viram no cinema. Mas, ao voltar para casa, Jackson canta alguns versos da música Thriller para a namorada. E ao longo do caminho, se junta ao monstros para uma das mais clássicas coreografias do terror e da música pop. O álbum homônimo conquistou o Disco de Ouro, Platina, Multi-Platina e Diamante.

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Everybody (Backstreet's Back) - Backstreet Boys (1997) - O vídeo traz a famosa boyband dos anos 1990 em uma casa mal-assombrada. Antonio Fargas realiza uma participação especial. No clipe, o ônibus da banda quebrou e eles precisam de um lugar para passar a noite - embora não gostem nada da ideia. Então eles conhecem vários personagens “figuras” da mansão e iniciam uma coreografia junto a eles.

Bones - Imagine Dragons (2022) - No vídeo dirigido por Jason Koenig, o vocalista Dan Reynolds interpreta um homem de negócios, que tem o escritório dominado por um surto de zumbis dançarinos.

Gloria Groove - A queda (2021) - O clipe é dirigido por Samy Elia e se passa em um “circo dos horrores”. A letra da música fala da “cultura do cancelamento”, fenômeno do século XXI nas redes sociais. 

Anitta - Boys Don't Cry (2022) -  Na canção em inglês, a cantora brasileira faz referência a diversos filmes como Resident Evil (2002), “Os Fantasmas Se Divertem” (1988) e o O Quinto Elemento (1997).

Palavras-chave: Halloween, Dia das Bruxas, Clipes, Playlist, Música 

Confira clipes para curtir no Halloween

Veja lista de vídeos na temática terror

Nesta segunda-feira (31), é celebrado o Halloween ou em português, o Dia das Bruxas. Para comemorar, o Leia Já separou uma lista de videoclipes sobre o tema, confira:

Thriller - Michael Jackson (1984): No curta-metragem do rei do pop, Michael Jackson e a modelo Olah Ray interpretam um casal. Eles estão em um encontro romântico, até que Jackson olha para a lua cheia e revela que é um lobisomem - tudo não passa de um filme que eles viram no cinema. Mas ao voltar para casa, Jackson canta alguns versos da música Thriller para a namorada e se junta ao monstros para uma das mais clássicas coreografias de Halloween. O single possui certificados de Disco de Ouro, Platina, Multi-Platina e Diamante.

Everybody (Backstreet's Back) - Backstreet Boys (1997) - O vídeo traz a famosa boyband dos anos 1990 em uma casa mal-assombrada. Antonio Fargas realiza uma participação especial. No clipe, o ônibus da banda quebrou e eles precisam de um lugar para passar a noite - embora não gostem nada da ideia. Então eles conhecem vários personagens “figuras” da mansão e iniciam uma coreografia junto a eles.

Bones - Imagine Dragons (2022) - No vídeo dirigido por Jason Koenig, o vocalista Dan Reynolds interpreta um homem de negócios, que tem o escritório dominado por um surto de zumbis dançarinos.

Gloria Groove - A queda (2021) - O clipe é dirigido por Samy Elia e se passa em um “circo dos horrores”. A letra da música fala da “cultura do cancelamento”, fenômeno do século XXI nas redes sociais. 

Anitta - Boys Don't Cry (2022) -  Na canção em inglês, a cantora brasileira faz referência a diversos filmes como Resident Evil (2002), “Os Fantasmas Se Divertem” (1988) e o O Quinto Elemento (1997).

Nesta semana, o Spotify lançou uma nova playlist personalizada chamada “Upside Down” (em português, "Mundo Invertido"). Inspirada na série da Netflix, Stranger Things, o tema é "Qual canção te salvaria do Vecna?".

Em um dos episódios da nova temporada, a personagem Max (Sadie Sink) é capturada pelo monstro Vecna, que tenta entrar na mente dela. Na esperança de salvar a amiga, os colegas de Max colocam sua música favorita “Running Up That Hill (A Deal with God)” de Kate Bush. Então, ela acorda e corre para se libertar do vilão. O objetivo é que os fãs da série tenham sua própria playlist exclusiva e descubram qual canção os salvaria da criatura que assola Hawkins.

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Assim, o algoritmo do Spotify cria uma seleção de músicas, com base nas preferências do usuário. Para acessar basta clicar no link: https://open.spotify.com/playlist/37i9dQZF1EZT8cSzhJA9lL ou digitar "Upside Down Playlist" na aba de pesquisa do aplicativo.

A quarta temporada de Stranger Things está dividida em dois volumes, os novos capítulos chegarão à plataforma da Netflix amanhã, 1° de julho.

 

Uma das festas mais queridas pelo povo brasileiro, o São João, finalmente chegou e, em 2022, a celebração terá um sabor diferente. Após dois anos sem festejos no período, em virtude da pandemia do novo coronavírus, aqueles que tanto amam os ‘arraiás’ e quadrilhas finalmente poderão botar o traje típico e comemorar. 

O São João de 2022 certamente será marcado pela emoção de reviver e reencontrar as tradições que os brasileiros tanto amam, mas, não somente isso. A trilha sonora do festejo também promete novidades que deixarão essa festa marcada por ritmos que vão além do forró. Confira uma playlist com alguns dos hits que prometem esquentar os arraiás Brasil afora este ano. 

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Dengo - João Gomes

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Superação Digital - Xand Avião, Zé Vaqueiro

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Parada Louca - Mari Fernandes

Eu ja tava bem - Wesley Safadão

PQP - Nattan

Tudo Passa - Solange Almeida

Brincar de Amar - Luan Estilizado

Dengo Meu - Claudia Leitte, Lucy Alves, Juliette

Metade de um abraço - Zé Vaqueiro

Vontade de Morder - Simone e Simaria e Zé Felipe

 

Dezembro tem se mostrado um mês muito frutífero musicalmente falando. Os lançamentos não param de chegar nas plataformas digitais e tem novidade para os mais diferentes públicos - do pop ao rock, passando pelo forró e rap, entre outros estilos. Confira algumas das novidades que ‘brotaram nas paradas’ nos últimos dias. 

Jordanna Vitória

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Divulgação/Thais Lima

A cantora e compositora olindense Jordanna Vitória apresenta seu EP de estreia, ‘Coração em Descompasso'. Com voz adocicada e melodias que remetem à MPB, com tons de pop, a artista canta sobre paixão e amor em três canções. Uma delas, ‘Lei’, conta com um videoclipe já disponível no YouTube. 

Cassiola

Divulgação

O pernambucano Cassiola lança mais um single, dentro da série de lançamentos que vem conduzindo desde 2018. Em ‘Tudo o que vier à cabeça’, o cantor e compositor mistura soul e indie, com pegada setentista, sob a produção de Zeca Viana. 

Felipe El

Divulgação/José de Holanda

Após Felipe El interpretar Moraes Moreira em um musical sobre os Novos Baianos, o cantor e compositor decidiu homenagear a obra do mestre. Assim nasceu o projeto ‘El canta Moraes’, que é apresentado agora ao público com o single ‘Chão da Praça’. A empreitada deve virar, em breve, um álbum duplo, com a luxuosa presença do guitarrista Davi Moraes, herdeiro direto de Moraes. 

Neto Muniz

Divulgação/Miro Newton

O cantor e compositor Neto Muniz flerta com o samba-rock e o pop na faixa ‘Meus Planos’. Com mensagem otimista, e levada solar, o single adianta o que está por vir no novo EP do artista que tem previsão de lançamento para o ano de 2022. 

Du Point

Divulgação

Original da zona norte de São Paulo, a banda Du Point lança seu primeiro EP, ‘Simples como tem que ser’. Em cinco faixas, no melhor estilo pop rock nacional , passando ainda pelo reggae e outros tons cheios de brasilidade, o álbum fala sobre cotidiano com leveza e muito bom astral, mesmo que seja na hora de falar sério, como no caso da canção  ‘Aê Doutor’. 

Flávia Bittencourt

Divulgação/Ayrton Vale

A maranhense Flávia Bittencourt homenageia o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, na faixa ‘Rei Gonzaga’. Com sotaque moderno e pegada eletrônica, a cantora lançou a homenagem, composta por Carlinhos Brown, no Dia do Forró, comemorado no aniversário de Gongaza (13/12), e pouco após o forró ter sido reconhecido como Patrimônio Imaterial Cultural do Brasil.

Pedro Santos

Divulgação

O multi-instrumentista, arranjador e compositor paulistano lança seu primeiro disco solo, 'susurrO.' Em sete faixas, o músico mistura sonoridades, que vão da MPB passando pelo rock progressivo e, ainda, com tons de blues. O álbum traz canções autorais e uma releitura, da música ‘Dores de Amores’, de Luiz Melodia. 

Samuca e a Selva

Divulgação

Muito swing e aquela cara de verão, é o que entregam Samuca e a Selva em ‘Jussara’. A música  cheia de balanço traz arranjos bem desenhados, um naipe de metais calibrado e, ainda, embala um curta-metragem musical - Dirigido por Carina Mazarotto e Ricardo Sant’Anna, disponível no YouTube. 

Rafa Chagas

Divulgação/Lucas Leawry

Entre afrobeats, funk, trap e batidas de reggae, o ex-Timbalada Rafa Chagas se juntou à cantora Jennifer Nascimento no single ‘É sobre isso’. A música traz mensagem otimista com o propósito de encerrar o ano de 2021 com boa energia e desejando coisas melhores para o ano que virá a seguir. 

TAUÃ, Bruniño e Lucas Bezerra

Divulgação

São Paulo, Pernambuco e Ceará se encontram no single ‘Tô te esperando’, uma mistura de tecnobrega e carimbó, com nuances pop, e refrão chiclete. Os músicos TAUÃ, Bruniño e Lucas Bezerra abusam da malemolência nessa faixa que é um verdadeiro convite para dançar. 

André Ribas

Divulgação/GusBenke

Preparando-se para lançar o álbum ‘Acordeon Instrumental’, o músico André Ribas alimenta um bocadinho da curiosidade do público com o single ‘O Ovo’. Destacando-se no cenário da música instrumental, o acordeonista se inspira em grandes instrumentistas brasileiros, como Albuno Munique, Dominguinhos e Sivuca em busca de sua sonoridade própria. ‘O Ovo’ conta, também, com um vídeo já disponível no YouTube. 

MV Bill e Kmila CDD

Reprodução/Douglas Jacó

Dispensando apresentações, o rapper MV Bill dá continuidade à parceria com a irmã, Kmila CDD, na faixa ‘Briga de Casal (Estilo Vagabundo 5). A parceria, desta vez, conta com o festejado produtor Papatinho. 

 Abrahones e os Incuráveis

Divulgação

As angústias de um médico que esteve na linha de frente da pandemia do coronavírus são mote para ‘Parabéns aos Envolvidos’. A música, um genuíno punk rock, se propõe a ser um grito de protesto contra a forma como o governo federal vem conduzindo a crise sanitária. 

O ano de 2021 começa a arrumar as malas para partir mas as novidades musicais não param de surgir. O mês 12 do primeiro ano da década 20 está que nem Papai Noel: cheio de presentes para quem adora curtir sons novos e essa lista de lançamentos pode provar. Confira o que a primeira metade de dezembro - e finalzinho de novembro - já acumulou de bom nas plataformas digitais. 

Zé Guilherme

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Divulgação

O cantor e compositor cearense Zé Guilherme faz um passeio por sua trajetória musical no EP ‘Zé’. Em seis faixas, o artista apresenta algumas de suas referências, que vão do forró ao maracatu, passando pelo samba, e entrega um produto cheio de brasilidades. Uma das canções, ‘Esperar’, ganhou um videoclipe que já está disponível no YouTube. 

Bia Villa-Chan

Divulgação

A cantora e multi-instrumentista pernambucana Bia Villa-Chan homenageia o brega, recentemente reconhecido como patrimônio imaterial cultural do Recife, e colocou suas linhas de bandolim na música ‘Suas Cartas’, originalmente gravada pela banda Brega.com. A música conta com arranjos assinados por Renato Bandeira, da Spok Orquestra.

Quebrada Queer

Divulgação/Gustavo Dantas

Eles estão de volta! Após dois anos sem lançamentos, o Quebrada Queer, primeiro primeiro coletivo LGBTQIAP+ de rap nacional, retorna à cena com o single ‘ABC do QQ’. Misturando as batidas fortes de ritmos como o funk carioca, trap e rap, o grupo volta com rimas mais afiadas que nunca e discurso ferino. A música também conta com um videoclipe já disponível no YouTube. 

Raphael Costa

Divulgação/Jade Mariani

O pernambucano Raphael Costa abusa da leveza para cantar sobre saudade no single 'A Saudade não é palavra’. Com produção de Juliano Holanda, a canção embala o ouvinte com o tradicional duo voz+violão e tons que remetem às bucólicas paisagens interioranas do país. Tudo isso é ilustrado em um videoclipe já disponível no YouTube do artista. 

Laís de Assis

Divulgação/Sidarta

A violeira pernambucana Laís de Assis ressignifica o tradicional sotaque da viola em seu primeiro álbum ‘Ressemântica’. Com sonoridades potentes, ela traz uma musicalidade própria cheia de ancestralidade feminina e referências que acumulou ao longo de sua trajetória. O álbum conta, também, com a poesia de Graça Nascimento, da cidade de Canhotinho, localizada no agreste de Pernambuco, e de músicos como Renata Rosa e Gilú Amaral. 

PEU

Divulgação/Luca Castro

O cantor e compositor baiano PEU desenhou uma atmosfera leve e descontraída para o single ‘Ela é Você’. Produzida por Rafael Ramos, que já trabalhou com nomes como Pitty e Maglore, a música traz arranjos animados no melhor estilo pop-alto astral. Também tem um videoclipe,na mesma pegada, gravado na Bahia. 

Nada Será Como Antes

Divulgação

Reunindo grandes nomes do cenário atual da música brasileira, como Romero Ferro, Teago Oliveira, Tuyo, Jup do Bairro, Brisa Flow e Helio Flanders, entre outros, a série ‘Nada Será Como Antes’ traz cinco faixas que colocam os artistas em duplas interpretando canções inéditas. A ideia era musicar as angústias e sensações provocadas pela pandemia. Já disponível nas principais plataformas digitais. 

Geraldo Maia

Divulgação

Dispensando apresentações, o cantor e compositor Geraldo Maia convidou ninguém menos que opianista pernambucano Zé Manoel para o single ‘Horizonte Castanho’. A música é uma prévia do que virá no próximo álbum de Maia, que deve chegar ao público no primeiro semestre de 2022, após um hiato de sete anos sem novos álbuns seus. 

Parte 3

Divulgação/Leandro Saucer

Os cariocas da Parte 3 resolveram ilustrar o single ‘Vida’, com um videoclipe recém saído do forno. A música integra o último EP lançado pelo grupo, ‘Nada Será como Antes’ e traz uma mensagem pró-vida com pegada eletrônica e aquele tecladinho inconfundível no melhor estilo oitentista.

Barro 

Divulgação

O pernambucano barro misturou o seu pop ao bregafunk da dupla Shevchenko e Elloco no single ‘patricinha Maloqueira'. A música conta com beats assinados por Tombc e Marley no Beat e um videoclipe dirigido por Julio Fonseca da produtora Subverso Lab. Dançante e divertida, a música une esses dois universos sonoros convidando o ouvinte para dançar. 

Chinaina

Divulgação/Pamela Gachido

O pernambucano Chinaina antecipa o que virá no seu próximo álbum, ‘Carnaval da Vingança', com a releitura de um clássico, ‘Hardcore Brasileiro’. Aqui, a música lançada originalmente em 1999 na primeira banda do cantor e compositor olindense, a Sheik Tosado, ganha tons de frevo com uma metaleira inconfundível aliada ao peso do hardcore. Para o próximo álbum, Chinaina prepara outras releituras além de algumas inéditas. 

Meninas em Movimento pela Educação

Reprodução

O projeto Meninas em Movimento pela Educação, do Cabo (PE), reúne meninas de diferentes identidades mandando uma rima pesada contra a violência, abusos e exploração sexual sofrida por muitas jovens Brasil afora. A música ‘Meninas não vou deixar vocês parar de sonhar’ tem letra de  MC Nanny Naggo, beat de Hermano Gonçalves e mixagem de Demócrito Gama. No YouTube da ONG Centro das Mulheres do Cabo é possível assistir ao videoclipe da faixa. 

Benji & Rita

Divulgação/Erika Garrido

As inquietações do início de um novo amor dão o tom para o single ‘Impetuosa Atração’, da dupla Benji & Rita. Com sonoridade um tanto jazzística, a faixa traz a interpretação cheia de dramaticidade de Rita acompanhada pelos arranjos criativos de Benji. 

Forfun

Divulgação/Daryan Dornelles

A Forfun presenteia os fãs resgatando a demo ‘Das pistas de skate às pistas de dança’, de 2003. para celebrar os 20 anos de história, a banda traz algumas das primeiras versões de canções que depois foram gravadas em seu primeiro álbum. São 12 faixas de pura nostalgia para aqueles que acompanham a trajetória do grupo. 

Dudu Hissa

Reprodução

O fluminense Dudu Hissa se junta ao pernambucano Otto para a solar ‘Corpo Flechado’. A música é a primeira de uma série de lançamentos que virão e traz em sua melodia um mix de ritmos brasileiros como baião e samba arrematados com beats eletrônicos. A fixa também ganhou um videoclipe já disponível no YouTube. 

Bárbara Eugênia

Divulgação

Cantando em inglês e em português, a cantora Bárbara Eugênia traz o amor e a paixão no álbum ‘Crashes n’ Crushes’. Gravado de forma minimalista, o trabalho traz a artista em uma versão pouco vista, quase um acústico. A produção é assinada por ela mesma em parceria com  Bianca Godoi.  

Dulce Quental

Divulgação/Nana Moraes

Dulce Quental recorre ao cinema e ao tango na expressiva ‘Vagalumes Fugidíos’.  Com referências que vão do  cineasta italiano Pasolini, passando pelos tons argentinos do tango, e com pitadas de crítica politizada, a cantora e compositora carioca antecipa um pouco do que virá no próximo álbum da cantora, com lançamento previsto para março de 2022, ‘Sob o signo do amor’.

Timbaladies

Divulgação

Três mulheres que marcaram a  história da Timbalada em diferentes momentos da banda se reencontram na formação do grupo feminino Timbaladies, sob a liderança do mestre Carlinhos Brown. Patrícia Gomes, Amanda Santiago e Paula Sanffer comandam os vocais do grupo e estreiam com o single ‘Tá na mulher’, uma releitura de um dos clássicos da Timbalada. Em breve, o público será presenteado com um álbum de inéditas. A banda conta ainda com Viviam Caroline, Carla Fashion, Érica Amorim, Érica Sá, Elem Silva, Loiá Fernandes, Meire Breu, Sandrinha do Timbal, Tainara Carvalho, Tainá Tai, além de Aline Santana, Ana Monterry, Jessica Kaline, e Suyá Synergy. 

Sambas de Erasto

Divulgação/Mateus Ilário

Os olindenses Rogerman e Gangga Barreto se juntaram para uma homenagem ao conterrâneo Erasto Vasconcelos. Falecido em 2016, o percussionista, cantor e compositor também olindense foi o responsável pela formação musical de vários nomes da cena local. O álbum, um pedido do próprio Erasto à amiga Gangga, traz 10 sambas inéditos de sua autoria que, além de reverenciar a obra do mestre, também firmam a bela parceria entre a cantora e percussionista e o companheiro de trabalho, Rogerman. 

John Mueller

Divulgação/Mariana Florêncio

Mais pop do que nunca, John Mueller traz a leve ‘Pés no Chão’ par o seu repertório. A música, produzida por Jorge Helder, traz elementos do ijexá em um balanço descontraído que embala perfeitamente a letra da canção, parceria com Gabriel Caminha. A faixa também ganhou um videoclipe já disponível no YouTube. 

Taliza

Divulgação

A cantora e compositora paulistana Taliza adiciona uma pitada de R&B em seu trabalho na nova ‘O que cê fez comigo’. Cantando sobre uma desilusão amorosa, a cantora traz um genuíno pop com batidas seguras que acompanham a sua voz adocicada. 

Luíza Lapa

Divulgação

Mais um nome dessa nova safra do pop nacional, Luíza Lapa apresenta seu segundo single, ‘Tudo de bom’. A música é recheada de beats e sintetizadores além de uma  levada dançante e pegada divertida. 



 

“Não tem sido fácil ser mulher nesses dias de sempre”, diz a frase compartilhada por diferentes perfis de temas feministas nas redes sociais. Porém, nem é preciso ser ligado à causa para reconhecer os desafios e dificuldades que as mulheres vêm enfrentando na sociedade desde que o mundo é mundo. A violência, seja ela psicológica, emocional, patrimonial ou física, talvez seja o mais cruel e absoluto deles. 

Ela atinge mulheres de todo o globo, de todas as raças - algumas com maior ênfase, sobretudo as pretas e indígenas -, credos e classes sociais. Difícil é encontrar uma mulher que não tenha um relato de assédio ou qualquer outra violência para contar, muitas vezes guardado no fundo da memória desde tenra idade. E, muito embora já existam mecanismos legais de enfrentamento à violência de gênero, como as leis Maria da Penha, do Feminicídio e Carolina Dieckmann, que deu tipificação criminal aos delitos cometidos em meio digital, os números de casos são alarmantes.

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Em 2020, Segundo levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), houve um aumento de 22% dos casos de feminicídio em 12 estados brasileiros; além do crescimento das chamadas para o disque denúncia em casos de violência doméstica. Atribui-se à pandemia do coronavírus, e à necessidade de confinamento que tomou o mundo, o aumento expressivo desses números. Segundo levantamento do Instituto Datafolha, uma em cada quatro mulheres foi vítima de violência doméstica durante a pandemia no país. 

Este mesmo levantamento aponta a morte de 1.338 mulheres no período, com crescimento de 2% no número de casos de feminicídios no Brasil durante a crise sanitária. Só em 2021, entre janeiro e 9 de novembro, foram registrados na imprensa 549 casos de tentativas e de feminicídios consumados, de acordo com pesquisa feita pelo coletivo Levante Feminista Contra o Feminicídio. Esses números colocam o país no quinto lugar do ranking das nações que mais matam suas mulheres, conforme lista da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O sinal vermelho na palma da mão é uma forma de denunciar a violência doméstica. A @campanhasinalvermelho tem atuado no sentido de ajudar as mulheres a denunciarem e receberem ajuda. Foto: Reprodução/Instagram

Uma realidade estarrecedora que encontra, no 11º mês de todos os anos, uma data especial para conscientização de toda a população: o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher, celebrado em 25 de novembro. A data motiva ações em todo o território nacional, através de coletivos e ONGs voltados à proteção da mulher. 

As campanhas de conscientização, no entanto, podem acontecer - e acontecem - durante todo o ano fazendo uso das mais diferentes ferramentas de alerta. A música tem sido uma delas e, independente de estar ligada a algum movimento específico ou não, tem conseguido sensibilizar através do seu poder de veicular informação e abrir os olhos de quem precisa ouvir essa mensagem.

Artistas brasileiras como Pitty, Elza Soares, Karol Conká, MC Carol e, Maiara e Maraísa, Marília Mendonça e Ana Cañas, entre outras, já embalaram com suas vozes e melodias discursos potentes e necessários em defesa da vida das mulheres em solo nacional. Músicas como ‘Respeita’ e ‘Maria da Vila Matilde’ além de entreter, conseguem falar do tema de forma mais suave e até ensinar como as vítimas podem pedir ajuda. A exemplo dos versos da última que diz: “Cadê meu celular? Eu vou ligar prum 1-8-0. Você vai se arrepender de levantar a mão pra mim”. 

Confira aqui uma playlist especial com músicas que falam em defesa da vida das mulheres. 

A sambista Cris Pereira, acredita profundamente no poder da música como veículo de informação e ferramenta de luta. Este ano, ela foi convocada pelo Levante Feminista Contra o Feminicídio para compôr o hino da campanha  #NemPenseEmMeMatar e assim nasceu a canção ‘O Corpo é Meu’, interpretada pela cantora Fabiana Cozza.

Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Cris falou do poder desta ferramenta. “A arte tem o potencial de traduzir e reverberar ideias e posicionamentos necessários. O Brasil é um país muito musical, a música estrutura bastante a nossa experiência enquanto povo, sobretudo  a partir do século 20. Eu acredito que a música como ferramenta pras lutas sociais não só é como sempre foi muito eficaz”.

Cris Pereira é a compositora de 'O Corpo é Meu'. Foto: Reprodução/Instagram

Já Fabiana Cozza, intérprete da canção, aponta a música como uma “potência” que possibilita não só uma comunicação como a transformação de caminhos. “Através dela a gente pode não só comunicar como denunciar, como apontar novos caminhos e possibilidades. A música é um espaço de reflexão e de pensamento muito importante”. Para ela, composições engajadas como ‘O Corpo é meu’ têm “o intuito de mobilizar as pessoas” e “pautar questões que sejam importantes” para a sociedade. 

A compositora do hino da campanha, Cris Pereira, disse que essa missão foi um “presente” e um “desafio” e que pediu ajuda a outras mulheres que lhe dão "sustentação para essa luta” para conseguir abordar um tema tão difícil de forma mais suave. “É um tema vivido por todas nós, acho que em dimensões certamente diferentes, mas infelizmente a vida de meninas e mulheres no Brasil ainda é muito demarcada se não pela violência, pela sombra dela, então pedi licença e ajuda pra conseguir passar essa mensagem da forma mais fiel e tb mais leve possível no sentido de que a gent se feliz por cantar esses versos, feliz com essa luta que já é tão pesada”.

Fabiana Cozza, intérprete da canção. Foto: Reprodução/Instagram

O samba foi lançado em março deste ano e já vem colhendo frutos. Cris conta que, através dele, tem conhecido mulheres de vários lugares do país e que o retorno delas tem sido muito positivo. Sobre o feedback do público masculino, a compositora diz que os homens que acompanham seu trabalho acharam a música “legal”, mas que, infelizmente, não houve ainda uma resposta mais específica por parte deles. “Não tenho recebido especialmente respostas, tipo: ‘Nossa, que importante, vou reverberar isso a outros homens’, que é o que  a gente precisa que seja feito porque é também papel deles nessa luta”. 

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Mobilizações

Nesta quinta (25), data em que é celebrado o Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher, a ação nacional ‘Girassóis Contra o Feminicídio’, promovida pelo Levante Feminista, vai desenvolver atividades durante todo o dia em diversas partes do país. No Recife, às 16h, haverá um ato de combate à transfobia e ao transfeminicído, em frente ao Palácio do Governo e, às 17h, uma vigília em memória das vítimas de feminicídio. Confira aqui a programação completa. 

Há também um manifesto que norteia a campanha, intitulado de ‘Chega de Feminicídio’. O documento destaca que a prática do feminicídio nunca esteve tão ostensiva e que é necessária uma mobilização social para conter a cultura da violência. Na internet, um abaixo-assinado está coletando assinaturas a fim de sensibilizar o poder público no sentido de conter o assassinato de mulheres. 

Reprodução/Instagram

Leis de enfrentamento à violência contra a mulher

A luta pela igualdade de gênero e fim da violência contra as mulheres tem resultado em alguns avanços na sociedade brasileira e mudanças na legislação do país. Conheça algumas leis que atuam em defesa delas e no enfrentamento de todas as formas de violência contra a mulher. 

Lei Maria da Penha (11.340/2006) -  representa um marco como instrumento de tutela e sistema interdisciplinar de prevenção e enfrentamento da violência contra a mulher, sendo considerada uma das três melhores legislações do mundo. 

Lei do Feminicídio (13.104, 2015) -  alterou o Código Penal para estabelecer o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio. 

Lei do Minuto Seguinte (12.845/2013) -  garante à mulher vítima de estupro atendimento imediato pelo SUS com amparo médico, psicológico e social, assim como exames preventivos e informações sobre os direitos legais da vítima.

Lei n° 13.718/2018 -  alterou o Código Penal para tipificar os crimes de importunação sexual e de divulgação de cena de estupro além de definir como causa de aumento de pena o estupro coletivo, e o corretivo. 

Lei Carolina Dieckmann (12.737/2012) - deu tipificação criminal aos delitos informáticos.

Lei Joana Maranhão (12.650/2015) –  alterou os prazos prescricionais para os crimes/abusos sexuais praticados contra crianças e adolescentes.

Lei n° 14.188/2021 -  definiu o programa de cooperação Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica como uma das medidas de enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher, modificou a modalidade da pena da lesão corporal simples cometida contra a mulher por razões da condição do sexo feminino e criou o tipo penal de violência psicológica contra a mulher.

Lei Mariana Ferrer (14.245/2021) - prevê punição para atos contra a dignidade de vítimas de violência sexual e das testemunhas do processo durante julgamentos. 

Denuncie, mulher!

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A denúncia ainda é a ferramenta mais poderosa que toda mulher dispõe contra a violência de gênero, seja ela física ou não. Falar é importante e buscar ajuda junto aos órgãos competentes é primordial para preservar vidas. Ainda que possa parecer inútil ou um sofrimento a mais para quem já sofreu agressão, buscar os canais de apoio e enfrentamento à violência é atitude indispensável para a erradicação de crimes contra a vida das mulheres. 

O 180 é o número da Central de Atendimento à Mulher, um canal criado pela Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, com o objetivo de prestar escuta e acolhimento qualificados às mulheres em situação de violência. O serviço registra e encaminha as denúncias aos órgãos competentes, bem como reclamações, sugestões ou elogios sobre o funcionamento dos serviços de atendimento. As ligações são gratuitas e anônimas e podem ser feitas 24h por dia, todos os dias. Além disso, o 190 também pode ser acionado para denúncias de forma gratuita. 

Em Pernambuco funcionam, atualmente, delegacias especializadas para o atendimento à mulher em Santo Amaro (Recife), Prazeres (Jaboatão dos Guararapes), Cabo de Santo Agostinho, Paulista, Vitória de Santo Antão, Goiana, Caruaru, Surubim, Afogados da Ingazeira, Garanhuns e Petrolina. Nas outras cidades, a população pode procurar qualquer delegacia de plantão na área onde reside ou ocorreu o crime.

O estado também conta com a Ouvidoria Estadual da Mulher, instrumento pelo qual a vítima pode denunciar e informar-se sobre seus direitos através do número 0800 281 8187. Além disso, denúncias de injúria, calúnia ou difamação, em situação de violência doméstica, podem ser feitas pela internet, através da página da Delegacia pela Internet



 

O fim de ano se aproxima e as luzinhas e decorações natalinas já são vistas pelo comércio e algumas residências. Embora 2021 tenha nos apresentado grandes desafios e dificuldades, em termos sociais, econômicos, políticos e até de saúde, a música sempre esteve a nosso serviço para ajudar-nos a atravessar os obstáculos.

Nossos intrépidos artistas brasileiros não pararam de produzir e garantiram algumas ótimas novidades para embalar o finalzinho do ‘ano 21’ com singles, videoclipes e álbuns. Confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nos streamings nas últimas semanas. 

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Odiosa

Reprodução/Facebook

Os pernambucanos da Odiosa chegaram aos streamings com o EP ‘Mil Motivos para te Odiar’. O álbum traz cinco faixas autorais, cantadas em português, com o peso do crossover hardcore. Com o potente vocal feminino de Luísa Cunha, a música da banda aborda temas como política, vício em redes sociais e preconceito contra o underground. 

Lululoops

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Trazendo novidades para a criançada, a multi-instrumentista Lulu Araújo, mais conhecida como Fada Magrinha, apresenta uma nova fase de sua carreira. Com Lululoops, a artista se joga em novas experimentações não só no som mas, também, no seu visual. A primeira música do projeto, que leva o mesmo nome, traz uma inteligente mistura de sons tradicionais, como coco e afoxé, com os beats do bregafunk. Uma explosão de cultura pernambucana que pode ser ouvida nas plataformas digitais e vista, em um videoclipe, já disponível no YouTube. 

Álgebra Trio

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O que acontece ao misturar sonoridades orientais aos ritmos tradicionais da música brasileira? No caso do grupo instrumental Álgebra Trio, acontece o single Dromedarius. A música é o resultado das experimentações sonoras dos três músicos pernambucanos na busca pelo resgate de sua ancestralidade oriental. A faixa é uma das que estarão no EP homônimo do grupo a ser lançado em breve. 

Pâmela Camelo

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A pernambucana Pâmela Camelo traduz as inquietações pessoais através da música ‘Tá bem? Tô bem?’. Com voz marcante e uma sonoridade pop com nuances de trap e neo soul, a cantora, que já conta, também, com um EP nas plataformas (Distopia), dá continuidade à carreira e às próprias vivências musicais de forma independente.

Rafa Grun

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Diretamente do Agreste de Pernambuco, o cantor Rafa Grun estreia nas plataformas digitais com o single ‘Não me pede pra não ir’. A música traz uma batida leve envolta na voz adocicada do pernambucano. Com tons de indie e MPB, o single também conta com um videoclipe gravado na cidade do artista, Camocim de São Félix, e em São Paulo. 

Pedro Santos

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Durante leituras e audições de discos na quarentena, o cantor e instrumentista Pedro Santos compôs. ‘Em Casa’ é o resultado desse mergulho criativo do artista e traz melodia encorpada, com violões fortes e o canto suave de Pedro. O single é uma das faixas que estará no álbum ‘sussurrO’, que será lançado ainda neste mês de novembro. 

Laura Jannuzzi

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A mineira Laura Januzzi musicou sua parceria com a cantora e compositora Nêga Lucas em ‘Temporal’,  com melodia elegante e sonoridade bastante original. A música conta com piano, acordeon e cello, arrematados com a potência da voz de Laura. O single faz parte do álbum ‘Sede da Manhã’, previsto para ser lançado neste mês de novembro, e chegou acompanhada por um videoclipe já disponível no YouTube. 

naondi

Divulgação/Lucas Lima

Dando continuidade ao projeto ‘naondi’, o músico pernambucano Breno Rocha lança o segundo single de uma série de lançamentos, ‘Cidade’. A música versa sobre as transformações no cenário da cidade do Recife,  com uma estética sonora que vai do psicodélico ao trip hop, passando por elementos da música popular brasileira. O single também conta com um videoclipe gravado no centro da capital de Pernambuco, já disponível no YouTube. 

Ana Preta, Cris Piza, Deborah Crespo e Mikaela Saymon

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O objetivo é emplacar um hit. Para isso, Ana Preta, Cris Piza, Deborah Crespo e Mikaela Saymon se juntaram para o single ‘Flow Dona Chica’, sob produção de DJ Maxnosbeatz. O single traz beats diretos com pegada de trap e reggaetton e proposta de soar como música de dança de rua.  Já nas plataformas digitais e no YouTube, com um videoclipe. 

Breno Branches 

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 A ‘aventura’ do cantor e compositor Breno Branches, que saiu do Pará em direção a Santa Catarina buscando o sonho de viver de música, virou canção: Wanderlust. A faixa contou com a colaboração dos fãs do artista, que tiveram carta branca para dar seus ‘pitacos’, e ganhou um videoclipe no maior estilo roadtrip.  O som no maior estilo indie, com pitadas de folk e pop, já está nas plataformas digitais, bem como o clipe, que já pode ser visto no YouTube. 

Gael Vila Nova

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O caruaruense Gael Vila Nova estreia na carreira autoral com o EP ‘Cantando Poemas’. Com sonoridade intimista, de formato acústico, apenas voz e violão, o jovem de apenas 23 anos mostra a influência da poesia na sua musicalidade em três faixas e um poema recitado. Surge como uma bela promessa da nova geração para o cenário da música popular brasileira. 

Amanda Mittz

Reprodução/Facebook

Patrocinada pelo Edital Natura Musical, a cantora Amanda Mittz apresenta seu álbum de estreia, ‘Acesso’. Em nove faixas, a artista embala o ouvinte com um pop dançante recheado de influências do new wave e sonoridade oitentista. Na temática, Amanda, que é pesquisadora de acessibilidade cultural e pessoa com deficiência, aborda questões como autoconhecimento e acessibilidade, com a proposta de levar o ouvinte a uma experiência sensorial para vivenciar a música de forma profunda. 

Luiz Caldas

Divulgação/André Fofano

Luiz Caldas resolveu compartilhar sua playlist afetiva a partir de sua própria releitura. Em ‘Playlist Brasileira 1’, o baiano traz alguns de seus hits preferidos da música nacional no modelo voz e violão. Com pegada intimista, o artista entrega versões honestas e repletas de afetividade. 

Nanny

Divulgação/Bianca Valente

A cantora e compositora Nanny aposta nodark pop com o single ‘Mais que a mim’. Passeando por referências como indie pop, trap e trip hop, a artista apresenta uma proposta diferenciada no universo do pop nacional. A faixa deve ganhar um videoclipe neste mês de novembro. 

Romero Ferro e Teago Oliveira

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O pernambucano Romero Ferro e o baiano Teago Oliveira se juntaram, em uma dupla inédita, para a criação do single ‘Tem que ser’, um dos cinco que integram o projeto ‘Nada Será Como Antes’, do aplicativo Taboom. A faixa, uma balada leve, com timbres simpáticos de estética oitentista, foi composta e gravada totalmente à distância e produzida pelo  mineiro Leonardo Marques, responsável pelo projeto. A série musical ‘Nada Será Como Antes’ reuniu 10 novos nomes da música brasileira e culminará com o lançamento de um EP homônimo no dia 26 de novembro. 

Cabeça de Águia

Divulgação/Flora Negri

Os produtores musicais DeCo N. e Dezcoma juntaram-se ao rapper C. Mendes. para experimentações sonoras e o resultado foi o single ‘Cabeça de Águia'. Na faixa eles misturam elementos da cultura eletrônica com o rap, chegando a um flow autêntico, com uma pegada lo-fi, e que casa perfeitamente com as rimas do MC paulistano. Cabeça de Águia chega acompanhado por um lyric vídeo e é o primeiro  do projeto, homônimo ao álbum que será lançado em 2022.

Casaprima

Reprodução

O duo Casaprima dá sequência a uma série de lançamentos com o single ‘Eu Canto’. A nova fase da dupla apresenta as composições de Maria Juliana, que, nesta música, discorre sobre anseios e questões de um relacionamento. Tudo embalado por uma sonoridade folk e bastante simpática. A faixa também conta com um videclipe. 

Bravaguarda

Divulgação/Felipe Caruso

Após uma série de lançamentos, a Bravaguarda apresenta o EP ‘O amor pede lugar’. O trabalho traz quatro faixas com um autêntico indie pop e um toque de ‘disco’ na dançante ‘Deixo Você’. 

Deltas

Divulgação/Tatiana Moreira

Durante a pandemia, o grupo luso-brasileiro Deltas aproveitou para criar. O resultado foi o segundo álbum da banda, ‘II’, que traz uma verdadeira miscelânea de ritmos e fusões no melhor estilo 'world music’. A musicalidade do Deltas mistura os tons nordestinos com o Blues e o Jazz americanos e ainda a música Celta Medieval Européia. O resultado são sonoridades criativas que fogem do lugar comum. A produção é assinada por Dirceu Melo, líder do tradicional grupo Jorge Cabeleira e o dia em que seremos todos inúteis, que está radicado em Lisboa/ PT.

Mestre Bi

Divulgação/David D'Lucard

Um dos nomes da nova geração da poesia da Mata Norte Pernambucana, Mestre Bi, apostou na temática politico-social no single ‘O Sistema’: uma ciranda com a tradicional sonoridade do folguedo e que conta, ainda, com a participação de Maciel Salú. A música é uma prévia do que virá no primeiro disco do mestre, ao lado da Ciranda Bela Rosa, que deve ser lançado em breve. 

Adriano K

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O curitibano Adriano K apresenta mais um  single de seu voo solo, ‘Dona do meu coração’. A faixa é um pop rock que versa sobre paixão com levada dançante e o vocal seguro de Adriano. Na próxima segunda (22), o público poderá conferir o webclipe da canção. 

Bloco do Caos

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A banda de reggae paulistana  Bloco do Caos costuma abordar temas sociais e políticos e suas canções e não foi diferente em ‘Pra rabiscar o salão'. Porém, a seriedade dos assuntos não impede o grupo de fazer uma música divertida e dançante. Sendo assim, a faixa acaba de ganhar um videoclipe, muito divertido, e que convida o público a entrar na coreô. 

Júlio Ferraz

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O pernambucano Júlio Ferraz faz o ‘one man band’ no single ‘Travessia Boa Viagem’. A música é uma das muitas que surgiram durante um rigoroso processo de isolamento social, em virtude da pandemia, e antecipa um pouco do que virá no próximo álbum do artista, com lançamento previsto para 2022. Na faixa, Júlio toca todos os instrumentos e assina os arranjos e produção. O single chega em formato de ‘compacto’, acompanhado por um lado B, a música ‘Algoz’, que deixa um pouco de lado as questões mais subjetivas, muito cantadas pelo artista, para dar vez à crítica ao atual governo. 

Sambas de Erasto

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Rendendo homenagens à obra do olindense Erasto Vasconcelos, um grupo de músicos da cidade reuniu-se para dar vida ao projeto Sambas de Erasto. Encabeçados por Rogerman e Gangga Barreto, eles chegam às plataformas digitais com o single ‘Flores e Sorrisos’, o primeiro de um álbum que será lançado no próximo mês de dezembro. 

 

Marília Mendonça escreveu seu nome na história da música popular brasileira ao despontar com uma das maiores representantes femininas do segmento sertanejo. Depois de alguns anos acumulando sucessos como compositora, ela decidiu virar artista e assumiu os microfones, em 2016, consagrando-se  como grande expoente de um novo  estilo musical, o feminejo. 

Na última sexta (5), um trágico acidente aéreo pôs fim a essa trajetória bem sucedida. Com apenas 26 anos de idade, pouco mais de 10 de carreira - incluindo o período em que apenas compunha -, a cantora faleceu após a queda do avião que a levava para um show no interior de Minas Gerais. O talento e carisma da artista eram tamanhos que sua precoce morte comoveu todo o Brasil e motivou manifestações até daqueles que não consumiam o seu trabalho. 

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Agora, entram para a história o seu nome e os ‘hits’ que sua voz ajudou a emplacar nas playlists mais concorridas das plataformas digitais e na memória afetiva do público. Relembre os cinco maiores sucessos que ganharam o público e o país através das mãos de Marília Mendonça. 

Infiel

Esta foi a música que apresentou a Marília cantora ao público. O surgimento de uma mulher que cantava abertamente sobre traição, sofrimento amoroso e cachaça, arrebatou o público e deu início a uma nova fase na música sertaneja: o feminejo. 

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Amante Não Tem Lar

Através de suas músicas, Marília Mendonça buscava fazer ressoar as vozes femininas e o empoderamento das mulheres. Ao cantar sobre as amantes, ela fazia questão de falar, também, sobre respeito e quebra de paradigmas. “Vocês não tem q ter noção que boa parte do meu público acha q as amantes não merecem feliz dia das mulheres, mas os maridos merecem perdão... a primeira luta é pra mudar isso daí”, disse através do Twitter. 

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Graveto

Marília Mendonça dominou as plataformas digitais nos últimos dois anos. Em 2020, ela teve o clipe mais assistido do YouTube. O vídeo de Graveto conquistou 230 milhões de visualizações. 

Todo Mundo Vai Sofrer

A canção de 2019 fala sobre um amor fadado ao fracasso. Curiosamente, os versos da canção têm sido bastante replicados após a notícia da morte da cantora, simbolizando o clima de comoção que tomou o país. “Ninguém vai sofrer sozinho. Todo mundo vai sofrer”, diz a canção. 

 

O décimo mês do ano está passando rápido, porém, não sem garantir gratas surpresas nas plataformas digitais. Nossos intrépidos artistas brasileiros não param de produzir e mandaram algumas ótimas novidades que ‘rechearam’ outubro com singles e videoclipes. Confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nos streamings nos últimos dias. 

Dani Costa

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A recifense Dani Costa misturou bregafunk com pop e mandou a dançante ‘Senta pra Chefe’. Conhecida como A Queridinha, Dani iniciou a carreira como dançarina, mas decidiu assumir o microfone em 2018. Ela promete outros lançamentos ainda neste ano de 2021. A produção é assinada por WR no Beat.

Marcela Brandão

Divulgação/Ale Saraiva

A paulistana Marcela Brandão canta sobre engajamento político e liberdade na carismática ‘Batedeira’. Misturando elementos de música brasileira e pop eletrônico, a cantora manda seu recado de forma leve e com muita suavidade, tal qual sua voz. 

Orquestra Raiz

Divulgação/Patrícia Araújo

A Orquestra Raiz decidiu ilustrar a música ‘Mistério’ e para a missão, escalou os artistas visuais cearenses Jonas Gomes e Raisa Christina. O resultado foi uma animação que busca um diálogo com a própria letra da canção, extraída de um poema do saudoso Paulo Leminski.  ‘Mistério’ é uma das faixas do álbum ‘Íris (Índigo Azul)’, lançado pela Orquestra em abril deste ano. 

Bando de Régia

Divulgação/Dani Leon

O grupo Bando de Régia, que tem o compromisso com a preservação dos ritmos tradicionais da música brasileira, sobretudo o forró, decidiu fazer uma homenagem à cantora Anastácia, uma das mais importantes vozes femininas do gênero. Para marcar a honraria, eles lançaram, em parceria com a própria, o single ‘Pelo teu sorriso’, um xote daqueles bons para dançar bem ‘agarradinho’. Já no próximo dia 29 de outubro, o grupo lança o Forróbook Anastacia, um combo com minibiografia, relatos de composição, cifras e partituras de doze canções da rainha do forró; e um álbum, que traz releituras destas músicas.

Anna Ratto

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A cantora e compositora Anna Ratto resolveu visitar a obra de Arnaldo Antunes e assim nasceu um álbum de releituras, ‘Contato Imediato'. O primeiro single deste trabalho, ‘Ela é tarja preta’, já está disponível nas plataformas digitais, com clipe e tudo. Esta é a primeira vez que Anna aparece apenas como intérprete, após quatro discos na carreira. O lançamento de ‘Contato Imediato’ acontece no dia 29 deste mês.

Bela Maria

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A pernambucana Bela Maria inicia nova fase na carreira com o single ‘Me deixa’. A música autoral fala sobre uma ‘volta por cima’ após uma decepção amorosa, embalada por um pop com toques de trap. A faixa chegou acompanhada por um clipe que surfa na mesma onda de sensualidade e empoderamento da canção. 

Luiz Caldas

Divulgação/André Fofano

O baiano Luiz Caldas decidiu compartilhar sua playlist de uma maneira diferente. Ele está se preparando para lançar um álbum de releituras de algumas de suas músicas preferidas e a primeira, ‘A Força do Amor’, já está disponível nas plataformas de streaming. O álbum, ‘Playlist Brasileira 1’, chega ainda neste mês de outubro. 

Marcos Baroni

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Marcos Baroni manda mais uma do projeto ‘Melhor Dia’ reunindo um verdadeiro time do trap nacional, incluindo Matuê e Jovem Dex. Na sexta faixa do projeto, Destino, além dos três estão Yunk Vino, The Boy, Wall, Clovis Pinho sob a produção de Ogbeatzz. A música também ganhou um videoclipe e ambos já estão disponíveis nas plataformas digitais. 

Pablo Vermell

Divulgação/Milka Xavier

Resiliência é a palavra de ordem para Pablo Vermell no single ‘Então é aqui’. A música fala sobre a superação do fim de um amor, com muito bom humor, regada a sonoridades sessentistas e setentistas. Um verdadeiro dream pop bastante contemporâneo. O single também conta com um videoclipe, já disponível no YouTube. 

Dayanne

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A ‘Menina do Diário, Dayanne, brindou o público com um DVD cheio de clássicos do brega. Entre as faixas, estão a que lhe rendeu o apelido, Diário; além de A Carta; Amor de Adolescente. O trabalho já está disponível nas plataformas digitais. 

πTeco Martins

Divulgação/Amanda Godoy

O cantor e compositor πTeco Martins apresenta o segundo single do álbum ‘A Spectrum Solar’, ‘Pedras no Mar’. A faixa é uma mistura de jazz, samba-choro e drum and bass que resultou numa sonoridade extremamente brasileira. A canção também conta com um videoclipe, inspirado na estética dos mangás, dirigido e editado por Caio C.

Samico

Divulgação/Moacir Torres

Após o lançamento de seu segundo álbum solo, ‘Pássaro Blue’, o pernambucano Samico apresenta um novo single, ‘Jardim Secreto’. Com sonoridade mais dançante, o artista aposta, dessa vez, numa levada de reggae com nuances de pop. A produção ficou a cargo do também pernambucano, Luccas Maia. 

Yannick Hara

Reprodução/Instagram

O ‘Caçador de Andróides’ manda mais uma faixa que te convida a refletir: ‘A distopia é real’.  O paulistano aposta na mistura do rap com o cyberpunk para abordar problemáticas da atualidade. Já disponível nas principais plataformas digitais. 

 

Outubro começou daquele ‘jeitinho’ para quem gosta de renovar a playlist com frequência. Para os curiosos de plantão, a primeira quinzena do mês trouxe gratas novidades, nos mais variados ritmos, e alguns álbuns inteiros - o que tem sido raro em tempos de singles sem fim. Confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nas plataformas digitais no começo deste décimo mês do ano de 2021. 

Wander Wildner

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Divulgação/Valentina Saldanha

Após uma campanha de crowdfunding, Wander Wildner apresenta ao público o álbum ‘Coração Selvagem’. Em 12 canções, o músico gaúcho, um nome clássico do rock’n’roll nacional, traz sua visão de mundo entre riffs seguros do mais genuíno rock. A produção é assinada pelo próprio Wildner em parceria com Thomas Dreher. 

Alex Sant’anna

Divulgação/Manoela Veloso Passos

O cantor e compositor baiano radicado em Sergipe, Alex Sant’anna, transformou em poesia a chegada da chuva durante a seca no Nordeste a partir de um eu lírico infantil, na canção ‘Fim de Mundo’. A música é o segundo single do próximo disco solo do artista, Encruzilhada, e conta com a participação do pernambucano Zé Manoel. 

Paulo Tó

Divulgação

Paulo Tó ilustrou o single ‘O Mundo por um Fio’, com um clipe dirigido e roteirizado pela dupla Jo Serfaty e Pedro Pipano. A música integra o novo álbum do artista, Galope, e é uma parceria dele com a atriz Mariana Mayor. O vídeo se propõe a traduzir sentimentos de ausência e melancolia de forma delicada e poética, bem como na canção. 

Casaprima

Divulgação/Allisson Lima

A pernambucana Casaprima inicia nova fase, em novo formato, com ‘Maduro e Real’, música e clipe. Agora em duo formado por Maria Juliana (piano e voz) e Heitor Alves (violão e voz), o projeto recomeça com um canção que fala exatamente sobre recomeços. 

Roberto Menescal

Divulgação/Marcos Hermes

Inspirado na netinha Maria Júlia, de quatro anos, o músico e compositor carioca Roberto Menescal decidiu se jogar no mercado infantil. Em ‘Bossinha Lega’l, ele apresenta a música popular brasileira para os pequenos em 10 faixas. Com arranjos refinados, assinados pelo próprio Roberto e por  Marcio Menescal,  a ideia é colocar toda a família para ouvir música juntos.  A faixa título ganhou um clipe animado em 2D  produzido pelas irmãs Erika e Bruna Carvalho.

Sidoka

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Para o trapper mineiro Sidoka, o silêncio é um aglomerado de sons naturais, como o barulho da chuva e do vento. Tais reflexões do artista culminaram no seu novo álbum, ‘SHH..’.  O disco conta com participações, beats e produções de artistas como: Raffa Moreira, MC Anjim, Chris MC, DJ Coala, DogDu, Pexande e Dogor, entre outros. 

Rafa Lira

Divulgação/Maurício César Lima

O pernambucano Rafa Lira mistura swingueira com elementos eletrônicos na dançante ‘Quebra’. A música é uma parceria do músico com Taiguara Borges, e ganhou um lugar na lista de indicações da Casa Natura Musical. A faixa também conta com um videoclipe já disponível no YouTube. 

Léonn Inácio

Divulgação/Gabriel Gomes

O baterista pernambucano Pernalonga, conhecido por tocar com grandes nomes como Otto, Fernanda Porto, Maestro Spok, Lula Queiroga, Lucas dos Prazeres e China, entre outros, assume a identidade de Léonn Inácio para a nova fase de sua carreira. Compondo e cantando, ele se prepara para lançar o EP ‘Autoral Abduza’, a primeira canção deste trabalho, ‘Me Abduza’, já está disponível no YouTube. 

Du Braga

Divulgação/Natasha Busse

O brasileiro radicado nos EUA, Du Braga, coloca toda sua vibe praiana na faixa ‘Right Here, Right Now’. O músico, que também é cientista, gravou a canção durante uma surf trip para El Salvador (América Central) e contou com a parceria do surfista e também músico americano Donavon Frankenreiter. 

Expressão Natural

Reprodução/Instagram

Colocando sua música a serviço de temas urgentes, a paulista Expressão Natural aborda a violência policial em ‘Abuso de Poder’. A faixa acaba de ganhar um videoclipe, com imagens reais, que denunciam abordagens truculentas por parte de policiais em serviço. 

Lilee

Divulgação/Eduardo Levy

A pequena Lilee, de apenas sete anos, quer provar que rock não tem idade com o lançamento do EP ‘Rock Indie Kids!’. Misturando os dois gêneros citados no título, a menina estreia na carreira musical com duas faixas leves e divertidas compostas por ela mesma. A acompanham na empreitada os músicos  Miguel Afonso, seu pai, Renan Martins, da Melim, Felipe Bate. o cantor Bryan Behr. 

Benil

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Sonhando com a volta do Carnaval, em 2022, o cantor e compositor Benil lança ‘Suor, Cerveja e Amor’. Em uma mistura de caboclinho e frevo, com tons de pop, o artista imprime na faixa os sentimentos de todos os foliões que estão morrendo de saudade da folia. A produção é assinada por Jean Pierre Cruz.

Michelle Melo

Rafael Bandeira/LeiaJáImagens/Arquivo

Em nova fase da carreira, a eterna rainha do brega prova que até a realeza precisa se reciclar. Em parceria com o produtor Raphael Formiga, Michelle Melo tem feito várias releituras de hits do cancioneiro popular em ritmo de brega e começou o mês de outubro brindando os fãs com uma inédita, ‘Primeiro Beijo’. Disponível no YouTube da cantora.

Viela 17

Reprodução/Instagram

Um dos maiores nomes do rap nacional, Viela 17, abriu o mês de outubro falando sobre violência, a crise pandêmica nas periferias brasileiras e escândalos políticos dos últimos tempos no single ‘Herança do Medo’. A música conta, ainda, com a luxuosa participação do padre Nei Nelson, com uma mensagem de conforto e amparo. 

Rafael Mike

Divulgação/Higor Cabral

O líder do Dream Team do Passinho, Rafael Mike, traz uma mensagem de otimismo e esperança com a ensolarada ‘Sunshine’. A música, que mistura pop, rap e funk, num mix bem dançante, é uma homenagem à filha do cantor, a pequena Lara, recentemente diagnosticada com meduloblastoma, um tipo de câncer muito comum em crianças.

Sambar&Love 

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Comemorando 10 anos de carreira, a pernambucana Sambar&Love convida o público para celebrar e dançar com o single ‘Soltinha’. A música, composta por Davi Marques, aposta no estilo pagode romântico já conhecido pelos fãs do grupo.

Marcinho Barradas

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O pagode romântico também é a pegada do carioca Marcinho Barradas. A nova música do artista, ‘Outro Patamar’, chegou acompanhada por um videoclipe, gravado em alguns bairros do Rio de Janeiro, como Marechal Hermes, onde o sambista nasceu e vive até hoje. Já disponível no YouTube. 

Mariana Rocha

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Após passar pelo The Voice Kids, em 2016, a cantora  e compositora Mariana Rocha lança sua carreira solo com o single autoral ‘Esboço’. Na música, a jovem, de apenas 19 anos, aposta em um R&B de pegada contemporânea, um tanto lânguida, sugerindo sensações e fruições aos ouvintes. 

 

Agosto é popularmente conhecido como o ‘mês do desgosto, porém, se depender da produção musical brasileira, o desgosto vai passar longe das plataformas digitais e headphones. Só nesta primeira quinzena, vários foram os lançamentos de singles, álbuns e videoclipes, que provam que a música nacional está em boas mãos. 

Confira algumas dessas novidades.

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San Oliver

Divulgação/Marcos Gabriel

O manauense radicado em São Paulo, San Oliver, lança o single autoral, Minha Pequena, nesta sexta (13). A música, um pop romântico,  é uma das seis que estarão no EP Mais um Pouco, que será lançado em breve. 

Abbout

Divulgação/Heloísa Vecchio

Cantando em inglês, a curitibana Abbout manda um genuíno rock’n’roll na música Roller Coaster. A canção foi a escolhida para ganhar um videoclipe, que traz imagens da banda em ação em um clima bem retrô. Além disso, esta será uma das faixas do primeiro álbum do grupo, The other side, que estará na rua em breve. 

Paulo Tó

Divulgação

O cantor e compositor paulista Paulo Tó faz uma elegante mistura de hip hop com bossa nova no single Adeus. A música é uma das que estarão no álbum Galope, previsto para ser lançado no início de setembro. Adeus conta, ainda, com arranjo dos clarinetes de Maria Beraldo e a participação de Jé Oliveira, dramaturgo, ator e diretor.

Breno Miranda

Divulgação/Rapha Simons

A Saudade é o tema e nome do novo single de Breno Miranda. Na faixa, o músico mistura beats e arranjos de violão, e o resultado é um flow bem dançante. A faixa também ganhou um videoclipe dirigido por Bruno Bennec, com imagens da época de infância de Breno gravadas originalmente em VHS.

Olegário Lucena

Divulgação/Tiago Calazans

O pernambucano Olegário Lucena apresenta seu segundo single, Ei Sil. Misturando reggaeton e maracatu, o cantor, guitarrista e compositor criou a composição após o projeto #30dias30beats, que reuniu pessoas de todo o Brasil. Olegário é artista de rua e se prepara para o lançamento de seu primeiro disco, produzido por Clayton Barros, que deve ser lançado ainda neste segundo semestre. 

Karla Gnom

Divulgação/Will Souza

A DJ e produtora Karla Gnom convidou a cantora Voodub para dar vida ao single A Braba. Com pegada trapper, a música também ganhou um videoclipe que contou com sete mulheres cis e trans, para passar mensagens de empoderamento e liberdade de expressão feminina.  

Giovanna Gullotto

Divulgação/Gabriel Gullotto

A cantora e compositora paulistana Giovanna GUllotto abusa do conceito ‘good vibes’ em sua nova canção, Dentro do seu abraço. Inspirada em nomes como Melim e Vitor Kley, a artista viaja pela surf music e pop romântico e o resultado pode ser conferido em seu disco de estreia, Acústico. 

Tiné

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Após a chegada do terceiro disco do pernambucano Tiné, Românticos do Rosarinho, é chegada a vez do primeiro videoclipe deste trabalho. A música escolhida para ganhar imagens foi Eterno Domingo, canção composta em parceria com Nattany de Paula e participação do mestre Anderson Miguel. O clipe foi produzido com várias colagens coloridas que remetem ao tema da canção: a saudade entre os casais distanciados pela pandemia. A produção é do Projeto Ciberdelia, especializado em arte urbana.

Jáder

Divulgação/Hannah Carvalho

A música Eu Gosto, do pernambucano Jáder, ganhou um videoclipe. Produzido pelo coletivo audiovisual Bichas Aliadas (PE), o clipe contou com uma equipe formada majoritariamente por pessoas LGBTQIA+. A faixa tem a proposta de dar novas nuances ao tradicional ritmo do forró e fará parte do primeiro álbum solo do artista, programado para o primeiro semestre de 2022. 

Charles Theone

Divulgação/Maria Morgado

Fazendo referências ao Rei do Baião, Luiz Gonzaga, o cantor e compositor pernambucano Charles Theone juntou-se ao jornalista e escritor Júlio Moura para compor o xote Vento Forte. A música chega acompanhada de um Clipdoc, que já pode ser conferido no YouTube do artista. 



 

O segundo semestre de 2021 começou com uma avalanche de lançamentos musicais. Do rock ao sertanejo, passando pelo reggae e rap, as plataformas de streamings estão repletas de novidades para todos os gostos. Confira algumas delas. 

Amauri Nascimento e Dôctor Vote

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Amauri Nascimento deu nova cara a um clássico da música nordestina, Anjo Querubim. A regravação dá à música uma pegada de balada romântica e homenageia o seu compositor, Petrúcio Amorim. 

Dekão

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O rapper paulistano Dekão relembra como eram as noites de ‘rolê’ antes da pandemia do novo coronavírus colocar todo mundo de quarentena. Em Saindo de Casa, ele mistura referências do rap dos anos 1990 com novos conceitos do trap; sob a produção de Mido Hmmd. A faixa conta com a participação de Pedro Qualy, do grupo Haikaiss e com um videoclipe no YouTube do artista. 

Fernando & Sorocaba

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A dupla sertaneja homenageia os pais com a canção Papai Chorando. A música ganhou um videoclipe estrelado por Biah Rodrigues, esposa de Sorocaba que, inclusive, está prestes a se tornar papai novamente. Biah está grávida do segundo filho do casal. 

Chapéu de Palha

Divulgação/Demi Brasil

O duo amazonense Chapéu de Palha lança o videoclipe da faixa O amor do mundo inteiro para marcar o atual momento do projeto. Giovanna Póvoas e Helder Cruz escolheram Nova Airão, região metropolitana de Manaus, onde o duo foi formado, como locação do clipe que tem como proposta mostrar os conceitos de leveza e suavidade da dupla. A direção e produção do trabalho são assinados por Ramon Ítalo e Dan Stump. 

Banzé

Reprodução

O trio de rock paulista Banzé decidiu trazer o disco Antes da Queda, lançado em 2008 apenas no formato de CD, para as plataformas digitais. O álbum conta com 11 faixas que, apesar de terem sido compostas há mais de 10 anos, soam muito contemporâneas, trazendo temas como catástrofes naturais e sociais. 

Projeto Boa Nova Ventura

Divulgação/Hugo Muniz

O cantor e compositor pernambucano Hugo Durães, idealizador do Projeto Boa Nova Ventura, homenageia as mulheres importantes de sua vida - e o universo feminino - com o EP Tons de Rosa. O álbum já está disponível nas principais plataformas digitais. 

Jorge Du Peixe

Divulgação/José de Holanda

Homenageando o eterno Rei do Baião, Luiz Gonzaga, o vocalista da Nação Zumbi, Jorge Du Peixe, se jogou no projeto Baião Granfino. Nele, o músico vai fazer releituras de grandes clássicos do Mestre Lua. A primeira faixa, Rei Bantu, já está disponível ao público. 

Luiza Audaz

Divulgação/@vidanumclick

A baiana Luiza Audaz reforça sua estética musical, que mistura eletrônico com música popular brasileira, no novo single Blueberry. A faixa inspirada nas sonoridades oitentistas de Marina Lima tem produção assinada pelo duo paulista Deepleaks.

Tauã Cordel

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Misturando elementos do forró às sonoridades do pop e do reggae, o recifense Tauã Cordel apresenta mais uma de suas músicas no estilo “forró good vibes”. A canção nasceu durante um luau realizado em pleno Réveillon na Ilha de Fernando de Noronha. Já disponível nas principais plataformas digitais. 

The Zasters

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A pandemia do novo coronavírus e tantos outros eventos que chacoalharam o planeta, recentemente, colocaram a humanidade em dúvida quanto o que estava por vir em um futuro próximo. É sobre isso que versa o novo álbum da banda The Zasters, What Comes Next?. Gravado em home estudio, o trabalho do quarteto tem produção assinada por Rafa Luna e Jules Altoé, ambos vocalistas e guitarristas do grupo. 

Robson Nascimento

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O baterista Robson Nascimento visita ritmos como maracatu, frevo, forró entre outras sonoridades brasileiras no disco Vertente. O álbum, carregado com um sotaque de jazz, traz nove releituras de grandes compositores contemporâneos. 

Dani Carmesim

Divulgação/André Insurgente

A cantora e compositora pernambucana Dani Carmesim toca em temas urgentes em seu novo single For Sales. A música faz uma crítica ao ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles denunciando uma série de eventos recentes como as queimadas e outras explorações ao bioma brasileiro.  A faixa foi gravada de forma remota, por conta da pandemia, em parceria com DJ Ramdon e participação do músico André Insurgente.

MagoJulho

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Navegando entre o dream pop e o rock alternativo, MagoJulho lança seu primeiro trabalho, o single 2h37, que chega acompanhado de um videoclipe. Com produção assinada pelo próprio artista, a faixa conta com a participação de Cellestino nas guitarras. A captação de vozes, mixagem e masterização são assinadas por MD. 

Bloco do Caos

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Misturando reggae com poesia brasileira, a Bloco do Caos lança a faixa Santo Nome. A música versa sobre o amor, fazendo referência ao poeta Carlos Drummond de Andrade, e contando com a parceria da banda Planta & Raiz. 

Nathan Ribeiro

O carioca Nathan Ribeiro abusa do romantismo na faixa Melhor Versão. A música conta com a  participação de MC Sallen, amigo de infância de Nathan, e mixagem de Tadeu Patolla, responsável por alguns dos sucessos da banda Charlie Brown Jr. Melhor Versão chega acompanhada por um videoclipe, disponível no YouTube do artista. 

O popular streaming de músicas Spotify começou a testar uma nova modalidade de assinatura. Com um número limitado de usuários, o Spotify Plus é um plano mais barato e que mescla recursos e limitações das versões gratuitas e pagas.

Com o preço fixado em US$ 0,99, o equivalente a R$ 5,10 na cotação atual, o novo serviço permite ao usuário pular quantas músicas quiser em todos os álbuns e playlists do catálogo. Ademais, é possível escolher qual faixa musical ouvir ao invés de ficar limitado às canções aleatórias disponíveis na modalidade gratuita.

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O diferencial, no entanto, é que o pacote apresenta anúncios publicitários. Sobre a possibilidade da versão Plus ser expandida para outros usuários, a empresa declarou ao site The Verge que realiza, ao mesmo tempo, inúmeras experiências e testes, sem necessariamente torná-los um produto comercial.

A publicidade é uma das principais formas de arrecadação de receita no streaming. Bastante atingido pela pandemia no ano passado, o segmento conseguiu se recuperar e alcançou uma receita de € 275 milhões (R$ 1,68 bilhão), um aumento de 110% com relação ao ano anterior.

O final do mês de junho se aproxima deixando um saldo de boas novidades nas plataformas digitais de música. Apesar do clima de festa de São João, é possível achar singles e clipes dos mais variados gêneros e aumentar a playlist. Confira alguns lançamentos que já estão ‘bombando’ nas plataformas e players por aí.  

Gabriel o Pensador - Girl from Garopaba

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O Pensador tirou o mês dos namorados para homenagear a nova namorada, Gabriela. No novo single, o rapper conta a história do romance e fala, de forma divertida, sobre a diferença de idade de 20 anos entre os dois. A música teve produção assinada por Papatinho e ganhou um clipe dirigido por Rodrigo Rossi.

Lucivan Max - Agreste Beat Sounds

Divulgação/Camila Leão

O músico, compositor e produtor cultural Lucivan Max se joga na fase solo com o disco Agreste Beat Sounds. O álbum traz um mix de elementos harmônicos, melódicos e eletrônicos com o objetivo de dar uma repaginada pop nas sonoridades do agreste e ressignificar a música instrumental popular. A partir desta sexta (25), nas principais plataformas digitais. 

Douglas e Vinícius - Vacina

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A dupla mineira Douglas e Vinícius pegou carona no tema do momento para lançar o single Vacina. Este é mais um single do projeto ‘Ao Vivo no Golfe Estate’ e já está disponível nas principais plataformas digitais. Os fãs também poderão ver o clipe da canção no YouTube. 

Afonjah - Ciência

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Outro tema bastante abordado nos últimos temas deu o mote para o novo single do artista Afonjah, Ciência. Gravado no estúdio do Rozário, em Olinda (PE), e mixado pelo próprio Afonjah em parceria com Buguinha Dub, o trabalho mistura o reggae aos elementos da capoeira e conta com um trio feminino nos berimbaus tocados por Adriana Luz, Karla Tereza e Nazaré Siqueira. A música chegou acompanhada por um clipe, disponibilizado no YouTube. 

Persie - Baixo Oceano

Divulgação/Carlos Tupy

Misturando brega, pop e indie, a cantora Persie lança seu terceiro single de 2021, Baixo Oceano. Com participação da banda Luisa e Os Alquimistas, a faixa brinca com beats percussivos, sintetizadores e riffs mais suaves nas guitarras.

Cascabulho - Fogo na Pele

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Após uma série de lançamentos com clima bem junino, a Cascabulho coloca na praça o álbum Fogo na Pele. O disco é completamente autoral e contou com as participações de Josildo Sá, Mestre Galo Preto e Cláudio Rabeca. Já disponível nas principais plataformas digitais.

Samico -  Pássaro Blue

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O alterego do pernambucano Samico decidiu refletir sobre o amor e o resultado foi o álbum audiovisual Pássaro Blue. Com tom minimalista, o filme tem  direção de Tágory Nascimento e direção de fotografia de  Jão Vicente. O trabalho, viabilizado pela Lei Aldir Blanc,  contou com as participações especiais de Raissa Sarmento e Júlio Samico, além de uma intervenção artística de Camila Van Der Linden, que é a responsável pela concepção visual de todo o trabalho. Disponível no YouTube a partir desta sexta (25). 

André Mussalem - Distopia

Divulgação/Rafaela Amorim

O pernambucano André Mussalem celebra seus cinco anos de carreira com o disco Distopia. O álbum versa, em suas 10 faixas, sobre questões políticas, sociais e humanitárias que vêm repercutindo no mundo atualmente. Em breve, deve ganhar uma versão física, em vinil. 

Afojubá Batuque - Raiou o Sol

Divulgação

O grupo percussivo Afojubá Batuque Recife celebra seus 15 anos de história com o lançamento do single Raiou o Sol e um clipe para a canção. O projeto contou com a produção musical de Paulinho Ogan e Rafael Alencar; gravação, edição e masterização de Buguinha Dub e a produção audiovisual de Adriano Lima com imagens aéreas de Alexandre Salomão. O lançamento da faixa e do clipe acontecem no dia 30 de junho, nas principais plataformas digitais. 

Silvia Autuori - Labirinto

Divulgação/Gabriela Perez

A cantora, compositora e multi-instrumentista carioca Silvia Autuori apresenta Labirinto, nesta sexta (25). O single é o primeiro do EP Destinos Incertos, que  deve chegar ao público ainda este ano. Já no dia 28 de junho,  quando é comemorado o Orgulho LGBTQIA+, Sílvia marca a data com o lançamento do clipe da faixa. O trabalho audiovisual contou com a participação da atriz e comediante Karina Ramil 

Sambalove - A patricinha sambou

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O novo single da banda Sambalove chega ao público acompanhado por um videoclipe assinado pelo produtor Dudu Borges. A parceria faz parte do projeto Start, desenvolvido por Borges com o objetivo de ajudar pequenos grupos musicais a produzirem conteúdos de alta qualidade. O resultado já pode ser visto no YouTube, já a música está nas principais plataformas digitais. 

Pedro Tasca - Magrelinha

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Inspirado em Tim Maia, Marcos Valle e Gramatik, o cantor Pedro Tasca misturou samba, boom bap e fuzz na faixa Magrelinha. A música é parte do projeto Crisálida, do Selo Abacateiro, e foi produzida de forma coletiva com beat de Vito Lofi e instrumentos (violão, baixo e teclado) de Brunão DUBASS. A gravação foi realizada no Estúdio Poty, em Juiz de Fora/MG.



 

A produção musical brasileira está a todo vapor. A primeira quinzena do mês de junho contou com ótimas surpresas e lançamentos surpreendentes dos mais variados gêneros. Confira alguns deles para ‘turbinar’ a sua playlist favorita. 

Tagore 

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Divulgação/Bruna Valença

O pernambucano Tagore reuniu algumas fases importantes de sua carreira no álbum Ao ‘Vivo Nos Cosmos’.  O trabalho também antecipe Maya, seu próximo disco de estúdio, previsto para agosto.

Michelle Andrade

Divulgação

Abrindo uma nova fase na carreira, a cantora Michelle Andrade contou com a participação de Jonas Esticado para a música ‘Superou porranenhuma’. A canção aposta na sofrência e fala sobre alguém que ainda não superou um ex-amor. No clipe, a participação da irmã do jogador Neymar, Rafaella Santos.

Delacruz

Divulgação/@vicerosenblatt

O cantor Delacruz faz uma viagem de volta aos anos 1990 como single ‘Romântico 90’. Em parceria com o MC Marcinho, o artista relembra alguns funks clássicos da época como forma de homenagear os artistas daquele período. 

Braza

Reprodução/Instagram

A banda carioca Braza faz uma homenagem às periferias brasileiras no single ‘Avenida’. A canção traz uma mistura de kuduro e reggae e traz uma amostra do que virá no álbum do grupo, com lançamento previsto para o segundo semestre. 

Vitor Fernandes

Divulgação

O cantor Vitor Fernandes colocou na praça a primeira parte do DVD ‘Piseiro Romântico’. Gravado ao vivo em Fortaleza, com participações de Diego e Victor Hugo, Nattan, Dj Ivis e Caio Costa, o trabalho foi dividido em três partes que serão lançadas como EPs. O primeiro já está disponível nas principais plataformas digitais. 

Fernandinho Beat Box

Divulgação

Fernandinho BeatBox relembra o eterno rapper Sabotage no remix da música ‘Dama Tereza’. Conhecido pela arte de fazer sons com a boca, Fernandinho é um dos responsáveis por propagar esse subgênero do Hip Hop, o beatbox, no Brasil. 

Guma

Divulgação/Hannah Carvalho

A banda Guma passeia pelo new wave e o power-pop na faixa ‘Paraíso Astral’. Além disso, o trio colocou na praça uma live session gravada no Hotel Central, endereço tradicional da capital de Pernambuco, Recife. Ambos já estão disponíveis nas principais plataformas digitais. 

Cássio Oli

Divulgação/Moema França

O pernambucano Cássio Oli mistura suas influências do frevo e das bandas marciais no single Meu Bloco. A música também ganhou um videoclipe já disponível no canal do artista no YouTube.

Jr. Black, Cristina Amaral e Juliano Holanda

Divullgação

Jr. Black, Cristina Amaral e Juliano Holanda se juntaram para o nascimento do single ‘Miolo de Pão’. A música, um autêntico forró pé-de-serra, é dedicada ao período junino e faz uma reverência ao tradicional ritmo deste período. 

Bruno Lins

Divulgação

O cantor e compositor Bruno Lins questiona os motivos que levaram o planeta ao ponto que está no disco ‘Vou deixar pra chorar depois’. Com muito  reggae, rock e elementos regionais, o álbum traz 10 faixas inéditas e chega três anos após o último lançamento do artista, ‘Vereda caminho’. 

Ciel Santos

Divulgação/Surama Negromonte

O clássico ‘Eu também quero beijar’, de Pepeu Gomes, Moraes Moreira e Fausto Nilo, ganhou novos tons cheios de tropicalidade e sensualidade na releitura feita pelo pernambucano Ciel Santos. O single ganhou um clipe pensado para o formato IGTV, repleto de referências de moda, cultura, movimento Queer e comportamento das redes sociais. 

Péricles e Liniker

Divulgação

A dupla estreia o projeto ‘YouTube Black Voices’, com o single ‘O melhor do mundo’. O projeto visa promover os inúmeros talentos pretos espalhados pelo mundo. O single chega com um clipe cheio de cores propondo um clima alegre e cheio de energia.

Gloria Groove

Divulgação

Abrindo nova fase na carreira, a cantora Gloria Groove lança o single ‘Bonekinha’. Retomando a influência do pop em sua música, Groove também preparou um videoclipe cheio de referências aos anos 1990 e 2000. A música conta, ainda, com a participação da rapper Mirella, jovem talento de apenas 12 anos. 

Luan Santana

Reprodução/Instagram

Depois de muito suspense, saíram o single e o clipe de ‘Morena’. A escolhida para ser a morena de Luan Santana foi a modelo Nathália Barulich, que protagonizou a produção que aposta no romance em meio a uma investigação policial. 



 

A música sempre foi usada para firmar posicionamentos e questionar situações ocorridas na sociedade. Muito embora há algum tempo tenha se instaurado, em torno da atual produção musical brasileira, a sensação de que os artistas não estão mais se colocando politicamente, tal afirmação não é de todo verdadeira. Nos mais diferentes segmentos, vários são os nomes que têm usado suas letras e melodias para protestar contra o atual governo e até convocar o público para pensar e agir. 

Confira uma playlist com 10 músicas - que vão do rock ao arrocha, passando pelo reggae e o trap - que convidam para pensar e contestar alguns problemas que têm acometido o país. 

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Mayara Pera e Tonho Nolasco - Genocida

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Os pernambucanos Mayara Pera e Tonho Nolasco fizeram questão de se posicionar, porém, sem deixar de lado a pegada humorística no vídeo da música Genocida. 

N’Zambi - Derruba o Bozo

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Os regueiros da N’Zambi preferiram mencionar o presidente fazendo uso de um dos apelidos que os opositores costumam usar. 

Detonautas - Micheque

Também se valendo do humor, a banda Detonautas registrou uma polêmica envolvendo a primeira dama Michelle Bolsonaro e Fabrício Queiroz, ex-assessor e ex-motorista do senador Flávio Bolsonaro. Michelle chegou a recorrer à Justiça na tentativa de proibir a veiculação da música, alegando injúria, calúnia e difamação. 

Maderada do Arrocha - Fora Bolsonaro

Nem só de bebida, sofrência e ‘sobe e desce’ vive a música popular brasileira. Prova disso é essa música-protesto da banda baiana Maderada do Arrocha. 

MC Jonas Valdivia o Brinkedo - Diss Graças a Bolsonaro

A pandemia gerou muitos problemas ao povo brasileiro, para além da questão sanitária. As polêmicas acerca dos auxílios emergenciais são um dos temas nesta música de MC Jonas Valdivia o Brinkedo.

Biscó - Genocida no Poder

A banda baiana Biscó usa todo o peso do seu hardcore para questionar quem é o verdadeiro “cidadão de bem”. 

Francisco, el Hombre - Bolso Nada

Aqui, a banda Francisco, el Hombre se juntou a Liniker e os Caramelows para protestar, porém de maneira dançante e cheia de suingue.

Falcão - Você está certo quem tá errado é o papa

No início de 2020, o presidente Bolsonaro rebateu algumas críticas do Papa Francisco a respeito da preservação da Amazônia. O cantor Falcão pegou a deixa e mandou essa canção. 

Doralyce - Vamos derrubar o governo

Não satisfeita em apenas criticar, a pernambucana Doralyce fez até um chamado e deixou claro: “Eu não vou caminhar com medo”. 

Avoada - A Pedra e a Janela

Outra canção nascida de uma fala do chefe de estado brasileiro. Após ele ter afirmado estar vivendo um verdadeiro “inferno” no comando do país, o coletivo pernambucano Avoada mandou essa daqui. 

Se tem uma coisa que brasileiro sabe fazer bem é festa, porém, há pouco mais de 12 meses, tal talento tem sido cerceado em virtude da pandemia do novo coronavírus. Os altos números de contaminados, de mortos e a falta de uma vacinação expressiva tem nos mantido reféns de um vírus que parece, às vezes, impossível de ser combatido. Por isso, em 2021 viveremos o segundo ano consecutivo sem o São João como o conhecemos. 

Ficar mais uma vez sem a tradicional festa, sobretudo no Nordeste, onde o ciclo é profundamente vivenciado, pode despertar sentimentos dos mais diversos. O LeiaJá preparou uma pequena playlist de forró, ritmo que reina nesse período, para demonstrar que todos, provavelmente, passaremos por esse processo de lamento e dor. No entanto, a arte pode nos ajudar a ressignificar o momento e esperar por dias melhores. Dá o play. 

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A princípio, você pode sentir-se triste…

… afinal de contas já são dois anos sem pular fogueira, beber quentão e dançar agarradinho na quermesse. Só resta se apegar aos santos juninos para pedir uma melhor colheita no ano que vem. 

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E pode até chorar...

… sentindo falta do arrasta-pé no terreiro e daquela alegria junina. Quando a  saudade bate e a solidão do isolamento social aperta, só resta lamentar mesmo e chorar, para desafogar o peito. 

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Porque quando a saudade chega…

… traz com ela muitas lembranças e logo surge uma vontade de fazer planos. Uma boa imaginar como será quando o próximo ciclo junino chegar. 

Aí, só lembranças...

... dos tempos bons em que a quadrilha junina fervia. Mas lembrança boa é aquele que se lembra com alegria, e com muita música pois remédio melhor não há. 

Mas, para ficar remediado e resiliente…

… é hora de deixa o ‘avexamento de lado’. Procurar as programações juninas online, curtir as playlists temáticas e pedir aquele delivery de comida de milho. Importante mesmo é ficar em casa, cumprindo todos os protocolos de segurança, enquanto não se pode curtir o São João do jeito que o brasileiro gosta, no ‘arraiá’.

Em um país com o histórico de violência e discriminação a seus povos originários, como o Brasil, celebrar uma data como a desta segunda (19), batizada de Dia do Índio, parece impossível. Após pouco mais de 500 anos de colonização das terras nacionais, os indígenas brasileiros seguem sendo invisibilizados, estereotipados e, mais: perseguidos e violentados. 

Com o advento da tecnologia e das redes sociais, no entanto, cada vez mais indígenas abrem espaço para mostrarem suas realidades, contarem suas histórias e provarem que são muito mais do que mostram os antigos livros didáticos de história. As plataformas de streaming também estão repletas de artistas que, através da música, compartilham seu talento, suas vivências e sua habilidade de resistir.

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O LeiaJá preparou uma playlist com alguns nomes que trazem em seu trabalho o orgulho em ser indígena. Confira. 

Ademilson Umutina

Cantor e compositor, Umutina é da aldeia Bacalana (MT), localizada no município de Barra do Bugres (MT). Ele é um dos principais representantes da música sertaneja indígena e, em sua música, fala sobre os valores ancestrais e a cultura tradicional do povo Umutina.

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Djuena Tikuna

Djuena Tikuna é cantora, compositora e jornalista da etnia Tikuna, do Amazonas. Ela lançou seu primeiro disco em 2017 e seu trabalho versa sobre a resistência dos povos indígenas. 

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Kunumí MC

Considerado um dos primeiros artistas de rap indígena solo no país, Kunumi é morador da aldeia Krukutu, localizada na Zona Sul de São Paulo. O rapper lançou seu primeiro disco, My Blood Is Red, cantando em português e em guarani, em 2017 e já dividiu composições com Criolo. 

Katú Mirim

Da etnia Boe Bororo, Katú Mirim é cantora, compositora, atriz e ativista das causas indígena e LGBTQ+. Com o trabalho voltado para o rap e o trap, ela traz, em suas composições, as lutas indígenas e o empoderamento feminino e LGBTQ+.

Nori Kayapó

Vindo do Pará, Nori Kaiapó é da etnia Kayapó e faz o que ele chama de “funk consciente”. Ele é considerado pioneiro do funk indígena no Brasil com músicas cantadas em sua língua nativa. O funkeiro já tem um disco lançado, o Hina Hina. 

Sonissini Mavutsini

Formada pelo músico  Lappa, indígena da etnia Yawalapiti, a banda Sonissini Mavutsini mistura elementos indígenas ao som do reggae. As músicas são escritas em Karibe e Tupi, duas línguas faladas no Xingu. 

Revelação da Tribo

Nascida no Maranhão, a banda é formada por músicos indígenas da etnia Guajajara. O grupo investe no forró aliado a elementos tradicionais da música indígena. 

Souto MC

A rapper paulista de ascendência Kariri, por parte de pai, Souto MC, usa suas rimas para falar sobre identidade, resistência e valorização da ancestralidade. Ela já tem um disco na praça, intitulado Ritual. 

Som da Aldeia

Criada em 2012, na região de Dourados (MS), a banda de rock Som da Aldeia reúne indígenas de duas etnias, os terena e os guarani-kaiowá. O vocalista do grupo, Tato é sobrinho de um dos maiores símbolos da resistência indígena no Mato Grosso do Sul, Marçal de Souza, líder guarani morto após uma história de luta contra violações de direitos de seu povo. Com canções em português, as letras falam de discriminação, preconceito e homenagem a líderes indígenas. 

Suraras do Tapajós

Surgido em 2018, no Pará, o grupo de carimbó é formado por mulheres indígenas. Uma de suas integrantes, a cantora Thaline Karajá, encantou o país ao participar do programa The Voice, em 2020. A música do Suraras do Tapajós busca o empoderamento feminino e o combate à violência e preconceito contra os povos indígenas. 

Compositor, poeta e folclorista brasileiro. Assim é lembrado José de Sousa Dantas Filho, conhecido artisticamente como Zé Dantas. Médico por formação e cronista, Zé Dantas conquistou renome nacional, principalmente pela parceria com o Rei do Baião, Luiz Gonzaga. É o autor de clássicos como “A Volta da Asa Branca”; “Acauã”; “Sabiá” e “O Xote das Meninas”. 

Além de Gonzaga, célebres artistas interpretaram as composições de Zé Dantas, entre eles Dominguinhos, Gilberto Gil, Elba Ramalho e Marisa Monte. Para celebrar o centenário do compositor, o Cais do Sertão convidou o doutorando em História pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) Harlan Teixeira para criar uma playlist temática em homenagem a Dantas. O público pode acessar a playlist  no Spotify do Cais, gratuitamente.

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Batizada de “Centenário de Zé Dantas”, a seleção especial conta com 17 canções compostas pelo autor: “Acauã”, cantada por Luiz Gonzaga; "São João do Arraiá”, interpretada pela banda de forró Mastruz com Leite; “A Letra I”, parceria de Marina Elali e Zé Dantas; “Forró de Mané Vito”, por Dominguinhos e Gilberto Gil, entre outras.

O perfil do Cais no Spotify convida à experimentação dos ritmos que compõem a musicalidade local. Além do repertório dedicado a Zé, o ouvinte pode conhecer a fundo a odisseia sertaneja de Gonzagão, o legado de Naná Vasconcelos e muito mais.

“Comemorar o centenário de Zé Dantas é muito significativo para todos nós do Cais do Sertão. Trata-se de um artista que criou composições que elevaram o Nordeste ao patamar internacional, então exaltar o legado dele faz parte do nosso compromisso em manter viva em cada visitante e internauta a identidade nordestina, a força da nossa cultura popular, a resistência e a esperança do nosso povo”, comenta a coordenadora de Conteúdo do Cais do Sertão, Clarice Andrade.

No Centro Cultural Cais do Sertão, equipamento turístico situado no coração do Recife e gerido pela Secretaria de Turismo e Lazer e Empetur, o visitante pode conhecer um pouco da parceria entre Zé Dantas e Luiz Gonzaga por meio do acervo audiovisual exposto no Território Cantar, que conta ainda com arquivo fotográficos e trechos de entrevistas.

Turistas, visitantes e pernambucanos podem fazer tour pelo museu nos seguintes horários: quintas e sextas-feiras, das 10h às 16h, e sábados e domingos, das 11h às 17h. Desde a reabertura gradual, o centro cultural tem funcionado com 40% da capacidade de público, prezando pelo cumprimento dos protocolos sanitários: uso de máscara, distanciamento social e higienização das mãos. Os ingressos custam R $10 (inteira) e R $5 (meia-entrada).

*Via assessoria de imprensa

 

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