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A Justiça de São Paulo revogou a prisão preventiva do policial militar Walter Pereira da Silva Junior, acusado de participar da chacina que deixou oito mortos, na sede da torcida corintiana Pavilhão 9, em abril.

Na sexta-feira, 4, a defesa pediu a liberdade do PM depois da audiência do processo alegando falta de provas. O promotor Rogério Zagallo e a juíza substituta que presidiu a sessão concordaram. Silva Júnior foi solto na segunda-feira, 7.

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A decisão não agradou os familiares da vítimas, que acusam o promotor Zagalllo de simpatizar com policiais envolvidos em execuções e ignorar o fato de Silva Junior estar envolvido em uma chacina ocorrida em Carapicuíba, em 2013, com 12 mortos. A Defensoria Pública vai entrar com recurso para tentar reverter a decisão.

Segundo o promotor, as provas contra Silva Júnior são frágeis. "Temos uma testemunha protegida que deu quatro depoimentos diferentes e chegou a reconhecer um policial morto, em 2010, como participante da chacina. No caso do acusado, a testemunha o reconheceu na delegacia, mas não o reconheceu em juízo e, antes do primeiro reconhecimento, afirmou que não tinha condições de fazê-lo. A outra prova é uma denúncia anônima que não se sustenta tecnicamente", disse Zagallo, que nega as acusações.

"Se tivessem 99 processos com provas contra o Fernandinho Beira-Mar por qualquer crime, eu pediria as condenações. Mas, se no 100º caso, não houvesse provas, eu pediria a absolvição. É para isso que sou promotor de Justiça", afirmou.

O ex-PM Rodney Dias dos Santos, apontado como mandante, permanece preso.

O governo do Estado de São Paulo vai criar um comitê composto por 11 secretarias estaduais para definir um plano de enfrentamento conjunto à dengue e ao zika vírus. Uma das propostas que serão feitas pelo secretário estadual da Saúde, David Uip, será engajar policiais militares e agentes da Defesa Civil no combate aos criadouros do mosquito Aedes aegypti.

"Será um comitê para combater todas as arboviroses. O plano já foi apresentado ao governador (Geraldo Alckmin) e ele autorizou as macrodecisões. Agora, com a participação de todas as secretarias, vamos definir estratégias detalhadas. Queremos uma força-tarefa com a Segurança Pública e com a Defesa Civil para extermínio do mosquito", diz Uip. Participarão do comitê, além da Saúde e da Segurança Pública, as secretarias do Meio Ambiente, Planejamento e Gestão, Fazenda, Direitos da Pessoa com Deficiência, Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Social, Casa Militar, Casa Civil e Governo.

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A Defesa Civil do Estado disse que ainda não foi comunicada sobre este comitê, mas que mobilizará as defesas civis municipais "a se engajarem na campanha" e, se necessário, auxiliará nas vistorias de locais que possam servir de criadouros".

A Secretaria da Segurança Pública afirmou que os médicos do Hospital da PM já auxiliaram no último verão nas ações de combate ao Aedes e que esse trabalho poderá ser repetido na próxima temporada.

Mais ações

Conforme informou o Estado anteontem, o plano de enfrentamento do governo do Estado prevê ainda a oferta de testes de sorologia para zika para as gestantes de São Paulo e o acompanhamento das grávidas cujos bebês tiverem suspeita de microcefalia.

Questionado sobre a contratação de mais agentes e eventual repasse de mais recursos para a Prefeitura, Uip disse que essa decisão também será tomada pelo comitê, de acordo com a disponibilidade de recursos do governo estadual. "É por isso que as secretarias da Fazenda e de Planejamento estão nesse grupo", disse ele. A primeira reunião do comitê deverá ocorrer na próxima semana. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma ação promovida pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), em conjunto com a Polícia Militar do município de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste pernambucano, resultou na prisão de sete pessoas. Quatro delas estariam utilizando água para vender em caminhões-pipa. 

As pessoas estariam furtando água da Adutora de Tabocas, que leva água da barragem de Jucazinho, via reservatório de Tabocas, para Santa Cruz do Capibaribe. De acordo com a Companhia, foi possível chegar às pessoas através de denúncias realizadas pela população e, por conta disso, os policiais percorreram os 15 quilômetros da adutora com a finalidade de encontrar o furto de água, sendo achada no Sítio Tabocas, em Brejo da Madre de Deus. 

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No local, foi encontrado um açude que acumulava água para, posteriormente, ser vendida por dois pipeiros que, no momento da chegada dos policiais, estavam abastecendo os caminhões. Os dois proprietários do sítio também foram presos e todos foram encaminhados para a delegacia do município.    

Segundo a Compesa, a água que estava sendo furtada estaria fazendo falta aos moradores do município, visto que, por conta da escassez de água na barragem, ela está reservando apenas 2% da sua capacidade. 

Outros dois desvios de água foram encontrados no mesmo sítio, no entanto, esses para fins residenciais. A Compesa ainda explicou que dos 100 litros de água em sua vazão, a adutora de Tabocas já estava registrando queda por conta dos furtos. 

Com informações da assessoria

Após uma saída abrupta da chefia da Polícia Militar de Pernambuco, há menos de um mês, sob a justificativa de motivos pessoais, o coronel Pereira Neto foi anunciado como novo secretário municipal de Governo e Segurança Comunitária de São Lourenço da Mata. A posse ocorreu na manhã desta quarta-feira (2). 

O prefeito da cidade, Gino Albanez, participou da solenidade na sede da gestão municipal. Pereira Neto ficará responsável pela Guarda Municipal, Defesa Civil. O novo secretário assume a vaga de Maciel Rogério, que será o novo responsável pela Secretaria de Trabalho e Qualificação Profissional.  

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“Pereira Neto é filho de São Lourenço da Mata. Ele foi criado aqui e sabemos todo o carinho e amor que ele tem dedicado a este município. Sempre atuante nas questões sociais e de segurança do município, desempenhando com comprometimento e excelência este trabalho”, afirmou o prefeito Gino Albanez. O coronel mostrou-se confiante ao ocupar o novo cargo e pretende auxiliar nas questões de segurança do município.

“É preciso realizar o diagnóstico correto de toda a segurança do município, bem como das relações que o governo mantém com os outros órgãos envolvidos nesta questão”. Segundo Pereira Neto, todas as secretarias precisam estar integradas para a garantia da tranquilidade social desejada em São Lourenço e em todo o Estado. 

Com informações de assessoria

Um vídeo filmado por policiais militares mostra um boi sendo morto a tiros de metralhadora, em Andradina, no interior de São Paulo. Na sequência, é possível ver o animal cercado por duas viaturas próximo a um muro.

O boi está parado quando recebe o primeiro tiro, ele dá alguns passos para trás tentando fugir quando vê o policial se aproximando com a arma em punho. O segundo disparo é dado e o animal cai no chão. Um último disparo é dado em seguida.

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Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que o fato ocorreu no dia 4 de novembro, na região de Andradina. O boi, que pesava 450 kg, fugiu de um frigorífico quando desembarcava de uma carreta e foi perseguido pelas imediações da rodovia Marechal Rondon.

A pasta diz que o animal já havia ferido um funcionário e levado cinco tiros na cabeça pelo segurança do local antes de a PM ser acionada. A ação foi considerada legítima pela corporação e os tiros foram disparados com a autorização dos responsáveis.

A Polícia Militar afirmou que oito estudantes foram detidos na manhã desta terça-feira (24) após a ocupação da Escola Estadual Professor Antonio Firmino de Proença, na Mooca, zona leste de São Paulo.

Segundo a corporação, os alunos - não houve confirmação se eram menores de idade - praticavam "depredação ao patrimônio público" e por isso foram conduzidos pelos policiais ao 5º Distrito Policial, na Liberdade.

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As invasões aos prédios ocorrem em protesto contra a reorganização da rede estadual de ensino, apresentada pelo secretário de educação Herman Voorwald. A medida fechará 93 escolas em todo o Estado e fazer com que mais de 700 escolas tenham ciclo único, ou seja, ofereçam apenas uma das etapas de ensino (fundamental anos iniciais, do 1º ao 5º ano, anos finais, do 6º ao 9º e ensino médio).

Até a noite de segunda-feira (23) último balanço da secretaria, havia 110 escolas ocupadas por estudantes em todo o Estado.

Os torcedores que irão à partida entre Náutico e Bahia, na Arena Pernambuco, no próximo sábado (21), às 16h30, terão reforço da Polícia Militar na área interna e externa do estádio. 

Para as dependências da arena, serão 100 policiais do batalhão de choque atuando na organização e segurança dos torcedores. Já nos arredores do estádio, serão 183 PMs. 

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Mais 96 policiais estarão no metrô e terminais integrados realizando patrulhamento motorizado e a pé, a fim de evitar ação de vândalos. As câmeras de segurança no Centro Integrado de Controle e Comando Regional também serão usadas para monitoramento.      

Sport x Atlético/PR

A partida que acontecerá no próximo domingo (22), na Ilha do Retiro, entre o Sport e Atlético/PR, será pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. Para o evento, a PM irá disponibilizar 176 policiais para o jogo, realizado às 18h30. 

Na área interna serão 24 policias do batalhão de choque e da CIPCães. Já na área externa são 119 PMs que atuarão nas principais vias de acesso ao local do jogo.  

Terminais integrados e metrô receberão 36 homens atuando no monitoramento tanto a pé quanto motorizado. 

Os torcedores poderão contar com o auxílio do WhatsApp do Torcedor, enviando para o número 9 8606.9880 informações, imagens e vídeos para a denúncia de práticas delituosas. A Secretaria de Defesa Social lembra que o envio de informações pelo aplicativo não substitui o tradicional 190. 

Com informações da assessoria

O policial militar Alexandre Murta Fernandes foi assassinado em um assalto na porta de casa, em Bento Ribeiro, zona norte do Rio, na manhã desta sexta-feira, 20. Ele fazia desde 2008 a segurança pessoal do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), que recebeu escolta por conta de ameaças derivadas de seu trabalho à frente da CPI da Assembleia Legislativa do Rio, que denunciou grupos de milícia (paramilitares que cobram taxas pela segurança e por serviços a moradores de comunidades e bairros).

Muito abalado, Freixo contou, por telefone, que Murta estava de folga neste feriado da Consciência Negra e que reagiu a um assalto. Criminosos o abordaram para levar sua motocicleta e ele reagiu atirando. No tiroteio, foi ferido gravemente e levado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, onde acabou morrendo. O caso será investigado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio.

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"Tínhamos uma relação muito próxima, como tenho com todos os policiais que trabalham comigo. Ele era um dos mais antigos. Conheço os filhos dele. Era um excelente policial, uma pessoa extraordinária, um pai maravilhoso. É inacreditável que tenha acontecido isso com ele. Nada vai trazê-lo de volta, mas a Divisão de Homicídios irá investigar", disse, rechaçando qualquer possibilidade de que o crime esteja relacionado à sua atuação parlamentar. "Isso não faz o menor sentido".

Os índices de violência em Pernambuco será tema de debate na Assembleia Legislativa (Alepe) no próximo dia 30. Solicitada pela bancada de oposição, a audiência pública deve reunir representantes da gestão estadual e especialistas na área para discutir o assunto. De acordo com dados da Secretaria de Defesa Social, levantados pelo colegiado, este ano já foram registrados 3.188 homicídios, em até outubro de 2014 o número era de 2.800. 

“Esperamos que, enfim, o governo estadual se pronuncie sobre o aumento da violência em Pernambuco. Este ano caminhamos para superar, antes do término do ano, os números de 2014. É importante que o Governo apresente soluções para que, em 2016, a violência volte a cair e não continue a crescer em nosso Estado”, destacou o deputado Silvio Costa Filho (PTB), líder do colegiado na Alepe.

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A alta dos índices vem norteando os discursos da bancada de oposição há um tempo. Nessa quinta-feira (19), por exemplo, a bancada cobrou explicações sobre a troca de comando na Polícia Militar e medidas efetivas para reverter a atual escalada da violência no Estado. “Trocar o comando da PM, apenas, não resolve o problema da violência em nosso Estado, nem coloca o Pacto pela Vida no rumo”, enfatizou o petebista.

Segundo o parlamentar, as estatísticas da Secretaria de Defesa Social indicam um crescimento de aproximadamente 15% no número de homicídios em Pernambuco este ano. “É preciso, também, que o governador Paulo Câmara assuma o comando do Pacto pela Vida, com prioridade sua, assim como fez o ex-governador Eduardo Campos e obteve êxito durante os seis primeiros anos de gestão do PSB. Hoje, há claramente um déficit de monitoramento do programa”, criticou Costa Filho.

O Ministério Público do Estado do Rio denunciou por homicídio o policial militar Rafael de Freitas Rodrigues, da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Alemão, na zona norte da capital, pela morte do estudante Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos, atingido na cabeça por um tiro de fuzil durante uma operação policial numa favela do Complexo do Alemão, em 2 de abril.

A denúncia foi divulgada nesta quarta-feira (18) pelo "Jornal Nacional", da TV Globo. A Delegacia de Homicídios do Rio, que investigou o caso, havia considerado Rafael inocente porque considerou que ele e o outro policial que atirou estavam reagindo a um ataque promovido por criminosos. O fato de algum deles - a perícia não conseguiu determinar qual - ter errado o tiro e atingido o menino foi considerado ocasional e não passível de punição.

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O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público e o promotor de Justiça Homero das Neves discordou da decisão da Polícia Civil. Para ele, o primeiro policial a atirar assumiu o risco de matar um inocente e deve responder por homicídio com dolo eventual, cuja pena pode chegar a 20 anos de prisão.

Agora caberá à Justiça decidir se aceita ou não a denúncia. Se aceitar, o policial se tornará réu e será julgado pelo Tribunal do Júri.

O caso

No dia 2 de abril, policiais militares do Batalhão de Choque faziam uma operação no complexo do Alemão, auxiliados por colegas da Unidade de Polícia Pacificadora local, que conhecem melhor a geografia da favela. Segundo o delegado Rivaldo Barbosa, diretor da Divisão de Homicídios, a investigação mostrou que cinco PMs (dois do Batalhão de Choque e três da UPP) estavam na região conhecida como Areal quando foram atacados.

Dois dos policiais que estavam à frente, ambos da UPP, revidaram, atirando com fuzis de calibre 7,62 mm na direção dos bandidos. Uma bala atingiu Eduardo, que estava na porta de casa, a apenas cinco metros dos policiais. Ele morreu na hora.

A perícia não conseguiu definir qual dos PMs foi o autor do tiro. Ambos foram afastados do policiamento de rua. A mãe de Eduardo, Terezinha Maria de Jesus, de 36 anos, repete desde logo após o crime que não estava havendo nenhum confronto e que o policial atirou sem necessidade. "Todos nós temos responsabilidades quando atuamos com armamento. Mas existe um limite da própria defesa e os policiais, como ficou provado pela exaustiva investigação, atiraram respondendo a uma injusta agressão. Lamentavelmente acabaram atingindo a criança. Concluímos que eles agiram em legítima defesa e erraram na execução", afirmou o delegado ao concluir o inquérito, no início de novembro.

A Polícia Militar do Distrito Federal deteve dois manifestantes há pouco, durante uma tentativa de invasão de área bloqueada do acesso ao Congresso Nacional. Um grupo dos manifestantes que protestam neste 15 de novembro em Brasília tentou passar por uma barreira provisória instalada no gramado lateral do Congresso, mas foi impedido pelo cordão de isolamento da polícia.

O tenente-coronel da PM, Rogério Miranda, disse que foi necessário utilizar gás de pimenta para garantir o controle da situação. O bloqueio da Polícia foi reforçado com a cavalaria.

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Neste momento, um grupo de aproximadamente 1.500 pessoas, segundo cálculos da PM, permanece na Esplanada dos Ministérios. Os manifestantes invadiram o espelho d'água em frente ao Congresso e gritam palavras de ordem.

A Polícia Militar deu início nesta terça-feira (10) ao cumprimento de ação de reintegração de posse do imóvel localizado no quilômetro 7 da rodovia Arthur Bernardes, no bairro da Pratinha, em Icoaraci, periferia de Belém. Os oficiais de justiça atendem a determinação da juíza Lailce Cardoso, titular da 9ª Vara Cível da Capital.

A reintegração de posse ocorre após um ano e oito meses de ocupação do terreno de 80 mil m². Na área particular, ocupada em março de 2014, estima-se que já foram construídas 800 casas de madeira e alvenaria. Cerca de três mil pessoas permanecem de forma irregular no espaço invadido.

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Para o cumprimento do mandado judicial, foram mobilizados 300 integrantes do Comando de Missões Especiais da Polícia Militar. Além da PM, estarão atuando também a Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Grupamentos Aéreo e Fluvial de Segurança Pública, Secretaria Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) e órgãos como a Fundação Pro Paz e Companhia de Habitação do Pará (Cohab). Marinha e Aeronáutica estarão no apoio da operação. Duas ambulâncias estarão em locais estratégicos para possíveis atendimentos e primeiros-socorros. O objetivo da atuação da força-tarefa policial é de possibilitar segurança no cumprimento da diligência dos oficiais de justiça.

Trânsito – Para evitar transtornos aos moradores do entorno da área que será desocupada e daqueles que utilizam a rodovia Arthur Bernardes, a Semob, entre 5h30 e 7 horas, bloqueou aquela via no perímetro que compreende a rotatória (próxima ao aeroporto Internacional de Belém) até a rodovia do Tapanã (ou até a rua Haroldo Veloso).

Com informações da Agência Pará.

O juiz Dalton Abranches Safi, do Tribunal de Justiça Militar, decretou a prisão preventiva de um cabo da Polícia Militar acusado de participar da maior chacina da história do Estado, que deixou 19 mortos e 5 feridos, em Osasco e Barueri, na Grande São Paulo, em 13 de agosto. Ele é o oitavo suspeito preso pela força-tarefa montada pela Secretaria da Segurança Pública para investigar o crime.

A reportagem apurou que os investigadores chegaram até o suspeito após cruzar os dados da quebra de sigilo telefônico dos outros cinco PMs e de um guarda-civil municipal que foram presos no começo do mês passado. Há indícios de que eles se comunicaram antes, durante e depois da série de assassinatos.

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Um acordo de delação premiada - quando o acusado confessa os crimes e entrega os comparsas em troca de uma eventual redução de pena e outros benefícios - foi oferecido aos presos. Por enquanto, nenhum deles aceitou.

O policial, que não teve o nome revelado porque o caso está em segredo de Justiça, foi preso no sábado. Para a Corregedoria da PM, policiais que atuam em Osasco e guardas-civis de Barueri se uniram para vingar o assassinato de colegas: o soldado Avenilson Pereira de Oliveira e o guarda Jeferson Rodrigues da Silva, mortos em assaltos dias antes da chacina.

Segundo a força-tarefa, os suspeitos podem estar envolvidos em 23 assassinatos e sete tentativas de homicídio, todos registrados entre 8 e 13 de agosto. Os primeiros quatro homicídios teriam acontecido por causa da morte do PM. Depois do assassinato do guarda, vieram os crimes sem série.

Provas

Os investigadores garantem que têm um conjunto de provas que ligam todos os acusados à chacina. Nas casas dos suspeitos, foram apreendidas munições e armas compatíveis com aquelas encontradas nos locais dos assassinatos, além de toucas ninja, celulares e computadores - tudo para mostrar que PMs e guardas-civis se conheciam.

O primeiro policial preso durante a investigação foi o soldado Fabrício Emmanuel Eleutério, que atuou em Osasco e estava cumprindo serviços burocráticos nas Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) quando foi preso, dias depois da chacina.

Uma testemunha que sobreviveu ao ataque reconheceu o policial por foto e pessoalmente. O secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, acompanhou o reconhecimento no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

A advogada de Eleutério, Flávia Artilheiro, afirmou que seu cliente é inocente. Segundo ela, há provas - principalmente conversas pelo WhatsApp - que mostram que o policial estava em casa na hora dos crimes.

Os outros cinco PMs e o guarda-civil foram detidos, em 8 de outubro, durante uma megaoperação. Outros dois policiais também foram presos porque guardavam arma e munições irregulares em casa.

Organização criminosa

Em recente entrevista, o secretário da Segurança negou a existência de grupos criminosos dentro da PM. Segundo Moraes, "existem pessoas que matam". Porém, um relatório da Corregedoria da PM sobre uma chacina ocorrida em Carapicuíba, na Grande São Paulo, em setembro, concluiu que existe uma organização criminosa montada dentro da corporação que vem praticando vários crimes na região. Quatro rapazes que trabalhavam como entregadores de pizza morreram e quatro PMs estão presos por suspeita de participação nesse crime.

O documento diz que "há elementos nestes autos que denotam unidade de desígnios dos militares em serviço com o militar do Estado de folga para a prática dos homicídios". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na noite do último domingo (8), durante evento de rap, no Marco Zero, no bairro do Recife, área central da cidade, algumas pessoas foram abordadas por policiais militares. Fotos mostrando a ação dos policiais foram divulgadas em redes sociais e acabaram gerando polêmica. De acordo com os internautas, a PM agiu de forma truculenta e preconceituosa – só liberando da abordagem "os mais bem vestidos".

>> Abordagem da PM no Recife gera polêmica nas redes sociais

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Na tarde desta segunda-feira (9), a Polícia Militar emitiu uma nota ao Portal LeiaJá se posicionando sobre o caso. 

Confira o esclarecimento na íntegra:

O comando do 16º Batalhão, através da Assessoria de Comunicação da PMPE, esclarece que na noite do ultimo dia 08 (domingo), do Bairro do Recife (Recife Antigo) algumas pessoas, tentaram provocar tumulto jogando cerveja e latas e com objetivo de manter a ordem pública o policiamento interveio, mantendo as pessoas no chão para o procedimento de abordagem, momento em que vários jovens começaram a filmar, porém dois deles se destacaram instigando a população contra o Policiamento: IGOR ALVES CALADO, 30 anos e LAYSA FERREIRA DE SOUSA LIMA, 23 anos, dizendo que era um absurdo o policiamento abordar daquela forma.

Ato continuo o policiamento determinou que os dois colocassem as mãos na cabeça para abordagem pessoal. Os mesmos se recusaram e desacataram o policiamento com os seguintes dizeres: "idiota, filho da p***, policial de merda, analfabeta", afrontando os policiais. A imputada Laysa começou a soltar beijos para a policial feminina, provocando-a. Os policiais deram voz de prisão e conduzindo-os para autuação na Central de Plantões da Capital, por desacato e resistência, pois no momento da condução LAYSA chutou e arranhou a policial militar, resistindo o tempo todo na condução, já na Central os conduzidos recusaram a se identificarem e não informaram o endereço para confecção do Boletim de Ocorrências da PMPE, tentando atrapalhar ainda mais o serviço policial.

Equipes da Polícia Civil do Pará trabalham na apuração do assassinato de mais um policial militar ocorrido em Belém. O cabo da PM Helio Nascimento de Souza foi morto na noite de sábado (7), dentro de uma área de ocupação no bairro da Pratinha, periferia da capital paraense. De acordo com as primeiras informações, o cabo foi vitima de assalto. Bandidos roubaram a arma dele, uma pistola Ponto 40. 

O crime ocorreu na principal rua da ocupação Pinheirinho, com entrada pela rua Amoras. Cabo Hélio tinha 52 anos e trabalhava há 19 na PMPA. Atualmente estava lotado no Comando Geral. O militar nasceu em Marapanim, nordeste paraense. Ele deixa esposa e filhos.

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Em nota oficial, a Polícia Militar informa que está ciente dos fatos e “já iniciou os processos de acompanhamento das investigações e abertura de processo administrativo por parte da Corregedoria da Corporação, além de disponibilizar todo serviço de Psicologia e Assistência Social para a família”. Em menos de um mês, esse foi o terceiro PM assassinado em Belém.

Atropelamento - Na madrugada desta segunda-feira (9), o subtenente reformado da Policia Militar Paulo Sérgio Souza Silva, 56 anos, morreu atropelado. Ele caminhava pela calçada da avenida Duque de Caxias, às proximidades da travessa do Chaco, no bairro do Marco, em Belém, quando foi atingido por um veiculo desgovernado. Parentes reconheceram o corpo de Paulo Sergio. Testemunhas contaram que o carro que atingiu o subtenente seria um táxi. O motorista fugiu e não prestou socorro à vítima.

 

 

Uma conduta policial tem sido alvo de críticas nas redes sociais. A postagem, da noite do domingo (8), mostra uma foto com dezenas de pessoas deitadas de bruços, cercados pela Polícia Militar (PM), na Praça do Marco Zero, no Recife Antigo, onde acontecia um evento de rap. 

Segundo o autor da publicação, Igor Alves, os policiais eram bastante agressivos com os abordados e só "os mais bem vestidos" eram liberados. “Nós começamos a filmar, em seguida o policial identificado como Justino, o mais violento do grupo, nos abordou para que parássemos de filmar a ação”, disse o rapaz no Facebook. Sua amiga, identificada como Laysa, que também observava o fato, teria sido agredida e detida na sequência, enquanto os jovens eram liberados.

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Tanto Laysa quanto Igor foram encaminhados à delegacia. Representante dos dois jovens, a advogada Noelia Britto alegou que foi impedida de ficar com os clientes. De acordo com a advogada, os jovens foram liberados na manhã desta segunda-feira (9). 

A assessoria da Polícia Militar informou que houve um “tumulto” no local. A abordagem seria um procedimento normal para que ninguém fugisse. 

Um homem foi baleado por um policial militar durante uma operação montada para combater o tráfico de drogas no bairro da Praça Seca, na Zona Oeste do Rio, na madrugada deste domingo. Segundo o comando do 9º Batalhão de Polícia Militar, ele estava em um carro que furou um bloqueio da PM. A vítima foi levada para o Hospital Estadual Carlos Chagas.

Pela versão da PM, os policiais do batalhão sinalizaram a redução de velocidade para um veículo considerado suspeito e que se aproximava em alta velocidade, mas o motorista seguiu em frente. Diante da atitude suspeita, um dos PMs reagiu e atirou contra a roda traseira do carro. O carona acabou sendo atingido por um dos disparos.

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A 29ª Delegacia de Polícia, em Madureira, instaurou um inquérito para investigar o caso. Segundo a assessoria da Polícia Civil um dos homens que estavam no carro e os policiais militares envolvidos na operação já prestaram depoimento. Os policiais tiveram as armas apreendidas para perícia. A vítima baleada será ouvida assim que tiver alta médica. Agentes estão em diligências em busca de imagens de câmeras de segurança e testemunhas que possam ajudar nas investigações. A Polícia Militar abriu um procedimento administrativo para apurar os fatos.

A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) divulgou as imagens de uma câmera de segurança particular que gravou o momento em que o sargento da Polícia Militar Alberto José Rebelo Neves, da Ronda Tática Metropolitana (Rotam), foi baleado na cabeça, na última quarta-feira (28), em Belém. A gravação mostra quando cinco assaltantes chegam em três motocicletas e em um automóvel escuro em frente a uma casa localizada à travessa 14 de Março, próximo à avenida Djalma Dutra, no bairro do Telégrafo, por volta de 17 horas. A polícia acredita que os bandidos pretendiam assaltar o dono da casa, que acabara de chegar de uma agência bancária (veja vídeo abaixo).

Segundo o secretário de Segurança, Jeannot Jansen, o secretário-adjunto de Gestão Operacional Hilton Benigno, o delegado geral da Polícia Civil, Rilmar Firmino, e o Coronel Leão Braga, do Comando de Operações Especiais, as imagens demonstram que não houve tentativa de execução do PM. “As imagens deixam claro que, infelizmente, ele foi baleado ao impedir uma tentativa de assalto na casa ao lado de onde estava quando percebeu a movimentação”, afirmou o delegado-geral Rilmar Firmino.

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O sargento Alberto Neves estava no imóvel ao lado, onde funciona uma loja de películas para automóveis. Ao perceber a movimentação suspeita em frente à casa vizinha, o policial, mesmo de folga, tentou conter os assaltantes, que reagiram atirando e fugiram.

A gravação mostra que tudo aconteceu em cerca de três minutos. Primeiro, passam duas motos e um carro escuro, cujos condutores analisam o cenário e se distanciam para dar fuga aos comparsas. Em seguida, dois homens a pé passam em frente casa, observando-a. Eles voltam e um deles retira o cadeado do portão, que fora deixado aberto.

Ao lado, enquanto acompanhava a colocação de película no seu carro, o sargento Alberto Neves observou a movimentação e percebeu que se tratava de um assalto e se posicionou para enquadrar os assaltantes. Um deles reagiu, atirou, o policial caiu ferido e os bandidos fugiram nas motocicletas que os esperavam na esquina.

A Polícia Civil tem outras imagens de câmeras próximas, que estão sendo analisadas na investigação. Diligências já foram feitas no local do crime e em áreas definidas pela investigação preliminar, em busca de suspeitos.

“Não há ligação entre o acontecimento com o sargento Alberto e a morte do soldado Pedroso, ocorrida no domingo (25)”, garante o secretário de Segurança. “É importante mostrar essas imagens a vocês e à sociedade para eliminar a possibilidade de conclusões apressadas, que criam pânico e mais atrapalham do que ajudam as investigações”, acrescentou. “Temos várias equipes em campo e estamos analisando outras imagens. A investigação certamente nos levará à prisão dos assaltantes que atentaram contra o policial no mais breve tempo possível”, disse o delegado Rilmar Firmino. A Polícia Civil, inclusive, está recebendo informações através do Disque-Denúncia, pelo número 181. O sigilo da identidade é garantido.

O sargento Alberto Neves permanece internado no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), onde recebe todo tratamento necessário. Ele foi submetido a procedimento cirúrgico e o último Boletim Médico divulgado pelo hospital informa que o paciente tem quadro clínico estável.

Com informações da Agência Pará.

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O sargento Marcos de Souza foi preso depois de ser denunciado por um tenente como autor da execução de um ladrão, que estava desarmado e deitado no chão. A prisão em flagrante havia sido feita por policiais militares do 35º Batalhão, responsável pelo policiamento de Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. Na quarta-feira (28), o policial teve a prisão temporária prorrogada pela Justiça Militar.

Segundo as investigações, o policial atirou depois de receber uma ordem para algemar e levar o rapaz para a viatura, a fim de conduzi-lo à delegacia. Este é o quinto caso envolvendo PMs suspeitos de execução nos últimos três meses.

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A Corregedoria da Polícia Militar apurou que David Samuel Alves da Silva, de 23 anos, dirigia uma Captiva roubada no limite de Itaquaquecetuba com a zona leste de São Paulo, quando foi localizado pelos policiais. A perseguição só terminou depois que o suspeito bateu o carro e fugiu a pé em direção a um matagal, perto de um campo de futebol. Segundo as investigações, Silva foi cercado e se rendeu. Ele entregou uma arma para o sargento e deitou no chão com as mãos visíveis.

Na presença de outros policiais, um tenente deu ordem para o sargento Souza algemar e levar o preso para a viatura. Mas, quando o oficial se virou, o policial deu dois tiros nas costas do assaltante, que morreu na hora. A primeira versão apresentada pelos policiais no boletim militar diz que Silva morreu depois de uma troca de tiros. Mas, antes de registrar o caso na delegacia, o tenente responsável pela equipe admitiu a outros oficiais que o sargento executara o suspeito desarmado.

A Corregedoria da PM foi chamada e apurou que o sargento Souza, depois de matar o assaltante, ainda falou para o tenente registrar o caso como intervenção policial seguida de morte. "Chefe, qualquer coisa, foi troca de tiros", teria dito. Segundo a investigação, a postura do PM teria intimidado os colegas e, por isso, ele não foi preso em flagrante por homicídio.

Uma eventual conivência por parte dos outros PMs ainda é investigada. A Corregedoria ainda aguarda a conclusão de laudos balísticos e necroscópico, além de depoimentos de mais testemunhas. A prisão do sargento é por mais 30 dias.

Outros casos

Em 13 de agosto, 19 pessoas morreram e 5 ficaram feridas, em Osasco e Barueri, na maior chacina da história. Seis policiais militares e um guarda-civil estão presos por suspeita de participação nas mortes em série, motivadas pelos assassinatos de um PM e de um guarda dias antes.

Em 7 de setembro, dois jovens suspeitos de roubar uma moto foram perseguidos e mortos por PMs, no Butantã, na zona oeste. Um deles foi preso e jogado de cima de um telhado. Depois, acabou morto com dois tiros. O outro foi algemado e dominado na rua. Depois, foi executado. Seis PMs estão presos.

No dia 11, quatro jovens entregadores de pizza foram executados, em Carapicuíba, na Grande São Paulo. Segundo a Corregedoria da PM, o grupo foi morto porque teria roubado a bolsa da mulher de um policial militar. Quatro PMs estão presos.

Em outubro, dois policiais militares foram presos depois acertar um tiro na nuca de um vigia, na zona leste, e registrar o caso como atropelamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Civil abriu uma investigação para apurar a conduta de dois policiais militares durante uma ocorrência que seria uma abordagem de rotina a um rapaz que dirigia uma moto suspeita, mas terminou com o jovem baleado nas costas. O PM diz que atirou porque o suspeito sacou uma arma. Já o rapaz diz que foi baleado nesse domingo (26) depois de, a pedido do policial, parar a moto que dirigia.

Segundo informações da polícia, por volta das 11h30, os PMs Carlos Benjamin Gaia e Cristiane Rodrigues de Araújo Lima faziam patrulhamento pela Rua Graciosa, no Jardim Helena, em São Paulo, quando viram dois rapazes em duas motos em atitude suspeita e resolveram abordá-los.

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Os policiais militares contaram que os jovens fugiram em direções diferentes. Quando se aproximaram da moto ocupada por Igor de Souza Oliveira, de 19 anos, o jovem bateu a lateral esquerda de seu veículo na parte frontal da viatura. Em seguida, o rapaz teria sacado uma arma, apontando em direção aos policiais. Então, o cabo Gaia atirou primeiro e acertou o rapaz, que fugiu. Toda a região foi cercada pela PM.

Oliveira foi encontrado pelos policiais baleado no Hospital Tide-Setúbal, acompanhado pela família. Segundo os PMs, ele indicou o local onde estava a moto, que foi apreendida.

Na 50.º Distrito Policial (Itaim Paulista), o delegado Mateus Cintra Andrade decidiu interrogar o rapaz no hospital. Oliveira afirmou que estava de moto conversando com um amigo, que dirigia outra moto, quando os PMs se aproximaram para abordá-lo. Durante a manobra para estacionar, a viatura bateu na traseira da moto e, mesmo assim, Oliveira diz que conseguiu pôr os pés no chão. Em seguida, ouviu um tiro e percebeu que havia sido baleado.

O rapaz contou que só então fugiu até a casa do cunhado, que mora a três quarteirões do local e o levou para o hospital. Ontem, equipes da polícia estiveram no bairro para ouvir testemunhas e procurar imagens de câmeras de segurança. O caso vai ser investigado pelo 59.ºDP (Jardim dos Ipês). Oliveira ainda está internado, mas não corre risco de morrer.

Em 11 de outubro, o vigilante Alex de Morais, de 39 anos, foi morto com um tiro na nuca. Ele voltava para casa dele, na região Sapopemba, na zona leste, quando dois suspeitos em uma moto, que eram perseguidos por policiais militares, passaram por ele.

Imagens de câmeras de segurança de uma casa mostram que ele cai no chão logo depois. Em seguida, chegam os dois policiais militares que perseguiam os suspeitos. Eles pararam porque a viatura quebrou.

Segundo as investigações, os policiais militares registraram o caso como atropelamento e induziram a erro bombeiros e médicos que atenderam Morais. A farsa só foi descoberta quando um médico-legista encontrou parte de um projétil na nuca do vigia.

A Corregedoria da PM pediu a prisão dos dois policiais à Justiça Militar, que a decretou. Na casa de um deles, foi apreendida uma pistola calibre 380, que é compatível com o projétil encontrado no corpo do vigia.

O caso também é investigado pela Polícia Civil. Segundo o delegado Luiz Marturano, os PMs - além do homicídio doloso - serão indiciados por fraude processual e falsa comunicação de crime.

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