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Com show marcado no Brasil no próximo mês de maio, o pianista e cantor americano Jon Batiste revelou, durante entrevista, ser um grande admirador da música brasileira. Ele chegou a citar alguns nomes com os quais desejaria tocar, um deles, o da cirandeira pernambucana Lia de Itamaracá. Ele revelou ainda desconhecer Anitta. A declaração do músico causou polêmica nas redes sociais. 

Esta será a segunda vez que Batiste vem ao país. Ele se apresenta no festival C6 Fest, que terá edições no Rio de Janeiro e em São Paulo. Durante sua entrevista à colunista Mônica Bérgamo, o americano disse que há pedidos para que ele performe ao lado de Anitta, mas o músico tem outra preferência, segundo o próprio disse. "Estavam tentando marcar um encontro para eu tocar com uma menina chamada Anitta, você conhece esse nome?", pergunta à jornalista; e continuou: "O que eu queria mesmo era tocar com a Lia de Itamaracá", disse Jon sobre a cirandeira, cantora e compositora pernambucana de 79 anos.

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A declaração do músico, vencedor do Grammy 2022 na categoria ‘Álbum do Ano’, deu o que falar nas redes sociais. Enquanto os fãs de Anitta se ocuparam em encher o perfil de Batiste, no Instagram, com comentários raivosos, Lia de Itamaracá tratou de ‘aceitar’ o convite do americano dizendo que “não vê a hora” de encontrá-lo. 

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O coletivo de arte e ativismo Indecline provocou polêmica nas redes sociais ao usar o presidente brasileiro, Jair Messias Bolsonaro, como protagonista de um trabalho audiovisual. O chefe de estado foi um dos escolhidos para a série Freedom Kick, feito em colaboração com o espanhol Eugênio Merino e lançado na última segunda (14). No vídeo, uma réplica da cabeça de Bolsonaro é usada como bola durante um jogo de futebol em uma periferia. O conteúdo do trabalho foi elogiado por uns e apontado como discurso de ódio, por outros. 

No vídeo, um menino negro vai até o cemitério e tira um saco preto de dentro de um jazigo. Desse saco, sai a réplica da cabeça do presidente Bolsonaro qu, levada até uma quadra de uma periferia, é usada como bola para uma partida de futebol. Na descrição, o Indecline fala sobre o presidente brasileiro. "A América Latina tem um histórico de ditadores. O quinto presidente da República do Brasil ficou conhecido por assassinar seus dissidentes. E Jair Bolsonaro é conhecido por seus discursos masturbatórios que apresentam seus sonhos molhados de reinstalar essa política". Em uma publicação anterior, o coletivo diz que Messias é um dos "três maiores tiranos que o mundo já viu", o colocando junto aos outros dois retratados na série, Donald Trump e Vladmir Putin. 

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A publicação e a obra repercutiram bastante nas redes sociais. Alguns aplaudiram o trabalho: "Top demais"; "Cinema poético"; "Eu quero morar nesse vídeo". Já outros, acharam a produção ofensiva. "Ódio do bem? Ah, tá, esse aí pode"; "Ridículo, falta de respeito com o ser humano"; "Não precise ser de direita nem de esquerda pra ficar contra isso". 

 

A Universidade Federal do Piauí (UFPI) colocou à disposição de seus alunos um banheiro unissex. A iniciativa é pioneira em instituições de ensino no Brasil e vem gerando discussões nas redes sociais. O objetivo do equipamento seria promover a inclusão na instituição.

O banheiro unissex foi instalado no Centro de Ciências da Educação (CCE) e teria sido uma demana dos próprios estudantes. O equipamento fica ao lado dos convencionais, separados para homens e mulheres, no setor que reúne quatro cursos: Moda, Pedagogia, Jornalismo e Artes Plásticas.

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Nas redes sociais, a iniciativa vem gerando reações. Comentários como: "Esse banheiro vai servir apenas para os caras olharem as minas. Vai dar mer**."; "Banheiro unissex é muito sem noção"; e "Confesso que estou um tanto perplexo"; "Em um lugar que o assédio é grande tem grande chances para dar merd*. Não temos população civilizada"; e "Medidas como essa vêm pra incluir e não excluir. É engraçado as pessoas justificando sua oposição com 'possíveis assédios', quando na verdade é preconceito"; estão se espalhando pela rede.

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