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Um sargento da Polícia Militar de São José dos Campos, cidade do interior do Estado de São Paulo, morreu nesta quinta-feira (18) após ser baleado por um investigador da Polícia Civil. A vítima trabalhava no 46.° Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPMI).

Câmeras de monitoramento da rua e vídeos gravados por uma testemunha registraram o crime. As imagens mostram os dois homens discutindo na rua antes do disparo. Na briga, o policial civil atira contra o militar na região do abdome.

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O sargento aparece nas imagens caído no chão, ao lado de um carro, dentro da garagem de um condomínio residencial. Um terceiro homem socorre o policial militar, e o coloca dentro de um veículo. O PM foi levado ao Pronto Socorro do Parque Industrial, mas não resistiu aos ferimentos.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-SP), tanto o PM como o investigador estavam de folga. Não há informações se o policial civil, suspeito de ter efetuado os disparos, foi preso. A pasta informou que a Corregedoria Auxiliar da Polícia Civil de São José dos Campos apura o caso, a partir da análise dos vídeos e outras provas.

"A Secretaria da Segurança Pública lamenta a morte do sargento, de 48 anos, que foi baleado por um investigador, de 43, na manhã desta quinta-feira (18), após uma briga em frente a um condomínio em São José dos Campos", disse a SSP em nota. "A autoridade corregedora ouvirá as testemunhas para auxiliar no esclarecimento dos fatos".

Morte de policiais por colegas

Este foi o terceiro caso de policiais atirando contra outros agentes em menos de uma semana. No último domingo (14) um policial civil entrou em uma delegacia em Camocim, no Ceará (a 350 quilômetros de Fortaleza), durante a madrugada e disparou contra quatro colegas, que morreram na hora. As vítimas foram os escrivães Antônio Cláudio dos Santos, Antônio José Rodrigues Miranda e Francisco dos Santos Pereira, e o inspetor Gabriel de Souza Ferreira. O autor do disparo não teve seu nome divulgado.

Um dia depois, na segunda-feira (15) um policial militar assassinou dois PMs com tiros de fuzil, em um quartel na cidade de Salto, interior do Estado de São Paulo. O atirador, identificado como Cláudio Henrique Frare Gouveia, disparou contra o capitão Josias Justi, então comandante da PM na cidade, e o sargento Roberto da Silva. Ele se entregou a polícia.

Uma mulher, de 51 anos, ficou ferida após ser baleada pelo marido e também policial civil, de 48 anos, na manhã de quarta-feira, 12. Ela foi atendida na Santa Casa de Itapeva. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), após a tentativa de homicídio, o policial cometeu suicídio.

"A mulher foi socorrida à Santa Casa. O policial civil teve a morte constatada no local", disse a SSP.

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O caso foi registrado como tentativa de homicídio e suicídio no plantão da Delegacia Seccional de Itapeva.

Ainda de acordo com a secretaria, uma arma e outros objetos foram apreendidos e serão usados nas investigações. Também foram solicitados exames ao Instituto de Criminalística (IC) e ao Instituto Médico Legal (IML).

Um policial civil do Rio de Janeiro, que não teve o nome ou cargo informado pela corporação, foi punido com 15 dias de suspensão depois de ter se dirigido com uma viatura a um ato antidemocrático, em 2 de novembro do ano passado, e hasteado a bandeira do Brasil. Segundo a assessoria de imprensa da força policial, a punição foi definida pela Corregedoria-Geral de Polícia Civil (CGPOL), com a conclusão do Processo Administrativo Disciplinar (PAD), e prevê que o agente não receberá o salário correspondente aos dias em que estará suspenso.

A cena foi flagrada em vídeo e publicada nas redes sociais. As imagens mostram a viatura da 24ª Delegacia Policial (Piedade) passando em meio a um grupo de bolsonaristas que ocupava a Avenida Presidente Vargas, em frente à sede do Comando Militar do Leste (CML), no centro do Rio. As sirenes estão ligadas, e a Bandeira do Brasil é hasteada na janela do motorista da viatura.

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O grupo contestava a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na eleição e reivindicava que as Forças Armadas dessem um golpe de Estado para reverter o resultado do pleito, favorecendo o então presidente Jair Bolsonaro. 

A 24ª DP, na zona norte do Rio, fica a pelo menos 16 quilômetros de distância da Praça Duque de Caxias, onde ocorria a manifestação. A Agência Brasil perguntou à polícia se o agente realizava algum patrulhamento na área ou se deslocou para lá apenas para manifestar apoio ao ato, mas não teve resposta até o fechamento desta matéria. 

O ato de 2 de novembro, na primeira quarta-feira depois do segundo turno das eleições, deu início ao acampamento em frente ao Comando Militar do Leste, onde os bolsonaristas mantiveram os pedidos por um golpe militar até a semana passada. A área então foi desmontada, após decisão do ministro Alexandre de Moraes, em reação aos ataques considerados terroristas na Praça dos Três Poderes. 

Um investigador da Polícia Civil do Mato Grosso do Sul foi condenado à prisão pelos crimes de estupro e importunação sexual contra uma detenta durante procedimento protocolar de registro na unidade prisional. A sentença foi de 13 anos, sete meses e cinco dias de reclusão, com adição de R$ 10 mil em reparação de danos para a vítima. O crime aconteceu dentro da sala lilás — utilizada para atendimento humanizado às mulheres — da Delegacia de Sidrolândia, a 70 quilômetros da capital Campo Grande. 

O homem havia sido afastado do cargo em 20 de abril deste ano, após uma decisão do governo estadual, publicada no Diário Oficial. À época, a prisão preventiva do agente já havia sido decretada. Ele aguardou o julgamento com acesso negado às armas, carteira funcional e outros pertences do patrimônio público destinados à função policial.  

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Além disso, foi decretada a perda do cargo público e mais 7 meses de detenção pelo crime de favorecimento real. Ele também foi indiciado pelos crimes de violência psicológica e tortura, mas foi absolvido. A sentença data de 27 de outubro, mas tanto a defesa quanto o Ministério Público recorreram. O recurso ainda não foi julgado e, na última quinta-feira (1º), foi encaminhado para a Procuradoria elaborar o parecer. 

Violência sexual 

De acordo com o Ministério Público, a violência teve início no dia em que a mulher foi presa, em 4 de abril. Detida por tráfico de drogas, ela foi levada pelo policial civil até a Sala Lilás, por volta das 19h. Na ocasião, a mulher foi estuprada, sem uso de preservativo. Depois, foi levada até um quarto com beliches, onde o crime se repetiu. 

O investigador ainda teria dito para a vítima tomar um banho e depois ela foi levada para a cela. Segundo informações do G1, a vítima contou, em depoimento, que estava sozinha e não conhecia ninguém, por isso não contou sobre o crime naquele dia. Segundo a mulher, ela ainda foi ameaçada de morte pelo policial, que disse que, caso ela contasse alguma coisa, ele “iria buscá-la onde quer que fosse para matá-la”. 

Durante a semana, por várias vezes o investigador teria retornado até a cela da vítima, onde conversava com ela pelas grades e importunava a detenta, que estava presa preventivamente. A vítima relatou que chegou a implorar para que o crime não acontecesse. Outros detentos tinham conhecimento da violência e foram vítimas de tentativas de suborno consecutivas por parte do policial. 

Uma agente da Polícia Civil de Pernambuco foi punida depois de publicar vídeos em seu perfil no TikTok. A punição assinada pelo secretário de Defesa Social Humberto Freire e publicada nesta terça-feira (6) aponta que a conduta feriu a imagem da instituição e o Estatuto dos Policiais Civis do estado. 

A portaira informa que a agente gravava os vídeos dentro da delegacia e durante o horário de expediente, fato caracterizado como transgressão disciplinar. A apuração interna ainda considerou que os conteúdos podem ter levado informações de inquéritos a público, além de exposto colegas de trabalho. 

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"Alguns possivelmente teriam sido produzidos em recintos de unidades da Polícia Civil de Pernambuco durante o expediente, fazendo o uso de objetos institucionais, como distintivo, armas de fogo e camisas com o brasão da PCPE, identificando-a como integrante da Polícia Civil de Pernambuco", diz trecho do documento. 

A apuração da Secretaria de Defesa Social (SDS) identificou que, por meio do perfil ruanapedrosa, que conta com mais de 290 mil seguidores e um milhão de curtidas, a policial cometeu pelo menos oito infrações. Como punição, a agente recebeu uma punição de 14 dias, que foi convertida em multa. 

Na noite dessa quinta-feira (24), um policial civil e a esposa foram encontrados mortos dentro de um apartamento no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O filho de 12 anos estava no imóvel e a Polícia Civil suspeita de feminicídio.

Os corpos do inspetor Ulysses Carlos Pourchet, de 45 anos, e de Janaína Pourchet, de 44, possuíam marcas de tiro na cabeça. As autoridades suspeitam de feminicídio, seguido de suicídio.

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O filho do casal testemunhou uma briga entre os pais e pediu socorro após a mãe ser baleada. O Corpo de Bombeiros foi acionado às 22h12 e o Instituto de Medicina Legal (IML) chegou em seguida para recolher os corpos.

A investigação ficou a cargo da Delegacia de Homicídios da Capital, que já tem acesso às imagens do circuito de segurança do apartamento e ouviu o porteiro e um vizinho do casal, aponta o G1. 

Um policial civil foi morto na zona leste de São Paulo, na noite desta segunda-feira, 24, após ser reconhecido durante um roubo.

Ao sair do Distrito Policial, por volta das 20h, Salvador Gonçalves Neto, de 53 anos, foi a um pet shop. No caminho, na rua Paulo Nunes Félix, no bairro São Rafael, ele foi abordado por três criminosos: Nathan Kauê Silva de Lemos, de 18 anos, Danilo Alves Ferreira, de 19 anos e um menor de idade de 17 anos.

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Eles atiraram em Neto quando perceberam que ele era policial. Ele foi atingido no tórax e na cabeça. Neto chegou a ser levado para o Hospital Estadual de Sapopemba, zona leste, mas não resistiu ao ferimentos e morreu.

Policiais do Grupo de Operações Especiais (GOE) e Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (GARRA) localizaram os três bandidos. A arma, o veículo e os documentos da vítima foram apreendidos.

Nathan e Danilo foram indiciados por latrocínio e corrupção de menores. Já o adolescente foi apreendido por ato infracional de latrocínio. O caso foi registrado no 55° DP, no Parque São Rafael, onde será instaurado inquérito policial.

Chega a 70 o número de policias mortos de forma violenta no estado do Rio de Janeiro em 2018. Desse total, 64 eram policiais militares, cinco policiais civis e um era policial federal.

A vítima mais recente foi o capitão da Polícia Militar (PM) Diogo Lins Canito, morto na tarde desse domingo (29), durante uma tentativa de assalto, em Marechal Hermes, na zona norte da cidade.

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De acordo com a PM, a vítima foi abordada por assaltantes quando chegava para almoçar na casa de um amigo, na Rua Vidal Ramos. O policial não reagiu, mas quando os criminosos perceberam que se tratava de um PM, fizeram pelo menos três disparos.

O oficial ainda foi levado para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Os bandidos fugiram levando a arma do PM e objetos pessoais da mulher dele, que também estava presente na hora do assalto, mas não foi ferida.

O capitão Canito tinha 34 anos, estava na PM há 15 e era lotado no batalhão de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Ele deixa mulher e quatro filhos.

O subtenente da Polícia Militar Rogenir Moura de Oliveira foi executado com vários tiros quando chegava em casa, no final da noite de ontem, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Ele foi o 57º PM morto em decorrência da violência no estado do Rio neste ano.

Contando também os três policiais civis assassinados, o número de policiais mortos chega a 60 em 2018. De acordo com o Disque Denúncia, organização não governamental que trabalha em parceria com a Secretaria Estadual de Segurança, outros cinco agentes de segurança e defesa foram mortos: dois agentes penitenciários, dois militares do Exército e um guarda municipal.

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Segundo o Disque Denúncia, o subtenente chegava de carro em casa, na rua João Silvares, no bairro de Brasilândia, por volta das 23h, quando foi abordado por criminosos em outro veículo.

Os bandidos ordenaram que ele saísse do carro, mas como não foram atendidos, eles alvejaram o carro do policial com mais de 15 tiros. Rogenir chegou a ser socorrido por parentes e levado para o Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo, mas não resistiu aos ferimentos.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo. O Disque Denúncia está oferecendo uma recompensa de R$ 5 mil por informações que levem à identificação e prisão dos envolvidos no assassinato.

Informações podem ser passadas pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram (21) 98849-6099; telefone (21) 2253-1177; inbox do Facebook; e o aplicativo Disque Denúncia RJ.

Um policial civil foi morto com um tiro na cabeça na manhã deste sábado (16), na cidade de Glória do Goitá, na Mata Norte de Pernambuco. O homem foi encontrado dentro de seu carro às margens da rodovia PE-50 por volta das 7h, nas proximidades do Sítio Azeitona.

Fábio Alexandre Nunes da Silva era comissário da Delegacia de Polícia Civil da cidade de João Alfredo, no Agreste de Pernambuco. De acordo com parentes, ele teria ido para faculdade na sexta (15) à noite e não havia retornada para casa. 

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A Polícia Militar isolou o local e agentes da civil estavam no local do crime para colher provas e realizar a perícia. A investigações devem começar em breve, mas a PCPE ainda não se pronunciou sobre o caso. 

A beleza das pessoas ganha cada vez mais visibilidade através da internet. Com Daiane Krause, de 29 anos, não foi diferente, no entanto, o que chama atenção é o fato de ela ser uma policial civil. Um belo corpo, rosto bem cuidado e cabelos longos fizeram o seu perfil no Instagram ter mais de 55 mil seguidores e ganhar cada vez mais admiradores. 

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Com atuação em Alta Floresta do Oeste, na Zona da Mata de Rondônia, a moça já está no serviço público desde os 18 anos, quando prestou seu primeiro concurso e tendo passado em segundo lugar no cargo de agente penitenciário. Além disso, ela também cursava direito e quando finalizou a faculdade fez a prova para agente da polícia civil. 

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Ao G1 ela contou que já foi magra, tendo sempre em torno de 49 a 54 quilos, mas disse ter ganhado peso durante um ano e meio em Porto Velho, antes de entrar na academia em Alta Floresta. Há oito anos malha e ganhou massa, garantindo o corpão. 

Vários elogios e cantadas são dadas à moça nas redes sociais, inclusive, ela afirmou já ter ouvido coisas do tipo no seu dia a dia de trabalho, mas também afirmou que a beleza nunca atrapalhou a sua profissão. A policial frisa sempre manter uma postura séria no trabalho e, por isso, tende a colocar medo nas pessoas. Apesar da postura profissional, as suas redes sociais chamam bastante atenção pela quantidade de interações com curtidas e comentários a cada postagem. Ela, inclusive, já teve um perfil com número máximo de seguidores e precisou criar outro que também já está alcançando o limite. Ela conta que o Instagram é um espaço para suas postagens pessoais; já o Facebook é um espaço para comentar as abordagens da polícia e outros assuntos. 

 Diante de tanto assédio, a policial contou já ter recebido convites para que seu corpo seja modelo de roupas, biquínis e lingerie, além de desfiles. Ela explicou nunca ter aceitado e frisa não querer ser conhecida pela sua beleza e, sim pela profissão e a dinâmica do trabalho da Polícia Civil de Rondônia. Apesar de bonita e assediada, a moça disse estar solteira há cerca de dois anos, mas justifica ter uma rotina corrida que a impede de se dedicar a um relacionamento.  

Um taxista morreu na madrugada desta sexta-feira (4) após se envolver em uma briga com um policial civil no Itaim Bibi, na zona sul de São Paulo. Os dois teriam entrado em confronto após o agente de segurança "fechar" o carro do motorista.

Segundo a Polícia Militar, o agente alvejou o taxista com uma arma de fogo. O caso aconteceu por volta da 1 hora na esquina das Ruas Joaquim Floriano e Clodomiro Amazonas, próximo à padaria Dona Deôla.

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De acordo com informações preliminares, o taxista teria se irritado com a manobra do policial, sacado uma arma e atirado em direção ao agente. O policial reagiu e disparou duas vezes - as balas atingiram o peito e o pescoço do motorista.

A PM informou que o taxista foi socorrido ao Hospital das Clínicas, na zona oeste, mas não resistiu aos ferimentos.

Em entrevista ao Bom Dia São Paulo, da TV Globo, o pai da vítima afirmou que o filho não tinha uma arma, não tinha passagens pela polícia e que não teria como atirar no policial, uma vez que foi baleado ainda dentro do carro.

O policial foi ouvido no 14º Distrito Policial (Pinheiros), onde o caso foi registrado, e liberado. As investigações seguem para o 15º DP (Itaim Bibi), delegacia responsável pela área.

Procurada, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo informou que o caso está sendo apurado.

Na manhã desta terça-feira (19), o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) realiza uma passeata no Centro do Recife em protesto a uma suposta perseguição do Governo do Estado aos diretores do sindicato. De acordo com a categoria, o ato pretende reivindicar a instauração de Processos Administrativos Disciplinares (PADs) pela gestão estadual. A concentração tem início às 9h e a manifestação sairá da Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista, área central do Recife.

No site oficial do sindicato, a categoria afirma que o presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, os diretores do órgão e diversos policiais civis estariam sendo perseguidos politicamente por participar do movimento sindical. O grupo afirma que no último dia 11 de março a diretoria do Sinpol foi surpreendida com a publicação de cinco PADs à sete de seus dirigentes e outros policiais civis que teriam parcitipado de mobilizações da campanha salarial do sindicato em 2015.

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De acordo com a Secretaria de Defesa Social (SDS) do Estado, não há qualquer motivação política nos processos em andamento na Corregedoria Geral desta Secretaria e que os sindicalistas terão amplo direito a defesa no decorrer dos processos, movidos por questões disciplinares. Em nota, a SDS confirmou a instauração dos PADs, mas negou uma suposta "perseguição ao movimento sindical".

Confira a nota

O presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, figura como imputado em seis Processos Administrativos Disciplinares pela Corregedoria Geral (publicados no Boletim Geral da SDS, a saber: Portarias 119/2016, 120/2016, 122/2016, 123/2016 e 124/2016 publicadas em 11/03/2016 e Portaria 155/2016 publicada em 29/03/2016 ) e um Inquérito Administrativo Disciplinar pela Secretaria Executiva de Pessoal e Relações Institucionais, da Secretaria de Administração, conforme publicado no Diário Oficial do último dia 16 de abril, por “acumulação ilegal de dois vínculos públicos, com indícios de má-fé”.

Contratado pelo Governo de Pernambuco no dia 4 de setembro de 2003 para desempenhar as funções de Agente de Polícia, matrícula nº 220.857-1, da SDS, o servidor foi também contratado pelo Governo da Paraíba, para as funções de Agente de Segurança, matrícula nº 157.348-9, da Secretaria de Segurança e Defesa Social daquele Estado, no dia 17 de agosto de 2006.

Ele só se afastou do cargo público no Estado vizinho em 20 de fevereiro de 2011, após quase cinco anos de acumulação ilícita, sendo tal conduta vedada em ambos os Estados, conforme Lei nº 6123/1968, artigos 204, inciso XI, e 194, inciso I, de Pernambuco e, no Estado da Paraíba pela Lei nº 4273/1981, artigo 4º, revogada pela Lei Complementar nº 85/2008, que também veda a acumulação através do parágrafo único do seu art 23.

Um investigador da polícia civil foi baleado e morto na tarde desta quarta-feira (26) dentro de uma oficina mecânica em Pirituba, na zona sul de São Paulo. Ninguém havia sido preso até o fim da tarde.

O policial havia deixado sua moto estacionada do lado de fora e estava dentro do estabelecimento, na Rua Manoel Álvares Passos, quando, por volta das 15 horas, dois homens armados entraram no local e renderam os clientes. Segundo a Polícia Militar, eles perguntaram de quem era a moto. A PM trabalha com a hipótese de que os criminosos suspeitavam que ela fosse de um policial.

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Os bandidos dispararam três vezes no investigador - um tiro atingiu seu rosto e o outro, seu tórax. Os dois homens fugiram com a arma e a moto do policial. Esta foi encontrada algumas horas depois abandonada na Rua Serra do Cachimbo, a cerca de dois quilômetros do crime.

O investigador foi socorrido pelo helicóptero Águia da PM ao pronto-socorro de Pirituba, mas não resistiu ao ferimentos.

Outro caso

Na madrugada desta quarta-feira, uma quadrilha explodiu um caixa eletrônico no pátio da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) e feriu uma policial militar com tiro de fuzil.

Enquanto os ladrões retiravam o dinheiro, uma viatura da PM fazia patrulha na Avenida Doutor Gastão Vidigal, em um trabalho de rotina. Os policiais não haviam sido avisados sobre a ocorrência e foram surpreendidos pelos bandidos, que dispararam contra o carro. Um tiro de fuzil atravessou o para-brisa da viatura e atingiu uma agente da PM na cabeça. Ela estava internada em estado grave no fim da tarde desta quarta-feira.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) confirmou, na manhã desta quinta-feira (4), o cumprimento de decisão judicial que determina a prisão de nove Policiais Militares na cidade de Cabrobó, a 586 km do Recife, Sertão de Pernambuco. Os policiais receberam um mandado de prisão preventiva devido ao homicídio de um Policial Civil em maio, durante operação para atender denúncia de agressão enquadrada na Lei Maria da Penha.

Segundo informações da SDS, o crime teria ocorrido devido a um desentendimento entre os policiais. Um décimo PM envolvido no caso estava de férias, mas foi localizado e irá se apresentar voluntariamente. De acordo com informações da Polícia Militar, o caso irá aguardar os desdobramentos judiciais. 

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Três menores acusados de matar um filho de um policial civil a facadas na última terça-feira (7) foram detidos pela Polícia Civil. Um deles foi apreendido em Camaragibe, no Grande Recife e os outros dois no bairro da Estância, na comunidade do Jiquiá, na Zona Oeste da cidade. Os três envolvidos no crime de latrocínio foram levados para o Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), situado na Zona Sul do Recife nesta quinta (9).

De acordo com a delegada Tereza Nogueira (foto), o caso foi confirmado e em cerca de dez dias, todo o inquérito será concluído. “Eles jogam a culpa da morte da vítima um para o outro. Não confessam quem deu a facada, mas dizem que foram até lá para roubar. Eles pegaram instrumentos musicais da residência, uma televisão e há suspeita também de terem pego munição de arma de fogo”, contou.

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Ainda segundo Nogueira, eles não contavam que os filhos, entre eles a vítima Everton Sales Davino da Silva, de apenas 16 anos, filho do policial estivesse em casa, que é localizada também na Estância. “O garoto acordou e foi até o banheiro sem perceber nada. Quando viram um dos meninos lá, um dos acusados deu uma facada no lado do peito. Foi um ato altamente covarde da parte deles”, relatou. Eles foram autuados por ato infracionário latrocínio e estão a disposição da Justiça.

O irmão da vítima, que estava no DHPP, contou o que espera depois da apreensão dos envolvidos. "Espero que eles peguem a pena máxima, mas como eles são menores, eu sei que quase nada acontecerá a eles.  Se fosse em outro País, eu tenho certeza que pagariam pelo que fizeram. As últimas palavras do meu irmão foram: 'me socorre e ligue para a polícia' e, como ele disse isso, ele acreditava que haveria justiça. Vamos esperar", disse ele, que não quis se identificar.

O delegado da Polícia Civil de Pernambuco, Carlos Gilberto Freire, foi preso, nessa sexta-feira (16), ao ser flagrado recebendo propina de um comerciante. O valor, que era de R$ 1,5 mil, foi fechado em R$ 700, pela liberação de um caminhão que havia sido apreendido. No momento do flagrante, o civil passou mal e foi internado.

De acordo informações da polícia, o proprietário do veículo contou que o caminhão foi apreendido na delegacia da Várzea, na quarta-feira (14), pois estava com parcelas atrasadas e os documentos irregulares. Para liberar o veículo, o delegado, que é plantonista na unidade, teria cobrado R$ 1,5 mil.

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O comerciante procurou a Corregedoria do Estado e foi orientado a marcar um encontro. Um esquema foi montado pelos policiais da Delegacia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos e conseguiu prender o delegado em flagrante.

No momento da prisão, o delegado passou mal e foi socorrido pelo Samu para o Procape. Ele está com escolta policial e, após receber alta médica, será encaminhado ao Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.

Um policial civil foi baleado na Avenida Inajar de Souza, no Limão, zona norte de São Paulo, no final da noite desta quinta-feira, dia 1º. Segundo a Polícia Militar, a vítima estava em uma moto e foi baleada nas costas. Os suspeitos também pilotavam uma motocicleta. Os criminosos fugiram sem levar nada.

O policial, lotado no 72º DP (Vila Penteado), foi internado no Hospital das Clínicas e deve passar por cirurgia de emergência.

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Os bandidos ainda não foram identificados. A Polícia Civil vai investigar se o ataque tem relação com a onda de violência contra policiais na capital paulista.

O policial civil João Antonio Pires, de 62 anos, foi morto a tiros na noite desta quinta-feira, quando saia de um mercado em Juquitiba (SP), a 80 km da capital paulista.

O investigador foi abordado por dois homens em uma moto quando se dirigia para o seu carro, por volta das 20h, na Avenida 31 de Março, número 100. Depois de ser baleado pelo garupa, ainda conseguiu correr para dentro do estabelecimento, mas foi perseguido e executado com mais disparos.

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Socorrido ao Pronto Socorro de Juquitiba, Pires não resistiu aos ferimentos. Os bandidos conseguiram fugir e ainda estavam foragidos até as 12h deste sábado.

Imagens do circuito interno do mercado registraram a ação dos bandidos e estão sendo usadas na busca pelos suspeitos. O caso foi registrado na Delegacia de Juquitiba.

Um homem morreu e outro conseguiu fugir após assaltarem um policial civil, na saída de um banco em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na tarde dessa terça-feira (12). Segundo informações, a dupla trocou tiro com um homem, de identidade não revelada, que estava no local.

De acordo com a polícia, Ivson César Alves dos Santos, de 21 anos, e o comparsa, ainda não identificado, levaram uma mochila com R$ 3.500 que o agente havia acabado de sacar. Ivson morreu na hora. Já o outro suspeito teria se ferido no braço, mas conseguiu fugir com o dinheiro.

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O caso está sendo investigado pela Força Tarefa Norte do Departamento de Homicídio e de Proteção à Pessoa (DHPP). O corpo de Ivson César Alves dos Santos seguiu para o Instituto Médico Legal (IML), em Santo Amaro, área central do Recife.

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