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O presidente Jair Bolsonaro (PSL) galgou um novo espaço em sua luta por popularidade e, agora, ele assume o posto de político mais ativo no Facebook. De acordo com o estudo “World Leaders on Facebook”, o líder brasileiro desbancou o presidente norte-americano Donald Trump.

O estudo é de responsabilidade da agência de comunicação Burson Cohn & Wolfe. Os dados mostram que nos últimos doze meses, Bolsonaro teve mais de 145 milhões de interações em sua página oficial na rede social.

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Esse número é quase duas vezes maior que o de interação de Donald Trump, que no mesmo período somou 84 milhões de trocas com seus seguidores. Entretanto, o norte-americano tem 2,5 vezes mais seguidores que o brasileiro.

A pesquisa ainda mostra que Bolsonaro tem, em média, mais de 100 mil interações por publicação, enquanto as postagens de Trump atingem 53 mil. Um dos exemplos citados pelo levantamento foi de uma publicação de Bolsonaro no dia da eleição presidencial do ano passado, em 28 de outubro, quando ele saiu vitorioso nas urnas. Ao todo, a postagem reúne mais de 545 mil curtidas e 120 mil compartilhamentos.

O desempenho de Bolsonaro nas redes sociais atingiu ainda um outro marco. na lista das 100 publicações com mais interações, 61 foram feitas pela equipe do presidente brasileiro. Outras dez são do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e nove de Trump.

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O secretário de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE), Antônio de Pádua, também comentou o protesto, no último dia 1° de janiero, dos policiais contra uma possível demissão do presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE), Áureo Cisneiros, da categoria. Ele, em novembro passado, foi notificado pela Corregedoria da SDS para apresentar uma defesa sobre um processo disciplinar. 

Áureo, de forma insistente, garante que sofre uma “perseguição” pelo governo Paulo Câmara por conta das denúncias que vem realizando contra a administração do pessebista. No entanto, Antônio de Pádua negou qualquer atitude do tipo por parte do governo. Ele garantiu que o trabalho da Corregedoria da SDS é feito de forma “totalmente imparcial”. 

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“Existe um processo disciplinar. Todo servidor público tem que obedecer um código disciplinar próprio da sua instituição. Então, existe a Corregedoria da Secretaria de Defesa Social, que faz um trabalho totalmente imparcial, sem qualquer viés político, é dado ampla defesa e contraditório ao servidor para que possa se defender, então isso é a finalização de um processo que está sendo conduzido muito tranquilamente”, explicou. 

Por meio das redes sociais, o presidente do Sinpol voltou a falar sobre o assunto. “Não tem cabimento que eu sofra um processo administrativo por atividade sindical. O que existe, na verdade, é um governo que não aceita críticas e nem respeita a imunidade sindical. Ao longo dos últimos 4 anos, elaboramos dois dossiês sobre o estado da Polícia Civil de Pernambuco, não só com críticas, mas com sugestões. O governo nunca nos chamou para dialogar sobre os dois documentos. Lutar por melhorias na Polícia Civil é o dever do Sinpol. Perseguir a mim e demais diretores não vai resolver os alarmantes indicadores da segurança pública”, desabafou. 

Durante a cerimônia de posse, nesta terça-feira (1), para mais um mandato à frente de Pernambuco, o governador Paulo Câmara (PSB) fez um discurso confiante para uma plateia que lotou a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Ao agradecer os milhões de votos recebidos em todo o Estado, o pessebista garantiu que seu projeto foi aprovado pelos pernambucanos. 

“Retorno com a satisfação de dizer que aaprovacão do nosso projeto político, que tem feito Pernambuco avançar nos últimos 12 anos, foi manifestada democraticamente pela maioria da população, em todas as doze regiões do nosso Estado, mais uma vez. Essa manifestação nos obriga a persistir nos avanços sociais que, com a unidade do povo, temos implantado em Pernambuco”, declarou. 

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Câmara falou que os desafios do futuro devem ser enfrentados com diálogo e transparência com a parceria do Tribunal de Contas, Legislativo, Judiciário, Ministério Público e toda a sociedade. 

Durante a solenidade, não poderia faltar a recordação do ex-governador Eduardo Campos, o seu padrinho político. “Há exatos quatro anos, estive no antigo plenário desta casa, onde me comprometi a trabalhar muito por Pernambuco, num grande  desafio de substituir o inesquecível ex-governador Eduardo Campos. Eduardo  Eduardo me faz lembrar a figura do nosso líder politico Miguel Arraes, um dos criadores da Frente Popular de Pernambuco, que até hoje aglutina lideranças políticas na defesa e na luta pela melhoria das condições de vida da população pernambucana”. 

Também agradeceu o apoio de todos os membros da Alepe, bem como a vice-governadora Luciana Santos (PCdoB), os senadores Jarbas Vasconcelos e Humberto Costa, os deputados que integram a Frente Popular e aos militantes. Ainda fez um agradecimento ao ex-vice-governadorRaul Henry pelo “companheirismo, lealdade e capacidade de trabalho” e à família. 

Prestes a assumir o Ministério da Justiça no governo de Jair Bolsonaro, o juiz Sérgio Moro garantiu que não pretende ser candidato a presidente da República. Em entrevista ao Fantástico, nesse domingo (11), o magistrado disse que a participação dele na gestão federal não o faz um político e ressaltou que, apesar de não ter imaginado que quatro anos depois do início da Lava Jato seria ministro, ele tinha certeza que não pretende concorrer no futuro ao cargo Executivo.

Questionado se concordaria caso quatro anos atrás alguém dissesse que ele seria ministro, Moro negou. “Não, de forma nenhuma. A Operação Lava-Jato começou pequena, ninguém tinha ideia da dimensão que aquilo ia tomar. No fundo, foi meio um efeito bola de neve. Jamais poderia cogitar que haveria essa possibilidade de assumir essa posição”, salientou.

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Com a resposta, a indagação seguinte foi pontuando que o juiz não poderia, então, dizer que daqui a quatro anos ele não será candidato à Presidência. “Não, eu estou te falando que não vou ser. Eu não sou um político que... minto. Desculpe. Com todo respeito aos políticos. Mas assim, bons e maus políticos. Mas existem maus políticos que, às vezes, faltam com a verdade. Eu não tô faltando com a verdade”, garantiu.

“Alguns me criticaram por assumir esse cargo afirmando que eu havia traído um compromisso que eu afirmei no passado numa entrevista ao Estado de São Paulo, que jamais entraria pra política. Eu posso tá sendo ingênuo, mas eu estou sendo absolutamente sincero quando afirmo que, na minha visão, tô assumindo um cargo pra exercer uma função predominantemente técnica. Eu não me vejo num palanque, eu, candidato a qualquer espécie de cargo em eleições, isso não é a minha natureza”, chegou a dizer também pouco antes.

O juiz ainda fez questão de reforçar que não era político, mas sim um técnico no cargo de ministro, ao ser perguntado se ele era da classe e integrava a listagem dos que não mentem.  

“Não, eu sou uma pessoa que, na minha perspectiva, eu tô indo assumir um cargo predominantemente técnico… Não sou um político e não minto. Eu acho que a profissão da política é uma das mais nobres que existe. Você receber a confiança da população, do voto. Às vezes, essa confiança é traída. Mas é uma das mais belas profissões. Não tem qualquer demérito nisso. É uma questão mesmo de natureza e perfil”, frisou.

Após muitos questionamentos, o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) e a Corregedoria Regional Eleitoral, por meio de uma orientação conjunta informou aos eleitores, candidatos, partidos e coligações sobre uma dúvida constante: é permitido manifestar preferência por algum candidato no próximo dia 7 de outubro?

De acordo com o documento, os órgãos explicam que a manifestação por algum candidato é, sim, permitida até mesmo no vestuário desde que seja de “forma individual e silenciosa”. 

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A orientação conjunta também ressalta que não basta apenas a semelhança das roupas utilizadas para se configurar como uma padronização de vestuário. “A padronização do vestuário dos fiscais de partidos e coligações restará configurada, apenas, quando houver identidade concomitante de tonalidade de cor e de modelo de camisas", explica. 

O técnico Mauricio Barbieri se despediu oficialmente do Flamengo por meio de nota oficial. Demitido na manhã desta sexta-feira, o treinador disse que foi um prazer ter trabalhado “num dos maiores clubes do mundo”.

O treinador ainda apontou que um dos grandes motivos para as falhas no Flamengo este ano surgiu por causa do clima político no clube. O time terá eleições em outubro e as chapas estão em constante conflito por isso.

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O técnico que substituirá Barbieri será Dorival Junior, que ainda não foi anunciado oficialmente pelo clube. Eliminado pelo Corinthians nas semis da Copa do Brasil, o Rubro-Negro carioca mantém todos os seus esforços no Campeonato Brasileiro.

Confira a nota do treinador na íntegra:

"Foi um prazer trabalhar num dos maiores clubes do mundo. E fico satisfeito e orgulhoso, também, por ter ajudado na evolução de jovens talentos formados no clube e ter participado do crescimento profissional deles, o que sempre foi um lema no Flamengo.

É um ciclo que se encerra e, agora, fico na torcida para que o time conquiste o título brasileiro. E tem totais condições para isso. A pressão por resultados é muito intensa, até pela grandeza do clube, mas em ano eleitoral isso se aflora ainda mais. Que esse momento político turbulento não atrapalhe na reta final.

Tenho certeza de que deixo as portas abertas para poder, quem sabe um dia, voltar e fazer um novo trabalho. Só tenho a agradecer a toda diretoria, comissão técnica, jogadores e demais funcionários. E ao torcedor rubro-negro, que é soberano e faz a diferença”.

Por Thiago Herminio

A presidenciável Marina Silva (Rede) desembarcou nesta terça-feira (21), no Recife, para participar de um encontro no Porto Social, na Ilha do Leite. Após o evento, a candidata concedeu uma coletiva de imprensa onde foi questionada, entre outros temas, o que achava do também presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). Os dois protagonizaram os momentos mais tensos durante o debate promovido pela RedeTV, na última sexta-feira (17). Na ocasião, cara a cara com Bolsonaro, a ex-senadora chegou a dizer que ele achava que pode resolver tudo no grito e na violência. 

 Na resposta de hoje à jornalista, sem citar o nome de Bolsonaro, Marina falou sobre retrocessos. “Existem muitos retrocessos que estão acontecendo no Brasil. Um deles é o retrocesso político, um retrocesso político daqueles que tem saudosismo do autoritarismo, da ditadura, obviamente que não queremos que o Brasil volte para o período da falta de democracia”, declarou. 

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Ela também falou que o problema da violência não tem como ser resolvido com cada pessoa tendo uma arma para se defender. “O enfrentamento que a sociedade precisa dar aos problemas graves que nós estamos vivendo não tem como serem resolvidos em um passe de mágica e uma eleição não é o momento de você apresentar saídas muitas vezes enganosas para a população. O problema da violência será resolvido com a implementação do sistema único de segurança pública, será resolvido com apoio ao trabalho dos estados e dos municípios, que o Governo Federal em sucessivos governos ficou de costas para os estados”. 

Marina ainda disse que é preciso a formação continuada e salários justos para os policiais. “Mas também compreendendo que o problema da violência não é só polícia, é também justiça econômica, social, cuidar da vida das pessoas com educação de qualidade, com moradia digna, com transporte digno, nós temos que pensar nas políticas públicas de forma integrada e é por isso que o debate tem que ser um debate de ideias e de propostas, mas não pode ser apenas um rol de propostas sem propósitos. Temos que discutir propósitos, aonde queremos chegar e que país nós queremos ser. A partir disso estou participando da campanha”.

Quando se trata de falar sobre políticos, o cenário é de muito pessimismo e desgosto de forma geral entre os recifenses. O LeiaJá foi às ruas do Centro da capital pernambucana perguntar a opinião do povo em relação à classe política e quase com unanimidade as pessoas responderam com ceticismo e com falta de perspectiva de um Brasil no qual haja políticos éticos e preocupados com o povo. 

Em sua maioria, a resposta foi a mesma ao falar sobre os políticos: “Pedem votos, mas não cumprem as promessas”, “Só pensam em benefício próprio”, “Não ajudam as pessoas” foram algumas das declarações dos entrevistados marcadas por desabafos. Apesar disso, alguns eleitores acreditam que, caso as mulheres consigam ocupar o poder, é possível melhorar um pouco a situação. “Mulheres são menos corruptas”, disse um cidadão.

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Assim como já confirmado por um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas UNINASSAU, o povo continua a preferir o político que “rouba, mas faz”. Nesse contexto, ao LeiaJá muitos dos entrevistados citaram o nome do ex-presidente Lula como uma pessoa que fez algo, independente de ter sido corrupto ou não. “Não sei se vou votar este ano em algum político. Eu não sei se Lula roubou, eu não sei se ele deixou de roubar, mas meu voto foi para ele porque ele fez alguma coisa e até hoje se ele voltar para a política eu voto nele de novo”, disse o vendedor Robson Américo, 38 anos. 

Muitos pediram por uma oportunidade de melhorar de vida. “Queria um trabalho melhor porque a gente precisa. A gente trabalha na rua para não ficar em casa, mas a gente quer coisa melhor para a gente. Em tempo de voto eles não sabem bater na porta da gente, a gente dá o voto de bom coração e arruma até mais, mas está precisando é eles terem vergonha na cara e dar valor ao pobre porque pobre também é gente”, desabafou a recifense Elaine da Silva, 47 anos. 

 

O panorama corrobora um ranking elaborado, no ano passado, pelo Fórum Econômico Mundial que revela a descrença: o brasileiro é quem menos confia em seus políticos no mundo. No ano 2008, o Brasil estava na posição 122º entre 134 economias observadas. Em 2013, o país ficou na 136º de um total de 148 países avaliados. Em 2017, o Brasil ficou em último colocado. 

 

Primeiramente cotado para concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados e, agora, especulado para ser candidato a governador de Pernambuco pelo PDT, o advogado Túlio Gadêlha teceu críticas ao atual governador Paulo Câmara (PSB) durante participação no programa de Geraldo Freire. “Paulo Câmara não olha o projeto político, ele olha os números. Você acha que Ciro estivesse com 30 a 40%, Paulo estaria com Lula?”, questionou nesta sexta-feira (3). 

O namorado de Fátima Bernardes também falou que, até o momento, não recebeu nem convite oficial sobre disputar o pleito contra o pessebista e disse que tem uma boa relação com José Queiroz, ex-prefeito de Caruaru, que seria outro nome sondado. “José Queiroz é um grande quadro, mas não existe definição a nomes nem existe um convite formal. Tenho uma boa relação com ele”, falou. 

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O advogado vem afirmando que nunca pensou em ser candidato para ter um projeto político pessoal. “Nosso projeto sempre foi de grupo e, hoje, o grupo parece que está mais forte do que nunca”, ressaltou em entrevista ao LeiaJá

Nessa quinta-feira (2), Túlio também comentou a novela envolvendo o PSB e o PT. Ele lamentou “os acordos de cúpula” e ainda disse que se o PT permitir que barrem a candidatura de Marília, será o fim da legenda em Pernambuco. 

 

 

 

 

 

Em decisão nesta quarta-feira (25), o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) manteve a inelegibilidade da ex-governadora Rosinha Garotinho por oito anos, a contar de 2016. O TRE-RJ concluiu que houve abuso de poder político e econômico nas eleições de 2016.

No despacho, concluiu-se que Rosinha participou de um esquema de concessão e distribuição, de forma fraudulenta, do programa assistencial Cheque Cidadão, visando à obtenção de votos no pleito de 2016. Rosinha Garotinho pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"De junho a julho de 2016, oficialmente, houve um acréscimo de 1.203 agraciados com o programa assistencial, o que se revela muito acima da média mensal de inclusão de novos beneficiários. A partir de julho de 2016, três meses antes do pleito, o número de beneficiários do aludido programa mais do que dobrou, alcançando o número de 30.470 beneficiários", disse, em seu voto, a relatora, desembargadora Cristiane Frota, .

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Também foram condenados Francisco Arthur de Souza Oliveira e Mauro José da Silva, candidatos, respectivamente, a prefeito e a vice-prefeito pela coligação Frente Popular Progressista de Campos nas eleições daquele ano, que tiveram o registro de candidatura cassado.

O advogado Carlos Azeredo informa que a defesa vai recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), instância que, de acordo com ele, tem revertido todas as decisões do TRE relacionadas ao caso. Azeredo reafirma que toda a Operação Chequinho é fruto de perseguição política e que, no caso do julgamento da ex-governadora Rosinha Garotinho, sequer houve perícia nas provas. 

Matéria republicada para inclusão de explicações da defesa da ex-governadora do Rio de Janeiro.

Não foi só o deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB) que saiu em defesa do governador Paulo Câmara (PSB), nesta quinta-feira (21), afirmando que o pessebista tem “largueza e firmeza”, após os Ferreira romper com a Frente Popular. O presidente estadual do PSB-PE, Sileno Guedes, também negou a crítica feita pela família de que o governo não é aberto ao diálogo. “Nos últimos anos não faltou ao governador Paulo Câmara capacidade de dialogar com todas as forças políticas de Pernambuco”, garantiu por meio de nota. 

Sileno foi mais direto ao afirmar que o grupo só visava um espaço por interesse político. “No processo eleitoral que se avizinha, o grupo familiar dos Ferreira enxerga apenas sua participação ocupando uma das vagas que disputará o Senado da República. Diante disso, entendemos que o atual afastamento, depois de quarenta e dois meses de presença no Governo do Estado e na Prefeitura do Recife, se dá unicamente no fato de termos demonstrado que não haverá espaço na futura chapa majoritária da Frente Popular para o referido grupo familiar, uma vez que não faz parte da história do nosso conjunto aceitar esse tipo de imposição”, alfinetou. 

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Ele, assim como outros aliados já afirmaram, disse que o governador enfrentou a crise “causada pelos problemas vindos de Brasília”, no entanto sem descuidar de investimentos como na área da segurança pública. 

 

 

O deputado federal Pastor Eurico (PEN) também expôs sua opinião sobre o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) durante uma entrevista ao Portal de Prefeitura. O parlamentar pernambucano se mostrou preocupado com o crescimento do presidenciável. “Surge o fator Bolsonaro, quem vem crescendo de uma forma assustadora, de tal forma que outro elemento vem trabalhando para inviabilizar a candidatura dele”, disse. 

No entanto, Eurico salientou que Bolsonaro precisa ter cautela para “não fazer besteira”. “Ele tem origem militar, então vai ser um governo militar? Não. Nem pode. É um governo democrático baseado nas prerrogativas da nossa legislação. Se o Bolsonaro entra e faz besteira, a Legislação o tira. Se ele fere a Carta Magna, vai também responder por isso”, ressaltou. 

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O parlamentar também falou sobre o ex-presidente Lula afirmando que não existe “preso político” no Brasil como muitos defensores de Lula argumentam. “Não existe preso político no Brasil. Já existiu. Hoje, não. Isso é uma falácia, um jogo esquerdopata nesse país. É vitimizar-se para tentar sensibilizar as pessoas. É público e notório que o direito de defesa foi dado a Lula”, opinou. 

Ele ainda criticou o vídeo no qual a presidente do PT, a senadora Gleisi Hoffmann, para o mundo árabe expondo a condenação de Lula. “Quem ela estava convocando? Àquele árabe empresário que investe no mundo, que investe no Brasil? Ele vai se passar para estar se envolvendo em questões políticas que estão acontecendo no país? Não. Eles estão chamando àqueles que têm um viés tal qual tem o Stédile [dirigente nacional do MST], que em nome dos sem-terra pegava em arma e ia lutar pela causa do Partido deles no país. É incitação à violência””, disparou.

O ministro da Segurança Pública, o recifense Raul Jungmann, nesta sexta-feira (18), desembarcou no Recife para conhecer com mais detalhes o trabalho de inteligência de combate ao crime organizado, às facções, as milícias, e ao grupo de extermínio, coordenado pela Polícia Federal de Pernambuco, com a participação das polícias Civil e Militar e outros órgãos. O auxiliar ministerial de Michel Temer (MDB) definiu como excelente" as atividades realizadas de forma integrada no estado. 

"Sem a integração da inteligência e operações como a que a gente viu aqui, nos não vamos conseguir combater e derrotar o crime organizado", declarou. 

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Em entrevista coletiva concedida à imprensa, na sede da PF, Jungmann falou sobre a importância do novo Ministério Extraordinário da Segurança Pública e polemizou ao rasgar elogios a Temer, quando questionado sua opinião sobre o presidente. "A minha avaliação é que é um bom governo que vai ser reconhecido como um governo que tirou o país da crise", elogiou. 

O ministro também falou que Michel Temer retomou o desenvolvimento e o crescimento. "É um governo que aprovou leis muito importantes como a Lei do Teto e como a do Ensino Médio, que aliás foi tocada por um ilustre pernambucano, o ex-ministro Mendonça Filho".

O pernambucano, que chegou a ser cotado a concorrer ao cargo de governador do Rio de Janeiro na eleição deste ano, ainda disse que foi o atual governo que decretou a lei do SUSP - Sistema Unificado de Segurança Pública - com o objetivo de combater o crime e a violência. "Tenho certeza que com a criação do ministério e com a lei do SUSP, nós vamos avançar muito no Brasil e em Pernambuco".

O ministro explicou que a lei é importante porque faltava uma integração a nível nacional dos governos Federal, Estadual e Municipal. "Porque nunca existiu, mas agora é lei. Todo mundo vai ter que trabalhar junto. Vamos integrar todas as polícias civil, militar, guarda municipal, inteligência das Forças Armadas, Polícia Civil, Polícia federal e polícia rodoviária federal", explicou. 

Raul Jungmann ainda falou que o trabalho tem três focos sendo o plano da inteligência, que é ter as informações de onde vem o crime, onde está o comando e as suas armas; o da logística visando como o trabalho será organizado e, por fim, o do planejamento. Ele garantiu que esse é "um salto de qualidade".  "É você deixar a pré-história em termos nacionais de combate ao crime organizado", salientou.

O deputado estadual Rodrigo Novaes (PSD) não gostou de algumas críticas que vem recebendo pelas andanças nos municípios pernambucanos. Por meio do seu Facebook, o parlamentar fez um longo desabafo afirmando que não faz as visitas por conta da eleição de outubro e, sim, que já realiza esse trabalho durante seu mandato.

“Vejo a manifestação de alguns que me enxergam como tantos políticos falsos que andam na casa das pessoas somente quando precisam. Alguns que não acompanham nosso trabalho imaginam que faço isso porque é tempo de eleição. Muito ruim que a política esteja como está. Muito ruim pagar por erros dos outros. Difícil enfrentar a preconceito de alguns que se acham justos e cometem injustiça julgando livremente sem conhecer”, escreveu. 

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Novaes falou que era um político, mas não um personagem. “Não adianta também achar que politico não presta e pedir dinheiro em troca do voto. Resolvi abdicar de momentos em família, e abro mão do tempo curto da vida para abraçar meu trabalho por Pernambuco. Daqui uns anos, a persistir esse descrédito generalizado, isso não valerá mais a pena, e da política sairão os bons para não serem confundidos”, contou. 

O deputado ainda ressaltou que o julgamento injusto o incomoda e que fica preocupado com os “maus políticos” rindo do descrédito da classe política. “Dizer que vai votar em branco, que todos são iguais, agrada os que agem errado. Joga todos na vala comum, e livra os malfeitores da avaliação correta e do isolamento da sociedade. E assim continuam no poder, porque afinal alguns serão eleitos, e quem vive abraçado com o níquel encontra, infelizmente, facilidade”, disse. 

 

No Recife, nesta sexta-feira (4), para participar do 3º Seminário de Ciências Criminaisda União dos Advogados Criminalistas (UNACRIM), o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, durante coletiva de imprensa, defendeu veementemente Lula afirmando que o ex-presidente foi “injustiçado profundamente”. 

A declaração aconteceu no momento em que Cardozo dizia torcer para que a ordem constitucional no Brasil fosse restabelecida. “A Constituição é muito clara. Outro dia conversava com um jurista espanhol que me perguntava se o trânsito em julgado no Brasil tem outro sentido. O que não se pode, a pretexto de qualquer razão, eliminar uma garantia constitucional e não falo de um caso só, não falo do caso do ex-presidente Lula, que acho que foi injustiçado profundamente com essa sentença condenatória, falo de todas aquelas pessoas que podem ser levadas a um cumprimento de uma sentença e depois ser absolvida sendo perdida a sua liberdade e, às vezes, até a sua vida por conta disso”. 

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Questionado, o ex-ministro falou que Lula é um preso político. “É, não tenho a menor dúvida disso porque, na verdade, se você olhar todo o processo do ex-presidente Lula, você verifica primeiro que não tem provas para a sua condenação, que a sentença do juiz Sérgio Moro não para em pé em uma análise jurídica”, argumentou afirmando também que a divulgação de áudios foram “absolutamente indevidos”. “Mostrava-se ali já uma série de irregulares como foi a condução coercitiva do presidente sem nenhuma base”, ressaltou.

“Não bastasse isso, o processo foi acelerado. Passou na frente de todos por quê? Com que razão? Há outra razão que não seja política? Há outra razão para justificar um açodamento decisório do caso do presidente que não seja ele não ser candidato a presidência da República? Me parece evidente, tão cristalino e, portanto, não é a retórica que vai encobrir o sol, que se projeta nitidamente sobre esses fatos”, complementou Cardozo. 

O advogado chegou a garantir que existe uma perseguição política contra o líder petista. “O presidente Lula foi condenado e está executando uma sentença contrariamente ao que dispõe a ordem jurídica brasileira, contrariamente o que diz a Constituição, contrariamente ao que diz a lei, contrariamente ao que diz os direitos humanos. E nessa perspectiva só há uma explicação possível: uma perseguição política”. 

Ele falou que todos os corruptos devem ir para a cadeia, mas após todo o devido processo legal cumprindo-se a Constituição. Ainda pediu por uma meditação e reflexão. “O clima hoje não está para ninguém meditar, está todo mundo com a composição formada, no calor do momento”, lamentou.

A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, convocou o mundo árabe para defender a liberdade do ex-presidente Lula. Em um vídeo para a TV Al Jazeera, a senadora da República falou que o líder petista é um “preso político”. 

“Sou a senadora Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores. Me dirijo ao mundo árabe, através da AL Jazeera, para denunciar que o ex-presidente Lula é um preso político em nosso país. Lula é um grande amigo do mundo árabe. Ao longo da história, o Brasil recebeu milhões de árabes e palestinos, mas Lula foi o único presidente que visitou o Oriente Médio”, declarou na tentativa de convencer quem a assistia. 

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Hoffmann falou que Lula sempre defendeu a existência do Estado palestino e ressaltou que o processo contra ele era ilegal. “Não há nenhuma prova, apenas acusações falsas”, garantiu salientando que a liberdade do ex-presidente está prevista na Constituição Federal. “É um preso político, ele é inocente”, reiterou. 

Ela ainda pontuou que o objetivo era não permitir que Lula fosse candidato porque as pesquisas mostram que ele será eleito. “Mas o povo está resistindo em todos os lugares do país. Convido a todos e a todas para se juntarem nesta luta. Lula Livre”, finalizou. 

 

 

O pré-candidato à presidente da República Jair Bolsonaro (PSL) mantém o silêncio sobre a morte da vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Pedro Gomes, mas o seu filho Flávio Bolsonaro (PSC), que é deputado estadual, comentou o assunto por meio do seu facebook. “Nem esperaram as investigações acabarem e já condenaram a PM e concluíram que o crime foi político”, indagou. 

Bolsonaro compartilhou uma reportagem no qual afirma que o PSOL vai pedir ao Estado escolta para parlamentares após a morte de Marielle. O parlamentar não mediu as palavras. “Ainda tem gente que acredita nesses caras. São tão vagabundos que continuam explorando à exaustão a morte da vereadora”, disparou. 

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Ele chegou a falar sobre um assunto recorrente na família Bolsonaro: o porte de armas. “Defendem o desarmamento do cidadão de bem, que quer uma arma para se defender das ameaças presentes em seu dia a dia, mas querem armas quando muito supostamente sofrem alguma ameaça. Hipócritas”, continuou alfinetando. 

A vereadora do PSOL e o motorista foram assassinados dentro de um carro, na noite do último dia 14, no bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. O crime ocorre poucos dias após Marielle denunciar, junto com o coletivo Papo Reto, a ação truculenta de policiais na Favela do Acari, Zona Norte do Rio, onde dois jovens foram mortos. 

 

A morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson tem gerado grande comoção e repercussão nesta quinta-feira (15). O pré-candidato a presidente do Brasil, Guilherme Boulos (PSOL), também falou sobre o assunto afirmando que não há dúvidas de que foi uma execução e ressaltou que o momento é de muita dor “para quem luta”. 

“Dor ainda maior para quem conheceu Marielle. Imagino a de quem convivia diariamente com ela. Uma guerreira que deixará saudades. E deixará também inspiração. Não há dúvidas de que foi uma execução, um crime político”, declarou o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST).

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Boulos falou que Marielle fazia da denúncia a execuções, como a da qual foi vítima, “o centro da sua valorosa militância”. “Os tiros que mataram Marielle e Anderson não podem ser esquecidos. Não podemos nos acovardar, não irão nos intimidar. Devemos nos encher de coragem para levar adiante a luta dela, a nossa luta”. 

Ele exigiu por justiça. “Não descansaremos enquanto não tivermos a resposta de quem matou Marielle. Isso não a trás de volta, mas mantém acesa a chama da sua luta. Marielle, guerreira, honraremos sua caminhada”, prometeu. 

A vereadora foi morta, na noite dessa quarta-feira (14), quando voltava de um evento sobre mulheres negras, na Lapa, no Rio de Janeiro. O motorista que a levava também foi morto. O crime ocorre poucos dias após Marielle denunciar, junto com o coletivo Papo Reto, a ação truculenta de policiais na Favela do Acari, Zona Norte do Rio, onde dois jovens foram mortos. 

O deputado federal Waldir (PR) aprovou a atitude de duas brasileiras que hostilizaram, em Lisboa, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Enquanto passeava pela rua em uma área comercial, as mulheres se aproximaram dele e uma delas chegou a pedir para Deus levá-lo ao inferno. 

O parlamentar chamou as mulheres de “heroínas anônimas”. “Essas são das minhas. Atitude, coragem e indignação. Me representam”, elogiou. Waldir criticou o magistrado. “Aqui se planta, aqui colhe. Ministro amigo de políticos e empresários bandidos e que coloca todos eles fora da cadeia”, disparou. 

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Os seguidores do deputado comentaram o caso no Facebook. “Em um país em que a sociedade chama um ministro da Suprema Corte de bandido, criminoso, traidor e outros, alguma coisa está muito errado com o Judiciário, sem nenhuma autoridade e confiança diante da nação”. 

O ministro está sendo “homenageado” em ao menos em marchinhas para o carnaval deste ano. João Roberto Kelly, que é autor de clássicos como a “Cabeleira do Zezé” lançou o “Alô, Alô, Gilmar (eu to em cana/ vem me soltar). O grupo Orquestra Royal também lançou “A Dancinha da Tornozeleira”. Uma parte da letra ironiza: “Começou o carnaval do Gilmar /Liberou a brincadeira/ Quero ver quem vai dançar / A dancinha da tornozeleira”.

Cotado para disputar o cargo de governador de Pernambuco em 2018, o vereador do Recife Ivan Moraes (PSOL) criticou o perfil de Paulo Câmara (PSB) afirmando que o pessebista tem dificuldade em ouvir a população. “Se diz sobre o governador que é um excelente técnico, que é uma pessoa que sabe planejar, uma pessoa que entende de planilha, mas a gente está vendo que ele não tem perfil político. Ele não tem o perfil de dialogar com as pessoas”, alfinetou em entrevista ao LeiaJá. 

Ivan direcionou as críticas aos demais componentes da equipe do governador. “Não é somente a pessoa do governador, o governo do PSB tanto no município como no Estado, é um governo que tem muita dificuldade de ouvir a população, um governo que acredita muito nas fórmulas que eles acreditam e deixam de ouvir a sociedade civil”, lamentou. 

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“Eu não sei nem se o governador é candidato. Eu não sei se eu sou candidato. Estamos em um momento muito interessante: chegamos ao final de 2017 e não tem nenhuma candidatura consolidada para o Governo do Estado, nem a do próprio governador. Certamente, se for candidato, o governador vai ter muita dificuldade. Ele tem um governo muito fácil de criticar, agora o desafio da oposição vai precisar ser mais do que criticar porque criticar qualquer um faz”, declarou. 

O vereador disse acreditar que a disputa de 2018 será diferenciada porque vai existir muita opções na hora que o eleitor precisar escolher os próximos deputados, governadores e demais candidatos a cargos políticos. Ivan falou que o debate será amplo, mas que a população deve prestar atenção no discurso de cada candidato e voltou a ressaltar que está disposto de entrar no pleito. 

“Estou disposto. Quem está na chuva é para se molhar. Eu entrei na vida partidária porque eu acredito na possibilidade da sociedade mudar a forma de fazer política no Brasil. Eu não entrei para ser vereador, para ser deputado ou para ser governador. Eu entrei para ver se mais gente entra, para ver se a gente começa a participar mais. Eu sou uma dessas pessoas. A gente precisa propor e apresentar para a sociedade que dá para fazer diferente. É possível ter prioridades diversas que existem nesse governo. Criticar o governador é fácil demais, qualquer um pode fazer. E ele [Paulo Câmara] está pagando o preço pelo que ele fez e o que ele não fez”, disse. 

Segurança pública

O psolista também falou sobre um dos temas que mais está preocupando a sociedade: a segurança pública. Ele ressaltou que mais do que estar atento à questão das drogas, é preciso enfrentar a quantidade de homicídios. Afirmou, ainda, que menos de 10% das mortes em Pernambuco são investigadas. “A gente não pode estar gastando o nosso recurso prendendo criança porque está com maconha no bolso. Se a gente for fazer o enfrentamento do tráfico, a gente precisa prender grandes quantidades, agora o foco da investigação precisa ser homicídio. O problema da gente é homicídio porque mata-se muita gente no nosso estado. Vamos bater, provavelmente, cinco mil pessoas assassinadas em Pernambuco neste ano”. 

Ivan salientou que é preciso mandar uma mensagem para a sociedade de que homicídios não serão aceitos. “Homicídios serão investigados e de que as pessoas que cometem homicídios serão presas. O tráfico de drogas é um problema, mas o maior problema é a morte. Importa pouco para a sociedade se aqui ou acolá tem gente vendendo ou comprando droga. Importa muito para a sociedade que nesses territórios as pessoas estão sendo assassinadas”, destacou. 

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