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Uma estrutura da decoração do carnaval do Recife montada na Ponte Buarque de Macedo, na área central do Recife, despencou na manhã desta sexta (26). O tráfego na ponte foi bloqueado e um desvio foi montado pela Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).

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Um carro teria sido atingido pelo painel gigante quando estava parado no semáforo. O veículo sofreu alguns amassados e arranhões. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

Agentes da CTTU foram enviados ao local e orientam que os veículos que vêm do Cais do Apolo peguem o desvio para Avenida Alfredo Lisboa.

A Prefeitura do Recife, através da Fundação de Cultura Cidade do Recife (FCCR), informou que a empresa contratada para montar a decoração de carnaval foi acionada para providenciar os reparos. Um caminhão tipo munk será usado para reeguer a estrutura.

A FCCR também determinou a abertura imediata de um procedimento administrativo para investigar possíveis inconsistências técnicas durante a realização do serviço. "Se constatada falhas, a mesma será punida e chamada a ressarcir algum dano material que possa ter acontecido a terceiros e ao erário público", destacou em nota. 

 

O Náutico pode ter uma espécie de "coringa" no time de 2024. Isso porque, o recém-contratado Marco Antônio, se colocou à disposição do técnico Allan Aal para atuar em três posições no decorrer da próxima temporada, caso necessário. Volante de origem, ele também pode fazer as funções de meia centralizado e ponta.

"Eu subi para o profissional como segundo volante no Ceará. Mas esse ano eu joguei pouco como volante e mais como meia centralizado e também de ponta, caindo para dentro. Sinto facilidade em atuar em diversas posições e não me incomodo com isso", adiantou o atleta alvirrubro.

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Polivalente, Marco Antônio chega à Rosa e Silva após ter, em 2023, seu ano com mais partidas disputadas. Ao todo, entrou em campo em 28 ocasiões, todas pelo Botafogo-PB, seu antigo clube.

"Nessa temporada fiz bastante jogos, peguei bastante minutagem e atuei em diversas posições. Como volante, segundo volante, ponta...Acredito que chego bem ao Náutico, com bastante rodagem e acredito que essa pré-temporada está sendo bastante positiva. É a pré-temporada que alimenta o ano inteiro", revelou, antes de rasgar elogios ao novo clube.

"Antes de vim para cá tinha outras propostas, mas quando surgiu o Náutico não pensei duas vezes. Não se pode negar um clube gigante no cenário nacional. Quando chegou a proposta do Náutico não tem como recusar."

Além de Ceará e Botafogo-PB, Marco passou por outros clubes de renome do Nordeste, como o Remo. Catarinense de nascença, ele também já defendeu equipes do Sul, como o Ypiranga-RS, além de ter atuado nas categorias de base do Internacional, em 2018.

Náutico em 2024

O Timbu segue em processo de pré-temporada visando a estreia oficial em 2024, marcado para o dia 14 de janeiro, contra o Salgueiro, nos Aflitos. Entretanto, Carcará vive sérios problemas financeiros e corre o risco de não disputar o Campeonato Pernambucano. Caso não consiga entrar em campo, o Náutico vence de W.O.

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A Rússia acusou nesta segunda-feira (17) a Ucrânia de executar o ataque contra uma ponte que liga seu território à península anexada da Crimeia, uma ação que matou dois civis.

"O ataque de hoje contra a ponte da Crimeia foi executado pelo regime de Kiev", afirmou a porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Maria Zakharova.

"Dois civis morreram,: um homem e uma mulher, que estavam em um automóvel na ponte. A filha do casal ficou ferida", afirmou o Comitê de Investigação da Rússia.

Uma fonte do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) declarou à AFP que as forças do país estão por trás do ataque executado com "drones navais".

"O ataque na ponte da Crimeia é uma operação especial do SBU e da Marinha", disse a fonte à AFP, especificando que "a ponte foi atacada com drones navais".

"Era difícil chegar à ponte, mas finalmente foi possível", acrescentou a fonte.

A ponte de Kerch, que liga a Rússia à Crimeia, península ucraniana que Moscou anexou em 2014, é crucial para o transporte de suprimentos para os soldados russos na Ucrânia.

Em outubro de 2022 a ponte foi atingida por um caminhão-bomba, um atentado que Moscou atribuiu à Ucrânia. Kiev negou estar por trás do ataque.

"Qualquer estrutura ilegal utilizada para entregar instrumentos russos de assassinato em massa é necessariamente efêmera", comentou no Twitter o conselheiro da presidência ucraniana, Mijhailo Podolyak, em uma aparente referência ao ataque contra a ponte.

Uma turista foi multada nesta quarta-feira (12) pela polícia de Florença, na Itália, por ter escrito as iniciais de seu nome em uma pedra da Ponte Vecchio.

A mulher, que é natural do norte da Europa, usou uma caneta para colocar suas iniciais em uma pedra do parapeito da histórica ponte, de acordo com as autoridades locais.

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Após a intervenção dos agentes, a jovem de 20 anos utilizou um pano molhado com água para apagar o escrito. Com isso, a ponte não ficou danificada.

Embora tenha conseguido tirar suas iniciais da estrutura, a mulher foi multada em 160 euros (R$ 858). 

Da Ansa

Durante pronunciamento no último sábado (1), no bairro de Areias, o prefeito do Recife, João Campos, prometeu que o resultado da licitação para construção da ponte Areias-Imbiribeira será publicado no Diário Oficial da próxima terça-feira. O edital para a obra havia sido aberto em setembro do ano passado.

"Na próxima terça-feira, vai estar publicado no Diário Oficial do município o resultado da licitação da ponte que vai ligar a Avenida Tapajós à Imbiribeira. Nos próximos quarenta dias, nós vamos começar a obra", prometeu Campos.

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De acordo com a prefeitura, a ponte Areias-Imbiribeira, sobre o Rio Tejipió, contribuirá para a melhoria da interligação entre as avenidas Recife e Mascarenhas de Morais. Com 335 metros de comprimento, a ponte será construída em conjunto com uma obra de alargamento das avenidas Tapajós e Engenheiro Alves de Souza.

O projeto também contempla diversos modais de transporte, como ônibus, bicicletas e automóveis. A gestão municipal prevê investimentos de cerca de R$ 100 milhões, com recursos de financiamento da Caixa/FGTS e contrapartida municipal de 25%. 

Uma ponte pênsil que liga os municípios de Torres (RS) e Passo de Torres (SC) teve parte de sua estrutura rompida. De acordo com a prefeitura da cidade gaúcha, o acidente aconteceu por volta das 2h20 de hoje (20) por causa do excesso de peso. Até a publicação desta matéria, haviam cinco pessoas desaparecidas, entre elas, uma mulher e seu filho de 1 ano.

Cerca de 100 pessoas utilizavam a ponte para travessia quando ela cedeu. "Ao atravessar a ponte, há placas informativas sobre a capacidade máxima: 20 pessoas", completou o comunicado.

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Veja o vídeo do momento da queda da ponte:

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A Brigada Militar (BM) e o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul informaram que pelo menos 30 pessoas foram resgatadas da água, 15 foram atendidas por equipes de saúde, em Torres. As buscas continuam.

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Equipes de resgate continuam a busca por corpos após o colapso de uma ponte suspensa, que deixou 134 mortos em Morbi, para onde o primeiro-ministro indiano Narendra Modi viajou nesta terça-feira (1º).

As dúvidas se multiplicam sobre a possível causa da tragédia ocorrida no domingo em Morbi, no estado de Gujarat.

Nove pessoas foram presas por acusações de assassinato no desabamento desta estrutura de 150 anos recém-consertada.

A ponte de pedestres estava cheia de pessoas que comemoravam o último dia do festival Diwali. Entre os mortos estão 47 crianças.

Imagens terríveis das câmeras de segurança mostraram a estrutura instável afundando quando os cabos se romperam. Centenas caíram no rio, enquanto outras se agarraram desesperadamente aos restos da ponte e pediram ajuda no escuro.

"Ouvi gritos e um estrondo alto e depois silêncio. Depois, lentamente, choro e gritos", contou à AFP Madhvi Ben, uma sobrevivente de 30 anos.

Ben disse que sua perna estava emaranhada em uma "corda de metal", deixando-a quase completamente submersa e que lutou para se libertar.

"De alguma forma, tampei meu nariz, empurrei e liberei minha perna do cabo. Peguei outro cabo e escalei os restos da ponte", disse ele.

Rafiq Gaffar, empresário de Morbi que perdeu seus dois sobrinhos de 12 e 21 anos, descreveu uma cena caótica e apocalíptica.

"Havia corpos flutuando na água em todos os lugares e pessoas presas na ponte pedindo socorro freneticamente", disse ele.

O presidente chinês, Xi Jinping, juntou-se a outros líderes mundiais no envio de suas "profundas condolências" nesta terça-feira.

Enquanto Modi observava, os socorristas circulavam com botes infláveis para tentar retirar algum objeto do fundo do rio.

"Ainda não terminamos as operações de busca porque tememos que ainda existam vítimas cujo paradeiro é desconhecido por seus parentes e que ainda não nos contataram", disse Rahul Tripathi, da polícia de Morbi.

A reforma da ponte foi realizada pela empresa local Oreva, cuja experiência se limita a relógios, bicicletas elétricas e outros produtos.

A empresa não pôde ser contatada até o momento.

- "Nunca esqueceremos" -

Sandeepsinh Jhala, prefeito do município de Morbi, afirmou na segunda-feira que a ponte não recebeu o certificado de segurança.

As nove pessoas detidas na segunda-feira são dois gerentes da Oreva, dois subcontratistas, dois vendedores de ingresso de acesso à ponte acusados de terem vendido a mais, e três seguranças.

"À medida que a investigação avança, os nomes de outros associados ao grupo Oreva também serão detidos", disse Ashok Yadav, um alto funcionário da polícia, na segunda-feira.

Ilyas Khan Akbar Khan Pathan, um motorista de tuk-tuk de 33 anos, perdeu sua esposa e dois filhos de seis e três anos, assim como sua cunhada e duas sobrinhas.

"Encontramos os corpos por volta das quatro da manhã. Minha filha Mahiya teve a cabeça enterrada na lama e as pessoas a retiraram usando barcos", disse ele à AFP nesta terça-feira.

"Demorou quase duas horas para que a polícia e a administração iniciassem os resgates (...) As autoridades foram inúteis", acrescentou.

Puneet Pitroda, de 35 anos, cujo irmão e cunhada morreram, disse à AFP que as autoridades são "totalmente responsáveis pela tragédia". "Nós nunca vamos esquecer esta noite", lamentou.

A ponte sobre o Rio Autaz Mirim, localizada no km 25 da BR-319 no Amazonas, desabou no sábado, 8, isolando a população do local. A rodovia já estava interditada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e ninguém se feriu. O incidente ocorre 10 dias após outro desabamento que trouxe transtornos à região: o da travessia sobre o Rio Curuçá, que teve ao menos três vítimas fatais.

A estrutura é o único acesso terrestre do Estado ao resto do País e alguns municípios que dependem dela passam por problemas de desabastecimento, com falta de alimentos, gasolina e insumos desde a queda da primeira ponte. Para chegar ao outro lado, as pessoas estão utilizando canoas.

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De acordo com o governador do Amazonas, Wilson Lima, em postagem nas redes sociais, já foi feita uma mobilização para reparos no local. "Amanhã (hoje) mais uma equipe do governo federal chega ao Amazonas para avaliar como resolver o acesso na área. Mais uma vez o Estado está à disposição do DNIT para ajudar no que for preciso", disse ele na publicação.

O trecho atingido da BR-319 liga Manaus ao Estado de Rondônia e é caminho para cidades como Autazes, Careiro Castanho e Manaquiri.

Antes do desabamento, a ponte estalou e assustou motoristas que passavam no local, de acordo com relato de pessoas presentes no momento. Após isso, foi confirmada a interdição.

Em setembro, no incidente em Curuçá, a travessia também apresentava problemas e, por isso, tinha circulação limitada apenas a veículos leves. Após o ocorrido, o governo estadual afirmou que construiria uma estrutura metálica de forma provisória, mas isso ainda não saiu do papel.

A Polícia Civil do Amazonas, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal seguem em investigações para identificar os responsáveis pelo primeiro desabamento. Ainda não há informações mais concretas sobre como será o procedimento em Autaz Mirim.

Bombardeios russos atingiram a cidade ucraniana de Zaporizhzhia durante a madrugada deste domingo (9), matando muitos civis, no dia seguinte à destruição parcial por uma explosão da ponte da Crimeia construída pela Rússia após a anexação da península.

A explosão que atingiu a ponte que liga a península ucraniana anexada à Rússia, é outro grande revés para Moscou, após várias derrotas no front ucraniano.

O exército ucraniano e os serviços especiais (SBU) de Kiev não confirmaram nem negaram seu envolvimento na ação, e o presidente Volodymyr Zelensky apenas ironizou em um vídeo sobre o clima "nublado" no sábado na Crimeia - uma provável alusão à fumaça da explosão.

Após a enorme explosão, mergulhadores examinaram a estrutura neste domingo para avaliar os danos estruturais.

O tráfego de automóveis e ferroviário foi parcialmente retomado no sábado. Um comboio de vagões com combustível também pegou fogo na ponte.

O ministério russo dos Transportes declarou neste domingo que os trens de passageiros da Crimeia para a Rússia estavam "funcionando de acordo com o plano normal".

As autoridades russas atribuíram a explosão, que matou três pessoas, a um caminhão-bomba de propriedade de um morador da região russa de Krasnodar.

Moscou não culpou imediatamente a Ucrânia e as autoridades ucranianas não assumiram formalmente a responsabilidade.

Kiev, porém, ameaçou várias vezes atingir esta ponte símbolo da anexação da Crimeia, que também é usada para abastecer as tropas russas na Ucrânia.

O presidente russo não reagiu publicamente. Mas durante a noite, ataques russos a prédios residenciais em Zaporizhzhia mataram entre 12 e 17 pessoas, três dias após outros ataques que fizeram 17 vítimas nesta cidade no sul da Ucrânia.

O último balanço fornecido pela administração regional de Zaporizhzhia indicava 13 mortos e 60 feridos, incluindo mulheres e crianças.

Já uma primeira avaliação da prefeitura apontou inicialmente para 17 mortos.

Zelensky, por sua vez, falou de 12 mortos e de 49 pessoas, incluindo seis crianças, levadas ao hospital.

- "Mal absoluto" -

"Sem sentido. Mal absoluto. Terroristas e selvagens. De quem deu esta ordem até quem a executou. Todos têm uma responsabilidade. Perante a lei e perante o povo", escreveu o presidente ucraniano em sua conta no Telegram.

O ataque russo "destruiu apartamentos onde pessoas viviam, dormiam sem atacar ninguém", acrescentou Zelensky.

A Força Aérea ucraniana disse que quatro mísseis de cruzeiro, dois mísseis disparados de caças e outros mísseis antiaéreos foram usados contra a cidade.

O Exército russo declarou que realizou ataques com "armas de alta precisão" contra unidades de "mercenários estrangeiros" perto de Zaporizhzhia.

Em Zaporizhzhia está localizada uma usina nuclear de mesmo nome que ocupa o centro das atenções há meses.

A usina perdeu novamente sua fonte de energia externa devido aos bombardeios e depende de geradores de emergência, alertou a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) no sábado.

O exército russo, em dificuldades em Kherson, no sul da Ucrânia, garantiu no sábado que o abastecimento de suas tropas não estava ameaçado.

A Ucrânia atingiu várias pontes na região de Kherson nos últimos meses, bem como bases militares na Crimeia, ataques pelos quais só assumiu a responsabilidade meses depois.

Desde o início de setembro, as forças russas foram forçadas a recuar em várias frentes. Em particular, tiveram que se retirar da região de Kharkiv (nordeste) e recuar em Kherson.

Putin decretou no final de setembro a mobilização de centenas de milhares de reservistas e a anexação de quatro regiões ucranianas, embora Moscou as controle apenas parcialmente.

Além disso, Moscou anunciou no sábado que havia nomeado um novo homem à frente de sua "operação militar especial" na Ucrânia, o general Sergei Surovikin.

E informou que Putin conduzirá na segunda-feira (10) uma reunião com seu Conselho de Segurança.

"Amanhã o presidente tem prevista uma reunião com os membros permanentes do Conselho de Segurança", declarou o porta-voz da presidência, Dmitri Peskov.

O conselho inclui os principais ministros, dirigentes políticos e representantes dos serviços de segurança e do exército.

Um caminhão-bomba matou três pessoas e iniciou um grande incêndio na ponte da Crimeia, infraestrutura-chave e símbolo da anexação da península ucraniana de mesmo nome, anunciaram autoridades russas neste sábado (8), sem acusar imediatamente a Ucrânia.

Imagens de câmeras de segurança que circulam on-line mostram uma enorme explosão destruindo a ponte, enquanto alguns veículos passam por ela. O impacto pareceu ocorrer na passagem de um camião branco.

Outras imagens mostram a linha férrea em chamas por dezenas de metros e um trecho desabado da estrada.

IMAGENS FORTES

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Os investigadores russos evocaram três mortos, passageiros de um carro que passava perto do caminhão no momento da explosão.

"Os corpos de duas vítimas - um homem e uma mulher - já foram retirados da água", disse a Comissão de Investigação, anunciando que apurou a identidade do proprietário do caminhão, morador da região de Krasnodar, no sul da Rússia.

Esta ponte, construída com grande custo por ordem de Vladimir Putin para ligar a península anexada ao território russo, é usada principalmente para transportar equipamentos militares ao exército russo que luta na Ucrânia.

Se a Ucrânia estiver por trás do incêndio e da explosão na ponte da Crimeia, o fato de que uma infraestrutura tão crucial e tão longe do front possa ser danificada pelas forças ucranianas seria uma vergonha para Moscou.

"Hoje às 06h07 (01h07 de Brasília) na parte rodoviária da ponte da Crimeia (...) ocorreu uma explosão de um veículo-bomba, que incendiou sete tanques ferroviários que estavam indo para a Crimeia", declarou o Comitê Antiterrorista russo.

O órgão explicou que duas faixas rodoviárias foram danificadas, mas o arco da ponte não.

O porta-voz do Kremlin disse à agência Ria Novosti que Putin ordenou a formação de uma comissão governamental para apurar os fatos.

O tráfego ferroviário e rodoviário foi interrompido e balsas foram colocadas em operação para permitir a travessia, segundo as agências russas.

 "Natureza terrorista"

Se a Ucrânia não assumiu a responsabilidade por este atentado, os seus responsáveis multiplicaram os comentários irônicos, chegando os correios ucranianos a anunciar que preparam um selo para celebrar a ocasião.

"Tudo que é ilegal deve ser destruído, tudo roubado deve ser devolvido à Ucrânia", tuitou Mikhailo Podoliak, conselheiro do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

Essas reações levaram a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, a ver isso como um sinal da "natureza terrorista" das autoridades ucranianas.

O exército russo, em dificuldades em Kherson, no sul da Ucrânia, garantiu que o envio de suprimentos a suas tropas não estava ameaçado.

"O abastecimento (...) é feito de forma contínua e completa, ao longo de um corredor terrestre e parcialmente por mar", anunciou.

A Ucrânia atingiu várias pontes na região de Kherson nos últimos meses para interromper o abastecimento russo, bem como bases militares na Crimeia, ataques pelos quais só assumiu responsabilidade meses depois.

O chefe da Assembleia da Crimeia, o parlamento regional instalado pela Rússia, Vladimir Konstantinov denunciou um golpe "dos vândalos ucranianos".

O líder da península, Serguei Aksionov, tentou tranquilizar dizendo que a Crimeia tinha reservas de combustível para um mês e comida para dois meses.

Segundo ele, os trabalhos de reparação vão começar "quase hoje".

Um funcionário da ocupação russa na região ucraniana de Kherson, vizinha da Crimeia, Kirill Stremoussov, indicou que os reparos podem levar "dois meses".

Derrotas em série

A Rússia sempre sustentou que a ponte é segura apesar dos combates na Ucrânia, mas no passado ameaçou Kiev com represálias se as forças ucranianas atacassem essa infraestrutura ou outras na Crimeia.

O deputado russo Oleg Morozov, citado pela agência Ria Novosti, pediu neste sábado uma resposta "adequada".

"Caso contrário, esse tipo de ataque terrorista se multiplicará", disse.

Desde o início de setembro, as forças russas foram forçadas a recuar em muitos pontos.

Em particular, foram forçadas a se retirar da região de Kharkiv (nordeste) e recuar em Kherson.

Diante desses contratempos, o presidente Putin decretou no final de setembro a mobilização de centenas de milhares de reservistas para reverter a tendência.

Também decretou a anexação de quatro regiões ucranianas, embora Moscou as controle apenas parcialmente.

O único campo de batalha onde Moscou atualmente tem vantagem é perto da cidade de Bakhmut, na região de Donetsk (leste), que as forças russas tentam tomar desde agosto.

Usina nuclear sem fonte de energia

Paralelamente, a usina nuclear de Zaporizhzhia perdeu sua última fonte de energia externa devido a novos bombardeios e está funcionando com geradores de emergência, informou hoje a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

A usina obtém "a eletricidade necessária para resfriar seu reator e para outras funções essenciais" graças a geradores a diesel, acrescentou o órgão da ONU em comunicado.

"A conexão foi cortada por volta de 1h00, horário local", disse a AIEA, com base em "relatórios oficiais da Ucrânia" e sua "equipe" de quatro especialistas presentes na maior usina nuclear da Europa.

O diretor da AIEA, Rafael Grossi, considerou a retomada dos bombardeios como "totalmente irresponsável".

A agência nuclear ucraniana, Energoatom, escreveu no Telegram que "a última linha de conexão foi danificada e desconectada" devido a bombardeios russos. Os seis reatores da usina estão desligados, mas precisam de eletricidade para suas funções vitais de segurança.

Os geradores a diesel da usina têm combustível suficiente para pelo menos dez dias.

Na manhã desta quarta-feira (28), uma ponte no km 25 da BR-319, localizada no município de Careiro da Várzea, Amazonas, desabou deixando mortos e, ao menos, seis pessoas feridas. Segundo a Secretaria de Saúde da cidade, as primeiras vítimas foram levadas já nas primeiras horas do dia para a Unidade Básica de Saúde (UBS) localizada nas proximidades de onde aconteceu a tragédia. 

Não se sabe ao certo o número total de pessoas que morreram em decorrência dessa tragédia. 

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“Recebemos a informação [da tragédia] era 7h30 da manhã, através da enfermeira da UBS da BR-319 sobre esse trágico acidente, onde começaram a chegar as primeiras vítimas logo nos primeiros horários. A iniciativa da Secretaria de Saúde foi reforçar os profissionais com mais quatro enfermeiros, médicos, nossas estruturas de SOS de ambulância, carros, todos foram colocados à disposição", detalha o secretário Herlon Carlos.

Cerca de seis pacientes com fraturas foram levados para o Hospital e Pronto Socorro 28 de Agosto, localizado em Adrianópolis. "Esses pacientes estão estáveis e em observação", aponta Herlon. O secretário se solidarizou com os familiares das vítimas em nome da cidade. "Nós estamos desde as primeiras horas do dia trabalhando para ajudar os que foram vitimados nesta tragédia", complementa.

A BR-319 é de responsabilidade do governo federal. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), informou que o km 23 está interditado devido a ocorrência na estrutura da ponte, que fica sobre o rio Curuça. "As equipes da Autarquia se dirigiram ao local imediatamente e já estão mobilizadas para realizar as ações necessárias, alinhadas com as forças de segurança que também trabalham no caso (Defesa Civil e Resgate)", publicou o órgão.

O governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), informou por meio de sua conta no Twitter que suspendeu a agenda de campanha para coordenar as ações em apoio às vítimas do acidente. "Nossas equipes já estão no local para fazer o atendimento. Também montamos um comitê com representantes de diversos órgãos para alinhar as ações", assegurou.

Lima assevera ainda que conversou com o ministro da Infraestrutura e o Dnit e colocou o Estado à disposição "para diminuir os transtornos causados pelo acidente. Vamos enviar balsas para fazer o deslocamento de carros no local, enquanto o governo federal refaz a ponte", pontua.

Um ponte desabou no momento em que estava sendo inaugurada na República Democrática do Congo. Durante a cerimônia, várias autoridades do país se reuniram sobre a construção, mas foram surpreendidos pela quebra da estrutura, que se partiu em duas partes.

Rapidamente, pessoas chegaram ao local e conseguirram resgatar as autoridades que caíram junto com a armação. O momento foi registrado e circula na internet.

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A ponte, com menos de dois metros de largura, foi construída para ajudar os moradores a atravessar o rio durante o período chuvoso, de acordo com informações da Africa Facts Zone.

Confira o momento do acidente:

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Por conta do risco de rompimento da cabeceira da ponte na PE-017, também conhecida como Estrada da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) interditou o trecho localizado na entrada do residencial Marcos Freire.

A medida foi tomada em decorrência das fortes chuvas que vêm acometendo a Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo a DER, o trecho vai receber os serviços necessários de reparo.

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Os motoristas que queiram cruzar a rodovia, saindo de Jaboatão Centro para Jaboatão Velho e vice-versa, precisam seguir por rotas alternativas para chegar até os seus destinos, como por exemplo, trafegar pela BR-232 até a BR-101 ou o contrário.

 

    A ponte de pedestres da comunidade de Tabajara, em Olinda, foi reformada. O trabalho foi feito por um grupo de reeducandos, acompanhados pelo Patronato Penitenciário e pela Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), vinculados à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH). 

Com duração de um mês, os reeducandos tiveram que construir duas cabeceiras para ponte, instalar barras de ferro para a instalação da passarela, concretagem, colocação do asfalto e instalar corrimões. 

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Segundo o diretor Administrativo da Secretaria Executiva de Defesa Civil, Isaías Gomes da Silva, “os apenados vêm com uma qualificação, e na secretaria é feita uma entrevista para saber o perfil do trabalhador”. As próximas pontes de pedestres a serem reformadas são a da comunidade V 8 e a que fica por trás do Matadouro de Peixinhos.  

Uma barragem se rompeu na manhã desta sexta-feira (14), na cidade de Ouro Fino (MG), a cerca de 50 quilômetros de Pouso Alegre, no sudeste de Minas Gerais. Embora um grande volume de água e material arrastado tenha atingido o Rio Mogi Guaçu, elevando momentaneamente o seu nível e chegando a interditar uma ponte, não há, até o momento, registro de feridos ou de danos materiais.

Segundo a Defesa Civil estadual e o Corpo de Bombeiros, a barragem fica em uma propriedade particular na área rural de Ouro Fino. As circunstâncias do rompimento da estrutura ainda serão apuradas.

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Emergência

De acordo com a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), 31 barragens de Minas Gerais apresentam algum nível de emergência. Vinte e duas delas estão em nível 1 (quando há anormalidade, mas não há necessidade de retirada de moradores vizinhos), seis em nível 2 (quando há risco de rompimento e é recomendada a retirada de moradores) e três em nível 3 (quando há risco iminente de rompimento e moradores são obrigados a sair de suas casas).

As três barragens de rejeitos de mineração em nível 3 de emergência ficam em Nova Lima (barragens B3/B4); Ouro Preto (Forquilha III) e Barão de Cocais (Sul Superior), e pertencem à mineradora Vale. Ainda segundo a Feam, as áreas passíveis de serem atingidas por um eventual rompimento dessas estruturas já foram evacuadas e não há mais pessoas vivendo no entorno.

No início da semana, o governo e o Ministério Público estaduais notificaram as mineradoras responsáveis pelas 31 barragens em estado de emergência para que fornecessem informações sobre os efeitos das recentes chuvas que atingiram Minas Gerais e as medidas adotadas para monitorar o grau de segurança estrutural das construções. Ontem (13), a Feam informou que recebeu os dados exigidos e começou a analisá-los.

Relatório

Um relatório será elaborado para cada uma das estruturas de contenção, avaliando as ações que as empresas estão implementando para garantir a segurança das estruturas e, caso necessário, medidas complementares serão determinadas. Os documentos devem ser finalizado dentro de cinco dias.

“Esta é uma ação preventiva, adicional ao esforço feito pelo governo de Minas Gerais, pelo Ministério Público estadual e também pela Agência Nacional de Mineração [ANM], ao longo de todo o ano, com as ações rotineiras previstas nas políticas nacional e estadual de segurança de barragens”, disse a secretária estadual Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Marília Melo, em nota.

Também em nota, a ANM garantiu que a equipe de segurança de barragens de mineração da agência está “em alerta” por causa das chuvas intensas em Minas Gerais. Segundo a ANM, o volume das chuvas que atingiu o estado “gerou transtornos à população, paralisou atividades de exploração mineral e comprometeu aspectos do estado de conservação em algumas estruturas de contenção de rejeitos”.

“A ANM vem acompanhando a situação das barragens de mineração localizadas nas regiões com previsão de chuvas frequentes, delimitada pela Defesa Civil, Cptec [Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos] e INPE [Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais] para a semana de 10 a 17/01/2022”, acrescentou a agência. 

Milhares de haitianos que cruzaram o Rio Grande estão dormindo em acampamentos montados embaixo de uma ponte no sul do Texas, o retrato de uma nova emergência humanitária e desafio logístico para agentes migratórios americanos.

Autoridades de Del Rio, no Texas, estimam que mais de 10 mil migrantes se instalaram em um acampamento improvisado nos últimos dias, de onde aguardam resposta sobre seus pedidos de asilo. A maior parte deles é de haitianos vindos da América do Sul, incluindo o Brasil. Mais de 29 mil haitianos chegaram aos EUA nos últimos 11 meses, segundo dados oficiais, incluindo famílias de nacionalidades mistas, com crianças nascidas no Brasil, Chile e outros países vizinhos.

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O Estadão noticiou em agosto que a reabertura de algumas fronteiras na América do Sul, após o aumento no ritmo de vacinação contra a covid-19, fez com que imigrantes voltassem a tentar a travessia da América Central em direção aos EUA. O movimento fez com que, pela primeira vez em décadas, o maior fluxo não viesse de mexicanos e centro-americanos.

O prefeito de Del Rio, Bruno Lozano, descreveu as condições sob a ponte como "miseráveis", afirmando que se assemelhavam a uma favela, com pouco acesso a água potável, comida e apenas alguns banheiros químicos. "São 9 mil pessoas ansiosas e estressadas", disse Lozano.

Água potável, toalhas e outros itens básicos estão sendo distribuídos no local, de acordo com autoridades de fronteira, mas funcionários que trabalham na região afirmam que as condições sanitárias são precárias. Famílias com crianças pequenas estão recebendo prioridade de remoção da área da ponte.

Del Rio é uma cidade de 35 mil habitantes às margens do Rio Grande, a 240 km de San Antonio. O município, cercado por ranchos, arbustos espinhosos e enormes árvores de algaroba, tornou-se o centro do drama humanitário após virar rota de migrantes, que acreditam ser o caminho mais seguro para a travessia.

Deportações

A pressão cresce também para o governo de Joe Biden, que prometeu rever a política de imigrantes de Donald Trump. No caso específico do Haiti, Biden reduziu os voos de deportação após o assassinato do presidente haitiano, Jovenel Moise, em julho, e do terremoto de magnitude 7,2, em agosto, que matou mais de 2 mil pessoas. Ele também ampliou o status de proteção temporária para haitianos, o que reduz o risco de deportação.

"Vejo pessoas corajosas que, em vez de cair na armadilha do conformismo, optam por encontrar uma vida melhor", disse Wendy Guillaumetre, de 31 anos, que passou quatro anos no Chile antes de partir com a mulher e a filha de 3 anos para os EUA.

Para muitos, a rota passa pela região de Darién, a densa selva repleta de cobras e rios traiçoeiros que separa a Colômbia do Panamá, cujos caminhos enlameados são usados há muito tempo por contrabandistas. Apenas neste ano, as autoridades panamenhas dizem que o número de pessoas que cruzam a área atingiu níveis recordes, com 70 mil imigrantes se registrando em abrigos do país após fazer o perigoso trajeto.

A maioria das pessoas que cruzam a região de Darién é de haitianos que viviam no Brasil e no Chile e perderam os empregos com a pandemia. Com requisitos de visto quase impossíveis de serem cumpridos e pelo custo dos voos para os EUA, a única alternativa é fazer a jornada a pé.

O perigo, contudo, não vem apenas pela selva. Após chegarem ao Panamá, os imigrantes precisam percorrer quatro países da América Central, incluindo El Salvador e Honduras, conhecidos pela presença de grupos criminosos, até chegarem ao México, onde o trecho final da viagem começa.

Entre janeiro e agosto, cerca de 147 mil migrantes ilegais foram identificados no México - o triplo do que se viu em 2020 -, enquanto um número recorde de 212 mil imigrantes foram detidos somente em julho pelo Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA. (Com agências internacionais)

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 Uma adolescente identificada como Neha Paswan, de 17 anos, foi morta pelos membros de sua família por usar uma calça jeans. O caso aconteceu na segunda-feira (26), no vilarejo Savrej Kharg, Uttar Oradesh, na Índia. 

A BBC da Índia afirma que a vítima participava de um ritual religioso com alguns familiares quando foi questionada sobre a roupa que usava: uma calça jeans e um top. Em resposta, a garota teria dito que as calças foram feitas para seren usadas. 

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Irritados, os seus tios e avós começaram a espancá-la com varas e depois a penduraram em uma ponte da cidade. Shakuntala Devi Paswan, mãe da vítima, revela que ligou para a polícia assim que viu sua filha inconsciente, mas os seus sogros disseram que levariam a jovem ao hospital.

Devi alega que não deixaram que ela acompanhasse a filha e que alertou seus familiares para que fossem ao hospital procurar pela garota, mas não conseguiram encontrá-la. Após denúncia, a polícia indiana encontrou o corpo de Deha pendurado em uma ponte da cidade na manhã desta terça-feira (27).

Até o momento, os avós, um tio e um motorista foram detidos pelas autoridades. A polícia, no entanto, desconfia que o motivo do assassinato seja outro e que o crime está sendo escondido pela família.

Os bairros de Beberibe e Dois Unidos, na Zona Norte do Recife, em breve terão uma nova ponte atravessando o Rio Morno, na nova avenida marginal do Rio Beberibe, com limites até o bairro do Passarinho. A obra é mais uma etapa da requalificação da bacia do Rio Beberibe e acontece por meio da Secretaria de Saneamento da Prefeitura do Recife. Nesta quinta-feira (8), foi publicado o edital de licitação que expõe detalhes sobre a obra. O valor máximo para a construção é de R$ 4,3 milhões e as empresas devem entregar as propostas no dia 22 de agosto.

A ponte será construída em concreto armado, com extensão de 30 metros e largura de 14 metros, tendo duas faixas de trânsito, ciclovia e passeios. Ela cruzará o Rio Morno na altura da confluência com o Rio Beberibe, conectando o trecho já pronto da via marginal com o Lote 3, que está em construção.

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“As obras estão mudando a cara dessa região. Já entregamos mais de 3 km de novas avenidas e estamos fazendo outros 1,3 km, com pavimentação, drenagem, esgotamento sanitário e ciclovia”, afirma a secretária de Saneamento do Recife, Érika Moura.

Segundo a PCR, das quase 2,2 mil famílias que moravam em condições precárias na beira do rio, cerca de 1,5 mil foram realocadas para 16 conjuntos habitacionais e o restante recebeu indenização ou auxílio moradia.

“O PAC Beberibe é um projeto fundamental para melhorar a qualidade de vida dos moradores da área e a mobilidade para todas as pessoas que por ali transitam”, complementa a secretária. A ponte beneficiará diretamente 62 mil moradores dos bairros de Beberibe, Dois Unidos e Passarinho.

O programa

Através do PAC Beberibe estão sendo realizadas a requalificação das margens, a construção de vias e de equipamentos urbanos, melhorias na drenagem e no esgotamento sanitário, além do reassentamento de famílias residentes de forma inadequada na área de intervenção da obra. As tubulações de esgoto implantadas nas avenidas levarão os dejetos para a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Minerva, em Dois Unidos.

O lote 1 foi entregue em agosto do ano passado, com a implantação de avenida às margens do Beberibe, entre a Avenida José dos Anjos e a Rua dos Craveiros. O trecho concluído mede 1,2 km e recebeu investimentos de R$ 23,9 milhões. O lote 2 foi entregue em junho deste ano pelo prefeito João Campos e totaliza 2,2 km de avenidas, com investimentos em torno de R$ 29 milhões. Já o lote 3, em andamento, está implantando a via marginal entre o CT do Santa Cruz e a 2ª. Travessa Santo Antônio, em Dois Unidos, totalizando 1,3 km, ao custo de R$ 24,4 milhões.

A ponte da rua Aluízio de Azevedo, no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda, foi bloqueada às 6h deste sábado (27) e permanece fechada até o dia 22 de março. O tráfego na área foi alterado pela Prefeitura.

De acordo com a responsável pela construção, a Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab), o serviço de aplicação da junta de dilatação da estrutura para evitar desníveis entre o asfalto e o concreto já era previsto. O órgão informa que a intervenção faz parte das obras do Canal do Fragoso e Via Metropolitana Norte.

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O Corpo de Bombeiros faz buscas no Rio Tejipió, nesta segunda-feira (4), por uma manicure de 39 anos que teria sido jogada da Ponte Motocolombó pelo namorado na madrugada do domingo (3). O suspeito do crime está foragido. 

Segundo os familiares de Dione Gomes Silva do Nascimento, o namorado dela era ciumento e obsessivo. "Ela chegou a terminar com ele. Só que ele estava com depressão, dizia que era por conta dela, dizia que ia mudar. Como ela tem o coração muito mole, aí voltou", conta a filha Dayana Gomes do Nascimento.

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Na noite do último sábado (2), Dione, que mora em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), foi até a casa do namorado, no Recife. A família não conseguiu mais contato com a mulher desde então.

O ex-marido de Dione e pai de Dayana, José Cláudio do Nascimento, relata que por volta das 2h30 do domingo (3) o namorado dela bateu na casa de um primo pedindo ajuda para socorrê-la. A manicure estava sangrando com indícios de ter sido golpeada por arma branca.

No caminho para o hospital, o suspeito teria pedido para parar o carro na Ponte Motocolombó, para jogar fora um balde com panos encharcados de sangue. "Ele pegou o corpo da Dione e jogou no rio", diz o ex-marido. Segundo Cláudio, o suspeito disse ao primo que fez aquilo porque ela já estava morta. Ao voltar para casa, o parente do suspeito não teria conseguido dormir, indo à delegacia no dia seguinte para relatar o ocorrido.

Segundo a filha da manicure, o namorado mantinha um relacionamento abusivo, impedindo a mulher de sair e de conversar com outras pessoas. “Nunca vi agressão física, mas eles discutiam boca a boca”, conta. "Ele era do tipo frio, que não fazia amizade com ninguém, não se entrosava. Ninguém gostava dele", complementa o ex-marido. Pai e filha acompanham as buscas dos bombeiros às margens do rio. Além de Dayana, Dione é mãe de uma jovem de 14 anos.

A Polícia Civil informou que também está em diligência para localizar a vítima e tomando as medidas necessárias sobre o suspeito. O Corpo de Bombeiros iniciou as buscas pela mulher por volta das 16h do domingo, encerrando por volta das 18h devido à visibilidade comprometida. As buscas foram retomadas às 8h desta manhã.

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Com informações de Júlio Gomes

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