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Claire Lee se unirá no sábado a dezenas de milhares de sul-coreanas em uma nova manifestação contra o "molka", um fenômeno que consiste em filmar mulheres em momentos íntimos com câmeras ocultas e publicar os vídeos na internet.

Desde maio, quando começaram as manifestações mensais em Seul, a mobilização foi crescendo e já é a maior da história da Coreia do Sul protagonizada por mulheres.

O objeto de sua indignação é o chamado "molka", as gravações com câmera oculta de mulheres em escolas, escritórios, trens, banheiros públicos e vestiários que depois são vendidas ou publicadas na internet.

"Entrar em um banheiro público se tornou uma experiência estressante", explica Claire Lee. Ela afirma que cada vez que entra em um olha as paredes procurando "buracos suspeitos" onde se poderia esconder uma câmera.

"Você nunca sabe se há uma câmera oculta te filmando enquanto você faz xixi", explica à AFP esta estudante de 21 anos, que não hesita em enfiar um lápis nos buracos para quebrar a lente de uma possível câmera ou tapá-los com panos.

O fenômeno está em pleno auge e a polícia registrou 6.500 infrações no ano passado, em comparação com 1.100 em 2010.

Os condenados são, em sua maioria, homens, de professores de escola a médicos, passando por religiosos, funcionários públicos, policiais e até mesmo um juiz. Em alguns casos quem faz as gravações são os próprios cônjuges ou familiares das vítimas.

Mas agora as mulheres decidiram se mobilizar. A manifestação do mês passado em Seul reuniu 55.000 pessoas, segundo os organizadores, embora a polícia tenha contabilizado apenas 20.000.

"A indignação reprimida chegou finalmente ao seu ponto de ebulição", disse à AFP uma das organizadoras da manifestação, que se identificou como Ellin.

Um negócio

Coreia do Sul, a quarta economia da Ásia, é conhecida por seus avanços tecnológicos que também favoreceram o fenômeno dos vídeos roubados, que são publicados em fóruns da internet, serviços de troca de arquivos ou são utilizados como anúncios em sites que promovem a prostituição.

Para evitar o fenômeno, a lei obriga os fabricantes de telefones vendidos no país a fazerem com que suas câmeras emitam um som a cada vez que se tira uma fotografia.

Mas em muitos casos os que gravam as imagens instalam um aplicativo nos telefones para que não façam barulho ou utilizam outros sistemas, como colocar minicâmeras em relógios, chaves de carro ou gravatas.

No mês passado um homem de 43 anos foi preso por ter filmado durante quatro anos as hóspedes de um hotel utilizando câmeras escondidas implantadas em televisões. Em sua casa, a polícia encontrou mais de 20.000 gravações.

Em junho, um homem de 34 anos também foi preso por filmar com câmeras ocultas mulheres no banheiro e depois vender os vídeos, em alguns casos por 100.000 wons (90 dólares) cada.

No entanto, em muitos casos os culpados só recebem uma multa ou são condenados a penas de prisão com concessão a Sursis (suspensão condicional da pena), exceto quando se trata de uma mulher, denunciam as organizações de direitos civis.

As manifestações começaram após a prisão, em maio, de uma mulher por filmar em segredo um modelo masculino posando em uma faculdade de arte em Seul e depois publicar as imagens na internet.

"A polícia quase nunca responde quando um incontável número de vítimas mulheres pedem a prisão imediata do delinquente", diz à AFP Seo Seung-hui, diretora da ONG Korea Cyber Sexual Violence Response Centre.

"As mulheres viram como a polícia respondia rapidamente a este caso muito pouco frequente em que a vítima era um homem. Este trato injusto alimentou a atual onda de indignação", acrescentou.

Várias organizações pediram penas maiores para os que filmam, distribuem e assistem a este tipo de imagens, assim como restrições à venda de câmeras de espionagem.

Mas o combate não será fácil, como mostra o fato de que muitas mulheres se manifestam com o rosto coberto e não querem ser fotografadas para evitar agressões ou assédio nas redes sociais.

"Temos o poder. Juntas podemos fazer com que as coisas mudem", disse Ellin, a organizadora dos protestos.

O estado de São Paulo registrou um aumento de 29% no número de denúncias de violação sexual infantil, com 2.975 denúncias realizadas, por meio do Disque 100, em 2017.

De acordo com o governo estadual, o número de casos de violência sexual infantil não é o mesmo que o número de denúncias, porque cada ligação pode ter mais de uma vítima atingida ou até mais de um tipo de crime envolvido. No ano passado, foram registrados 3.332 casos, sendo que os principais foram de abuso sexual (2.534), exploração sexual (588) e pornografia envolvendo crianças e adolescentes (51).

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O governo paulista informou que todo o estado conta com 283 Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS), que oferecem orientação e acompanhamento a vítimas e familiares em situação de ameaça ou violação de direitos.

O secretário estadual de Desenvolvimento Social, Gilberto Nascimento, afirma que é preciso que as informações da rede de amparo sejam disseminadas, para que as autoridades possam proteger as crianças e adolescentes. “Pedimos a colaboração da população para que denuncie este crime. O receio em denunciar os casos permite que abusadores continuem impunes”, destaca.

A Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social (SEDS) alerta que para denunciar qualquer caso de violação infantil, as pessoas podem ligar gratuitamente para os telefones: 100 ou 181.

O canal de TV por assinatura HBO recebeu uma multa de R$2 milhões do Procon-SP. O motivo foi a exibição do filme Festa da Salsicha em horário diurno, sem qualquer advertência de que não seria indicado ao público infantil. A animação é considerada pornográfica e contém linguagem imprópria, alusão à drogas e conteúdo sexual.

Após inúmeras reclamações nas redes sociais do Procon-SP, o órgão solicitou esclarecimentos quanto a grade de exibição do canal. O filme teria sido escalado para os horários das 9h10, 10h10, 12h40, 15h05 e 15h40. A descrição da produção também não alertava sobre seu conteúdo. 

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Emissoras de televisão fechadas estão dispensadas de exibir a classificação etária indicativa, que sugere a idade ideal para cada programa ou filme, porém, a falta de alerta aos pais teria ferido o Princípio da Proteção Integral ao menor de idade. Desse modo, foi lavrado um auto de infração no valor de R$ 2.010.986,67. A HBO pode recorrer da decisão. 

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A Polícia Federal divulgou, nesta quinta-feira (18), informações sobre a Operação Cabrera, deflagrada para combater a posse e compartilhamento de pornografia infantil. Em Pernambuco foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão, sendo dois em Recife, três em Olinda, um em Jaboatão, um em Palmeirina e, o último, em Ouricuri.

A ação começou nessa quarta-feira (17) e continuou nesta quinta. Além de Pernambuco, a operação ocorre em outros 17 estados do País e cumpre ao total 93 mandados de busca e apreensão, duas prisões preventivas e uma condução coercitiva.

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Estão sendo investigados os crimes de armazenamento, compartilhamento e divulgação de imagens e vídeos de pornografia infantil na internet. De acordo com informações da PF, foram apreendidos discos rígidos e mídias de computadores, onde foram encontrados arquivos de pornografia infantil. As investigações da polícia começaram em março de 2016.

Caso seja comprovada a posse e compartilhamento das imagens e vídeos com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes, a pena é de três a seis anos de reclusão.


O deputado Marcelo Aguiar (DEM-SP) declarou guerra contra a masturbação no Brasil. O parlamentar apresentou um projeto de lei à Câmara dos Deputados propondo que as operadoras telefônicas criem um filtro para vetar automaticamente o acesso a conteúdos de sexo virtual, prostituição e sites pornográficos.

O deputado justificou seu projeto de lei alegando que existem pessoas viciadas em conteúdo pornô e na masturbação. "Os jovens são mais suscetíveis a desenvolver dependência e já estão sendo chamados de autossexuais – pessoas para quem o prazer com sexo solitário é maior do que o proporcionado, pelo método, digamos, tradicional", diz o parlamentar.

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Ele diz que a proposta visa defender principalmente as crianças e adolescentes. "As operadoras que disponibilizam o acesso à rede mundial de computadores, precisam (e devem) ajustar-se às regras de proteção para resguardar a integridade física e psíquica dos usuários, principalmente crianças e adolescentes e desta forma cumpram os  preceitos legais e fomentem a inclusão digital com responsabilidade e segurança", opina.

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Dentro da Operação Darknet II, que está sendo realizada em 16 estados do Brasil, um estudante universitário foi preso em Pernambuco com material de pornografia infantil. Ele foi preso em sua residência, no bairro de Maranguape, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR).

Segundo a Polícia Federal (PF), foram encontradas diversas imagens de pornografia infantil no computador do estudante. Por conta disso, ele será autuado em flagrante por armazenamento de conteúdo pornográfico infantil. O crime é afiançável.

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Mais detalhes sobre a prisão do universitário deverão ser repassadas pela PF na tarde desta terça-feira (22).

Darknet II – A operação cumpre 70 mandados de prisão e de busca e apreensão no Rio Grande do Sul, Pernambuco, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão, Pará e Amazonas.  Os alvos estariam envolvidos com a distribuição de pornografia infantil na Deep Web.

Um relatório policial relacionado a uma operação na casa de Michael Jackson em 2003, que revelou aos fãs do rei da música pop seu gosto por crianças, morbidez e pornografia, voltou à tona nesta terça-feira.

O artista, que morreu em 2009, foi absolvido em 2005 após ser acusado de agressão sexual durante um julgamento que durou 14 semanas.

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Publicado na terça-feira pelo site Radar Online, o relatório foi elaborado neste contexto e contém detalhes de numerosos livros, revistas e documentos apreendidos em Neverland, a grande residência de Michael Jackson escondida entre vinhedos no interior da Califórnia, perto de Santa Bárbara (oeste dos Estados Unidos).

Na ocasião, a polícia afirmou que o material encontrado não constituía uma situação ilegal, mas que podia ser parte de uma estratégia de "preparação", através da qual os pedófilos "conseguem reduzir as inibições das suas vítimas e facilitar sua agressão".

O comissário do condado de Santa Barbara afirmou que o site Radar Online não obteve os documentos originais apresentados como provas em 2005.

"Alguns dos documentos parecem ser cópias de relatórios escritos pela equipe da delegacia e fotos tiradas por esses mesmos funcionários, misturados com conteúdos que parecem provir da internet ou de outras fontes", indicou a polícia em um comunicado.

Entre as fotos publicadas pelo site, há imagens pornográficas de jovens adultos, em poses sadomasoquistas, e mórbidas, incluindo crianças.

As peças apreendidas e detalhadas no relatório da polícia evocam imagens de mutilações corporais.

Radar Online cita um investigador não identificado segundo o qual o astro pop possuía "imagens chocantes de tortura de crianças", que não foram reproduzidas pelo site.

"Os documentos recolhidos (pela polícia) traçam uma imagem assustadora e sombria de Michael Jackson", acrescenta esta fonte.

Em 2005, o cantor foi absolvido depois de um julgamento durante o qual o júri ouviu testemunhos sobre o estilo de vida sórdida do artista e suas relações com crianças.

A denúncia havia sido feita pela família de um adolescente de 13 anos, Gavin Arvizo.

Os gestores do espólio do cantor de "Thriller", "Beat It" ou "Bad" criticaram, em nome dos parentes de Michael Jackson, Radar, dizendo que a publicação ocorre com a aproximação de mais um aniversário da morte do artista, que ocorreu no dia 25 de junho.

"Aqueles que ainda tentam explorar vergonhosamente a imagem de Michael Jackson ignoram o fato de que em 2015 ele foi declarado inocente por um júri das 14 acusações feitas contra ele durante uma caça às bruxas infrutífera", indica o comunicado.

"Michael é tão inocente dessas acusações infames agora que está morto como quando ele estava vivo, mesmo que não esteja mais aqui para se defender. Basta", acrescenta o texto.

Além disso, o sobrinho do músico, Taj Jackson, lamentou o artigo do Radar Online em sua conta na rede social Twitter.

"Não só não há nenhuma verdade nesta história, como também já estou cansado dessa m.... Vivam suas vidas e deixem-nos viver a nossa", ele escreveu.

Um vídeo está dando o que falar nas redes sociais. Feito por um cliente da lanchonete Habib´s - ainda não foi confirmado o local - o registro flagra um filme de pornografia sendo exibido nos televisores da loja.

O homem que filma parece estar achando graça da situação - assim como uma funcionária que aparece no vídeo - , mas é possível ver alguns clientes constrangidos com a situação. Apesar de parecer uma situação engraçada, o ocorrido pode gerar um grande prejuízo financeiro à lanchonete, além de arranhar a imagem da empresa. O estabelecimento pode ser processado pelos clientes que se sentirem lesados, que podem pedir indenização por danos morais.

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Um aplicativo de pornografia está sendo acusado de fotografar seus usuários secretamente. A empresa americana de segurança Zscaller descobriu que o “Adult Player”, que roda em smartphones com Android, tira fotos do usuário com a câmera frontal e bloqueia o celular. O dono do telefone só consegue ter total acesso ao dispositivo novamente após pagar uma quantia de US$ 500 aos cibercriminosos.

Apesar de não estar disponível para download na Google Play, o aplicativo podia ser instalado através de uma página na internet. Para conseguir o dinheiro, os criminosos usavam o possível constrangimento do usuário de ter suas fotos vazadas. "Se você não paga, sua reputação pode ser afetada", afirmam os pesquisadores. A tática conhecida como ramsomware tem se popularizado nos últimos meses.

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De acordo com a Intel Security, em um ano o número de ataques utilizando o método cresceu 127%. Para se proteger, a dica é sempre fazer o download de aplicativos em lojas certificadas pela desenvolvedora do sistema e não clicar em links suspeitos. Quem baixou o Adult Player deve reiniciar seu dispositivo no modo de segurança, que permite apagar ameaças sem que os aplicativos sejam ligados, orienta a empresa de segurança Zscaller.

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta (2), a Operação Gênesis, com o objetivo de combater a distribuição de pornografia infantil. identificou usuários que utilizam redes sociais, serviços de email e de armazenamento de arquivos na internet para distribuir pornografia infantil. Cerca de 150 policiais cumprem 37 mandados de busca e apreensão em oito estados (AC, CE, MG, PE, RN, RO, SC e TO). O resultado final da operação, incluindo o número de pessoas presas em flagrante durante o cumprimento das medidas, deverá ser divulgado no final do dia. 

No Recife, a PF cumpriu quatro mandados de Busca e Apreensão, por volta de 6h da manhã. Os mandados foram cumpridos em Casa Amarela(02), Boa Vista(01) e Cordeiro(01) com o objetivo de reprimir crimes de divulgação fotos e vídeos com conteúdo pornográfico infantil através da internet e sedução de menores através das redes sociais. Foram apreendidos três HDs e um notebook, porém nenhum material pornográfico foi encontrado. Uma perícia mais detalhada será feita. Todos os suspeitos foram intimados e vão comparecer à sede da Polícia Federal onde prestarão depoimentos sobre os fatos em apuração. 

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Nos outros estados, houveram prisões em Fortaleza (1), Mossoró(2), Araguaína/TO(1), Florianópolis(1), Natal(1) e Acre (4).

A polícia canadense anunciou nesta quarta-feira a prisão de 41 pessoas no Canadá e nos Estados Unidos, acusadas de distribuir pornografia infantil através das redes sociais em 17 países.

Os suspeitos enfrentam um total de 110 acusações nesta investigação em curso, informou em um comunicado a polícia regional de York, um distrito de Toronto (sudeste).

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Até agora foram identificadas 19 vítimas, crianças e adolescentes, acrescentou a polícia. Suas imagens foram distribuídas em 17 países, incluindo Austrália, Reino Unido, Holanda e Rússia.

"Os abusadores parecem ser pessoas de confiança das vítimas ou assediadores online, que forçam a vítima a criar material sexual", disse o inspetor de polícia Tim Kelly em coletiva de imprensa.

A investigação começou com o dado de que na área de Toronto um computador tinha sido usado para postar imagens ilícitas.

A polícia rastreou a atividade online até chegar a "uma pessoa jovem que foi vítima de abuso infantil e forçada e entregar suas próprias imagens a estranhos na web", disse Kelly.

O Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos e o FBI, assim como a Real Polícia Montada do Canadá (RCMP) colaboraram na investigação.

Os investigadores também reportaram o caso a 350 agências da polícia no mundo, que fizeram investigações paralelas.

Uma investigação da RCMP levou à prisão de um jovem de 24 anos em Moncton, New Brunswick (leste), que supostamente enganava as crianças, fazendo-se passar por adolescente.

A agente da RCMP Jullie Rogers-Marsh disse que o homem contatou crianças em Canadá, Estados Unidos, Reino Unido e Rússia através de sites de vídeos na internet em fóruns de redes sociais.

"Ele usava um vídeo de uma adolescente que parecia ao vivo e convencia as crianças a tirar a roupa e iniciar atos sexuais com ele, os filmava e distribuía na internet", disse Rogers-Marsh.

Pelo menos duas mil crianças podem ter sido vítimas do homem sem sequer ter conhecimento, acrescentou.

Poucos dias após declarar que iria banir a pornografia pública da sua plataforma de blogs, o Google voltou atrás na decisão e resolveu alterar sua política sobre conteúdo adulto.

Segundo a empresa, a decisão de proibir que conteúdos pornográficos fossem exibidos de maneira pública foi precipitada. Em vez disso, a gigante das buscas irá combater apenas o pornô comercial.

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“Algumas pessoas postam conteúdo sexualmente explícito para expressar suas identidades. Então, ao invés de implementar essa mudança, nós decidimos intensificar a execução da nossa política que proíbe pornografia comercial”, explica uma representante do Blogger.

No entanto, os proprietários de blogs com conteúdo sexualmente explícito devem expressar publicamente que sua página trata-se de um site adulto. 

O Google anunciou nesta segunda-feira (23) que irá banir imagens ou vídeos com conteúdo explicitamente sexual dos sites hospedados na plataforma Blogger de maneira pública. A medida começa a vigorar a partir do dia 23 de março.

A nudez só será permitida se o conteúdo oferecer um benefício público importante, por exemplo, em contexto artístico, educacional, científico ou de documentário.

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Os blogs que possuem imagens ou vídeos de sexo explícito se tornarão privados a partir da data limite.

Segundo o Google, nenhum conteúdo será excluído, apenas exibido de maneira privada. Desta forma, só o dono, administradores e pessoas com quem o proprietário compartilhou o blog poderão acessá-lo.

Para todos os blogs criados após o dia 23 de marco de 2015, o Google afirma que poderá excluir o blog ou tomar outras medidas punitivas.

Os atores da indústria pornô dos Estados Unidos serão obrigados a usar preservativos no seu trabalho, decretou nesta segunda-feira um tribunal federal de Los Angeles, que rejeitou a ação dos "profissionais" do setor baseada na Primeira Emenda da Constituição americana.

Três juízes de uma corte de apelações confirmaram a medida aprovada em referendo em novembro de 2012 no condado de Los Angeles e que obriga os produtores de filmes pornô a obter licença médica, pagar uma taxa adicional e seguir um protocolo que inclui o uso obrigatório de preservativos entre os atores.

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Os produtores de filmes pornô tentaram, em vão, demonstrar que já adotam medidas suficientes para evitar o contágio da Aids e de outras doenças entre os atores, sem a necessidade do uso de preservativos.

Entre suas alegações, a indústria pornô afirma que a obrigação do uso de preservativos viola a liberdade de expressão, prevista na Primeira Emenda da Constituição.

A maior parte das produtoras de filmes pornô está instalada no Vale de San Fernando, ao norte de Los Angeles.

Engana-se quem pensa que tudo que está disponível na internet pode ser encontrado através de motores de busca como o Google, Bing ou Yahoo!. No oceano da rede mundial de computadores, existe uma superfície calma, onde é possível localizar sites através de mecanismos de pesquisa padrão, assim como uma cratera profunda, onde também habitam conteúdos ocultos relacionados a zoofilia, pornografia infantil, matadores de aluguel, entre outras ilegalidades. Este gueto obscuro é a Deep Web, a internet invisível a olho nu.

Há quem diga que o Google consegue rastrear somente 1% do que existe online. Os outros 99% estariam na chamada Deep Web. É como se os sites que aparecem nos motores de busca comuns fossem apenas a ponta do iceberg. Todo o resto é a Deep Web, tanto é que o nome, em inglês, significa "rede profunda".

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Na prática, isso significa que para acessá-la é necessário a instalação de programas específicos e o uso de códigos para, finalmente, conseguir entrar em alguns desses sites. Por lá, trafegam os internautas que desejam ter acesso a conteúdos muito específicos, assim como os que não querem ser incomodados pelas leis que regem a web que conhecemos.

E é justamente por isso que nem todos os usuários estão preparados para acessá-la.

Por exemplo, uma das páginas mais populares da Deep Web era o Silk Road. Por lá, era possível encomendar drogas, armas, remédios de qualquer categoria e cartões de crédito roubados. O mercado negro foi fechado em 2013 pelo FBI. Na época, o site possuía 150 mil usuários por mês e intermediava cerca de R$ 20 milhões em transações de produtos proibidos ou controlados.

Em outro site da Deep Web, ainda ativo, é possível encomendar um assassinato (reprodução ao lado). Na descrição da página, o autor esclarece que só realiza trabalhos na Europa. Os preços para uma execução, cobrados em Bitcoin, dependem do cargo, idade e saúde da vítima. Existem ainda páginas que detalham assassinatos, atos de pedofilia e experiências realizadas em seres humanos.

Por outro lado, na Deep Web também é possível encontrar sites como o Intute, que reúne links para estudos e pesquisas que abrangem diversas áreas do conhecimento humano. Outras páginas servem como base de discussão para assuntos controversos, mas não ilegais, onde as pessoas podem opinar sem serem pré-julgadas por isso.

Outro exemplo é o WikiLeaks. Famosa por postar documentos e informações confidenciais vazadas de governos ou empresas, a página nasceu na Deep Web. A internet "obscura" também é o berço do grupo Anonymous. Sem esta camada mais profunda, dificilmente as duas organizações teriam incomodado governantes dos Estados Unidos ou de outros países poderosos.

A diferença entre buscar o conhecimento não acessível para todos e acessar conteúdos ilegais está justamente na dose. Desde 2001, a Deep Web recebe atenção especial por parte de órgãos investigadores, como a Polícia Federal, em busca de pistas de crimes virtuais. Por isso, engana-se quem acredita que compartilhando ou vendendo conteúdo ilegal por lá estará totalmente impune. 

Afinal, como mergulhar na Deep Web?

Para deixar a superfície tranquila da internet que conhecemos e mergulhar na profunda Deep Web é necessário um aplicativo. Um dos mais utilizados na tarefa é o navegador Tor. No entanto, os links para acessar os sites são extremamente difíceis de encontrar.

Para assessar é necesário utilizar sistemas operacionais com o Linux ou Tails, jamais o Windows. Os próprios desenvolvedores do navegador Tor comunicam aos seus usuários que por ser mais popular, a plataforma da Microsoft é o principal alvo das ameaças contidas na internet obscura.

Mas atenção. Antes de entrar neste mundo desconhecido da maioria dos internautas, é preciso estar ciente de que esta rede está repleta de ilegalidades - o que pode fazer com que a pessoa que acessa estes conteúdos esteja na mira de investigações criminais -, uma vez que os arquivos disponibilizados na deep web não possuem a segurança que a internet que conhecemos oferece.

Acusado de aliciar crianças e adolescentes pelas redes sociais, um homem de 23 anos foi preso em flagrante, na tarde desta segunda-feira (22), no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Alyson Felipe Andrade da Silva foi detido por uma equipe do Grupo de Operações Especiais (GOE) no apartamento onde morava com os avós. Ele foi encaminhado ao Centro de Observação e Triagem (Cotel) e pode pegar até 22 anos de prisão.

As investigações levaram a Polícia a Alyson após o pai de um adolescente prestar queixa. Através das redes sociais, a vítima começou a conversar com uma suposta jovem de 17 anos, norte-americana, chamada de Ashley Parker. Para dar veracidade ao perfil falso, Alyson encaminhava um vídeo no qual uma jovem (atriz pornô) se mostrava em posições eróticas em frente à câmera. Em troca, o aliciador pediu para que o garoto conectasse a webcam e se masturbasse.

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Quando o adolescente afirmou não querer mais a prática do sexo virtual, Alyson ameaçou divulgar os vídeos na internet e encaminhar para a família do garoto. Para não publicar os vídeos, o aliciador exigiu a quantia de R$ 500 a ser entregue na portaria de um edifício em Boa Viagem. Foi quando a Polícia interveio e encontrou o acusado. Com ele, a Polícia apreendeu um aparelho celular e um notebook com inúmeros vídeos e fotos armazenadas.

“Infelizmente, em prol das investigações, eu tive que ver alguns dos vídeos e é uma coisa terrível. Nós que somos pais ficamos horrorizados e por isso é tão importante o monitoramento do que crianças e adolescentes estão acessando na internet”, avaliou o delegado Cláudio Castro, responsável pelo caso.

No interrogatório, o acusado explicou que procurava as vítimas pelo Facebook e as adicionava já com o intuito de obter as imagens pornográficas. Garçom de transatlânticos, Alyson afirmou ser homossexual e ter tido o primeiro relacionamento sexual aos sete anos de idade. O acusado relevou ter um namorado filipino com quem mantinha frequente contato, mas, mesmo assim, disse que praticava a pedofilia virtual por sentir prazer em ver cenas de sexo explícito com crianças e adolescentes.

Alyson foi autuado por extorsão e produção e armazenamento de fotos e vídeos de crianças e adolescentes em práticas sexuais. Segundo o acusado, esta foi a primeira vez que exigiu dinheiro de alguma vítima, pois precisava da quantia para realizar um curso.

Buscar conteúdo adulto no Google não é uma tarefa tão simples quanto parece. Recentemente, o gigante das buscas recebeu uma série de limitações que deixam os resultados relacionados a ornografia em segundo plano. Pensando nisso, uma equipe composta por cinco ex-funcionários do Google, criou o seu próprio motor de buscas, o Boodigo.

Ao pesquisar algo no Boodigo, o usuário só receberá resultados ligados diretamente à materiais pornográficos. De acordo com o criador da ferramenta, o objetivo é fornecer aos internautas um site para que as pessoas possam encontrar conteúdo adulto “legal” e “inofensivo”.

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O serviço promete ainda vetar o material pirateado e só traz nos resultados links livres de vírus. Além disso, há uma aba para procurar conteúdo adulto especificamente no Tumblr. Outro detalhe importante é que o serviço não coleta dados do usuário, se monetizando apenas com a venda de espaços publicitários baseados nas buscas dos usuários.

Este sábado (6) é o Dia do Sexo, e para comemorar, o Portal LeiaJá lista os aplicativos, sites e redes sociais mais picantes, sejam eles para smartphones ou desktop. Alguns são recheados de dicas, outros são para compartilhar a experiência, ou até encontrar alguém disposto a se relacionar. Fica o aviso que as recomendações são para pessoas maiores de 18 anos.

1. Tinder/Grindr - Tinder e o Grindr são os aplicativos de paquera mais populares para smartphones. A ideia é similar, encontrar um parceiro, ou parceira, perfeita para você. O Grindr é focado em relações homossexuais, enquanto o Tinder é mais geral. É possível procurar entre os usuários através de fotos, ver se há interesses em comum e marcar um encontro. Ambos estão disponíveis para iOS e Android.

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2. Uplust - E se o Instagram fosse uma rede social para fotos eróticas? É baseado nessa ideia que foi criado o Uplust, antes conhecido como Pornstagram. Não há aplicativo oficial, mas é possível acesá-lo através da versão mobile do site. A ideia é simples, tirar fotos picantes e compartilhá-las. É possível dar likes nas postagens e seguir determinados usuários, além de usar filtos e hashtags. Através da ferramenta de filtros, é possível encontrar apenas fotos que se encaixem no que o internauta quer ver.

3. Grande Kamasutra/Sex Life/iKamasutra - Se as posições tradicionais estão enjoando, os apps como Grande Kamasutra e Sex Life prometem mudar isso. Ambos contêm uma biblioteca de várias posições para fazer amor de uma forma mais dinâmica. "Se não está aqui, então simplesmente não é possível," promete um dos aplicativos que permite aos usuários enviar suas recomendações, caso encontrem algo que não está na lista.

4. Fatos do Sexo - Acha que sabe tudo sobre a arte do amor? Apps como 1,001 Sex Facts, SEX-Facts e Estranhos fatos sexo prometem provar que há mais para se decobrir. Os aplicativos testam o conhecimento do usuários com perguntas e mostram o resultado final, assim é possível ter uma ideia do quanto você realmente sabe. 

Na manhã desta terça-feira (26), um professor de 37 anos foi preso por pedofilia em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. De acordo com informações da Polícia Militar, o homem trocava e-mails de pornografia infantil e juvenil com outros suspeitos. A publicação de fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente possibilita uma pena de 03 a 06 anos de reclusão.

Denominada de operação “Enigmah” – senha de e-mail de um dos investigados, a ação deveria cumprir três mandados de busca e apreensão nos bairros Petrópolis e Cidade Jardim, em Caruaru, além de um em Afogados, na Região Metropolitana do Recife. Dos três endereços visitados pelos federais em apenas um foram localizados mídias de cd’s, notebook, dvd’s e discos rígidos com conteúdo pornográfico infantil.

O suspeito exerce a função de educador em um projeto do governo de Pernambuco, realizado em Caruaru, onde tem contato direto com crianças, adolescentes e idosos, e foi autuado em flagrante com base no Artigo 241-B da Lei 8.069/90, do Estatuto da Criança e do Adolescente. Durante o interrogatório o professor informou que há cerca de dois anos acessa site de pornografia infantil e troca arquivos com outras pessoas para identificar pedófilos.

As investigações começaram no início de 2013, através de informações encaminhadas por um provedor nacional de internet. Um dos usuários encaminhava imagens com pornografia envolvendo crianças e adolescentes. Após a denúncia a polícia descobriu o endereço do suspeito, através da quebra do sigilo telemático.

A Google não está sozinha na sua luta contra pornografia infantil. Uma denúncia feita pela Microsoft levou a detenção de um homem de 41 anos que residia no estado da Pensilvânia por receber e compartilhar imagens pornográficas de crianças utilizando o serviço de armazenamento em nuvem OneDrive.

O acusado ainda utilizou sua conta de e-mail no serviço de correio eletrônico da companhia para tentar enviar as fotografias com conteúdo ilegal. Segundo a denúncia, ele conseguiu o material através do aplicativo de mensagens Kik., que é semelhante ao WhatsApp.

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Após a divulgação do caso, o diretor da Unidade de Crimes Digitais da Microsoft, Mark Lamb, afirmou que “a pornografia infantil viola a lei, bem como os nossos termos de serviço, o que deixa claro que usamos tecnologias automatizadas para detectar comportamento abusivo que possa prejudicar nossos clientes ou outros”, escreveu.

Para detectar este tipo de crime em seus servidores, a Microsoft utiliza uma tecnologia nomeada de PhotoDNA, que cria uma assinatura exclusiva para cada imagem, semelhante a uma impressão digital. Desta forma, é criado um banco de dados de cada material que transita nos serviços da companhia de Bill Gates. “A tecnologia nos permite encontrar a agulha no palheiro”, diz o material promocional do software.

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