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Em entrevista ao colunista Leo Dias, Ludmilla falou sobre a cobrança que ela recebe sobre se posicionar nas redes sociais em relação à bandeiras e vivências. A cantora ressaltou que ela possui suas próprias bandeiras sendo uma mulher negra e homossexual.

"As bandeiras são minhas. Eu tenho vivências dessas bandeiras. Eu não preciso ficar publicando sobre essas bandeiras porque eu já vivo elas. Eu vivo isso o tempo inteiro".

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Ela explicou que não sente necessidade de ficar fazendo os famosos textões sobre esses assunto.

"Eu sinto a leveza e o peso de ser uma mulher gay no cenário musical brasileiro de hoje. Então essa é uma necessidade que eu não sinto, de ficar fazendo textão, porque essa já é uma vivência minha".

A artista falou que muitas pessoa não entendem, mas ela ressalta que ela tem as vivências e que isso fica claro em suas redes sociais.

"Eu já estou vivendo aquilo ali. O meu Instagram é a minha vida. Eu hoje sou casada com uma mulher, então naturalmente eu vou postar ela ali no meu Instagram".

Apesar de seus perfis na web serem controlados por uma equipe, que procura formas de impedir ou excluir preconceitos contra ela, Lud afirma que mesmo assim sofre com ataques nas redes.

"Perfis que estão citando [o meu nome], vão ter homofóbicos e racistas".

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), usou o Twitter, nesta segunda-feira (14), para afirmar que agora, com o país sendo governador pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), muitos perderam o medo de falar o que acreditam. 

Segundo Carlos, quando o país era governado pelo PT as pessoas eram “perseguidas e boicotadas” caso tivessem posturas contrárias às da esquerda. 

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“Alguém se lembra como era a mídia, as universidades, os debates políticos no passado? As pessoas eram hostilizadas, perseguidas e boicotadas caso tivessem posições diferentes da esquerda! Ainda é assim em alguns casos. A diferença é que muitos perderam o medo de se posicionar”, escreveu o vereador.

“Perceberam que eram maioria e passaram a enfrentar o sistema que os calou! Agora os responsáveis por nos calar por décadas bancam os democráticos a favor do diálogo e os isentões compram e ajudam a limpar esse passado e jogar esse autoritarismo no colo da direita”, acrescenta o filho do presidente da República.

Carlos Bolsonaro ainda dispara contra os que vem chamando de isentões e os políticos de partidos de esquerda chamando-os de “idiotas úteis”.

O Vaticano esclareceu em um comunicado oficial o seu posicionamento sobre a exumação dos restos mortais de Francisco Franco e desaprovou a posição do núncio Renzo Fratini, que estimou que tal operação terminaria por "ressuscitar" o ditador espanhol.

"Por ocasião da partida da Espanha do monsenhor Renzo Fratini, após a conclusão do seu mandato, enfatizamos que suas recentes declarações sobre o assunto da exumação dos restos mortais de Francisco Franco foram expressas a título pessoal", declarou o porta-voz interino do Vaticano, Alessandro Gisotti.

"Também lembramos que o ex-núncio apostólico na Espanha já negou, por meio da imprensa, qualquer intenção de emitir um julgamento sobre questões políticas internas", ressaltou.

Com esta declaração, o Vaticano responde às queixas oficiais apresentadas pelo governo socialista espanhol no início de julho.

As declarações do núncio à imprensa espanhola acusando o executivo de Pedro Sánchez de querer exumar o ditador de seu mausoléu por "razões especialmente políticas", foram consideradas "uma ingerência" nos assuntos internos espanhóis.

A Santa Sé aproveitou a ocasião para esclarecer sua posição sobre o tema e, desta forma, pretende encerrar o caso.

"Reiteramos que a posição da Santa Sé sobre a exumação de Franco é clara e foi expressa oficialmente na carta que o secretário de Estado, o cardeal Pietro Parolin, enviou em fevereiro à vice-presidente do governo espanhol, Carmen Calvo, e posteriormente reafirmada pelo secretário geral da Conferência Episcopal espanhola", ressalta a nota.

"Esta posição se baseia no respeito total à soberania do Estado espanhol e de seu sistema legal", conclui a nota de Gisotti.

Em uma entrevista à agência Europa Press, Fratini declarou que "sinceramente, há tantos problemas no mundo e na Espanha. Por que ressuscitá-lo? Digo que ressuscitaram Franco. Deixá-lo em paz seria melhor, a maioria das pessoas pensa assim, porque 40 anos se passaram, ele fez o que fez, Deus irá julgá-lo. Não ajuda a viver melhor recordar algo que provocou uma guerra civil", afirmou o então embaixador do papa.

O governo socialista tenta há um ano retirar os restos do ditador da basílica onde se encontra nos arredores de Madri para enterrá-lo em um lugar mais discreto.

O presidente russo, Vladimir Putin, elogiou nesta segunda-feira (26) o escritor Alexander Projanov, editor de um jornal conhecido por seus posicionamentos ultranacionalistas e antissemitas.

"Tomou um grande rumo profissional, encontrou uma vocação em suas colunas e atividades sociais, literárias e jornalísticas", disse Putin em um telegrama pelos 80 anos de Projanov e que foi publicado no site do Kremlin.

"Sempre se manteve fiel aos seus princípios cívicos e a seus ideais (...) Desejo a ele boa saúde e espero que seus sonhos se tornem realidade", acrescenta a mensagem. Alexander Projanov é o chefe de redação do jornal de extrema direita 'Zavtra', fundado em 1993.

Em 2014 acusou os judeus que apoiavam os protestos contra a Rússia na Ucrânia de "precipitarem um novo Holocausto" com seu apoio aos "fascistas", em referência aos partidários de reformas para se aproximar do Ocidente.

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