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O presidente Jair Bolsonaro deu entrada no posto médico do Palácio do Planalto por volta das 9h desta sexta-feira. O governo, no entanto, ainda não informou sobre o estado de saúde do presidente - ou se ele será submetido a algum exame.

Trata-se da terceira vez que Bolsonaro vai ao posto médico do Planalto no intervalo de duas semanas. A Secretaria Especial de Comunicação (Secom) não esclareceu o motivo em nenhuma das ocasiões.

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O presidente Jair Bolsonaro foi ao posto médico do Palácio do Planalto antes de dar início à agenda oficial desta segunda-feira (6) e lá ficou por quase duas horas. Procurada pelo Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a Secretaria de Comunicação da Presidência não havia informado, até a publicação desta nota, o motivo da ida do chefe do Executivo ao local.

Antes de deixar o Palácio da Alvorada mais cedo, Bolsonaro conversou com apoiadores por cerca de cinco minutos e disse a eles que teria um "compromisso urgente". A primeira agenda do dia do chefe do Executivo foi uma reunião com o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, às 10h. Às 17h, Bolsonaro participa de cerimônia no Planalto para receber o prêmio Moacir Miccheletto, condecoração da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) concedida anualmente a personalidades de destaque na defesa e promoção da agropecuária brasileira.

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Uma mulher pediu ajuda a uma equipe da Polícia Militar da Bahia para tomar conta do seu filho de dois meses para que ela pudesse ir ao posto médico em Salvador-BA na manhã desta quinta-feira (13). Segundo a PM, a mãe não tinha com quem deixar a criança.

 "Estávamos na patrulha em frente a unidade médica e ela perguntou se a gente poderia segurar o bebê dela enquanto tomava vacinas. Ela disse que não confiava em ninguém que não fosse a gente para ficar com a criança", relatou o soldado Tiago Souza da Cruz, do Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto) da 40ª CIPM.

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 De pronto, o policial pegou o bebê no colo.  "Fiquei bastante emocionado, pois também sou pai e sei que é necessário ter muita confiança para deixar um bem tão precioso com um desconhecido", disse o soldado.

*Com informações da assessoria

Pela segunda vez nesta quarta-feira (26), o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi ao posto médico dos senadores fazer um curativo num ferimento perto da boca e não para pegar um "band-aid", como ele tinha informado no início da tarde. Acompanhado por uma comitiva de oito pessoas, Sarney saiu do posto, meia hora depois, reclamando da interpretação dada à sua frase dita mais cedo de que era "filho de pobre". "Vocês não entenderam que filho de pobre no Nordeste, a gente diz quando é uma pessoa simples", explicou.

Sarney disse que fez um novo curativo porque está tomando anticoagulante, que impede a cicatrização do corte ocorrido pela manhã, quando se barbeava. "É claro que foi para refazer (o curativo), continua sangrando, como eu estou tomando remédio anticoagulante para o problema cardíaco, não para de sangrar", justificou. Ironizando, o senador disse que esclarecia o fato para que os jornalistas não se valham da metáfora e venham a dizer que ele "continua sagrando". "Senão vocês dizem: "olha, o senador Sarney continua sangrando! Eu vivo sangrando todo o tempo de vocês", ironizou.

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Na primeira ida ao posto médico, por volta das 13 horas, Sarney se identificou hoje como sendo "filho de pobre", ao justificar o fato de ir pessoalmente ao serviço médico dos senadores para pegar o "band-aid" que disse necessitar para proteger o corte perto da boca provocado, segundo ele, pelo aparelho de barbear. "Fazendo a barba pela manhã, eu me cortei, aí vim pegar um....", justificou, exibindo o curativo que trazia na mão. Sete assessores o acompanhavam. Nas duas vezes, o presidente entrou sozinho no consultório.

Questionado por que não pediu o esparadrapo sem sair do gabinete, Sarney alegou que fez o que teve vontade. "Eu gosto de fazer isso eu mesmo, eu nasci assim, eu gosto de fazer essas coisas, sou filho de pobre", justificou. Pai do senador, Sarney de Araujo Costa era promotor e, ao que se sabe, gozava de uma situação privilegiada no Maranhão.

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