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Uma mulher de 20 anos foi detida em flagrante tentando entrar com cocaína e maconha escondidas na manta do próprio filho de apenas um ano de vida. A suspeita estava indo visitar o marido que está preso no Centro de Detenção Provisória ASP Charles Demitre Teixeira, em Praia Grande, Litoral de São Paulo.

Ao todo, foram apreendidos aproximadamente 11 gramas de cocaína e 3 gramas de maconha. No mesmo dia, também tentando entrar numa outra prisão com droga, uma mulher, de 53 anos, foi surpreendida com porções de maconha escondidas entre os cigarros comuns.

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A Secretaria de Segurança Penitenciária (SAP) confirmou à TV Tribuna que a mulher visitava o companheiro no Centro de Detenção Provisória Luiz César Lacerda, que fica na cidade de São Vicente, também em São Paulo.

As duas suspeitas detidas foram encaminhadas para as delegacias de polícia dos respectivos municípios e agora estão impedidas de entrar em qualquer unidade prisional do estado. Um Procedimento Disciplinar Apuratório foi instaurado para apurar a conduta maridos presos.  

Após passar 6 meses preso em Praia Grande, São Paulo, por conta de uma possível participação em um assalto, o marceneiro Nelson Neves Souza Junior, de 29 anos, foi inocentado pela Justiça ao provar que estava trabalhando. Ele era suspeito de roubar R$ 50 de um homem, numa agência bancária.

O fato aconteceu em 2014 e não houve flagrante. Na época, a vítima disse que dois suspeitos tinham roubado dele R$ 1.400, além de um cartão da pessoa. 

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Nelson foi denunciado e a Justiça determinou a prisão preventiva dele. O mandado foi cumprido e o marceneiro, também vítima nessa história, foi preso às vésperas do Natal de 2017. Ele foi encaminhado a Cadeia Pública e depois levado ao Centro de Detenção Provisória (CDP), localizado na mesma cidade onde mora.

Em depoimento ao juiz, o homem roubado se contradisse. Ao G1, o advogado do marceneiro, Erico Lafranchi, confirmou que "primeiro, ela (a vítima) afirmou que tinha sido roubada em mais de R$ 1 mil, mas depois afirmou que R$ 50 tinham sido levados. E depois afirmou que o cartão de crédito não foi levado".

A contradição nos depoimentos e a falta de provas sustentaram a absolvição do marceneiro. "Não há prova segura de autoria de roubo por parte do réu", escreveu o juiz Eduardo Ruivo Nicolau.

Também em depoimento ao G1, Nelson Neves diz que perdeu o nascimento do seu filho mais novo e sofreu muito enquanto dividia a cela da prisão com outros suspeitos. "Meu filho mais velho, de 6 anos, chegou a acreditar que o pai dele era criminoso. Hoje sinto revolta, decepção e tristeza", desabafou.

O advogado de defesa do Nelson vai entrar com processo contra o Estado. Além de ser afastado dos seus filhos e perder vários momentos de suas vidas, o marceneiro ficou sem emprego.

 Flagrado se masturbando dentro de um ônibus em Praia Grande, Litoral de São Paulo, um homem de 30 anos, que não teve o seu nome revelado, acabou sendo espancado por um grupo de mulheres.

Segundo informações do G1, o motorista parou o veículo e as vítimas seguraram o suspeito até a chegada da polícia, que o encaminhou até a delegacia, onde assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado.

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Ainda conforme informações relatadas à polícia, uma das passageiras estava sendo olhada de maneira fixa pelo homem, que baixou a calça e se levantou para sentar ao lado dela. Diante de iminente abuso, a vítima começou a gritar pedindo ajuda às outras pessoas que estavam no ônibus.

As mulheres se juntaram e começaram a agredir o homem, que disse ser "doente" e estava tomando remédios controlados.

Com a chegada dos agentes, o acusado foi detido e levado, inicialmente, para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Samambaia, por conta dos ferimentos. Medicado, ele foi encaminhado à delegacia por ato obsceno, onde foi liberado para responder em liberdade após assinatura do TCO. A polícia segue investigando o caso. 

Após ação requisitada pela Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea), a Justiça determinou que a Prefeitura de Praia Grande, São Paulo, retire as inscrições bíblicas existentes em um monumento erguido durante a reforma da Praça da Bíblia. O equipamento foi um dos alvos da reurbanização da Avenida Presidente Kennedy, no mesmo município, que custou aos cofres públicos R$ 53,5 milhões.  

A TV Tribuna noticiou que na inauguração do espaço, que ocorreu em 2012, o prefeito Roberto Francisco dos Santos, na época, afirmou que a reforma e o local seriam para agregar fiéis. Dois anos mais tarde, a Atea impetrou a ação civil pública para que fossem retirados os dizeres religiosos do monumento, alegando que a Constituição Federal veta o Estado de estabelecer cultos ou ações religiosas (artigo 19, inciso I).  

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Em primeira instância, o juiz da Vara da Fazenda Pública, Enoque Cartaxo de Souza, arquivou o processo. Mas após apelação da Atea, a ação foi enviada para instância superior que, após entendimento dos desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), decidiram pela condenação da prefeitura. Sendo assim, o município terá de retirar as inscrições bíblicas; mas antes disso, a Prefeitura de Praia Grande informou ao G1 que irá recorrer da decisão. 

Um motorista de aplicativos foi preso após forjar o próprio sequestro na tentativa de se livrar de uma dívida de R$ 2 mil que adquiriu com a dona de um bar, na região de Praia Grande, Litoral de São Paulo. O rapaz, de 36 anos, que não teve o nome divulgado, foi encontrado pela polícia amarrado em meio a um matagal. 

A Polícia Militar, após receber uma denúncia, mobilizou uma equipe para procurar pelo corpo do homem. Chegando na mata, os agentes se depararam com o rapaz deitado, desacordado e amarrado na vegetação. Aparentemente debilitado, o motorista despertou minutos depois dizendo que havia sido vítima de um sequestro relâmpago enquanto trabalhava. Segundo apurações da TV Tribuna de São Paulo, o homem disse à polícia que duas pessoas simularam ser passageiros, anunciaram o roubo do veículo, o colocaram num porta malas e o jogaram num lugar incerto. 

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Buscando por imagens para desvendar a situação, os militares foram informados pelo próprio "sequestrado" que o carro tinha monitoramento via satélite. Conseguindo acesso ao sistema, os policiais encontraram o veículo na Rua São Jorge, justamente na casa da comerciante a quem o indivíduo entregou o carro na noite anterior para quitar o empréstimo de R$ 2 mil. O homem confessou a farsa e foi autuado na Polícia Civil por falsa comunicação de crime. Ele foi liberado após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).  

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-> Homem é preso após simular o próprio sequestro 

A menina de 11 anos que afirmou ter sido violentada por ao menos 14 indivíduos durante um baile funk em Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, inventou a história. A informação foi confirmada na noite desta segunda-feira (23) pelo delegado titular da cidade, Carlos Henrique Fogolin de Souza. De acordo com o delegado, o laudo do exame feito na menina pelo Instituto Médico-Legal (IML) constatou ausência de lesões compatíveis com uma agressão de tamanha intensidade. O procedimento verificou, inclusive, que a menina sequer manteve relação sexual recentemente.

Outra informação que derrubou a denúncia de estupro foi a de que nenhum baile funk foi organizado na cidade na data da suposta ocorrência, a quarta-feira (18). Agora, a mulher chamada de "tia por consideração" pela menina se tornou alvo de investigações porque mentiu em depoimento oficial à polícia. A mulher relatou que a garota havia sofrido o abuso sexual dentro do baile funk, mas não lembrava de quase nada porque havia ingerido muita bebida alcoólica, e não poderia voltar para casa porque fora expulsa pela mãe. Um boletim de ocorrência sobre o caso foi registrado na Delegacia Sede da cidade no domingo (22) e as investigações eram conduzidas pela Delegacia da Mulher, com acompanhamento da Promotoria da Infância e Juventude.

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A criança foi retirada da guarda da mãe e ficou sob responsabilidade do Serviço de Acolhimento de Crianças e Adolescentes do município porque os promotores queriam avaliar o grau de vulnerabilidade dela. A mãe da menina afirmou que jamais expulsou a filha de casa. Ela está aposentada por invalidez, tem vários problemas de saúde, é submetida a constantes sessões de hemodiálise e estava internada em um hospital da cidade. Dois irmãos da vítima, filhos da mesma mãe, vivem em outra residência.

No domingo, segundo a Prefeitura de Praia Grande, a menina recebeu atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Quietude, onde os médicos constataram hemorragia e confirmaram que a paciente havia tido relações sexuais recentes, mas a Polícia Civil afirma que a garota estava menstruada, condição confirmada pelo IML.

Uma menina de apenas 11 anos foi estuprada por 14 homens na cidade de Praia Grande, localizada no litoral de São Paulo. De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a Polícia Civil já está investigando o caso.

A ocorrência foi registrada neste domingo, 22, como estupro de vulnerável na delegacia da Praia Grande. A Secretaria da Segurança Pública informou que a vítima vai passar por exames do Instituto Médico Legal (IML) e que a menina foi ouvida pela autoridade policial, com apoio de membros do Conselho Tutelar.

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Após jogar gasolina na filha e tentar enforcar os filhos, o pedreiro João Francisco de Pinho, de 49 anos, foi morto a pauladas na noite do último sábado (5), em Praia Grande, no litoral sul de São Paulo. A autora do crime foi a filha do pedreiro, Tamires Menezes de Pinho, e 23 anos. Ela responderá em liberdade.

De acordo com informações da polícia, Pinho foi à casa da filha, na manhã de sábado, para buscar o caçula, de três anos. No dia anterior, a mulher do pedreiro havia registrado boletim de ocorrência contra ele por agressão.

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Impedido de levar o menino, o pedreiro jogou gasolina na filha e fugiu quando a Policia Militar foi acionada, mas voltou por volta de 19h15 armado com um facão e partiu para cima da jovem.

Contido por outros filhos que estavam na residência, Pinho tentou enforcar um deles, Fabrício Menezes de Pinho, 22. Neste momento, Tamires pegou um pedaço de madeira e desferiu golpes na cabeça do pai. A própria jovem chamou a polícia e se entregou sem resistência.

Funcionária pública concursada de Praia Grande, a jovem trabalha para a Secretaria de Serviços Urbanos, é mãe de três filhos e tem residência fixa. O advogado Thiago Rodrigues, que defende Tamires, sustenta que a moça agiu em legítima defesa.

Uma adolescente de 16 anos morreu nesta quarta-feira, 26, em Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, após receber uma descarga elétrica ao encostar na grade da janela do próprio quarto.

Segundo a Polícia Civil, o choque foi provocado por um fio desencapado que passava pela estrutura de ferro e estava ligado em uma máquina de lavar roupas na área externa da residência. O caso foi registrado na Delegacia Sede da cidade como morte violenta. "Foi uma fatalidade", declarou o delegado Alexandre Comin.

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A vítima morava com a família em uma casa na Rua Nove, no bairro Antártida. Após receber o choque, a garota ficou presa à grade de ferro por um período de três a quatro minutos. Um tio da menina conseguiu desligar o fio da tomada. A adolescente sofreu uma parada cardiorrespiratória e foi levada por parentes ao Hospital Irmã Dulce, mas morreu enquanto recebia atendimento.

Segundo a família, o chão do quarto estava molhado e a jovem não usava calçados no momento do acidente, o que fortaleceu a intensidade da descarga elétrica.

O corpo foi examinado no Instituto Médico Legal (IML) de Santos e liberado. Não há informações sobre velório e sepultamento.

A mãe de um suspeito de tentar assaltar a carga de um caminhão foi à delegaci registrar um boletim de ocorrência contra a vítima que reagiu e agrediu o filho durante o assalto. O caso aconteceu em Praia Grande, no litoral de São Paulo, na noite da quinta-feira (6).

Os jovens Erick Thadeu Pariz de Oliveira, de 23 anos, e Gregory Perciliano de Jesus, de 20, foram presos em flagrante ao tentar roubar a carga de um veículo. O crime ocorreu na Rua Gastão de Souza Oliveira, no bairro Quietude, enquanto o caminhão era descarregado. Revoltados com a situação, as vítimas revidaram a investida e espancaram os assaltantes.

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De acordo com a Polícia Civil, houve luta corporal até que os dois suspeitos fossem imobilizados e desarmados. A Polícia Militar foi acionada e uma equipe conseguiu prender os dois rapazes em flagrante no local. A arma que eles utilizavam era falsa e foi apreendida.

Na delegacia, a mãe de Gregory Perciliano quis registrar um boletim de ocorrência em favor do filho, por conta da agressão que ele sofreu. O delegado se recusou. À frente do caso, Alexandre Comin explicou que a mãe de Gregory queria registrar um B.O. de lesão corporal contra as pessoas que agrediram seu filho. 

O delegado informou que não poderia registrar o caso porque as vítimas tinham agido em legítima defesa com respaldo da lei. O caso foi registrado na Delegacia Sede da cidade e segue em investigação. A dupla presa foi encaminhada a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para realizar curativos nos ferimentos, e depois levada para a Cadeia Pública. 

O funcionário de uma padaria na Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, foi preso em flagrante neste domingo (2), após matar a mulher com um tiro. Segundo a polícia, o disparo teria sido acidental, efetuado durante uma brincadeira dentro do estabelecimento, que fica na Avenida Presidente Kennedy.

Alexandre Severino de Noronha, de 35 anos, e sua mulher, Francisca Marinheiro da Silva, de 37, ocupavam a gerência da padaria Santa Terezinha em horários alternados. Ambos estavam em um cômodo nos fundos do local quando ele retirou a arma de um armário e, durante uma "brincadeira", removeu parte da munição e apontou para mulher. A arma disparou e atingiu o pescoço dela.

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Francisca foi levada por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o pronto-socorro central de Praia Grande, onde morreu. Noronha passou mal ao receber a notícia do falecimento da mulher e precisou de atendimento.

Homicídio doloso

O atirador vai responder por homicídio doloso e porte ilegal de arma de fogo. O delegado responsável pelo caso explicou que, mesmo que o gerente não tivesse a intenção de matar, somente por brincar com a arma e apontar para a vítima, ele assumiu o risco.

Um caso curioso foi registrado em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Um condutor de motocicleta recebeu uma multa por pilotar sem cinto de segurança. Com a divulgação nas redes sociais, o caso tomou proporção, no entanto, a penalidade foi recorrida e anulada. 

O homem, morador do local, recebeu a notificação no seu endereço e percebeu o erro no documento que apontava para a infração - considerada grave -, uma multa de R$ 195,23, além da perda de cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Porém, apenas automóveis possuem o instrumento de segurança. 

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O documento aponta para a infração no dia 4 de janeiro, às 16h18, no bairro do Boqueirão, em Praia Grande. Diante do equívoco, segundo o Portal G1, a prefeitura se pronunciou através de nota e alegou se tratar de uma “falha no preenchimento do auto de infração de trânsito por uma agente durante a fiscalização”. Além disso, o órgão explicou que medidas estão sendo tomadas como a apuração administrativa e o repasse de orientações a fim de evitar novos episódios como este. 

Quando os relâmpagos aparecem no horizonte, permanecer em locais abertos como praias é altamente arriscado - mesmo quando ainda não há uma tempestade em curso -, de acordo com Antonio Saraiva, pesquisador do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), um centro de referência nos estudos sobre raios. "Por ser um local aberto, às vezes cheio de guarda-sóis e quiosques, a praia é um local especialmente perigoso quando começam os relâmpagos. Ao percebê-los no horizonte, todos devem deixar a praia e procurar abrigo imediatamente", afirmou. Segundo ele, é preciso ir para algum lugar fechado e jamais se abrigar sob árvores, perto de cercas ou ao lado de veículos.

Em 2014, até o meio de novembro, 84 pessoas morreram em decorrência de raios no Brasil, de acordo com um boletim do Elat publicado no início de dezembro. Entre 2000 e 2013, em todo o Brasil, 1.672 pessoas foram mortas por descargas atmosféricas.

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Segundo Saraiva, os relâmpagos no horizonte podem ser ainda mais perigosos que os raios que caem na praias. "Raramente uma pessoa é atingida diretamente por um raio. Na maior parte dos casos, as pessoas são atingidas por correntes indiretas. A radiação do raio se propaga pela praia, tanto pela água como pelo chão e, ao atingir a pessoa, produz o efeito conhecido como diferença de potencial, fazendo com que ela seja eletrocutada", explicou.

De acordo com o especialista, o calor intenso e o alto nível de umidade no período que vai de outubro a março, produzem as condições propícias para tempestades severas acompanhadas de muitos raios. "Nesta época do ano a incidência de raios é muito alta e o Brasil é o País onde eles são mais comuns", disse. Segundo o Elat, o País recebe 50 milhões de raios por ano e, a cada 50 mortes por raios no mundo, uma ocorre no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quatro pessoas morreram no início da tarde desta segunda-feira, 29, ao serem atingidas por um raio. A descarga elétrica caiu sobre um quiosque localizado na beira da praia no Canto do Forte, em Praia Grande, no litoral de São Paulo.

As vítimas foram socorridas imediatamente pelo Corpo de Bombeiros e levadas ao Hospital Irmã Dulce, que constatou os óbitos. Outras quatro pessoas ficaram feridas e permanecem internadas. O temporal que caiu no período da tarde na região provocou uma série de estragos. Parte do teto de um shopping localizado no bairro do Gonzaga, em Santos, caiu, assustando seus frequentadores, mas sem deixar vítimas.

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A temperatura, em torno de 36°C, no decorrer da manhã, de acordo com a Climatempo, lotou as praias da Baixada Santista. Por volta das 13 horas, quando o tempo começou a mudar, muita gente deixou as areias, procurando se proteger dos raios, conforme orientam os bombeiros. As vítimas de Praia Grande foram atingidas no exato momento em que procuravam se proteger nos quiosques.

O diretor de disciplina do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Praia Grande, Charles Demitre Teixeira, foi assassinado na noite desta quinta-feira (21), dentro do carro na frente de sua casa, na Rua Norberto Florence dos Anjos, naquela cidade. Ele foi alvejado por um grupo com fuzis e pistolas. A principal suspeita da polícia é que Teixeira tenha sido assassinado por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC).

De acordo com a Polícia Militar, pelo menos 20 disparos feitos por fuzis calibre 5,56 milímetros e uma dezena de tiros de calibre .40 acertaram a vítima. O diretor trabalhava no local havia nove anos, era casado e tinha quatro filhos.

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Depois de atirar no diretor do presídio, os criminosos fugiram. A PM realizou buscas no bairro em que Teixeira morava na Praia Grande, mas até as 22h30 desta quinta não havia conseguido prender os assassinos. Teixeira era conhecido por sua atuação rígida na manutenção da disciplina carcerária, o que reforçaria a hipótese de vingança contra o diretor.

Ele é o terceiro funcionário da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) assassinado neste mês na Praia Grande. O primeiro agente teria sido morto em uma briga com outro funcionário do presídio. A morte do segundo agente ainda está sob investigação. A polícia apura se há ligação entre esses crimes. Desde 2006, o PCC é acusado de atacar policiais e agentes prisionais na Baixada.

Mais mortes

Líderes do PCC já estiveram envolvidos em outras mortes envolvendo diretores de prisões paulistas. No caso mais conhecido, em 2009, o líder máximo do PCC, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, foi condenado a 29 anos de prisão em regime fechado pelo assassinato do juiz-corregedor de Presidente Prudente Antonio José Machado Dias. Ele foi morto em uma emboscada ordenada pela cúpula do PCC em 2003.

Em outubro de 2006, houve mais um atentado. O ex-diretor de presídios José Ismael Pedrosa foi executado com sete tiros. Jurado de morte pela facção, Pedrosa era tido como um profissional linha-dura e comandou a Casa de Detenção, no Carandiru, zona norte de São Paulo - palco do massacre de 111 presos em 1992 - e a Casa de Custódia de Taubaté, o Piranhão, considerado o berço do PCC.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira, 22, que "seria irresponsabilidade" pensar em sua volta em 2018. "Eu não posso ficar dizendo que sou candidato em 2018, seria irresponsabilidade da minha parte", disse, após participar de agenda na Praia Grande, na Baixada Santista (SP).

Lula ponderou que na vida política não se pode descartar nenhuma possibilidade. "Também eu não tenho como dizer que não sou (candidato em 2018), porque na vida política você não pode dizer que desistiu, não é assim que funciona", afirmou. O ex-presidente disse que trabalha com "muita intensidade" para que em 2018 haja mais gente nova na política.

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"Eu trabalho para que em 2018 a gente tenha novas possibilidades, novas candidaturas, novos partidos políticos, uma baita de uma reforma política para a gente poder acabar com a podridão na política brasileira, a gente ter uma grande reforma."

Aécio

O ex-presidente afirmou que é a favor que se investiguem as denúncias da construção do aeroporto em um terreno que pertenceu a um tio de Aécio Neves, mas ponderou que é preciso ter cautela. "Eu não sou daqueles que, de forma leviana, condena as pessoas antes de investigação", afirmou, após reunir-se com prefeitos da Baixada Santista. "Se tem uma denúncia contra o Aécio, que se investigue corretamente, se apure com a maior seriedade possível. Se tiver procedência, que se tome as medidas cabíveis", disse o ex-presidente.

Segundo Lula, é preciso também garantir que caso as denúncias sejam falsas haja algum tipo de punição. "Se não tiver (procedência), vamos punir quem denunciou", afirmou. "Nesse País as pessoas denunciam, qualquer cidadão pode encher a cara no boteco, sair do boteco com vontade de denunciar alguém e denunciar", disse. "Ai o Ministério Público vai apurar e depois ninguém pede desculpas as pessoas."

Lula reforçou que o fato de ter uma denúncia contra alguém "não significa que alguém tem culpa". "O PT sempre é condenado até antes de ser investigado. (...) Eu sinceramente não sou desses que faço coro para enxovalhar o nome das pessoas", disse, ressaltando que até que haja provas e que "as pessoas precisam ser preservadas."

Questionado sobre a ação que o PT pretende interpor no Ministério Público de Minas para que as investigações do caso avancem, Lula disse não ter conhecimento dessa estratégica e disse que é contra a "guerra judicial" durante a campanha. "Eu não acho que uma campanha deva se dar nessa troca de processos", afirmou. "Eu gostaria que essa campanha fosse permeada pelo grande debate do que vai se fazer para melhorar a vida do povo brasileiro. Se isso acontecer eu estarei realizado", reforçou.

Novo vídeo

 

No último vídeo da série que fez direcionada aos jovens brasileiros, Lula desafiou a juventude a ir à luta "ao invés de ficar reclamando". "Ao invés de reclamar, dê a sua contribuição. Faça o que você acha que o Brasil precisa. O político que você quer não está dentro de mim, pode estar dentro de você. Então se descubra e vá à luta, meu filho", afirmou o petista.

Em um tom mais duro do que em vídeos anteriores, Lula contou sobre seu tempo de desempregado em meados nos anos 60 e disse que o País hoje dá aos jovens oportunidades como nunca antes. "Eu andava 18 quilômetros a pé para procurar o maldito emprego e ficava na porta de uma fábrica das 8h às 14h para o chefe dizer para mim: 'não tem vaga'", contou.

Lula defendeu que seu governo trouxe mudanças para as pessoas, lembrou das filas que o INSS tinha no passado e da dificuldade em se arrumar emprego em outros tempos. "Todo mundo quer trabalhar melhor, ganhar melhor, morar melhor, namorar melhor, estudar melhor, todo mundo quer melhor."

Ele admitiu a necessidade de mais melhoria na vida das pessoas, mas disse que este deve ser um processo constante. "As coisas mudaram e mudaram bastante. Tem que mudar mais? Tem, o ser humano tem que mudar a vida inteira. A cada década tem que ter uma revolução de alguma coisa num país para a gente poder ir melhorando a vida de todo mundo".

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu na tarde desta terça-feira, 22, a política econômica adotada pelo governo Dilma Rousseff e rebateu as críticas feitas pelo seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso. "Quando ele deixou a Presidência, nós pegamos uma inflação de 12,5%. Estabelecemos a meta de 4,5% e cumprimos. Ou seja, é plenamente possível manter (a meta) 12 anos, como nós mantemos", disse, após participar de palestra para químicos, em Praia Grande (SP).

Em entrevista ao jornal chileno La Tercera, FHC disse que a atual situação econômica do Brasil "dá novas e melhores oportunidades para a oposição", referindo-se às eleições de outubro. Ele mencionou como "oportunidades" o aumento da inflação, a piora das contas externas e das contas públicas e a perda de confiança dos agentes econômicos no governo. "O povo sente um mal-estar palpável em sua vida cotidiana", afirmou.

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Para Lula, no entanto, essa bandeira da oposição não terá sucesso. "Eu estou muito tranquilo com relação ao futuro do crescimento do Brasil", disse. De acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central, a previsão de crescimento da economia brasileira em 2014 recuou de 1,05% para 0,97%. Foi a oitava vez consecutiva que o mercado revisou o número para baixo.

Segundo o ex-presidente, o baixo crescimento do PIB é explicado por "dois problemas". "Temos uma crise mundial e que fez com que o comércio do mundo diminuísse", afirmou. Lula disse que a segunda razão é "um problema de investimento interno". Ele ponderou que neste caso já há soluções, já que as obras foram anunciadas. "Já tem bilhões de reais colocados para infraestrutura. Essas obras estão sendo preparadas, canteiros de obras estão sendo preparados", afirmou.

Lula destacou ainda que a Petrobras também trabalha para acelerar o crescimento do País. "A Petrobras está agora pegando no breu, para poder largar em busca de atingir 4 milhões de barris por dia."

Aécio

Questionado sobre as denúncias envolvendo o candidato tucano à Presidência, Aécio Neves, Lula esquivou-se e disse que "não comenta denúncia". "Denúncia tem que ter um processo de investigação para saber se tem procedência ou não", disse. "A denúncia foi feita, mas agora precisa ser investigada."

Sobre o desempenho da presidente Dilma Rousseff na corrida eleitoral, Lula disse que a campanha "vai começar agora e ela vai crescer (nas pesquisas)". Ao pedir votos para Dilma, Lula pediu aos trabalhadores que mantenham a crença na política econômica do governo.

"Queria que vocês levassem isso em conta para que a gente não sofresse nenhum revés, para que continuasse com esse País sóbrio, maduro, com dificuldades na economia por conta de uma crise que está demorando", afirmou.

Lula participou na manhã desta terça de uma palestra no 8º Congresso da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Fequimfar), no município do litoral. Depois do evento, o ex-presidente almoçou com prefeitos da baixada santista.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a defender a necessidade de uma reforma política no País. Em palestra nesta terça-feira, 22, para cerca de 400 líderes sindicais ligados à Federação dos Químicos, na Praia Grande (SP), Lula disse que a política "está desmoralizada". "Eu diria até apodrecida", afirmou, ressaltando que o Brasil não pode permitir que se criem partidos de aluguel.

Lula defendeu a candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição, argumentando que ainda há muito a ser feito. "Não me contento com o que a gente fez, numa escala de dez degraus, subimos só dois", afirmou em palestra no 8º Congresso da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Fequimfar).

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Segundo Lula, agora é o momento de pensar "o que queremos ser daqui para frente". "Não existe a possibilidade de esse País não ir pra frente, de ter retrocesso", afirmou. "Precisamos levantar a cabeça e fazer reflexão profunda. O País tem que continuar andando para frente".

O ex-presidente aproveitou seu discurso para defender a política econômica do governo petista, mas admitiu que o crescimento do País é modesto. "É verdade que economia não está crescendo tanto, eu gostaria que estivesse crescendo 4%, 5%", disse. "Mas o comércio do mundo diminuiu, a China, que crescia 14%, está crescendo 7%", completou.

Lula alfinetou, na fala, os "países ricos" e disse que a crise mundial aconteceu "no coração" deles. "(Países ricos) Poderiam ter humildade e perguntar para nós que nós ensinamos (como sair da crise)", afirmou. Segundo ele, o governo Dilma Rousseff está atento e não deixará a inflação fugir da meta e que ela está assim "há doze anos". "Quem já viveu inflação como nós não quer que ela volte. Se tem alguém que perde com a inflação é quem vive de salário", afirmou. "É por isso que a Dilma cuida disso (controle da inflação)".

A Fequimfar, que é ligada à Força Sindical, apoiou Lula e Dilma nas últimas eleições. Este ano, no entanto, ainda não há uma definição, mas a diretoria da Força declarou apoio ao candidato Aécio Neves (PSDB). A entidade representa mais de 180 mil trabalhadores.

Um dos objetivos da presença de Lula é tentar costurar o apoio da Fequimfar à candidata e atual presidente Dilma Rousseff. Os dirigentes da Força costumam ressaltar que a entidade é pluripartidária e já há registro de dissidentes que não estão com o candidato tucano.

Além de Lula, estão presentes no evento o prefeito de São Bernardo e coordenador da campanha de Dilma em São Paulo, Luiz Marinho, o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, e o presidente da CUT, Vagner Freitas.

A surfista Maya Gabeira, 26 anos, sofreu um acidente na manhã desta segunda-feira (28), em Portugal. Um dos principais nomes do surfe brasileiro, tentava surfar uma onda gigante na Praia Grande, em Nazaré, quando acabou sendo submersa. A brasileira caiu e foi transportada para areia, onde foi socorrida por uma equipe de apoio. Ela quebrou o tornozelo na queda.

Na areia, a brasileira foi reanimada. Depois, foi transportada para um hospital, onde se encontra sob observação, sem riscos graves. 

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Em sua conta pessoal nas redes sociais a surfista assegurou que esta tudo bem. "Obrigada pelo carinho de sempre! Um tornozelo quebrado, mas nada a mais! Me recuperando bem... Continuem torcendo por favor. Logo mais estou de volta!", escreveu no Facebook.

Vale recorde

Atletas de todo mundo, entre eles os brasileiros Carlos Burle e Pedro Scooby, estão reunidos na praia portuguesa para tentar bater o recorde do havaiano Garrett McNamara de maior onda já surfada. A marca atual atinge 27m, porém o McNamara alega ter surfado uma onda de 30m, em janeiro deste ano. 

O 7.º Congresso Nacional da Força Sindical será realizado na próxima semana em Praia Grande, na Baixada Santista (SP). O encontro, marcado para quarta, 24, quinta-feira, 25, e dia 26, deve reunir cerca de 4 mil dirigentes sindicais de todo o País. A tarefa proposta é discutir ações, posicionamentos, estratégias e formas de lutas para assegurar e ampliar direitos, gerar empregos e promover a cidadania, anunciou a Força Sindical, em nota.

O congresso também elegerá a nova diretoria da central para os próximos quatro anos. "As resoluções, que deverão ser aprovadas, irão nortear nossa luta nos próximos anos. Somos uma central de luta, que aponta caminhos para o desenvolvimento e não se nega a negociar, como ocorre nas grandes democracias", afirma o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força. A Força tem hoje cerca de 2,9 mil entidades filiadas de diferentes categorias.

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