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A pré-candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes (Solidariedade), está grávida de seu terceiro filho. O anúncio foi feito através das redes sociais da postulante, nesta quinta-feira (14), em um vídeo com a imagem de um par de sapatos infantis e de fundo, a música “Anunciação”, de Alceu Valença. Na legenda, Arraes escreveu que “é verdade esse bilhete”, confirmando os rumores da nova gestação, que já circulavam nos bastidores há alguns dias. 

Do seu primeiro casamento, surgiu Maria Isabel, hoje com sete anos e a filha mais velha da pré-candidata. Em janeiro deste ano, a ex-deputada deu à luz a Maria Bárbara, sua primeira filha com o biomédico André Cacau. O nome é uma homenagem a Bárbara de Alencar, primeira presa política do Brasil e considerada uma heroína da Revolução Pernambucana e da Confederação do Equador. Ela é avó do escritor José de Alencar. 

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Aos 38 anos e há 15 na política, Marília Arraes foi três vezes eleita vereadora do Recife e deputada federal por Pernambuco em 2018, quando ainda era parte da bancada do Partido dos Trabalhadores no Congresso. Atualmente no Solidariedade, após diversos conflitos de interesse com o PT, Arraes disputa o assento principal no Palácio do Campo das Princesas.

Como parlamentar, foi parte da secretaria da Câmara e teve seu programa que visa distribuir gratuitamente absorventes a mulheres em situação de vulnerabilidade aprovado no Senado. 

A ex-ministra Marina Silva (Rede) confirmou, na manhã desta quarta-feira (29), que irá disputar a Câmara de Deputados pelo Estado de São Paulo nas eleições deste ano. Espera-se que Marina seja uma puxadora de votos e catapulte outros candidatos da Rede para o Congresso Nacional.

"Coloco-me ao lado de quem vai à luta para superar o atual momento, propondo-me a contribuir para que São Paulo tenha uma representação no Congresso que seja compatível com sua potência em recursos sociais, científicos, humanos, tecnológicos e financeiros", aponta Marina Silva.

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A ex-ministra assegura que a sua pré-candidatura pode "colaborar com o objetivo estratégico de mobilizar o Brasil para o grande desafio da reconstrução e construção de políticas públicas capazes de enfrentar o crescimento intolerável das desigualdades, recuperar a economia em bases sustentáveis e preparar o país para a urgente transição necessária para nos adaptarmos às mudanças climáticas".

Com a confirmação de Marina para a Câmara dos Deputados, acaba a esperança do pré-candidato a presidente do Brasil, Ciro Gomes (PDT), de tê-la como sua vice.

Na corrida pelo Governo de Pernambuco, o pré-candidato pelo União Brasil, Miguel Coelho, anunciou que vai revelar sua vice de chapa em um evento na próxima quinta-feira (30), no Recife. Ainda em tom de mistério, o ex-prefeito de Petrolina garantiu que a escolha pela parceira prezou a biografia: "grande mulher".

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“Queremos fazer algo diferente. Vamos organizar um ato para que possamos trazer as mensagens, a biografia, a história e as características dessa grande mulher que vai construir conosco uma caminhada rumo à mudança em Pernambuco”, disse na noite dessa quinta (23), no Pátio de Eventos Ana das Carrancas, em Petrolina.

Com tempo para fechar alianças, Miguel afirmou que vai esperar até o fim de julho para definir seu apoio ao Senado.

 

Confirmada como pré-candidata à Presidência pelo MDB, a senadora Simone Tebet (MS) disse nesta quarta-feira, 25, estar "pronta, preparada e honrada com essa missão, ciente da responsabilidade e com fé em Deus que vamos para o segundo turno e depois do segundo turno o centro democrático vai ganhar essas eleições", disse."Vamos falar menos de Lula e Bolsonaro e vamos falar mais do Brasil real", afirmou ela em entrevista coletiva em Brasília.

Simone Tebet reconheceu que não tem o apoio de todas as alas do MDB, mas disse que terá "unanimidade" na convenção partidária. A senadora disse ainda que o fato de ser "desconhecida" pode ajudá-la na campanha. "Isso pra mim é algo que me fortalece porque isso me permite dizer ao Brasil aquilo que queremos", disse.

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Nesta terça-feira, 24, a Executiva Nacional do MDB e diretórios estaduais confirmaram a pré-candidatura presidencial da senadora. O encontro não contou com a presença dos diretórios do Ceará, de Alagoas e da Paraíba, que são publicamente contra a legenda ter uma candidatura própria e defendem o apoio da sigla à pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O Cidadania também reuniu sua Executiva nesta terça e decidiu pelo apoio à pré-candidatura de Simone. "Com Simone Tebet, MDB, PSDB e Cidadania dão um passo concreto na direção da manutenção da democracia com um programa comum: projetar o Brasil do Século 21", disse o presidente do partido, Roberto Freire, por meio de nota.

Apesar da decisão, o Cidadania está atrelado ao que o PSDB vai deliberar. Os dois partidos vão formar uma federação e precisam ter decisões conjuntas nas eleições nacionais, estaduais e municipais por no mínimo quatro anos. A sigla tucana, que também deveria ter divulgado sua decisão nesta terça, adiou o encontro da cúpula para a semana que vem devido a conflitos internos.

A pré-candidata do MDB à Presidência da República, a senadora Simone Tebet, compartilhou sua opinião sobre a realização do aborto no Brasil, em nova sabatina realizada pela Folha de S. Paulo e o UOL, nesta segunda-feira (18). Cristã, a parlamentar é contra o aborto em situações além das previstas em lei — em casos de violência sexual e risco de vida —, mas que enxerga o potencial no debate, considerando o interesse público. 

"A Constituição foi muito feliz quando permitiu o aborto em casos de estupro, em que a mulher está com a vida ameaçada e em casos de anencefalia. Mas o aborto é um assunto complexo e não pode ser tabu: deve ser debatido com seriedade, e não a cada quatro anos, em uma campanha eleitoral", afirmou Tebet.  

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Ressaltando o fato de ser cristã, a senadora e pré-candidata afirmou que o tema deve ser debatido não só ouvindo o que diz a ciência, mas também a sociedade como um todo. "Temos que ouvir todos os segmentos", disse. A fala se assemelha à feita pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apesar de ser mais neutra. Em declaração anterior, Lula defendeu a ampliação do direito ao aborto como uma questão de saúde pública.

Disputa pelo Planalto 

Tebet também afirmou, durante a sabatina, que, caso seja preterida como o principal nome da coalizão a qual seu partido integra para lançar uma candidatura única ao cargo, ela se recusa a ser candidata a vice-presidente. Seu partido, o MDB, ainda não decidiu o nome que será líder da chapa, formada também pelo PSDB, União Brasil e Cidadania.  

“Eu não sou candidata a vice-presidente da República. (Se) Eu abrir mão da pré-candidatura à Presidência e aceitar o papel de vice, estaria aí diminuindo o espaço da mulher na política. Vou estar no palanque do centro democrático, vou segurar a bandeira, vou entregar santinho, mas se eu não pontuar a ponto de ser a cabeça de chapa, não vou ajudar sendo vice. Eu abro mão, para que outros possam ser, e vou estar nesse palanque como cabo eleitoral”, continuou a legisladora. 

A senadora defende seu nome como cabeça de chapa, entre outros aspectos, pela menor rejeição em pesquisas, segundo ela, em relação aos concorrentes da coalizão. Na última pesquisa Datafolha, do fim de março, Tebet marcava 1% na pesquisa, ao lado de Felipe D'Ávila (Novo) e Vera Lúcia (PSTU). Estava atrás de João Doria (PSDB), com 2%, André Janones (Avante), com 2%, e Ciro Gomes (PDT), com 6%. O ex-juiz Sergio Moro (então no Podemos) tinha 8%, mas se filiou ao União Brasil e teve a pré-candidatura à Presidência negada pelos novos correligionários. 

Ainda na sabatina, a parlamentar defendeu o ex-presidente Michel Temer (MDB) e o seu governo e afirmou ainda ele tem atuado como conselheiro. "O ex-presidente Temer é um bom conselheiro, tem dado orientações. Na campanha, pode atuar como alguém que articula, que tem experiência para resolver problemas. Não vamos esquecer da sua boa gestão", completou. 

A deputada federal Marília Arraes (PT) afirmou, nesta sexta-feira (10), que já informou ao ex-presidente Lula (PT) que quer disputar o Governo de Pernambuco no próximo ano e já se coloca como pré-candidata. A colocação de Marília acontece em um momento em que o PT ainda negocia uma aliança nacional com o PSB, que governa Pernambuco há 16 anos e não demonstra desinteresse em continuar comandando o Estado.

"Hoje, o meu nome está colocado como pré-candidata ao Governo do Estado, é isso que a gente tem em mente. As chances de a gente ter essa candidatura em 2022 são maiores do que em 2018. Fiquem atentos, muitos dizem que a aliança com o PSB já está certa, mas não está", declarou a deputada em entrevista à Rádio Clube de Pernambuco.

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Marília Arraes, que disputou a Prefeitura do Recife em 2020 depois de lutar bastante dentro do próprio Partido dos Trabalhadores para viabilizar o seu nome, garantiu que está atualmente como pré-candidata do seu partido ao governo estadual. "Já coloquei meu nome à disposição do partido e vamos seguir com esse projeto, sempre alinhados com as diretrizes que o presidente Lula determinar", salientou.

No momento, o PSB procura por um nome viável eleitoralmente para a disputa. O mais forte sondado pelos pessebistas era o ex-prefeito do Recife, Geraldo Júlio. No entanto, o ex-gestor já declarou que não pretende disputar nenhum cargo em 2022.

"O PSB sabe que não tem um nome que seja eleitoralmente forte e fica tentando enfraquecer nomes que têm chances de vencer a eleição, inclusive o meu. O PSB tenta pregar a versão de que a gente não vai ter candidatura, de que o presidente Lula vai apoiar eles, porque precisam se agarrar na força política dele", salientou Marília.

Ela complementa dizendo que "se houver uma pesquisa hoje, você vai ver que 60% do eleitorado pernambucano diz que vota em quem o presidente Lula indicar". "Ele tem uma força muito grande", pontuou.

A pré-candidata à Prefeitura do município de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, a Missionária Savana (PRTB), sofreu um atendado a tiros na sexta-feira (21), no distrito de Matriz da Luz. A missionária estava em um carro com o seu advogado, que chegou a reagir, após disparos de dois homens em uma motocicleta. Ele notou que uma moto perseguiu o veículo,  de acordo com o Boletim de Ocorrência, registrado neste domingo (23). 

O advogado Luiz Antônio Júnior tentou fugir, mas foi impedido por buracos na pista que o obrigaram a diminuir a velocidade. Foi quando a moto ultrapassou o carro e disparou; armado, o advogado reagiu. A missionária informou à polícia que já tinha visitado outros povoados durante todo o dia na região e também contou que havia outro carro com seu filho e pastores, mas o veículo precisou ser parado para ser abastecido.

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Após o atentado, o advogado seguiu para uma casa próxima ao local do crime e avisou à PM sobre o ocorrido. No BO, Savana diz que não sabe quem pode estar por trás do ocorrido. Vale ressaltar que ela também registrou outro caso em que foi abordada há pouco mais de um mês por outro carro e intimidada.

Em nota divulgada no perfil da pré-candidata no Facebook, sua assessoria de imprensa informou que Savana está bem fisicamente, sem ferimentos, mas que se encontra abalada com o ocorrido e que em breve vai se pronunciar.

A PM enviou nota ao LeiaJá sobre o atentado: "A Polícia Militar informa que na tarde da sexta-feira (21), policiais militares do 20° Batalhão foram acionados para uma tentativa de homicídio na estrada de Matriz da Luz, em São Lourenço da Mata. A pré-candidata à Prefeitura de São Lourenço e seu assessor foram interceptados por dois homens em uma motocicleta que efetuaram disparos de arma de fogo contra as vítimas, porém o assessor de Saney Savana, que possui o porte legal de arma de fogo, reagiu atirando contra os suspeitos, que conseguiram fugir. As vítimas não ficaram feridas e foram conduzidas para a Delegacia de Polícia Civil de Camaragibe para serem tomadas as medidas legais cabíveis".

A pré-candidata a governadora de Pernambuco Marília Arraes fez uma crítica, na noite dessa quarta-feira (11), pelo fato de ter que se comunicar com o ex-presidente Lula por carta porque, segundo ela, há uma lista “bastante grande” para visitar o líder petista. “A Justiça não tem agido com imparcialidade nessas autorizações, mas temos nos comunicado com o presidente Lula através de cartas, infelizmente em pleno século 21, em 2018, parece que a gente está vivendo 50 anos atrás, se comunicando com um líder político por bilhete e por carta”. 

Marília contou que pretende fazer uma visita a Lula. “Vou sim solicitar uma visita ao presidente Lula. Não sei quando vai ser deferida, mas vou fazer essa solicitação formal sim”, disse. A petista contou, assim como tem anunciado, que Lula está “animado” com sua possível candidatura e que ele tem externado isso por meio das cartas. “Ele sempre dá gás aquilo que ele externou. Esse recado que ele mandou por Rui Falcão e Stédile, ele já vinha mandando por outras pessoas e é isso que ele [Lula] sempre faz. Diz que se anima muito com o movimento que a gente tem feito, com a mobilização que a gente tem feito por aqui e com a animação que ele vê nas pessoas e que a gente deve continuar sim andando e construindo a candidatura”, expôs. 

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A neta do ex-governador Miguel Arraes faz referência a uma visita que o coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile e do ex-presidente do PT Rui Falcão fizeram ao ex-presidente. Na ocasião, Lula teria reafirmado que sua candidata em Pernambuco é Marília.  

Na noite dessa quarta, no Diretório do PT-PE, Marília participou de uma reunião ao lado da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e de outras lideranças. Ela respondeu que saiu mais esperançosa do encontro. “Sai sempre, todos os dias a gente sai. Agora muito mais do que em uma reunião fechada, a gente sai mais esperançoso quando vai para a ruas e quando faz um ato como hoje, por exemplo, quando eu tive em Barreiros e em São José da Coroa Grande em atos tanto com militantes do PT tanto com pessoas em geral que não são filiados ao partido e que acreditam no nosso projeto. A gente se anima mais quando vai para a rua mesmo, reunião faz parte do processo que tem que ser feito”, ressaltou. 

Se houve algum “avanço” em relação a sua candidatura, a vereadora foi direta. “Não, o avanço é que as negociações são nacionais. Não estão no varejo, não estão no plano local e isso deixa a gente muito mais a vontade para construir, para crescer aqui com a candidatura e para, inclusive, construir a unidade do partido”. 

Após especulações no início da manhã desta terça-feira (19), a pré-candidata ao Governo de Pernambuco e vereadora do Recife, Marília Arraes (PT), confirmou, há pouco, que terá como candidato a uma das vagas ao Senado o deputado federal Silvio Costa (Avante). Com isso, Marília inicia a composição concreta da chapa que pretende concorrer ao pleito e garante o apoio do Avante para a disputa. O anúncio foi feito pela vereadora durante uma coletiva de imprensa, que acontece no bairro do Pina, Zona Sul da capital pernambucana.

"Entre as pré-candidaturas postas os que têm condições de defender Lula são Silvio Costa e Humberto Costa", afirmou. "A base do PT também quer Silvio Costa como senador e nós estamos aqui representando a vontade da base", completou Marilia.

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A postura de Marília tenta refutar a tese interna de que ela não conseguiu, até o momento, aglutinar forças em torno do seu nome. A outra vaga na chapa pode ser ocupada pelo senador Humberto Costa (PT), caso a aliança entre PT e PSB não seja concretizada e não fiquem arestas entre os petistas, já que Humberto é defensor do realinhamento da legenda na Frente Popular. 

A definição sobre se o PT e PSB estarão alinhados na eleição em Pernambuco ou não, deve sair em julho. É o que Marília aguarda para colocar oficialmente a campanha na rua, mas até lá ela pretende ir montando as estratégias eleitorais. Inclusive, na última semana ela anunciou que o advogado Cláudio Ferreira seria o responsável pelo plano de governo dela.

Além de Marília e Silvio, também participam da coletiva de imprensa outros petistas que defendem a candidatura própria, como a deputada estadual Teresa Leitão.

Questionada sobre a visita que fez a viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos, nesta quinta-feira (22), a pré-candidata a presidente da República Marina Silva definiu como "natural" o encontro. "Temos uma relação de respeito e amizade que deve ser preservada, independente dos encaminhamentos políticos. Foi uma visita de caráter pessoal", respondeu durante coletiva de imprensa.

Marina falou que sua "visão de política" não impede sua relação com as pessoas. "Temos uma relação de respeito pelo PSB, por seus caminhos e também pelos caminhos da Rede. Sempre tenho dialogado com os dirigentes nacionais do PSB dizendo que independente dos caminhos que tomarmos, temos que ter sempre a clareza de que é possível manter o diálogo".

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A presidencial também disse que não acredita na "política do ódio". "Em que o fato de termos projetos políticos diferentes tenha que se inviabilizar as relações e o diálogo entre os diferentes partidos".

"Tanto Julio Lossio quanto eu temos a ideia de que as coisas boas a gente preserva, não temos uma visão política de terra arrasada e sim que as coisas que não foram feitas devem ser feitas. Foi assim que me posicionei em 2010: corrigir os problemas e encarar os desafios. Foi assim que fiz em 2014 quando, infelizmente, perdemos Eduardo Campos. É assim que vamos fazer a nossa campanha. É possível discutir Pernambuco em cima das ideias sem ter a atitude de desconstruir as coisas boas que foram feitas", explanou. 

Em relação a possibilidade de apoiar, em um segundo turno, o PSDB, como aconteceu na eleição presidencial de 2014, ela disse que não. "Se fosse hoje não teria declarado. Aliás nem os eleitores de Dilma nem os eleitores de Aécio deveriam votar neles porque ambos estão investigados pela Lava Jato. Aliás, foi o meu partido que entrou com pedido de que Aécio deveria ir para o Conselho de Ética. Ambos cometeram erros sem o brasileiro saber a magnitude e a profundidade que a Lava Jato está revelando".  

"Brasil no fundo do poço"

Sobre a candidatura do ex-prefeito de Petrolina para o Governo de Pernambuco, Marina disse que era importante para mostrar que Pernambuco pode mais. "Porque estamos no fundo do poço no Brasil e a candidatura de Julio ajuda o projeto nacional". Ela disse que é preciso cada vez mais governos, lideranças e parlamentares comprometidos para combater a realidade "sofrida" do Nordeste e de outros estados.

Marina ainda foi perguntada sobre o que pretende fazer pela população evangélica. Na resposta, ela ressaltou que um presidente da República deve governar para todos os brasileiros. "Quando se dialoga com os cidadãos brasileiros no processo político e, principalmente, em uma crise grave como essa crise econômica, social e de valores, você está dialogando com os cidadão e entre os cidadãos brasileiros têm os que são evangélicos, os que são católicos e os que são espíritas. Ainda que tenhamos a nossa fé, a gente tem que entender que o presidente da República é para todos os brasileiros".


No Recife, durante o evento de filiação do ex-prefeito Júlio Lóssio à Rede Sustentabilidade, a pré-candidata a presidente do Brasil Marina Silva, disse que o estado "pode mais". "Estamos aqui para dizer que Pernambuco pode mais, que o Brasil pode mais. É preciso que o povo brasileiro assuma que ele quer poder mais. A cada quatro anos é dado ao povo o poder de demitir os políticos incompententes, os desonestos, os preguiçosos e mentirosos. Temos a chance de mudar ", fez a reflexão.

"Não podemos cair no conto do vigário que se pode resolver as coisas negando a política. O que tem que negar é a má política", declarou Marina também afirmando que a política pode dar prestígio e respeito, mas jamais aumentar o patrimônio dos políticos. 

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A ex-senadora também falou que a educação é um tema muito "caro". Uma população que não tem educação de qualidade adoece mais, consegue menos emprego, produz menos. Nós ainda temos dois milhões de jovens que não estão na escola, sem falar naqueles que não conseguem terminar o ensino fundamental e nem o ensino médio". 

Apesar de falar sobre a importância da educação, Marina ressaltou que o problema educacional não se resolve da noite para o dia, nem tão pouco a da saúde e segurança pública. Ainda disse acreditar que a política de renova com pessoas novas. "A gente não cria o novo do nada, mas na política, a gente não pode se perpetuar no poder. A Rede defende apenas dois mandatos seguidos no legislativo para que a política não vire emprego".

Pré-candidata à Prefeitura de Caruaru, a deputada estadual Raquel Lyra (PSDB) deu início neste fim de semana aos seminários do “Mobiliza Caruaru”, projeto que, segundo ela, pretende coletar sugestões da população para construção do programa de governo que será apresentado durante a campanha, a partir de agosto. 

Os primeiros encontros foram na Zona Rural da cidade. Raquel, sua equipe, lideranças e pré-candidatos a vereador estiveram no Murici, no sábado (14), e em Cachoeira Seca, no domingo (15). Durante as reuniões, ela destacou a importância da participação das comunidades para reivindicar e sugerir políticas públicas, bem como apresentou dados e informações sobre as primeiras localidades visitadas. 

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Entre as principais áreas citadas pela população local, estão as de abastecimento de água, segurança e incentivo a agricultura familiar. “Vamos percorrer todos os distritos e os bairros de Caruaru, levando este modelo de construção coletiva e de muita transparência”, afirmou Raquel. 

Hillary Clinton pediu desculpas por ter usado sua conta de e-mail pessoal para tratar de assuntos de trabalho como Secretária de Estado dos EUA, após recusar-se repetidamente a fazê-lo.

"Eu acho que eu poderia e deveria ter feito um trabalho melhor ao responder estas questões antes. Eu realmente talvez não tenha me dado conta da necessidade de fazer isso", disse Clinton para o canal de televisão ABC News. "O que eu fiz era permitido. Mas, em retrospecto, olhando para trás agora, mesmo sendo permitido, eu deveria ter usado duas contas. Uma para e-mails pessoais e outra para e-mails de trabalho. Iso foi um erro. Eu sinto muito por isso. Eu assumo a responsabilidade", declarou.

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Este foi o último e mais claro indicador que Clinton, a principal pré-candidata à presidência dos Estados Unidos do Partido Democrata, concluiu que precisa ajustar sua caminhada em meio a uma queda nas pesquisas de intenção de voto e uma onda de criticismo sobre sua decisão de usar exclusivamente uma conta de e-mail pessoal no Departamento de Estado e a maneira como lidou com a questão.

Os assessores de Clinton veem a questão do e-mail como uma distração que está impedindo suas outras mensagens de chegarem ao público. Entretanto, essa tarefa pode ser difícil. As investigações do caso estão em andamento em diversos comitês do Congresso e em duas frentes independentes e ela está programada para testemunhar em um painel da Câmara em outubro.

Além disso, o Departamento de Estado está liberando uma nova leva de seus e-mails todos os meses, pelo menos até o final do ano.

Clinton enfrentou questões sobre se assuntos secretos foram enviados através de servidores privados. Sua campanha afirma que nenhum dos e-mails tinham segredos de Estado no momento em que foram enviados. Fonte: Dow Jones Newswires.

A ministra do Trabalho do Chile, Evelyn Matthei, foi escolhida hoje como pré-candidata do partido União Democrata Independente (UDI) para as eleições presidenciais de 17 de novembro. Economista, com 59 anos de idade, ela substitui Pablo Longueira, que desistiu de representar o partido ao reconhecer que sofre de depressão.

"A comissão política da UDI decidiu de forma unânime pedir e nomear Evelyn Matthei como nossa candidata para as eleições de novembro", disse o presidente do partido, Patricio Melero. "Ela é uma candidata ganhadora e tem a sensibilidade social para dirigir o país", afirmou. Fonte: Associated Press.

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