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O Rio de Janeiro já tem seu primeiro evento teste para o pós-vacinação planejado. De acordo com o prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (PSD), em dezembro, a ilha de Paquetá vai receber um Carnaval fora de época. No Twitter, o gestor  falou sobre os planos. 

No próximo domingo (20), todos os moradores da ilha com 18 anos ou mais serão vacinados. de acordo com a coluna do jornalista Ancelmo Góes. A iniciativa faz parte de  um estudo realizado pela Prefeitura do Rio em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

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No Twitter, o prefeito Eduardo Paes confirmou que, caso a estratégia funcione, em dezembro será realizado o primeiro evento teste do Rio de Janeiro, um Carnaval fora de época. A festa será restrita aos moradores da ilha. 

A prisão do prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (Republicanos) repercutiu, também, no mundo dos famosos. Um dos que se manifestaram a respeito foi o influenciador Felipe Neto, que resgatou um antigo tuíte de Crivella criticando o ex-presidente Lula para comentar sobre a detenção do gestor carioca. 

No antigo tuíte, enviado por Carlos Bolsonaro em 2015, ele escreveu. “Todo mundo próximo do Lula é envolvido em corrupção, menos ele. Incrível como esse homem consegue ser puro no meio de tanto familiar ruim”. Junto com o repost, Felipe Neto publicou fotos de Crivella abraçado com o presidente Jair Messias Bolsonaro. Antes disso, o influenciador fez uma postagem celebrando a prisão do prefeito. 

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No fim de seu mandato, Crivella foi preso após uma operação conjunta do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) e da Polícia Civil. Ele é acusado de participar de um suposto esquema de pagamentos de propina para a liberação de contratos da Prefeitura do Rio, chamado de "QG da Propina".

Um relatório levantado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou que Marcelo Hodge Crivella, filho do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, teria movimentado R$ 2 milhões entre maio de 2017 e maio de 2018, em operações consideradas atípicas. Ainda de acordo com o levantamento, parte das transações teriam sido feitas com dinheiro vivo. 

Segundo matéria veiculada pela Globonews, o relatório da Coaf foi anexado à investigação sobre o esquema de corrupção na prefeitura do Rio, conhecido como QG da Propina. Está sendo investigado o envolvimento de empresários que teriam pago valores em troca de contratos com o município e, também, do recebimento de dívidas da prefeitura com fornecedores. 

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A conta do filho de Crivella teria recebido, em pouco mais de um ano, cerca de R$ 1 milhão, sendo R$ 153 mil em espécie. Desse montante, R$ 245 mil teria sido transferido para a Igreja Universal do Reino de Deus, da qual o prefeito é bispo. Segundo o documento do Coaf, a conta de Marcelo Hodge Crivella foi usada para o recebimento de recursos com envio imediato de valores expressivos sem causa aparente.

 

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, determinou, neste sábado (20), a suspensão de competições esportivas em locais com portões fechados até 25 de junho. Com isso, o Campeonato Carioca, que havia retornado na última quinta-feira (18), deverá ser paralisado.

 No texto, o prefeito diz que a medida tem o objetivo de adequar "os protocolos sanitários apresentados pelas Federações esportivas ao protocolo sanitário municipal". Ele destaca que serão necessárias inspeções prévias nos centros de treinamento para verificar o cumprimento do protocolo sanitário municipal.

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 No caso do Campeonato Carioca, os clubes que possuem centro de treinamento fora da capital terão que apresentar relatório de inspeção sanitária de órgão municipal competente até 25 de junho. O decreto diz que, para o retorno das atividades esportivas, as entidades devem se submeter, por ofício, a entidades sanitárias da prefeitura.

 Atualmente, o Campeonato Carioca enfrenta uma quebra de braços. A Federação de Futebol do Estado do Rio (Ferj), Flamengo, Vasco e clubes de menor investimento decidiram pela volta imediata do certamente, enquanto Botafogo e Fluminense se recusam a jogar em junho devido à pandemia da Covid-19.

Após reunião com os clubes na quarta-feira (17), Crivella liberou o retorno do futebol, pedindo que Botafogo e Fluminense não fossem punidos. A Ferj, entretanto, indicou que Botafogo e Fluminense sofreriam W.O. caso não jogassem em junho. 

 O campeonato foi retomado na quinta-feira com a partida entre Bangu e Flamengo, vencida pelos rubro-negros por 3 a 0. Na sexta (19), Portuguesa-RJ e Boavista empataram em 0 a 0.

Entidades do movimento LGBT entraram, na última quinta-feira (21), com uma Ação Civil Pública na Justiça contra o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB). A ação tem como objetivo reparar danos morais coletivos ocorridos após o prefeito ter ordenado o recolhimento de uma HQ com a imagem de dois homens se beijando na 19ª Bienal do Livro, na capital fluminense. 

A ação pede uma indenização de R$ 1 milhão em razão do "notório alcance nacional de sua censura administrativa". O prefeito Crivella deverá desembolsar o valor caso a Justiça conceda o pedido de forma integral. Assinam a ação as entidades Antra (das travestis e transexuais), ABGLT (de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e intersexos) e GADVS (Grupo de Advogados pela Diversidade Sexual e de Gênero). 

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As entidades pedem que Crivella invista o valor pedido na criação de um fundo para implementar políticas públicas de combate à LGBTfobia, além disso, os solicitantes exigem uma retratação pública do prefeito à comunidade num grande veículo de comunicação. 

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) determinou o bloqueio de bens do ex-prefeito Eduardo Paes, do ex-secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, e de mais cinco pessoas no valor de até R$ 7,4 milhões. A decisão foi da juíza Ana Helena Mota Lima Valle, da 26ª Vara Criminal da capital carioca, atendendo a uma denúncia feita pelo Ministério Público.

Paes e os aliados são investigados por suposta fraude em licitação para serviços de emergência médica durante a Jornada Mundial da Juventude, que trouxe o Papa Francisco ao Rio, em 2013.

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Segundo a denúncia do MP, houve “conluio entre todos os denunciados” para que as empresas Vida Emergências Médicas e Savior Medical Service ganhassem uma licitação no valor de R$ 8 milhões. Os outros denunciados são: João Luiz Ferreira Costa, Flávio Carneiro Guedes Alcoforado, Mario Luiz Viana Tiradentes, Leonardo Pan Monfort Mello e Daniel Eugenio Scuoteguazza Clerici.

Na decisão, a juíza destacou, com base na denúncia do MP, que os “os indícios trazidos nos autos apontam que, no dia 21 de junho de 2013, a Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, por decisão pessoal do então prefeito, decidiu arcar com o custo de quase R$ 8 milhões, sem que houvesse previsão na lei orçamentária e mesmo tendo a iniciativa privada já contratado as empresas para a execução da prestação do serviço, que consistia em serviços médicos de unidades de atendimento pré-hospitalar fixo e móvel nos bairros de Copacabana, Glória e Guaratiba”.

A juíza também decidiu que os denunciados mantenham seus endereços atualizados nos autos e não se ausentem do país sem autorização da Justiça, que deverá ser requerida com, no mínimo, dois meses de antecedência.

*Com informações do site do TJ-RJ

O prefeito Eduardo Paes (PMDB) elevou o tom das críticas ao governo estadual e afirmou que o município não assumirá novas funções do Estado. Em tom duro, afirmou que o governo deve "tomar vergonha na cara" e "arregaçar as mangas". Ainda segunda Paes, "falta comando" às forças de segurança. As afirmações foram feitas um dia depois do roubo do equipamentos de duas redes de TV alemãs e após declarações do secretário de Estado de Saúde, Luiz Antônio Teixeira Júnior, em que este se queixou das dificuldades por que passa a pasta, com risco de fechamento de hospitais nas Olimpíadas. Para o prefeito, o "chororô" em torno da crise financeira do Estado está prejudicando a organização da Olimpíada.

"Já deu. O Estado já passou muita responsabilidade para o município. Eles já receberam dinheiro do governo federal. Está na hora de fazer gestão, de tomar vergonha na cara e cumprir com suas obrigações. É um absurdo um secretário dizer isso a essa altura do campeonato. Vai aprender a gerenciar, vai economizar custo", afirmou o prefeito, que participou na manhã deste sábado de reunião com seus secretários. De acordo com Paes, se os hospitais fecharem, depois da ajuda do governo federal, "é melhor pedir o boné e ir embora; se demitir".

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O prefeito se referiu ao repasse de R$ 2,9 bilhões do governo federal para a segurança dos Jogos Olímpicos. A ajuda financeira vai permitir ao Estado remanejar recursos financeiros e quitar os salários atrasados de maio dos servidores e pensionistas - o Estado havia pago R$ 1 mil mais a metade do salário. Não havia previsão para o pagamento da outra parcela antes da liberação pelo governo federal. O prefeito lembrou que já assumiu a administração de dois hospitais estaduais.

Paes também comentou o roubo dos equipamentos de tevê, avaliados em R$ 1,4 milhão. Para o prefeito, "falta comando" às forças de segurança. "A gente passou do ponto. Está no limite, falta o mínimo de comando, não pode virar esse desmando no Rio. Não pode falar que é problema social porque problema social também tem em São Paulo e a gente não vê isso. Tem em Recife, em Belo Horizonte e a gente não vê isso. O que a gente espera das forças policiais do Estado é que elas cumpram suas obrigações. Ao menos essa obrigação."

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