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O candidato do PDT a presidente da República, Ciro Gomes, afirmou nesta quarta-feira, 20, que, se depender dele, terá uma mulher como companheira de chapa na disputa pelo Palácio do Planalto. Em discurso na convenção que o consagrou como candidato do partido à Presidência, o ex-governador do Ceará fez diversos acenos ao eleitorado feminino.

Como o PDT ainda não fechou acordo com outra legenda, a definição sobre quem ocupará a vice ficou para depois da convenção. A tendência, de acordo com uma fonte do partido, é uma "solução caseira", como em 2018, quando a senadora Kátia Abreu (PP-TO), então no PDT, concorreu ao lado de Ciro. Até o momento, as cotadas para ocupar o posto nesta eleição são a senadora Leila Barros, pré-candidata ao governo do Distrito Federal, e a ex-reitora da USP Suely Vilela.

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Ao lado de sua esposa, Giselle Bezerra, Ciro disse que as mulheres "vão salvar" o País, numa tentativa de conquistar votos numa parcela da população que rejeita, em sua maioria, o presidente Jair Bolsonaro (PL). A deputada estadual Juliana Brizola (RS) disse, em seu discurso, que a campanha do PDT deve ter foco no eleitorado feminino.

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Não importa se for servido com ou sem açúcar, acompanhado de peixe frito, carne seca ou farinha de tapioca. O açaí é sempre bem-vindo no prato dos amantes da fruta.

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O açaí é um dos alimentos mais consumidos pelos paraenses e também faz parte da cultura gastronômica do Pará. A importância é tão grande que ganhou uma data dedicada a ele, o dia 5 de setembro. O governo do Estado decretou, por meio da Lei nº 8.519, em 2017, o Dia Estadual do Açaí, que também coincide com a comemoração do Dia da Amazônia. 

Indispensável por qualquer papa-chibé, como são apelidados os naturais do Pará, e presente em quase todas as refeições, o açaí é conhecido por ser o feijão dos paraenses. Pode ser servido no café da manhã, com açúcar e a farinha d'água ou de tapioca. No almoço ou na janta, pode ser acompanhado com peixe frito, carne seca ou camarão.

As refeições do universitário Marcos Antônio sempre têm o açaí como prato principal. Em média, são consumidos por ele e a família de 1,5 a 2 litros por dia. O universitário afirma que se ele ficar um dia sem tomar açaí a comida perde o sabor, e consequentemente fica difícil de se alimentar direito. 

“Quando não tomo açaí, me sinto sem ganho de energia. Se quero trabalhar direito e estudar, preciso ingerir uma dose para me dar forças. Se não tiver como tomar, parece que o meu dia não anda e tudo fica ruim”, diz Marcos.

O maior medo do universitário é viajar para fora do Pará e ficar sem tomar açaí. Marcos conta que um dia, ao almoçar em um restaurante de Belém, o local não tinha como acompanhamento a opção da tigela com açaí, e ele teve que recorrer ao garçom para comprar meio litro para que conseguisse terminar de comer. 

“O meu avô é a minha maior influência para gostar tanto de açaí. Ele tinha uma plantação no Baixo Acará, na comunidade de Boa Vista. Quando eu era pequeno no mês de julho ou final de semana, ia visitá-lo e ele não deixava faltar açaí. Era no almoço, lanche e janta. Se ele pudesse, colocava açaí até na minha mamadeira”, afirma Marcos.

A convivência do estudante Douglas Santos com o açaí é diária. Além de consumir em média 1 litro por dia, ele também trabalha com entregas no bairro em que mora. O serviço começou como uma forma de ajudar a complementar a renda em casa, mas hoje ele enxerga a oportunidade de trabalhar com o que mais gosta como algo gratificante. 

“Aprendi a gostar de açaí por causa da minha família. Eles são do município de Abaetetuba e o meu avô tem sítio por lá, no qual trabalha com exportação de açaí. Então, desde quando eu era bebê sempre me ofereceram. Hoje em dia, sou viciado e não fico um dia sem tomar”, conta o estudante.

Para Douglas, o organismo já se acostumou com a fonte diária de açaí, e ficar sem tomar o fruto é sinônimo de uma fraqueza no corpo. “O açaí funciona como uma forma energética para mim. Preciso tomar todos os dias para ter disposição de realizar as minhas atividades”, afirma. 

Do açaizeiro até a mesa do consumidor 

Alberim Magno trabalha há 15 anos na comercialização de açaí. O comerciante iniciou na área aos 12 anos de idade ajudando um amigo, e como jogador de caroço do açaí aprendeu mais sobre como cuidar de fruto. Hoje em dia, ele é proprietário do Magno Açaí, localizado no bairro do Jurunas, periferia de Belém.

“É uma satisfação enorme poder trabalhar com o fruto da nossa região. Tenho fregueses que compram há anos o meu açaí, e ter fidelizado todos eles é motivo de muito orgulho”, afirma Magno. 

O comerciante conta que compra o açaí que vem das ilhas em frente à cidade de Belém. Magno explica que, após a compra, os frutos são levados para o ponto da loja e iniciam o processo de higienização. O primeiro passo é a catação, que elimina as impurezas que vêm junto da fruta. Depois é iniciada a lavagem e em seguida o branqueamento, para poder iniciar o processo de produção. 

Durante o período da pandemia, muitos setores econômicos foram afetados por causa do isolamento social, mas Magno garante que o estabelecimento não sofreu impacto. “Nós sempre oferecemos serviço de delivery e isso nos ajudou bastante”, assegura o comerciante.

A Associação de Batedores de Açaí de Belém estima que existam cerca de 10 mil pontos de venda de açaí na Região Metropolitana de Belém.

O olhar fotográfico para a riqueza da região 

Fernando Sette, designer e fotógrafo, procura mostrar a relação do açaí com o paraense da forma mais simples possível. Editor do site Expedição Pará, ele diz que mostrar a paixão do paraense aumenta a responsabilidade de fotografar o açaí desde a coleta até a feira e o prato do consumidor. 

As fotografias reúnem a força do ribeirinho de entrar na mata para conseguir o sustento e a simplicidade de fazer o trabalho manual com exatidão. Fernando registra desde a criação da peconha (utensílio amazônico utilizado na escalada de árvores e coletar o açaí) até a hora de debulhar, ou seja, tirar os grãos de açaí. Veja imagens aqui.

Para o fotógrafo, a importância de registrar os ribeirinhos é fazer com que as pessoas entendam o quanto é difícil todo o processo. “O açaí chega lindo nas mesas, mas tem toda uma logística por trás. Não é fácil entrar na mata, saber escolher o melhor açaí, debulhar no paneiro e trazer um paneiro de cada vez para o barco”, relata Fernando sobre as dificuldades de apanhar o fruto.

O fotógrafo também conta que é muito válido poder registrar as histórias dos ribeirinhos e fazer novas amizades. Fernando diz que uma das pessoas mais famosas e que ele adora fotografar é seu Ladir, de 78 anos. “Dá gosto de ver subindo no açaizeiro Ele tem força de sobra para subir no açaizeiro. Uma figura fantástica do Pará”, afirma.

Pesquisa investiga eficácia do açaí contra covid-19

Pesquisadores de uma universidade canadense decidiram experimentar um tratamento com o açaí. A fruta tem ação anti-inflamatória e os cientistas querem entender se é possível utilizá-la para combater algumas reações do organismo à infecção. 

Sabe-se que uma parte das mortes resultantes do contágio é causada não pela ação direta do vírus, mas pela resposta exagerada do sistema imunológico, causando uma reação inflamatória.

A iniciativa é da brasileira Ana Andreazza, em parceria com Michael Farkouh, ambos da Universidade de Toronto, no Canadá, que já estudam as propriedades do açaí há cinco anos. Os pesquisadores reuniram 580 participantes no Canadá e no Brasil para o estudo, todos diagnosticados com covid-19. Metade recebeu um extrato de açaí, enquanto os outros receberam apenas um placebo. Os resultados devem ser publicados até o fim do ano, sem um prazo específico.

A expectativa dos pesquisadores é conseguir eliminar as complicações clínicas da infecção por covid-19, impedindo a manifestação de formas mais graves da doença, o que possibilitaria reduzir a letalidade por caso.

Confira, abaixo, o podcast com o nutricionista Matheus Assis, pós-graduando em Nutrição Esportiva e Estética e em Nutrição Comportamental. Ele explica os benefícios do açaí e comenta sobre a eficácia da fruta contra a covid-19.

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Produto ganha o Brasil e o mundo

O site Comex Brasil, voltado para assuntos de comércio exterior, divulgou reportagem sobre o açaí como produto de exportação. O site confirma o que os brasileiros de fora do Pará também já admitem: puro, com açúcar, como sorvete, até com granola, banana ou guaraná, o açaí caiu no gosto de gente do mundo todo.

“Tomo creme de açaí todos os dias da semana”, diz a profissional da área de educação física Cíntia Mota, enquanto saboreia uma mistura gelada da fruta roxa originária da Floresta Amazônica com xarope de guaraná, num pequeno quiosque em um shopping de Brasília. O creme, acrescenta, substitui o sorvete e sacia o desejo por doces. “Refresca e é mais saudável.”

Cíntia faz parte dos milhares de apreciadores de açaí espalhados pelo Brasil, América do Norte, Europa e Ásia. A produção brasileira de extrativismo e de cultivo dessa fruta exótica está concentrada na região Amazônica, informa o Comex Brasil. O principal produtor é o Pará, mas o Amazonas, Maranhão, Acre, Amapá, Rondônia e Roraima também colhem a fruta. A cadeia produtiva é formada, em sua maioria, por pequenos e pequenas agricultores ribeirinhos.

Atenta ao mercado promissor do fruto, a empresária Ana Paula de Jesus Batista abriu uma casa de açaí, em 2002, em Brasília. O estabelecimento, localizado em uma quadra residencial de Taguatinga Norte, funciona durante toda a semana e garante a renda familiar. No cardápio, há vários acompanhamentos para servir com a polpa da fruta, como vinho, tapioca e o crepe. As porções da polpa são servidas geladas em tigelas de 300 ml a 1 litro.

“Vimos no açaí uma oportunidade. Sobrevivemos desse mercado há quatro anos. Aqui, prezamos pelo sabor original do fruto que compramos diretamente de fornecedores do Pará. Os outros ingredientes são servidos separados”, conta Ana Paula ao site da Comex.

Por Amanda Martins.

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Há cinco séculos que a Igreja Católica domina a preferência religiosa no Brasil. No entanto, segundo pesquisa do Datafolha, o número de evangélicos (30%) tem se aproximado do número de católicos (50%). Espíritas (3%), adeptos das religiões afro-brasileiras (2%), outras religiões (2%), ateus (1%) e judaica (0,3%) são as religiões que aparecem em seguida. Se juntar todos esses números, além dos evangélicos e católicos, não chega nos 10% das pessoas que dizem não ter religião alguma.

À Folha de São Paulo, o pesquisador em demografia José Eustáquio Alves revela que até 2032 o número de evangélicos pode superar o de católicos no Brasil, já que anualmente, desde 1991, os católicos caíram 1% ao ano, enquanto os evangélicos cresciam 0,7%. 

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A projeção feita pelo pesquisador é que em 2032, a religião evangélica seja a realidade de 39,8% da população, enquanto os católicos se resumiriam a 38,6% da população. "Não sei se este crescimento vai continuar. Não existe nenhum determinismo nesta questão, mas é uma possibilidade que está aberta e os evangélicos podem, sim, ser maioria absoluta lá pelos idos de 2050. O futuro dirá?", indaga José Eustáquio.

Na hora de registrar as crianças em 2019, os nomes compostos foram a preferência dos pais e mães de Pernambuco, ocupando as 10 primeiras colocações do ranking estadual - com destaque para João Miguel (937 registros), Enzo Gabriel (887 registros) e Maria Cecília (827 registros). Esses dados foram levantados nas 298 unidades de Registro Civil de Pernambuco.

Já em nível nacional, o levantamento de dados de todos os 7.732 cartórios de Registro Civil dos 26 Estados brasileiros e do Distrito Federal, confirma que, com 16.672, Enzo Gabriel foi o nome composto mais escolhidos na hora de registrar o recém-nascido. João Miguel ficou na segunda posição (15.082) e Maria Eduarda fechou a lista dos três primeiros colocados com 12.063. 

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O levantamento, que usou a Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC Nacional) como base central – plataforma eletrônica que congrega os dados de Cartórios de todo o País - identificou ainda que os nomes compostos lideraram a lista em 23 Estados da Federação, sendo que João Miguel é líder em 13 Unidades, enquanto Enzo Gabriel é o mais escolhido em oito Estados. 

Chá, ou café? O gosto parece estar determinado parcialmente pela genética, como aponta um estudo feito com britânicos e publicado na revista científica "Nature". "O estudo usou uma amostra muito ampla", para demonstrar que "a percepção do amargo influi no consumo de chá e de café", disse à AFP o coautor do estudo Daniel Liang-Dar Hwang, da Universidade australiana de Brisbane.

Paradoxalmente, as pessoas com uma maior sensibilidade ao gosto amargo do café eram as que bebiam mais. Isso "sugere que os consumidores de café desenvolvem um gosto, ou uma capacidade para detectar a cafeína", afirmou a professora de Medicina Preventiva Marilyn Cornelis, também coautora do estudo.

"A genética desempenha um papel ligeiramente mais importante na percepção do amargor do que do doce", explicou Liang-Dar Hwang. A percepção dos gostos também está influenciada por nossos comportamentos.

"Mesmo que, de forma natural, os humanos não apreciem o amargor, podemos aprender a apreciar os alimentos amargos", afirmou o pesquisador. "Os bebedores de café são, geralmente, menos sensíveis do que os bebedores de chá ao amargor e têm, além disso, mais possibilidades de apreciar esse gosto em outros alimentos, como as verduras verdes", completou.

Baseado nos dados genéticos de cerca de 438.000 participantes britânicos, o estudo por enquanto "não é generalizável para outros países e culturas", advertem os autores.

Após muitos questionamentos, o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) e a Corregedoria Regional Eleitoral, por meio de uma orientação conjunta informou aos eleitores, candidatos, partidos e coligações sobre uma dúvida constante: é permitido manifestar preferência por algum candidato no próximo dia 7 de outubro?

De acordo com o documento, os órgãos explicam que a manifestação por algum candidato é, sim, permitida até mesmo no vestuário desde que seja de “forma individual e silenciosa”. 

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A orientação conjunta também ressalta que não basta apenas a semelhança das roupas utilizadas para se configurar como uma padronização de vestuário. “A padronização do vestuário dos fiscais de partidos e coligações restará configurada, apenas, quando houver identidade concomitante de tonalidade de cor e de modelo de camisas", explica. 

O ex-presidente Lula falou dentro da prisão sua preferência em Pernambuco no que diz respeito à eleição. Segundo o Frei Sérgio Görgen, da Ordem dos Frades Menores (Franciscanos), em entrevista ao Brasil de Fato, o líder petista afirmou que a sua candidata no estado é Marília Arraes. 

Lula recebe visitas de religiosos todas as segundas-feiras na cela em que se encontra, na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, e a declaração aconteceu nesta semana durante o encontro com Görgen. “Lula afirmou Marília Arraes sem pestanejar. É sua candidata em Pernambuco. Deu várias razões para isto”, contou.

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O Frei Sérgio Görgen é integrante da coordenação nacional do Movimento de Pequenos Agricultores (MPA) e ex-deputado estadual pelo Partido dos Trabalhadores, no Rio Grande do Sul. Em sua página do Facebook, Marília disse que o recado de Lula aquece a alma e o coração. “Seguimos com coragem e a certeza que só tem quem está do lado certo da história”. 

 

A petista é uma ferrenha defensora do ex-presidente. Por suas andanças no estado e nas entrevistas que concede, ela continua enfatizando que Lula é um perseguido político. Até sua festa de aniversário, em abril passado, foi em torno do líder do PT. Arraes já chegou a solicitar ao presidente da Câmara Municipal do Recife, Eduardo Marques (PSB), que seu nome fosse alterado para “Marília Arraes Lula”. 

 

 

 

 

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) vem consolidando o espaço diante das intenções de votos da população para a eleição de 2018. Ao menos é o que indica a nova pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT)/MDA divulgada nesta terça-feira (19). Em cenários do primeiro turno, Bolsonaro aparece variando entre 18,4% e 19,8%, perdendo em todos para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que se manteve na liderança. 

No primeiro cenário apresentado, Lula vem com 32,4%, Bolsonaro 19,8%, a ex-senadora Marina Silva (Rede) 12,1%, Ciro Gomes (PDT) 5,3% e Aécio Neves (PSDB) 3,2%. A segunda opção, trocando o candidato tucano por Geraldo Alckmin, o petista tem 32%, o deputado federal 19,4%, Marina 11,4%, Alckmin 8,7% e Ciro 4,6%. Já quando o prefeito de São Paulo João Doria (PSDB) aparece na disputa, Lula volta aos pouco mais de 32% e Jair Bolsonaro a 18,4%. Marina é preferida por 12%; Doria 9,4% e Ciro 5,2%. 

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Já no segundo turno, a aceitação de Bolsonaro é ainda maior. Em cinco possibilidade em que é mencionado ele tem mais intenções de votos, por exemplo, do que Aécio, Alckmin e Doria. Contra o senador, Jair obteria 32% enquanto o tucano 13,9%; na disputa com o prefeito de São Paulo, ele teria 28,5% e o gestor municipal 23,9%; diante do governador, o deputado aparece com  28% e Geraldo 23,8%. 

Jair Bolsonaro apenas não venceria a disputa, caso fosse hoje, contra o ex-presidente Lula que aparece com 40,5% contra  28,5%. Com Marina Silva haveria um empate técnico. Ela teria 29,2% e o deputado 27,9%.

Rejeição

Entre os entrevistados, o que recebeu o maior índice de rejeição foi Aécio Neves, 69,5% não votaria nele de jeito nenhum. Em seguida vem Ciro (54,8%), Alckmin (52,3%), Marina (51,5%), Lula (50,5%), Bolsonaro (45,4%) e Doria (42,9%).

Confira as opções apresentadas pela CNT:

CENÁRIO 1: Lula 41,8%, Aécio Neves 14,8%, Branco/Nulo: 39,6%, Indecisos: 3,8%.

CENÁRIO 2: Lula 40,6%, Geraldo Alckmin 23,2%, Branco/Nulo: 31,9%, Indecisos: 4,3%.

CENÁRIO 3: Lula 41,6%, João Doria 25,2%, Branco/Nulo: 28,8%, Indecisos: 4,4%.

CENÁRIO 4: Lula 40,5%, Jair Bolsonaro 28,5%, Branco/Nulo: 27,0%, Indecisos: 4,0%.

CENÁRIO 5: Lula 39,8%, Marina Silva 25,8%, Branco/Nulo: 31,3%, Indecisos: 3,1%.

CENÁRIO 6: Jair Bolsonaro 28,0%, Geraldo Alckmin 23,8%, Branco/Nulo: 40,6%, Indecisos: 7,6%.

CENÁRIO 7: Marina Silva 28,4%, Geraldo Alckmin 23,6%, Branco/Nulo: 41,5%, Indecisos: 6,5%.

CENÁRIO 8: Jair Bolsonaro 32,0%, Aécio Neves 13,9%, Branco/Nulo: 46,4%, Indecisos: 7,7%.

CENÁRIO 9: Marina Silva 33,6%, Aécio Neves 13,0%, Branco/Nulo: 47,3%, Indecisos: 6,1%.

CENÁRIO 10: Jair Bolsonaro 28,5%, João Doria 23,9%, Branco/Nulo: 39,2%, Indecisos: 8,4%.

CENÁRIO 11: Marina Silva 30,5%, João Doria 22,7%, Branco/Nulo: 39,9%, Indecisos: 6,9%.

CENÁRIO 12: Marina Silva 29,2%, Jair Bolsonaro 27,9%, Branco/Nulo: 36,7%, Indecisos: 6,2%.

O senador Ronaldo Caiado, líder do DEM no Senado, disse que prefere que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja, no ano que vem, candidato à presidência da República. "Preferiria, para não criar no Brasil mais um mito, um Chávez, um Perón. Lula, se não for candidato, vai dificultar ao Brasil se modernizar e para conseguir sair do populismo", disse, em palestra no Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais, organizado pela B3.

Segundo o senador, o Brasil precisa ver o Estado como um "grande gestor na distribuição de dinheiro".

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"Gostaria que na eleição de 2018 pudéssemos enfrentá-lo e derrotá-lo e mostrar à população os males que eles fizeram ao País. Não que foram eles que inventaram a corrupção, mas que multiplicaram por mil e dilapidaram as estatais", disse Caiado.

Cada vez mais recifenses estão perdendo o medo de viajar de avião - é o que indica uma pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo. Dos entrevistados da capital pernambucana, 95,9% responderam que desejam viajar por vias aéreas nos próximos seis meses. Este é o maior índice registrado na cidade nos últimos cinco anos. Em comparação com o mês de junho do ano anterior, houve um crescimento de 54,1%.

A pesquisa mostra também que 59,1% dos moradores da cidade querem viajar acompanhados e 60,6% têm intenção de se hospedar em casas de parentes ou amigos. Este é o maior índice registrado, tendo um acréscimo de 28,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. 

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A Sondagem do Consumidor – Intenção de Viagem é realizada todos os meses com duas mil pessoas em Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. As sete capitais brasileiras monitoradas representam 70% do fluxo turístico do Brasil.

Com informações da assessoria

O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), garantiu, nesta segunda-feira (16), que o vice-governador da chapa liderada por ele será anunciado antes do dia 27, quando acontece a convenção partidária da coligação Juntos por Pernambuco. Armando afirmou que não está inquieto com o cargo ainda vago. 

"Partidos de candidatura presidencial foram para as convenções sem vice. Não estou inquieto com relação a isso. Na convenção, dia 27, estaremos com o nosso vice. Até lá nossa chapa estará completa", cravou durante o balanço do projeto Pernambuco 14, no bairro dos Aflitos. Sobre a preferência, Armando reafirmou o desejo pela aliança pedetista. "Minha indicação é que o vice seja do PDT", frisou. 

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A legenda pedetista em Pernambuco ainda segue indefinida, uma parte dos líderes da legenda quer seguir com a Frente Popular, já outros, como o deputado federal Paulo Rubem (PDT) - potencial indicado a vice - quer integrar a chapa de Armando. Em relação às articulações com o PDT, o pré-candidato pontuou que já está tudo resolvido. 

"Esta questão já está resolvida. A questão agora é por que eles (Guilherme Uchoa e José Queiroz) não já resolveram?", indagou. "Não foi feito porque a direção nacional tem um alinhamento, tem que ser coerente. A direção nacional já se posicionou. Só quando tem um candidato local eles permitem que flexibilize. Se eles fossem marchar com a Frente já teriam se posicionado", assegurou. 

Faltando algumas horas para o Dias das Mães, os comerciantes do Recife estão pessimistas em relação às vendas. Na tarde deste sábado (11), a equipe do LeiaJá foi a um shopping da capital e registrou que fluxo de clientes era intenso, no entanto, a venda era considerada baixa, em algumas lojas. 

Em uma loja de eletrodomésticos, o gerente disse estar preocupado com a queda no número de vendas, em relação ao mesmo período do ano passado. “Nesta época de Dia das Mães, obtivemos um decréscimo de 20% nas vendas, se comparado a maio de 2013”, comentou o gestor, Bruno Henrique, 28 anos.

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Apesar da baixa movimentação, o gerente disse que muitas pessoas ainda tem procurado presentear as mães com produtos da linha branca. “De quinta-feira (9) até hoje (11), percebemos uma preferência dos consumidores nas geladeiras, micro-ondas e outros eletros”, disse Henrique. 

Em um estabelecimento especializado em produtos esportivos a queixa era a mesma. “A busca nos últimos dias tem sido pela camisa da seleção brasileira, por conta da Copa do Mundo 2014, mas vendemos pouco para o Dia das Mães”, revela o gerente, Diogo Henrique, 30. 

Já em uma loja de roupas e acessórios, a equipe de reportagem se deparou com filas pequenas e pouca circulação de pessoas, mas, o estoquista Kleiton Menério, 22, garantiu que as vendas para o dia especial cresceram 10%, em relação à mesma data do ano passado. “A preferência dos consumidores tem sido por bolsas e sapatos, principalmente os de salto alto. Já repus o estoque várias vezes”, revela o funcionário.

A tranquilidade no estabelecimento atraiu o comerciante José Neto Martim, 28, que deixou para comprar o presente de sua mãe de última hora. “Como não tive tempo de comprar durante a semana, tive que vir hoje. Ainda bem que está tudo calmo por aqui”, disse Martim, ao escolher uma blusa para a mãe. 

Umas das poucas lojas bastante movimentada no centro de compras era uma perfumaria. A fila no local não assusta a gerente do estabelecimento, que já está acostumada com a quantidade de pessoas nesta época do ano. “Mulher gosta muito de estar sempre cheirosa, não é verdade? Nesta última semana vendemos muito o perfume ‘Lily Essence’, mesmo com o preço salgado, de R$ 160”, revela a lojista. 

 

De acordo com uma pesquisa realizada pela American Customer Satisfaction Index (ACSI) divulgada na última quarta-feira (31), o iPhone não é mais o smartphone preferido dos norte-americanos, perdendo a liderança para os seus rivais da Samsung.

Em escala de satisfação de 0 a 100, o Galaxy S3 e o Galaxy Note II são os queridinhos do público, ambos atingindo 84 pontos. Em seguida aparecem o iPhone 4S e iPhone 5 com 82, e o iPhone 4 com 81. 

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Segundo noticiado no Internetional Business Times, um dos problemas que pode ter contribuído para a decaída do iPhone são as dificuldades em realizar determinadas ações que passam a sensação de tecnologia obsoleta, assim como a falta de praticidade nas atualizações de software já que alguns updates são lançados apenas para determinados tipos de modelos.

O ranking da pesquisa é baseado em avaliações na experiência do aparelho pelo consumidor, tais como: a realização de ligações telefônicas, mensagens, e indicações de performances como duração da bateria.

O governo estabeleceu aplicação de margem de preferência em licitações realizadas no âmbito da administração pública federal para a compra de caminhões, furgões e implementos rodoviários. Segundo decreto 7.816, publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, a margem de preferência será aplicada apenas para produtos manufaturados nacionais até 31 de dezembro de 2013.

O decreto define margens de preferência que variam de 17% a 14%, dependendo do produto. Para caminhões, por exemplo, a margem é de 17%. Ou seja, o produto nacional pode custar até 17% a mais que o menor preço do produto estrangeiro que terá preferência na licitação da administração pública federal. Para implementos rodoviários, como reboques e semirreboques para usos agrícolas, a margem estabelecida é de 14%. Já para furgões, como ambulâncias, foi fixada uma margem de 15%.

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Decreto presidencial, publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, estabelece a aplicação de 20% de margem de preferência para a aquisição de papel-moeda, em licitações realizadas no âmbito da administração pública federal. A margem de preferência é aplicada apenas para produtos manufaturados nacionais e é calculada sobre o menor preço ofertado de produto manufaturado estrangeiro. Ou seja, o produto nacional poderá custar até 20% mais do que o estrangeiro, que terá preferência.

O decreto esclarece que a aplicação da margem de preferência não excluirá o direito de preferência das microempresas e empresas de pequeno porte. Segundo o decreto, a margem de preferência para o papel-moeda para impressão será aplicada até 31 de dezembro de 2015.

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