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O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) se explique sobre o processo de aquisição de mais de dois mil fuzis calibre 556. De acordo com o ministro Augusto Nardes, há indícios de irregularidades ocorridas no pregão eletrônico internacional que ocasionou a compra. O caso corre sob sigilo e as informações foram reveladas pelo g1. 

O pregão permitiu propostas em setembro de 2022. Nesse tipo de iniciativa, empresas podem se candidatar e quem oferecer o melhor contrato de compra, fecha negócio. A empresa alemã Sig Sauer, fabricante de armas, foi a vencedora da primeira fase do pregão da PRF, com a apresentação de proposta no valor de R$ 25 milhões para quatro lotes de fuzis. O procurador da empresa no Brasil é Marcelo Silveira da Costa, empresário bolsonarista e próximo à Família Bolsonaro. 

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Em janeiro deste ano, no entanto, a Sig Sauer foi desclassificada pela PRF depois que as concorrentes alegaram que a proposta não cumpria com todas as obrigações previstas no edital. O principal argumento das concorrentes é que a Sig Sauer não conseguiu comprovar que seus fuzis possuem cano confeccionado em aço CMV (cromo-molibdênio-vanádio). Em fevereiro, já depois de ter sido desclassificada, Sig Sauer apresentou à PRF um laudo da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), que atesta que a empresa fabrica canos de fuzis com aço CMV. 

A PRF, porém, não analisou os documentos, alegando que o prazo para defesas já havia sido encerrado. A empresa recorreu e, em maio, a diretoria da PRF permitiu que a Sig Sauer retornasse ao pregão e avançasse para a segunda fase da licitação. O caso chegou ao TCU porque, depois de ter sido eliminada, a Sig Sauer pediu ao tribunal que suspendesse o pregão até que o caso fosse analisado pela corte.  

Em seu despacho, do último dia 22 de agosto, Augusto Nardes concorda integralmente com o parecer da Unidade de Auditoria Especializada em Contratações, órgão técnico do TCU que analisou o caso. O ministro negou a liminar pedida pela Sig Sauer. Nardes também determinou que a PRF preste esclarecimentos, num prazo de 15 dias, sobre supostas irregularidades apontadas pela área técnica do tribunal. 

A principal delas é a PRF ter permitido que a Sig Sauer fosse reabilitada com base no laudo da Abimde, documento que não seria capaz de provar que a fabricante atende às exigências do edital da licitação. Apesar de o laudo estampar a palavra "M400" sobre as fotos, os fuzis testados eram do modelo MCX, ou seja, diferente daquele ofertado pela Sig Sauer no pregão. Além disso, dizem os técnicos do TCU, o laudo da Abimde afirma que o cano do fuzil M400PRO é fabricado em aço 4140, e não em aço CMV – justamente o material que é exigido no edital. 

 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) instaurou investigação nesta sexta-feira, 8, para apurar o caso de uma criança de 3 anos que foi baleada durante abordagem da corporação no Rio de Janeiro. Em nota, a PRF afirmou que vai investigar com "com legalidade, rapidez e transparência" os fatos envolvendo o caso. Mais cedo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, cobrou explicações da PRF a respeito do ocorrido.

Na noite de quinta-feira, 7, uma menina de 3 anos foi baleada enquanto estava no carro da família, passando pelo Arco Metropolitano, em Seropédica, na Baixada Fluminense. A família passava pela via quando foi alvo de disparos. Segundo o pai da criança, os tiros partiram da PRF. Um dos disparos atingiu a coluna e a cabeça da criança.

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Em nota, a PRF disse que a abordagem foi em um veículo roubado. A corporação afirmou ainda que medidas internas preventivas e disciplinares serão reforçadas e destacou um artigo de uma portaria interministerial que impede o uso de arma de fogo em abordagens a veículos, exceto em casos nos quais haja risco imediato de morte ou lesão grave aos agentes de segurança pública ou terceiros.

Dino disse em suas redes sociais que mandou acelerar a revisão de manuais de procedimentos da PRF. "Sobre a tragédia com uma criança de 3 anos no Rio de Janeiro, já solicitei esclarecimentos e providências aos órgãos de direção da PRF naquele Estado", escreveu. "

Estou aguardando a resposta, que será comunicada imediatamente. E mandei acelerar a revisão da doutrina policial e manuais de procedimento na PRF, como já havia determinado quando da demissão dos policiais do caso Genivaldo, em Sergipe. Outras medidas serão informadas em breve", afirmou o ministro.

Segundo a prefeitura de Duque de Caxias, a criança deu entrada no Hospital Adão Pereira Nunes às 21h07 com perfuração região cervical esquerda, além da lesão no couro cabeludo. A menina segue internada em estado grave.

Três homens foram detidos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na madrugada deste sábado (26), por suspeita de participação em um racha de motocicletas no Recife. Após denúncias, os policiais fizeram um acompanhamento das motocicletas, até realizar a abordagem dos três suspeitos na BR-101, no bairro da Iputinga, Zona Oeste da capital.

Os condutores foram autuados com uma multa no valor de R$ 2.934,70 e estão sujeitos à suspensão do direito de dirigir. Uma das motocicletas encontradas apresentava sinais de adulteração, e as outras duas estavam com a placa coberta.

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Os suspeitos foram encaminhados à Central de Plantões da Capital (Ceplanc), em Campo Grande, na Zona Norte do Recife. Além da multa e da suspensão da carteira, o dono da motocicleta adulterada também deve responder por adulteração de sinal identificador de veículo.

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) condenou a prisão de Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, mesmo local onde estão diversos líderes de facções criminosas.

Em pronunciamento nesta quarta-feira (23), a parlamentar afirmou que a Justiça negou a transferência de Vasques para o Batalhão da Polícia Militar. O ex-diretor foi detido pela Polícia Federal (PF) em 9 de agosto durante investigação sobre interferência no segundo turno das eleições de 2022.

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— O homem que mais apreendeu drogas nos últimos anos no Brasil está na Papuda! Sabe quem está na Papuda também, Brasil? Marcola. Coincidência? Que coisa absurda. Drástica coincidência do destino. Líder de facção criminosa na Papuda e o homem que enfrentou facções criminosas na Papuda. O que está acontecendo com o Brasil? 

Damares também criticou a prisão do ex-ministro da Justiça Anderson Silva, detido em janeiro, e de oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), presos em operação da PF na sexta-feira (18). Para a senadora, o Brasil está passando por uma “violação de direitos jamais vista na história”. 

— Na nossa nação, a maior pena que pode ser aplicada a uma pessoa é a restrição de liberdade. Os nossos coronéis da Polícia Militar do DF já receberam a maior pena: eles estão com restrição de liberdade. Isso quer dizer que, se tivesse forca no Brasil, já teriam sido enforcados? Se tivesse pena de morte, já teriam sido assassinados? 

*Da Agência Senado

Preso pela Polícia Federal na investigação sobre os bloqueios em rodovias no Nordeste no segundo turno das eleições, o ex-diretor geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques disse que sofre tortura psicológica no Complexo Penitenciário da Papuda.  

Em pouco mais de uma semana atrás das grades, Silvinei teria relatado uma série de irregularidades à sua defesa, entre elas o excesso de barulho que dificulta seu sono. Ainda de acordo com as acusações, o ex-PRF também não estaria se alimentando corretamente, pois tem resistência à glúten e a alimentação especial não estaria sendo oferecida. 

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A defesa aponta os riscos à saúde de Silvinei e à sua integridade física, pela proximidade com presos comuns. 

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape) rebateu a denúncia e informou que Vasques está segregado dos outros presos. Em relação à alimentação, o ex-diretor da PRF passou por triagem médica ao ingressar na penitenciária, onde "há a checagem de restrições alimentares". 

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Segundo o g1, a defesa solicitou a transferência dele para o 19º Batalhão da Polícia do Distrito Federal, onde militares estão presos provisoriamente. O pedido para deixar a Papuda será avaliado pela Vara de Execuções Penais de Brasília. 

"Todas as denúncias relacionadas ao sistema penitenciário são criteriosamente apuradas e, havendo qualquer indício de materialidade, punições administrativas são aplicadas sem o prejuízo das sanções criminais aplicáveis ao caso", complementou o Seape em nota.   

Os três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) envolvidos na morte por asfixia de Genivaldo de Jesus Santos em maio de 2022 foram demitidos da corporação. A medida foi divulgada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, por meio de publicação nas redes sociais nesta segunda-feira (14).  

Na publicação, Dino afirmou que não quer que nenhum policial morra, nem que mate alguém ilegalmente. “Estamos trabalhando com Estados, a sociedade civil e as corporações para apoiar os bons procedimentos e afastar aqueles que não cumprem a Lei, melhorando a Segurança de todos”. 

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O ministro ainda informou que vai determinar a revisão da doutrina e dos manuais de procedimentos da PRF “para aprimorar tais instrumentos, eliminando eventuais falhas e lacunas”. 

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Entenda o caso 

No dia 25 de maio de 2022, Genivaldo Santos foi interceptado pelos federais na cidade de Umbaúba, no sul do estado de Sergipe. Eles alegaram que ele não portava capacete para conduzir sua moto. Genivaldo foi colocado na traseira da viatura e os agentes lançaram gás lacrimogênio dentro do veículo com os vidros fechados. A vítima morreu por asfixia e insuficiência respiratória. 

Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Kléber Nascimento Freitas e William de Barros Noia tiveram a prisão preventiva decretada ainda na época do assassinato e o caso foi levado a júri popular. 

Antes de ser preso, o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques entrou com uma ação contra o superintendente da corporação no Paraná, Fernando César Borba de Oliveira, que criticou o uso político da PRF no governo Jair Bolsonaro. Ele pede uma indenização de R$ 52,8 mil por danos morais.

Silvinei foi preso preventivamente nesta quarta-feira (9), suspeito de usar o cargo e a estrutura da Polícia Rodoviária Federal para beneficiar o ex-presidente na eleição. Ele deve ser ouvido nesta quinta. A ação tramita na Justiça do Paraná e ainda não foi julgada. O ex-diretor-geral da PRF afirma ter sido vítima de "fake news ofensivas".

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"Tais ofensas acompanharão o demandante (Silvinei) até o final de sua vida. E cada vez que lembrar dessas ofensas será coberto por um espírito de tristeza e desânimo", diz um trecho da ação.

Como mostrou o Estadão, a Polícia Rodoviária Federal promoveu trocas em todas as superintendências nos primeiros meses do governo Lula em uma tentativa de abandonar o bolsonarismo e retomar o foco operacional, sem alinhamento político ou ideológico.

Ao assumir o cargo, o superintendente no Paraná prometeu resgatar a imagem da PRF como uma "polícia de Estado", "sem promoção pessoal nem qualquer tipo de proselitismo ideológico ou religioso".

Oliveira também concedeu entrevistas em que criticou as operações organizadas no segundo turno da eleição. A PRF desobedeceu o comando da Justiça Eleitoral e abordou ônibus de passageiros no dia da votação, sobretudo no Nordeste, reduto eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O superintendente afirmou que houve uma tentativa de instrumentalização da corporação.

Antes de assumir o comando da PRF no Paraná, Fernando César Borba de Oliveira foi porta-voz da corporação no Estado. Ele foi desligado da função no governo Bolsonaro por "desalinhamento" com Brasília.

'Manifestação crítica'

A advogada Patrícia Nymberg, que representa Fernando César Borba de Oliveira, se manifestou sobre o pedido de indenização:

"A declaração do Fernando César Borba de Oliveira, que está sendo questionada, de que resgataria a imagem da PRF desvinculada de partidos e governos, não se caracteriza como notícia falsa (fake news), mas mera manifestação crítica, acobertada pela liberdade de expressão.

Além disso, é público e notório que Silvinei Vasques está sendo acusado de ter intensificado ações nas rodovias no 2º turno das eleições, não havendo falsidade nesta afirmação", escreveu.

A Polícia Federal (PF) em Foz do Iguaçu, no Paraná, e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), por meio de sua corregedoria, deflagraram, nesta quinta-feira (10), a Operação Spoliare, para desarticular esquema envolvendo servidores suspeitos de desviarem mercadorias apreendidas. De acordo com as corporações, a prática dos agentes públicos ocorria de forma regular. 

“O intuito é de obterem vantagens financeiras ilícitas, além de facilitar ações de particulares envolvidos com contrabando e descaminho”, diz nota conjunta. A investigação teve início com a Corregedoria da PRF e evoluiu para a instauração de um procedimento na Polícia Federal, com o apoio do Ministério Público. 

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Foram expedidos sete mandados de prisão e 32 de busca. As ações ocorreram nas cidades paranaenses de Foz do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Medianeira, Céu Azul, Cascavel, Toledo, Telêmaco Borba, Curitiba e São Paulo (SP). As ordens judiciais foram expedidas pela 3ª Vara Federal de Foz do Iguaçu. 

Dos sete mandados de prisão cautelares expedidos, quatro foram contra policiais rodoviários federais - um deles já aposentado -, e três particulares. Mais sete agentes rodoviários federais investigados serão afastados de suas funções e responderão a processo administrativo disciplinar, dentro da própria PRF, que pode resultar na pena de demissão. 

De acordo com as corporações, em fases anteriores da investigação, foi possível coletar provas de que os agentes públicos realizavam vendas dos produtos em plataformas de comércio eletrônicos, ou contavam com auxílio de particulares para dar destinação ao material, normalmente enviado para o estado de São Paulo. 

Os servidores envolvidos responderão ainda por delitos funcionais, como crimes contra a administração pública, e, se condenados, estarão sujeitos a penas máximas que, somadas, ultrapassam 30 anos de prisão. Já os particulares responderão criminalmente por suas condutas.

O nome da operação - Spoliare - faz alusão às condutas ilícitas praticadas pelos suspeitos. A palavra de origem latina significa “esbulhar da posse; privar de alguma coisa ilegitimamente, tirando-a por fraude ou violência; esbulhar da posse de alguma coisa; roubar”.

O ministro Benjamin Zymler, do Tribunal de Contas da União (TCU), determinou a abertura de uma investigação na Polícia Rodoviária Federal para apurar o suposto desvio de finalidade no emprego de recursos humanos, orçamentários e financeiros pela gestão do ex-diretor-geral da corporação Silvinei Vasques durante o período eleitoral do ano passado. Vasques foi preso nesta quarta-feira, 9, em uma operação que apura interferências nas eleições 2022.

Zymler atendeu a um pedido do Ministério Público junto ao TCU e determinou, no dia 11 de julho, a instauração de uma inspeção, procedimento utilizado para a fiscalização de atos administrativos praticados por órgãos de Estado. A decisão do ministro levou em consideração o posicionamento da Unidade de Auditoria Especializada em Governança e Inovação (AudGovernança) do tribunal.

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"Propomos, diante do exposto, a realização de inspeção na PRF, podendo alcançar outros órgãos em virtude da dinâmica decisória, para avaliar indícios de atuação omissiva ou comissiva do órgão nas eleições de 2022, incluindo eventuais elementos subjacentes que podem corroborar nos supostos desvios de finalidade", diz a orientação da AudGovernança, do dia 3 de julho, ao ministro Zymler.

A inspeção deve auxiliar o TCU a decidir sobre o mérito das ações praticadas pela PRF durante e após as eleições presidenciais de 2022. Ou seja, se Vasques atuou e utilizou a estrutura da PRF para interferir no segundo turno do pleito do ano passado, com o direcionamento de recursos, por parte de integrantes da PRF, para dificultar o trânsito de eleitores no segundo turno.

"Autorizo a realização da inspeção pleiteada pela AudGovernança, no escopo proposto pelo Auditor-Chefe da unidade", decidiu o ministro.

Silvinei é preso

Silvinei Vasques foi preso na manhã desta quarta em Florianópolis. O ex-diretor-geral da PRF deve ser transferido para Brasília. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Vasques já estava sendo investigado pelo Ministério Público Federal em razão da operação do órgão que obstruiu as estradas do Nordeste durante o turno eleitoral.

Relatório divulgado pelo Ministério da Justiça em abril mostrou intensa atuação de agentes da PRF, entre os dias 28 e 30 de outubro, na região onde se concentra o maior reduto eleitoral do presidente Lula.

De acordo com a PF, a Operação 'Constituição Cidadã' investiga o suposto uso da máquina pública para interferir no segundo turno do pleito do ano passado, com o direcionamento de recursos, por parte de integrantes da PRF.

Silvinei é alvo de investigação não só pelas blitze da PRF em meio ao segundo turno das eleições, mas também pela conduta antes os bloqueios de rodovias que ocorreram após Luiz Inácio Lula da Silva sair vitorioso das urnas.

Ele ainda é acusado de improbidade administrativa e uso indevido do cargo para beneficiar a candidatura de Bolsonaro.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) usou as redes sociais, nesta quarta-feira (9), para defender o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques. Em publicação, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que Silvinei é vítima da “real violência política”.

“Vasques é quem está sofrendo a real ‘violência política’. A Polícia Federal, chefiada pelo amigo íntimo de Lula, é usada para perseguição. Atenção PRFs, não TRABALHEM, pois vocês podem ser PRESOS por ‘ato antidemocrático’. Nem usem camisa do Flamengo com nº 22. O 13 tá [sic]liberado”, escreveu Flávio.

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Silvinei foi preso, nesta quarta, por uma suposta tentativa de interferência no 2º turno das eleições de 2022, quando alguns bloqueios nas estradas, especialmente no Nordeste, foram realizados pela PRF. A região apresentava vantagem nas pesquisas do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em junho, em depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do 8 de janeiro, Vasques negou qualquer plano para impedir o voto de eleitores do então candidato petista.

Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal quando houve a invasão e depredação dos prédios do três Poderes em 8 de janeiro, Anderson Torres — ministro da Justiça no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro — apresentou-se à comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) nesta terça-feira (8) amparado por habeas corpus. 

A relatora do colegiado, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), autora de um dos 17 requerimentos de convocação de Torres, classificou o depoente como "figura central" no âmbito das investigações" e enfatizou que não é crível que a "minuta do golpe", encontrada pela Polícia Federal “guardada” na casa de Torres, em 10 de janeiro, “seria um documento para descarte”.

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Torres disse à CPMI que a minuta é “aberração jurídica e apócrifa" que estava "pronta para ir para o lixo”.

— Não sei quem entregou esse documento apócrifo e desconheço as circunstâncias em que foi produzido — disse.

Sobre outras minutas de golpe, como a relacionada ao ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, o depoente disse que só tomou conhecimento pela imprensa.

Delegado da Polícia Federal, a testemunha afirmou ainda que houve “falha grave” no Protocolo de Ações Integradas (PAI) que detalhava como cada órgão distrital e federal atuaria diante dos atos que vinham sendo convocados pelas redes sociais, como o fechamento da Esplanada dos Ministérios, e negou que tenha recebido qualquer alerta até 6 de janeiro, quando viajou aos Estados Unidos.

PRF

Questionado sobre uma suposta operação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), cujo objetivo seria cercear o direito ou atrapalhar o exercício do voto, especialmente no Nordeste, Torres afirmou que não houve interferência do Ministério da Justiça no planejamento operacional da PRF e que “a informação recebida do diretor-geral era de que o planejamento do segundo turno tinha sido semelhante ao primeiro turno e foi executado sem alterações”.

— Ninguém deixou de votar, e o próprio TSE reconheceu isso. O comparecimento no segundo turno foi superior ao registrado no primeiro turno. Eu não tinha atribuição de vetar o planejamento operacional de qualquer instituição.

Segundo a senadora, de acordo com os RIFs (Relatório de Inteligência Financeira), por meio de documentos fornecidos pelo Conselho de Controle de Atividade Financeiras (Coaf), notou-se uma estranha movimentação, que envolve, por exemplo, Julio Carlos Correia.

A relatora também questionou o fato de, na gestão ministerial de Torres, a PRF ter celebrado “diversos contratos milionários” com a Combat Armor, empresa investigada pela comissão. O depoente disse desconhecer a empresa, ao alegar que a PRF tem autonomia e independência.

Torres explicou que m 25 de outubro de 2022, esteve em Salvador, a convite diretor-geral da Polícia Federal, para inspecionar as obras da Superintendência da Polícia Federal.

— Nós nos reunimos, conversamos sobre a obra e as eleições. Tratei também de vídeos divulgados pela internet, nos quais um grupo criminoso dizia ter controle sobre eleitores. O superintendente disse ter conhecimento dos vídeos e esclareceu que a notícia ainda não havia sido confirmada na checagem.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Planilha

Inquerido por Eliziane, o ex-secretário disse que a Diretoria de Inteligência do Ministério da Justiça produziu uma planilha onde constavam os locais onde os candidatos Lula e Bolsonaro haviam obtido mais de 75% dos votos no primeiro turno, com intuito de fazer um cruzamento e identificar possíveis crimes eleitorais nesses redutos.

— Esse documento não foi compartilhado com Polícia Rodoviária Federal e, até onde eu sei, também não foi difundido nos canais de inteligência. Eu nunca questionei o resultado das eleições.

Para a relatora, “houve uma tentativa, sobretudo no segundo turno, de direcionamento do processo eleitoral e depois de não aceitação do resultado”.

Torres informou ainda que na manhã de 6 de janeiro, houve reunião com o comandante Militar do Planalto, General Gustavo Henrique Dutra, e a secretária de Ação Social do Distrito Federal, Ana Paula Marra, além da coronel Cíntia Queiroz, que ocupava o cargo de subsecretária de Operações Integradas da Secretaria de Segurança para tratar da retirada total do acampamento, que ocorreria a partir do dia 10 de janeiro. De acordo com a testemunha, imagens apontavam que os acampamentos estavam quase todos desmontados, com “pouquíssimas pessoas”.

Alertas

O ex-secretário disse que assinou o PAI na tarde do dia 6, mas que ações não são operacionalizadas pela secretaria, mas pelos órgãos envolvidos, como a Polícia Militar do Distrito Federal, responsável pela execução da ordem e proteção em Brasília.

— Quando eu viajei, não havia informações de inteligência. O PAI assinado com as determinações para os órgãos trabalharem no 8 de janeiro é tão completo, que se tivesse sido cumprido, não teria havido o 8 de janeiro.

A senadora enfatizou que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) enviou de 2 a 8 de janeiros alertas em diversos grupos, como o de WhatsApp chamado de “Difusão”.  Para Eliziane, há até então um jogo de empurra-empurra pelas responsabilidades do 8 de janeiro. A senadora questionou o ex-secretário se a Polícia Militar não enviou o efetivo suficiente para as ações na Esplanada.

— Nós tivemos o 12 de dezembro, na tentativa de invasão da Polícia Federal, só houve prisão muitos dias depois — afirmou a relatora que disse esperar mais resultados os documentos recebidos e a receber, como quebra de sigilo, diante dos atuais resultados dos depoimentos.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Movimentações financeiras

Torres também foi questionado sobre a movimentação da quantia total de R$ 60 mil para a esposa e para a irmã, quando retornou ao Brasil, em 14 de janeiro, e sobre a informação de ele teria esquecido o aparelho celular nos Estados Unidos, onde passava férias desde o dia 6 de janeiro.

— Na verdade as transferências foram feitas assim que saiu a prisão, para pagar as despesas — disse Torres, que alegou ter entregue senha de nuvem para as autoridades.

Eliziane também perguntou sobre informações de que haveria, em inquéritos do Supremo Tribunal Federal, áudios do ex-ministro em que ele falaria de sequestro de ministro da Suprema Corte. Torres responder ser tal informação uma “maluquice” e afirmou desconhecer qualquer fato sobre isso.

O ex-secretário teve sua prisão decretada em 14 de janeiro por indícios pela omissão nos ataques do dia 8 de janeiro, em Brasília. Torres esteve preso por quatro meses e sua soltura foi autorizada no dia 11 de maio pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que determinou medidas cautelares, entre as quais uso da tornozeleira eletrônica. 

Fonte: Agência Senado

A Corregedoria-Geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) concluiu o processo administrativo disciplinar que investigou a ação dos agentes rodoviários federais envolvidos na morte de Genivaldo de Jesus Santos. O caso aconteceu em maio de 2022, no município de Umbaúba, no sul do estado de Sergipe.

O processo, que recomenda a demissão dos três agentes ligados à abordagem e morte da vítima, também sugere a suspensão de outros dois agentes, por 32 e 40 dias. Segundo a PRF, os dois preencheram o boletim de ocorrência ''sem a devida transparência e informações relevantes''.

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O documento foi encaminhado, na noite da última quarta-feira (2), ao Ministério da Justiça, que decidirá se demite ou não os três agentes e se suspende os outros dois. A palavra final é do ministro Flávio Dino (PSB-MA).

Morte por asfixia

O caso que ficou conhecido como ''a câmara de gás improvisada'' aconteceu em 25 de maio do ano passado, quando Genivaldo morreu asfixiado após os três policiais o trancarem no compartimento de presos da viatura da PFR e lançarem spray de pimenta e gás lacrimogêneo.

Kleber Nascimento Freitas, Paulo Rodolpho Lima Nascimento e William de Barros Noiapor, abordaram Genivaldo após identificarem que ele não usava capacete enquanto dirigia uma motocicleta.

Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a vítima morreu por asfixia mecânica e insuficiência respiratória aguda.

Na época, o juiz de primeiro grau decretou a prisão preventiva dos agentes “para garantia da ordem pública, em razão da gravidade do fato e de indícios de reiteração criminosa específica”. Isso porque, segundo o Supremo Tribunal de Justiça (STJ), dois dos três policiais envolvidos no caso foram indiciados por abordagem violenta dois dias antes da morte de Genivaldo.

Um homem foragido da Justiça foi preso na noite da última quinta-feira (27), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). O homem possuía mandado de prisão em aberto pelo cometimento do crime de estelionato praticado na cidade de Canguaretama, no Rio Grande do Norte.

Os agentes conseguiram identificar o suspeito através de uma fiscalização no Km 429 da BR 116, em Feira de Santana, na Bahia. O ônibus em que ele se encontrava, vinha do estado de São Paulo com destino ao Ceará.

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Em consulta ao documento do veículo, do motorista e dos 39 passageiros, foi constatado que um dos ocupantes, um homem de 45 anos, possuía em seu desfavor um mandado de prisão em aberto.

O mandado de prisão definitiva foi expedido em abril de 2018 pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, com validade até maio de 2026.

Diante da abordagem, foi dada voz de prisão ao foragido. Ele já foi apresentado à autoridade competente da Delegacia de Polícia Civil, para as providências cabíveis, e assim, ser encaminhado a uma unidade carcerária.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu, na última sexta-feira (7), um homem que estava dirigindo sob efeito de álcool e ainda tentou se “livrar” da autuação oferecendo dinheiro a equipe policial. O flagrante de alcoolemia ao volante e corrupção ativa foi feito durante fiscalização na BR-316, em Araripina, no Sertão de Pernambuco.

O homem conduzia uma motocicleta e foi abordado após ser flagrado dirigindo em “zig-zag” na BR. A suspeita de que ele estaria embriagado foi confirmada com a realização do teste com o etilômetro (o “bafômetro”). O equipamento acusou uma contração de 1.73 mg/l de álcool, o que muito superior ao considerado crime pelo CTB. De acordo com a legislação, comete crime de trânsito que apresentar concentração de álcool superior a 0,33mg/l.

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O flagrante da alcoolemia já seria suficiente para encaminhar o motorista até a delegacia. Porém a situação ficou ainda pior quando ele, na tentativa de não ser autuado e detido, ofereceu dinheiro aos policias. A proposta era R$ 500 para cada componente da equipe. Oferecer vantagem indevida a um funcionário público, em troca de algum tipo de favor ou beneficio é crime de corrupção ativa, conforme o Código Penal.

O motorista recebeu voz de prisão no ato da prática criminosa e foi levado para a Polícia Civil. Este caso faz parte da estatística de combate a alcoolemia ao volante da PRF em Pernambuco. Somente neste final de semana, de 07 a 09 de julho, os policias autuaram 20 motorista pela perigosa combinação e de álcool e direção; 860 testes com o etilômetro foram realizados.

Um homem que estava em um carro roubado foi detido, na segunda-feira (3), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR 407, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. O motorista disse que havia alugado o veículo por R$ 550 sem saber da irregularidade.

Durante a abordagem, policiais do Grupo de Patrulhamento Tático da PRF realizaram uma verificação detalhada no carro e encontraram diversos sinais de adulteração. Ao descobrirem a placa verdadeira do veículo, foi descoberto um registro de roubo desde 2018 em Natal/RN.

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O motorista foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Petrolina e poderá responder por adulteração de sinal identificador. A proprietária foi contactada e disse que veículo não possuía seguro.

Da assessoria

O ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), ordenou que todos os perfis regionais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Federal (PF) fossem suspensos na manhã desta quinta-feira (29). A determinação se deu após a conta oficial da PRF Sergipe publicar a campanha do "Pix de Bolsonaro" no Instagram. 

Com a suspensão temporária, apenas os perfis nacionais da PF e PRF vão continuar ativos. A publicação que foi alvo da intervenção do governo federal na gestão das redes sociais das corporações foi feita nesta manhã e ficou no ar por mais de 5h. A PRF Sergipe alega que a conta foi invadida por um hacker ainda na madrugada. 

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Flávio Dino informou que uma investigação vai apurar os fatos referente à postagem. "Em face da alegada invasão de perfil regional da PRF em Sergipe, inclusive com troca da senha, estou determinando a suspensão dos perfis regionais da PF e da PRF para análise da segurança, permanecendo somente os perfis nacionais nas redes sociais. Quanto à retirada do ar da postagem criminosa, a PRF está com providências em andamento. E investigação será instaurada para apuração dos fatos", anunciou.

Na manhã desta quinta (29), uma publicação feita no perfil oficial da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Sergipe no Instagram gerou dúvidas aos mais de 28 mil seguidores. A postagem pedia apoio à campanha de arrecadação em benefício de Jair Bolsonaro. 

Lançada por parlamentares e atores da direita, a campanha do Pix de Bolsonaro pede doações em dinheiro para custear o pagamento de multas e outros gastos do ex-presidente. Só entre os ganhos mensais como presidente de honra do PL e as aposentadorias do Exército e da Câmara, Bolsonaro ganha cerca de R$ 75 mil. 

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O card publicado com o brasão da PRF acompanha o QR Code para envio do donativo e informa: "Estamos juntos com Bolsonaro! Ajude-nos doando". 

A legenda reforça o pedido de ajuda ao ex-presidente e compartilha a chave de transferência dos valores: "A equipe da Polícia Rodoviária Federal de Sergipe decidiu colaborar com a causa do nosso ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, acreditamos que ele ainda tem sua cidadania brasileira e merece todo nosso apoio como pátria! Se você concorda, ajude-nos com pix de qualquer valor, todo dinheiro sera restituído para ele!". 

Reprodução/Redes Sociais

A postagem está há cerca de 5h no feed e nos stories da conta. Procurado pelo LeiaJá, o assessor da Polícia Rodoviária Federal em Sergipe, Leonardo Novaes, disse que a publicação não foi feita pela PRF e foi ao ar após o perfil ser invadido. "As providências para retirada do card e investigações estão em andamento", reforçou. 

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Uma dupla foi presa nessa terça-feira (27), em Arcoverde, no Sertão de Pernambuco, enquanto transportava 179,8 quilos de maconha em sacos de lixo guardados no porta-malas de uma caminhonete. A apreensão dos entorpecentes e prisão dos dois homens aconteceu durante uma fiscalização de rotina no quilômetro 250 da BR-232. Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) notaram que o motorista do veículo tentou se afastar da fiscalização ao avistar a viatura. 

A polícia deu ordem de parada ao condutor e, durante a verificação dos equipamentos obrigatórios, sentiu que o veículo estava com o odor típico de maconha. Quando questionada, a dupla informou que transportava sacolas no compartimento de carga, mas a verificação prosseguiu e resultou na apreensão de tabletes da droga. 

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O motorista disse que já havia realizado esse tipo de transporte e que havia sido contratado junto com o passageiro para realizar outra entrega. Os homens foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Arcoverde. Eles podem responder por tráfico de drogas, que prevê pena de cinco a 15 anos de reclusão. 

 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Recife se uniram para garantir o transporte de helicóptero de um bebê de dois meses de Olinda para uma UTI em Palmares. Há 10 dias na espera pela vaga, o menino apresentava quadro de bronquiolite e infecção respiratória. 

O percurso de mais de 120 quilômetros, da UPA de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), ao Hospital de Palmares, na Mata Sul de Pernambuco, durou cerca de 30 minutos. O helicóptero precisou pousar na PE-15 para iniciar o translado, que começou por volta das 16h dessa terça (27), após o Samu acionar a equipe aeromédica.  

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O bebê foi acompanhado pela mãe e por uma médica e uma enfermeira do Samu. A PRF informou que o procedimento transcorreu em segurança e o menino deu entrada na UTI sem intercorrências. 

Divulgação/PRF

Os condutores que se dirigem, nesta sexta-feira (24), a cidades do interior de Pernambuco para celebrar o São João, enfrentam longas filas de carros e trânsito lento. Nas BRs 101 e 232, principais estradas que dão acesso ao Agreste e Sertão do estado, o engarrafamento pode chegar até 4h, de Recife a Caruaru, trajeto que dura metade do tempo em outras épocas do ano.

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Trânsito intenso a caminho do interior. Foto: Divulgação/Redes sociais

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a aglomeração de carros não apresentava problemas durante a tarde. “Apesar de ser ainda grande o volume de veículos transitando pela BR-232, o trânsito começa a fluir mais rapidamente em alguns trechos. Na saída da capital, após o acesso à BR-408, os motoristas já conseguem manter mais tempo o pé no acelerador”, afirma, por meio de nota.

Chuvas

Com as pancadas de chuvas que atingem o estado, os federais alertam ainda para que os cuidados ao volante sejam redobrados. “Com chuva e pista molhada é preciso redobrar a atenção, manter maior distância entre os veículos e não exceder a velocidade regulamentar da via”, alertam.

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