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Em uma operação denominada "Sobejo", deflagrada nesta quinta-feira (14), a Polícia Civil prendeu cinco policiais militares suspeitos de envolvimento na "chacina de Camaragibe", ocorrida em 15 de setembro deste ano. Os alvos são investigados pelos crimes de associação criminosa e homicídio, após uma família inteira ser morta na comunidade do Córrego do Jacaré, em Tabatinga, no Grande Recife. 

Além dos cinco mandados de prisão, foram emitidos 20 mandados de busca e apreensão domiciliar, expedidos pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Camaragibe. A operação desta quinta-feira (14) é presidida pelo Grupo de Operações Especiais (GOE) e conta com apoio da Corregedoria da Secretaria de Defesa Social (SDS) e da assessoria da Diretoria de Inteligência (Dintel). 

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Os policiais tiveram os celulares apreendidos e periciados em uma outra operação, realizada em outubro, e que desencadeou nas prisões da nova deflagração. A chacina de Camaragibe, forma como o caso ficou conhecido nacionalmente, se trata da execução de seis pessoas da mesma família, em um possível crime de vingança pela morte de dois policiais. Os crimes aconteceram entre 14 e 15 de setembro, e deixaram oito mortos no total, entre PMs e civis. 

A cronologia do caso 

As mortes começaram no dia 14 de setembro, quando o soldado Eduardo Roque Barbosa de Santana, de 33 anos, e o cabo Rodolfo José da Silva, de 38 anos, foram baleados na cabeça e mortos por Alex Silva, o "Samurai", de 33 anos. As vítimas serviam ao 20º Batalhão da Polícia Militar e estavam atendendo a um acionamento que denunciou presença de um homem armado na região do Córrego do Jacaré, em Tabatinga, bairro de Camaragibe. 

Nesse mesmo tiroteio, além dos PMs, uma grávida de 19 anos e um primo dela, de 14 anos, também foram baleados. Ana Letícia deu à luz uma menina e morreu mais de um mês depois após o crime, se tornando a nona vítima do caso. 

Durante a madrugada de 15 de setembro, a chacina aconteceu. Foram mortos três irmãos de Alex Samurai - as vítimas foram executadas na frente de casa e o crime foi filmado em uma transmissão ao vivo -, e também a mãe e a esposa do atirador. As últimas, mortas em um canavial em Paudalho, na Zona da Mata de Pernambuco. Pela manhã, Alex foi morto durante confronto com a polícia. 

 

A Justiça Federal concedeu habeas corpus ao empresário do cantor Alexandre Pires. Matheus Possebon foi preso acusado de lavagem de dinheiro de garimpo em Terra Indígena Yanomami. O ordem da liberação de Matheus foi dada na noite dessa sexta-feira (8).

Detido preventivamente pela Polícia Federal de Santos, no litoral de São Paulo, ele recebeu a voz de prisão logo após desembarcar de um cruzeiro temático de Alexandre Pires. Responsável por conceder a liberdade de Matheus Possebon, a desembargadora Maria do Carmo Cardoso garantiu que há diversas situações que merecem ser esclarecidas na investigação.

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Assim como Matheus Possebon, outros empresários e garimpeiros estão sendo investigados. Uma movimentação de R$ 250 milhões foi feita através de transações provenientes de elementos extraídos ilegalmente da Terra Indígena Yanomami. O cantor Alexandre Pires também foi alvo da PF. O músico mineiro teria recebido ao menos R$ 1 milhão de uma mineradora investigada. 

A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), defendeu nesta sexta-feira, 8, em evento do partido sobre as eleições de 2024, que o ex-presidente Jair Bolsonaro seja preso. A declaração foi acompanhada de gritos de "sem anistia" por parte da plateia de militantes petistas presentes no auditório.

"Destino de Bolsonaro não pode ser somente a inelegibilidade, tem de ser a cadeia", afirmou Gleisi.

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A presidente do PT disse que "com a extrema direita não se brinca" e que "não basta só mostrar os bons programas que estamos implementando".

"Temos embate político com extrema direita, que a cada dia se mostra mais ousada, movimentando-se pelo país e atacando o governo e o PT com suas fake news. Precisamos enfrentar essa gente, com a extrema direita não se brinca. Não se dá anistia. Governo, partidos e movimentos têm de estar na luta política. Não basta só mostrar os bons programas que estamos implementando. É preciso mostrar a destruição que Bolsonaro e sua turma fizeram ao Estado brasileiro. Esse campo político não pode baixar a guarda", afirmou.

"Derrotamos Bolsonaro, mas ainda temos de derrotar o bolsonarismo temos de fortalecer nossas ações nas redes sociais", completou.

Gleisi também criticou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que, segundo ele, está "sabotando o País" com a atual taxa de juros.

"Brasil só não cresceu mais por conta da maior taxa de juros do planeta, juros escorchantes, impostos por uma direção do Banco Central indicada por Bolsonaro, cujo presidente permanece sabotando o país, apesar de suas posições neoliberais terem sido derrotadas nas urnas", disse.

Para a presidente do PT, "não precisamos prestar contas ao mercado, precisamos prestar contas ao povo brasileiro".

Gleisi disse que o partido está "retomando sua organização em modo campanha" para as eleições de 2024. No ano que vem, a sigla terá o desafio de deixar para trás resultados ruins registrados em 2016 e 2020 nas eleições municipais e voltar a ser um partido relevante do ponto de vista do número de prefeituras em todo o País, principalmente nos grandes centros.

A Justiça de São Paulo manteve a prisão de dois manifestantes detidos durante votação da privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A sessão ocorreu na quarta-feira, 6, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). As prisões em flagrantes foram convertidas em preventiva em audiência de custódia realizada nesta quinta-feira, 7.

Os presos são o estudante da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e integrante do Movimento Correnteza, Hendryll Luiz Rodrigues de Brito Silva; e o membro do Movimento de Luta de Classes, o professor Lucas Borges Carvente. Eles vão passar por exame de corpo de delito, pois relataram ao juiz terem sofrido violência policial.

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Já a presidente estadual da organização Unidade Popular, Vivian Mendes da Silva, e o membro do Movimento Luta de Classes, o metroviário Ricardo Senese, tiveram concedida a liberdade provisória. Além disso, foi definido o pagamento de fiança no valor de um salário mínimo pelos dois. E eles ainda deverão seguir algumas medidas cautelares: comparecimento mensal ao juízo, justificativa de atividades e atualização de endereço, obrigação de manter endereço atualizado e proibição de se ausentar da comarca em que residem por mais de oito dias sem prévia comunicação.

Votação

Com 62 votos favoráveis e apenas um contrário, os parlamentares da Alesp aprovaram na quarta-feira o Projeto de Lei 1.501/2023, que autoriza o governo estadual a vender o controle da Sabesp. Todos os deputados estaduais de oposição se retiraram do plenário e não participaram do momento da votação. O único voto contrário foi o da deputada bolsonarista Delegada Graciela (PL), que faz parte da base de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A votação chegou a ser suspensa e a galeria do plenário esvaziada por causa de protestos de trabalhadores da companhia e organizações da sociedade civil que são contrários à privatização da estatal.

De acordo com a assessoria de comunicação da Assembleia Legislativa, a suspensão ocorreu "após uma parte dos manifestantes comprometer a segurança e entrar em confronto com a Polícia Militar". A discussão da proposta foi retomada logo em seguida.

Em mais uma etapa jurídica do caso Daniel Alves, a advogada da mulher que acusa o jogador de crime sexual formalizou nesta terça-feira o pedido de 12 anos de prisão ao brasileiro. Trata-se da pena máxima, em caso de condenação, para acusações de agressão sexual na Espanha. Daniel Alves está detido em Barcelona desde janeiro.

A formalização do pedido de prisão foi feito pela advogada da mulher, Ester Garcia Lopez. Agora, pelos trâmites burocráticos, a defesa de Daniel Alves também pedirá por uma decisão específica do tribunal, provavelmente a alegação de inocência, nos próximos dias. O passo seguinte será a marcação da data do julgamento, no início de 2024.

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Apesar do pedido de 12 anos de prisão, se condenado, o atleta brasileiro não cumprirá a pena completa. Ele poderia permanecer detido por, no máximo, seis anos. Isso porque no início do caso judicial, a defesa de Daniel Alves pagou à Justiça o valor de 150 mil euros (cerca de R$ 800 mil). A advogada da mulher contesta a possível redução da eventual pena.

Na semana passada, o Ministério Público da Espanha havia pedido condenação e tempo de nove anos de prisão para Daniel Alves. Também pedira indenização de 150 mil euros a ser pago para a mulher que acusa o jogador de estuprá-la no banheiro de uma casa noturna de Barcelona, no fim do ano passado.

RELEMBRE O CASO

O caso teve sua primeira repercussão na imprensa espanhola ainda no ano passado. No dia 31 de dezembro, o diário ABC revelou que Daniel Alves teria violentado sexualmente uma jovem na casa noturna Sutton no dia anterior. A mulher esteve acompanhada por amigas a todo o instante e a equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia, que colheu o depoimento da vítima.

No dia 10 de janeiro, a Justiça espanhola aceitou a denúncia e passou a investigar o jogador brasileiro, que, por muitos anos, defendeu a camisa do Barcelona. Inconsistências nas versões dadas pelo atleta à Justiça, além da possibilidade de fuga do país europeu, fizeram com que a juíza Maria Concepción Canton Martín decretasse a prisão no dia 20 de janeiro.

Durante o período em que está recluso, o brasileiro mudou o seu depoimento por mais de uma vez, trocou de advogado de defesa e teve negado outros recursos para responder à acusação em liberdade. Além disso, entrou em um processo de divórcio com a modelo e empresária espanhola Joana Sanz, que acabou não indo adiante. Nas contradições, Daniel Alves chegou a dizer que não conhecia a mulher que o acusava. Depois, argumentou que houve relação sexual com ela, mas de forma consensual.

Um homem de 46 anos, procurado pela Justiça desde 2018, foi preso pela Polícia Militar de São Paulo (PMSP) nesse domingo (3) em Santos, no litoral paulista. Ele vestia roupas de Papai Noel e foi capturado com uma faca e cédulas de dinheiro. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), ele é condenado por latrocínio e estava foragido há cinco anos. 

O preso foi capturado por uma equipe do 5º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), que realizava o patrulhamento de rotina na região da Vila Matias quando notou o homem em atitude suspeita próximo à Rua Joaquim Nabuco. Considerando o nervosismo do suspeito, o efetivo realizou a abordagem e encontrou com o homem uma arma branca e R$ 411,40 em dinheiro vivo. 

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Ao buscar o nome do suspeito no sistema, os policiais militares descobriram que se tratava de um foragido. O homem fugiu da Penitenciária de Guarei, no interior de São Paulo, em 2018. A ocupação atual dele e o motivo dele estar vestido de Papai Noel nas ruas não foi informado. O dinheiro e a faca foram apreendidos e o preso conduzido ao 7º Distrito Policial (DP) de Santos, onde o delegado de plantão elaborou um boletim de ocorrência. Ele permaneceu à disposição da Justiça. O caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária de Santos. 

 

Policiais do 19º Batalhão de Polícia Militar (19º BPM), alocado no Recife, interromperam um sequestro em andamento na manhã desta quinta-feira (5), em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. A ação aconteceu a partir da denúncia de que uma caminhonete Toro havia sido alvo de um assalto a mão armada na região. O carro com uma vítima e três suspeitos passou pela viatura policial pouco após o registro da ocorrência. Assim, foi iniciada uma perseguição.  

De acordo com a PM, durante a fuga, o veículo com os suspeitos colidiu com carros estacionados na Avenida Engenheiro Domingos Ferreira, uma das principais do bairro. O efetivo conseguiu capturar dois dos suspeitos imediatamente, mas um terceiro suspeito, armado, seguiu em fuga e ameaçou abrir fogo contra os policiais. Diante da ameaça, a equipe revidou, atingindo o homem na perna e no glúteo. 

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O ferido foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira e, posteriormente, teria sido encaminhado ao Hospital da Restauração (HR), na área central do Recife, onde permaneceria custodiado até a alta médica. Como o nome do suspeito não foi informado também não foi possível confirmar o estado de saúde do homem. Já o refém do sequestro permaneceu no veículo até que fosse resgatado pelos policiais. A vítima não foi identificada, mas passa bem. 

 

Um policial militar de 36 anos foi preso em flagrante na madrugada deste domingo, 3, após matar a tiros a mulher, de 33 anos, em meio a um desentendimento. O caso, registrado como feminicídio, ocorreu em uma rua em Perus, na zona norte da cidade de São Paulo.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o policial afirmou que estava discutindo com a mulher dentro de um carro e que atirou contra ela durante o desentendimento. A vítima foi levada por ele até o Pronto Socorro Taipas, mas não resistiu aos ferimentos.

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Ainda segundo a secretaria, uma pistola calibre .40 foi apreendida para perícia. O caso foi registrado como feminicídio pela 4.ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). O policial foi encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes (PMRG), onde está preso. A Corregedoria da PM foi acionada.

Como mostrou o Estadão, no primeiro semestre deste ano, 722 mulheres foram vítimas de feminicídio no País. Isso significa aumento de 2,6% ante o número de casos do mesmo período do ano passado (704), apontam dados reunidos pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No mesmo recorte, os estupros cresceram 14,9%.

A Polícia Federal (PF) prendeu na última quinta-feira, 30, um cidadão britânico que estava na lista de procurados da Interpol. O estrangeiro foi preso no centro de Balneário Camboriú, litoral norte de Santa Catarina, acusado de envolvimento com tráfico internacional de drogas.

O mandado de prisão foi expedido pela Corte de Magistrados do Juízo Distrital em Manchester, na Inglaterra. A partir dele o Escritório Central Nacional da Interpol no Brasil solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão preventiva visando facilitar o processo de extradição do suspeito.

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Segundo informações que a PF recebeu das autoridades inglesas, o homem — que vivia em Santos (SP) e viajava esporadicamente para cidades de Santa Catarina — é suspeito de integrar uma organização criminosa que traficava grandes quantidades de cocaína e drogas controladas na Europa. A organização era responsável por exportar as substâncias para o Reino Unido por meio de embarcações que atracavam no porto de Liverpool, cidade portuária da Inglaterra.

Ele foi encaminhado para o sistema prisional de Itajaí (SC), cidade vizinha a Balneário Camboriú, e será extraditado para a Inglaterra. A operação da PF teve apoio da Polícia Militar de Santa Catarina.

Libertada na sexta-feira (1º), a professora Samara Araújo, erroneamente detida no Rio de Janeiro, viu-se compartilhando cela com outras 21 mulheres durante um dos oito dias que passou no presídio feminino de Benfica.

Residente em Rio Bonito, a jovem teve sua vida drasticamente transformada ao ser acusada por um delito ocorrido há 13 anos, quando ela contava apenas 10 anos de idade, na distante Paraíba, a milhares de quilômetros de sua residência. Ao adentrar o ambiente prisional, ela experimentou uma sensação de completo abandono.

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Privada da participação em sua própria cerimônia de formatura e sem discernir se era dia ou noite, Samara não pôde participar da solenidade de sua formatura em Matemática na UFF. A celebração ocorreu no último fim de semana, período em que ela ainda estava sob detenção.

Externamente, a aflição envolvia sua família. O pai da moça passou todas as noites dormindo na porta da penitenciária, permanecendo dentro do carro até sua liberação.

Entenda

Samara foi acusada de um crime de extorsão cometido há 13 anos atrás, quando ela tinha apenas 10 anos – o que pela lei é proibido, porque um menor não responde a crimes.

"Sempre trabalhei, dei minhas aulas, faço tudo correto, nunca esperava parar ali", afirma a jovem.

Ela estava na casa de um aluno particular quando os policiais chegaram para cumprir o mandado. "Eu me desesperei", relembra.

Em 2010, um comerciante residente em São Francisco, na Paraíba, foi submetido à coação por telefone por um indivíduo que afirmava estar armado nas proximidades de sua loja. Temendo pela própria vida, o homem foi compelido a realizar oito transferências no valor de R$1 mil cada.

As investigações revelaram que uma das contas utilizadas estava vinculada ao CPF de uma moradora de Rio Bonito, localizada a mais de 2 mil quilômetros de distância.

Segundo a defesa de Samara, o CPF dela foi alvo de roubo e posteriormente utilizado pelos criminosos para abrir as contas bancárias. Demonstrando indignação, ela afirma que não pretende esquecer o ocorrido. "Esquecer não tem como. Porque se eu esquecer, vou ignorar algo que acontece no seu país e antes eu não tinha noção", revela.

Posicionamento dos Envolvidos

A Polícia Civil do Rio de Janeiro afirmou que apenas executou o mandado de prisão e que a investigação está a cargo da polícia da Paraíba.

O Ministério Público da Paraíba declarou que manifestou apoio à defesa assim que tomou conhecimento da situação, na última terça-feira (28). O Ministério Público confirmou que o grupo criminoso utilizava CPFs de terceiros.

Por sua vez, o Tribunal de Justiça da Paraíba informou que o alvará de soltura foi emitido e que o próprio advogado de Samara expressou agradecimento pelo empenho da Justiça em resolver o caso.

 

A Guarda Civil da Espanha prendeu nesta semana dois irmãos de nacionalidade brasileira em Estepona, no sul do país, por suposta ligação com o Estado Islâmico. Os irmãos foram levados a Madri e colocados em prisão provisória.

Segundo comunicado do Ministério do Interior espanhol, os irmãos, que não foram identificados, estariam "imersos em um processo de radicalização" e usariam plataformas de mensagens instantâneas encriptadas para mostrar o seu apoio ativo ao Estado Islâmico.

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"Ambos consumiam e difundiam por meio de seus perfis na internet material multimídia de propaganda do Daesh (sigla em árabe do nome anterior do grupo). Entre esse material havia atividades terroristas realizadas em diferentes lugares, manuais para confecção de explosivos e envenenamentos, segurança cibernética, hacking, assim como documentos que justificam a violência da execução de ações suicidas", diz a nota.

A Guarda Civil teve a colaboração do FBI para detectar, identificar e neutralizar os dois irmãos. O comunicado do ministério espanhol também afirma que a operação contou com a ajuda da Polícia Federal brasileira e que, por meio da Agência da União Europeia para a Cooperação Policial (Europol), foram encontrados vínculos internacionais dos dois com indivíduos detidos ou investigados em países europeus por suas ligações à ameaça jihadista.

Um tribunal da Rússia decidiu estender até 30 de janeiro a detenção de Evan Gershkovich, repórter do Wall Street Journal, pela terceira vez, desde que ele foi preso em março sob alegação de espionagem que ele, o jornal e o governo dos Estados Unidos negam de modo veemente. Em agosto, um juiz pediu que o Serviço de Segurança Federal (FSB, na sigla em inglês) russo investigue mais o repórter, que segue detido à espera de julgamento.

Caso siga detido até 30 de janeiro, Gershkovich estará atrás das grades por dez meses. Aos 32 anos, o cidadão americano estava credenciado no Ministério das Relações Exteriores da Rússia para atuar como jornalista, mas foi detido por agentes do FSB em 29 de março, durante uma viagem para uma reportagem. Investigadores até agora não tornaram pública evidência para apoiar sua alegação de espionagem. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Seis homens de nacionalidade boliviana foram presos em flagrante, neste sábado, 25, em São Paulo, suspeitos de atuarem como ‘mulas’ do tráfico engolindo drogas para fazer o transporte. Eles foram abordados por agentes da Polícia Civil a bordo de um ônibus de turismo procedente da Bolívia. Os seis suspeitos levavam no estômago um total de 454 cápsulas de cocaína, que pesaram 1,8 quilo da droga.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o serviço de inteligência da Polícia Civil tinha informações de que algumas pessoas vinham com cocaína dentro do corpo no ônibus de turismo. O veículo com 20 passageiros, todos bolivianos, saiu do país vizinho na quinta-feira, 23, atravessou o Mato Grosso do Sul e passou por Dracena, no oeste paulista.

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Agentes da 2ª Delegacia de Patrimônio do Departamento de Investigações Criminais (Deic) passaram a monitorar o ônibus desde o km 45 da rodovia Castelo Branco, em Araçariguama. A equipe acompanhou o deslocamento do coletivo de turismo até a entrada da capital, na Marginal Pinheiros, onde o ônibus foi abordado.

O veículo foi levado para a sede do Deic, em Santana, na zona norte da capital, onde todos os passageiros foram submetidos a exame de Raio X. Seis estavam com a droga no estômago.

Eles foram encaminhados para o pronto-atendimento da Santa Casa de Misericórdia, na Vila Buarque, onde receberam medicação para expelir a cocaína. Após a alta médica, os investigados foram autuados por tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Conforme a Polícia Civil, as investigações continuam para identificar qual seria o destino final da cocaína e outros possíveis envolvidos no esquema de tráfico com cobaias humanas. As ‘mulas’ são aliciadas para engolir as cápsulas com cocaína em troca da passagem e de uma quantia em dinheiro.

No dia 4 deste mês, um boliviano de 25 anos procurou atendimento médico no Pronto-Socorro de Corumbá, em Mato Grosso do Sul, após passar mal. Durante os exames, foi descoberto que ele estava com 20 cápsulas de cocaína no estômago e precisou passar por uma cirurgia para a retirada da droga.

Nesta quinta-feira, 23, um jovem de 24 anos foi preso em flagrante, em São Paulo, suspeito de aliciar pessoas para o tráfico internacional de drogas. Ele foi detido quando treinava outras 33 pessoas para engolir drogas e levar para a Europa.

No local foram apreendidos passaportes, anotações do tráfico, celulares, cartões de banco e quase 1 kg de cápsulas de cocaína que seriam engolidas. Por se tratar de suspeita de tráfico internacional, a Polícia Federal assumiu as investigações.

Ainda segundo a Secretaria de Segurança Pública, eles confessaram que faziam a ingestão de drogas para viajar a outros países, como França, Holanda, Espanha e Irlanda. Os detidos são dos Estados do Ceará, Piauí, Maranhão, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Nenhum dos suspeitos teve a identidade divulgada pela polícia, o que impossibilitou o contato da reportagem com suas defesas.

O policial Derek Chauvin, condenado pelo assassinato do afro-americano George Floyd em 2020, foi esfaqueado na prisão na sexta-feira (24), noticiou o The New York Times, citando duas fontes anônimas.

Chauvin, que é branco, ajoelhou-se no pescoço de Floyd durante mais de nove minutos em uma rua de Minneapolis, apesar das suas súplicas antes de morrer.

O caso gerou protestos massivos por justiça social naquele ano, nos quais os gritos de Floyd de "Não consigo respirar" se tornaram um grito de guerra para os manifestantes que saíram às ruas.

A Agência Federal de Prisões confirmou a agressão à AFP, sem revelar o nome do ferido.

“Uma pessoa encarcerada foi agredida na Instituição Correcional Federal (FCI) em Tucson”, no estado do Arizona, disse em comunicado.

“Os funcionários que responderam iniciaram medidas para salvar a vida de um indivíduo encarcerado”, que foi enviado para “um hospital local para tratamento e avaliação”, explica o boletim.

Chauvin sobreviveu ao ataque, segundo uma fonte do New York Times.

Chauvin foi condenado por assassinato de segundo grau, assassinato de terceiro grau e homicídio de segundo grau em 2021, e sentenciado a 22 anos e meio de prisão.

A morte de Floyd, capturada em vídeo, também ajudou a alimentar uma importante discussão sobre racismo e policiamento nos Estados Unidos e em todo o mundo.

Uma investigação posterior do Departamento de Justiça sobre a Polícia de Minneapolis, cujas conclusões foram divulgadas em junho de 2023, afirmou que os seus agentes recorriam rotineiramente a práticas violentas e racistas, "incluindo força letal injustificada".

Minneapolis, no estado de Minnesota, também resolveu uma ação por homicídio movida pela família Floyd e concordou em pagar US$ 27 milhões.

- Debate sobre racismo -

Chauvin recorreu da condenação por assassinato de segundo grau, mas seu recurso foi rejeitado pela Suprema Corte no início deste mês.

“No final das contas, todo o julgamento, incluindo a sentença, foi uma farsa”, declarou ele na prisão em um documentário recente.

Mas na audiência de sentença ele disse pouco, “devido a algumas questões legais adicionais em questão”.

“Quero oferecer minhas condolências à família Floyd”, acrescentou.

Fora isso, ele permaneceu inexpressivo, como fez durante o julgamento, mesmo quando testemunhas prestaram depoimento contra ele.

O advogado de Chauvin, Eric Nelson, disse que seu cliente “exalava uma atitude calma e profissional” em suas interações com Floyd, e tentou convencer o júri de que o ex-policial aplicou uma contenção autorizada consistente com seu treinamento.

Mas os promotores argumentaram que Chauvin usou força excessiva, não apenas contra Floyd, mas contra outras pessoas que deteve durante seus 19 anos de carreira.

Antes do julgamento, os promotores encontraram vários exemplos de seu “modus operandi”, incluindo o caso de Zoya Code, uma jovem negra detida por Chauvin em 2017.

“Mesmo que a mulher não estivesse resistindo fisicamente de forma alguma, Chauvin se ajoelhou sobre o corpo dela, usando o peso de seu corpo para prendê-la ao chão”, disseram os promotores.

O Ministério Público da Espanha pediu, nesta quinta-feira, que o lateral-direito Daniel Alves seja condenado a nove anos de prisão por agressão sexual, conforme publicado pela agência de notícias EFE. Além disso, o órgão defende que 150 mil euros (R$ 799,77) de indenização sejam pagos a mulher que acusa o jogador brasileiro de estuprá-la no banheiro de uma casa noturna de Barcelona. O jogador afirma que teve relação sexual com a denunciante, mas diz que o ato foi consensual e nega a acusação.

O MP também quer o cumprimento de dez anos de liberdade vigiada, após o fim da pena em cárcere, e que ele seja proibido de se aproximar da vítima, assim como de se comunicar com ela, pelo mesmo período. Ainda de acordo com a EFE, a Justiça negou um novo pedido de liberdade provisória efetuado pela defesa do jogador, pois considera que existe risco de fuga, uma vez que o acusado detém um número elevado de recursos financeiros e poderia deixar o país. Também avalia que o julgamento está muito próximo

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O atleta de 40 anos está preso preventivamente desde janeiro, no Centro Penitenciário Brians 2, em Barcelona, após ser acusado de ter cometido o crime em dezembro de 2022. Desde então, aguarda pelo julgamento. Há pouco mais de uma semana, o Tribunal de Barcelona informou que encerrou a investigação e notificou as partes envolvidas. Apesar disso, ainda não há uma data marcada para o início do julgamento, mas a expectativa é que comece no final deste mês.

Durante o período em que está recluso, o brasileiro mudou o seu depoimento por mais de uma vez, trocou de advogado de defesa e teve negado recursos para responder à acusação em liberdade. Além disso, ele entrou em um processo de divórcio com a modelo e empresária espanhola Joana Sanz, que acabou não sendo levado adiante.

RELEMBRE O CASO

O caso teve sua primeira repercussão na imprensa espanhola ainda no ano passado. No dia 31 de dezembro, o diário ABC revelou que Daniel Alves teria violentado sexualmente uma jovem na boate Sutton no dia anterior. A mulher esteve acompanhada por amigas a todo o instante e a equipe de segurança da casa noturna acionou a polícia catalã (Mossos d'Esquadra), que colheu o depoimento da vítima.

No dia 10 de janeiro, a Justiça espanhola aceitou a denúncia e passou a investigar o jogador brasileiro que por muitos anos defendeu a camisa do Barcelona. Inconsistências nas versões dadas pelo atleta à Justiça, além da possibilidade de fuga do país europeu, fizeram com que a juíza Maria Concepción Canton Martín decretasse a prisão de Daniel Alves no dia 20 de janeiro, uma sexta-feira, após prestar depoimento. O Juizado de Instrução 15 de Barcelona conduz a investigação. Nas contradições, Daniel Alves chegou a dizer que não conhecia a mulher que o acusava; depois, revelou que houve relação sexual com ela, mas de forma consensual.

Procurado por tentativa de feminicídio e de homicídio, o prefeito Naçoitan Araújo Leite (sem partido) se entregou à Polícia Civil de Goiás, na manhã desta quinta-feira (23). A informação foi confirmada pelo próprio gestor da cidade de Iporá, no interior do estado, que deixou um comunicado sobre a rendição nas redes sociais. No último dia 18 de novembro, Naçoitan, armado, invadiu a casa da ex-companheira com uma caminhonete, disparando 15 vezes contra ela e contra o atual namorado da mulher. 

O prefeito, em nota, disse que está à disposição da Justiça. “Me apresento nesse momento às autoridades policiais de forma espontânea. Irei colaborar com a justiça em tudo que for necessário. Decidi me apresentar em minha cidade (Iporá-Goiás), onde devo esclarecimentos à população que me confiou ser prefeito do município. Estarei à disposição da justiça", escreveu. 

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Após cometer o crime no dia 18, o agressor fugiu. A Justiça determinou a prisão do foragido logo em seguida. Na última segunda-feira (20), foi cumprido um mandado de busca na residência do prefeito, localizada em sua fazenda, com o intuito de prendê-lo e encontrar a arma utilizada no crime pelo qual ele é acusado, mas sem êxito.  

Segundo a defesa, ele não teve a intenção de atingir a integridade física das vítimas. “Nunca houve por parte do Sr. Naçoitan Araújo Leite qualquer intenção, naquela ocasião ou em qualquer outra, de atingir a integridade física de quem quer que seja”, diz a representação (leia na íntegra abaixo). 

O suspeito é ouvido, nesta quinta-feira (23), por agentes da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Iporá. De acordo com o delegado Ramon Queiroz, as vítimas foram alvo de uma tentativa de feminicídio e homicídio, mas conseguiram se trancar em um quarto e se salvar dos disparos. 

Nota da defesa de Naçoitan 

“A defesa do Sr. Naçoitan Araújo Leite, que teve seu nome vinculado a um suposto ato criminoso tentado de feminicídio ocorrido em Iporá-GO, no dia 18/11/2023, vem a público esclarecer e negar a ocorrência de tal conduta, pois a relação conjugal noticiada já tinha se encerrado e não havia nenhum interesse de ambas as partes na reconciliação. 

Nunca houve por parte do Sr. Naçoitan Araújo Leite qualquer intenção, naquela ocasião ou em qualquer outra, de atingir a integridade física de quem quer que seja. 

A defesa informa ainda que maiores esclarecimentos serão prestados às autoridades competentes, no momento oportuno, depois do acesso a todos os documentos da investigação policial, vez que os autos estão sob sigilo, por incrível que possa parecer. 

Era o que tinha a informar.” 

 

Após uma denúncia de suspeita de tráfico de drogas, a Polícia Militar de São Paulo (PM-SP) prendeu um homem de 24 anos, apontado como o responsável por aliciar pessoas para o tráfico e treiná-las para engolir entorpecentes e transportá-los no corpo. O flagrante aconteceu em uma casa da Vila Sônia, na Zona Oeste da capital paulista, na madrugada desta quinta-feira (23). No local, foram detidas 33 pessoas, que seriam “mulas” para o suspeito e levariam drogas ao exterior. 

Durante buscas pela casa, foram apreendidos 38 passaportes, aproximadamente mil porções de pasta base de cocaína que estavam prontas para ser engolidas, totalizando aproximadamente quatro quilos da droga, além de anotações do tráfico e cartões bancários. Alguns dos moradores da casa chegaram a relatar à polícia que engoliam cerca de 150 pacotes para viajar ao exterior, principalmente para países como França, Espanha, Holanda e Irlanda. Eles faziam treinamentos de como dilatar o estômago para engolir o entorpecente. 

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Uma denúncia anônima, feita pelo canal 190, informou que o local era um alojamento de mulas e que as pessoas aliciadas levavam as drogas para a Europa. De acordo com a PM, a maior parte do grupo era composta de pessoas em vulnerabilidade vindas da região Nordeste, e há apenas dois meses em São Paulo. As 33 pessoas detidas foram ouvidas e liberadas posteriormente. O suspeito de aliciar o grupo permanece preso, à disposição da Polícia Federal (PF); ele não possui antecedentes criminais. O caso seguirá sob investigação. 

 

A Justiça determinou, em audiência de custódia, nesta quarta-feira (22), a prisão preventiva de seis dos nove policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), envolvidos na morte de Rhaldney Fernandes da Silva e Bruno Henrique Vicente da Silva, em uma operação policial no bairro do Detran, zona Oeste do Recife, na última segunda-feira (20). 

Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Carlos Alberto de Amorim Júnior, Ítalo José de Lucena Souza, Josias Andrade Silva Júnior, Brunno Matteus Berto Lacerda, Rafael de Alencar Sampaio e Lucas de Almeida Freire Albuquerque Oliveira tiveram as prisões em flagrante convertidas em prisões preventivas, tendo sido apresentadas prova de materialidade e indícios de autoria. A determinação ainda se fundamentou na garantia da ordem pública. Eles serão encaminhados ao Centro de Reeducação da Polícia Militar de Pernambuco (Creed), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

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Os outros três policiais que haviam sido autuados, Jonathan de Souza e Silva, Carlos Fonseca Avelino de Albuquerque e Valdecio Francisco da Silva Júnior receberam liberdade provisória, por requerimento do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), mediante cumprimento das seguintes medidas cautelares:

1- comparecimento perante o juízo para o qual for distribuído o processo, no primeiro dia subsequente, e, após, mensalmente, para informar e justificar suas atividades (art. 319, I, CPP);

2- proibição de acesso ou frequência ao local onde ocorreu o fato e suas proximidades, por ser esta circunstância ligada aos fatos, devendo os autuados permanecerem distantes de tais locais, para evitar o risco de novas infrações (art.319, II, CPP);

3- suspensão de suas atribuições, devendo suas atividades se restringirem à área interna dos seus batalhões e sem uso de arma de fogo (art. 319, VI, CPP).

 

Um sargento da Polícia Militar do Distrito Federal, de 45 anos, foi preso em flagrante por importunar sexualmente uma adolescente de 15 anos, que mora em um prédio em frente ao seu. Identificado como Marcelo Braga Oliveira, o militar, segundo a vítima, mostrou as partes íntimas para a menor de idade no momento em que estavam ambos às janelas de seus apartamentos. O caso aconteceu no Riacho I, em Riacho Fundo, na capital federal. 

A adolescente, em entrevista à TV Globo, disse que o agressor a encarou no momento em que ela retornava da escola. Em seguida, quando foi à janela do seu apartamento, a menina percebeu que o mesmo homem tirou o órgão para fora da roupa e fez um gesto como se estivesse chamando a adolescente. 

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A vítima, que estava sozinha com o irmão mais novo à ocasião, ligou imediatamente para o pai. Ao localizar o suspeito, o responsável acabou descobrindo que o homem se tratava de um policial militar, após o PM mostrar a arma durante uma discussão. O pai da vítima acabou agredindo o PM e foi denunciado pelo preso, por agressão. 

O policial foi preso, passou por audiência de custódia e foi solto para responder em liberdade. Uma das medidas da decisão da Vara Criminal do Riacho Fundo determinou que Marcelo deve manter distância de 20 metros da vítima e do pai, além de ficar proibido de tentar contato com a família. 

Em nota, a Polícia Militar do DF disse que investiga o caso de forma “imediata e parcial” e que “não coaduna com desvios de conduta”. Confira o posicionamento na íntegra: 

O que diz a PM 

"A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) reitera, de forma veemente, seu compromisso com a ética, a transparência e a justiça diante de quaisquer desvios de conduta que possam ocorrer entre seus integrantes. A Corporação, em contrapartida e imbuída do dever de melhor servir, cumpre todos os requisitos legais para a minuciosa e imparcial apuração dos fatos, nunca tendo se furtado ao dever de aplicar as sanções previstas em lei e específicas a cada caso. 

No que se refere ao incidente ocorrido, a PMDF age com a máxima celeridade e eficiência. Assim que tomamos conhecimento do fato, todas as providências cabíveis foram imediatamente adotadas. 

A PMDF zela pela ética e pelo bom comportamento de seus integrantes, não coaduna com desvios de conduta. Todos os fatos e denúncias são devidamente apurados e encaminhados em estrita conformidade com a lei, demonstrando nossa determinação em manter a ordem e a justiça. 

Ressaltamos que o policial militar citado na demanda não foi o autor, sendo apenas o condutor da ocorrência. 

Reiteramos que atitudes específicas de integrantes não podem ser confundidas com a Corporação que tanto se esforça para o bem da sociedade. 

A PMDF reafirma a política de não tolerância a qualquer forma de abuso e desvio de conduta, assegurando que cada caso é tratado com a máxima seriedade e de acordo com os princípios do controle, legalidade e responsabilidade. 

Como consequência, o fato foi registrado pela Corregedoria, que promoverá meticuloso trabalho de apuração, sempre observando os procedimentos legais cabíveis e assegurando a justiça e a legalidade em cada etapa". 

 

O juiz Otávio Ribeiro Pimental, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), determinou a prisão preventiva de Bruno de Andrade Lima de Albuquerque, acusado de tentativa de homicídio, ao ter invadido a casa da ex-namorada e dos pais dela, na madrugada da última quarta-feira (15), e desferido golpes de faca contra os três. Desde o dia do ocorrido, Bruno está foragido, sendo agora considerado procurado. 

O mandado de prisão foi protocolado na quinta-feira (16), um dia depois dos crimes, e expedido nesta segunda-feira (20). Segundo o texto, a determinação “garantir a regular instrução processual e assegurar a integridade das vítimas sobreviventes”. 

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Os autos do processo apontam que esse não foi o primeiro caso de violência registrado em desfavor de Bruno. Ele já foi acusado anteriormente por violência doméstica, e pelo sequestro do pai de outra ex-namorada. 

 

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