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Na noite dessa segunda-feira (19), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) decretou greve para as aulas presenciais, contrariando a determinação do Governo do Estado de Pernambuco para retorno das atividades nas escolas para turmas do terceiro ano do ensino médio nesta quarta-feira (21). Ainda na segunda-feira, o Governo se posicionou contra a greve reafirmando que as aulas serão reiniciadas amanhã, o que causou reação do Sindicato. 

“Nós já comunicamos oficialmente ao Governo, nossa assessoria jurídica já está trabalhando para justificar a decisão da Justiça e a nossa posição nesse momento. Nós nunca tivemos uma greve com 100% de adesão, mas as nossas greves são apoiadas pela categoria e nesse sentido nós estamos enfatizando: amanhã as escolas públicas estaduais não terão aula, os professores e as professoras estão em greve”, disse o professor Fernando Melo, presidente do Sintepe, em entrevista à TV Clube.

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Na pauta do sindicato, além da greve intitulada “em defesa da vida”, também há negociações a respeito do piso salarial do magistério. Durante entrevista à TV Clube, Fernando afirmou que a greve foi aprovada por 92% dos participantes de uma assembleia virtual com 1.500 pessoas, alegando também que não foi o sindicato quem descumpriu pontos de negociação. 

“Quem mais uma vez descumpriu o processo de negociação, a construção coletiva e dialogada que vinha sendo feita não foi o Sintepe. Nós temos vários itens que foram acordados semana passada e que vinham sendo acompanhados e executados em conjunto pela Secretaria de Educação e pelo Sintepe. No entanto, a determinação unilateral, de novo, para voltar no dia 21; essa determinação nós não vamos cumprir enquanto os acordos que são formalizados também não forem respeitados”, sustentou o presidente.

Segundo o professor, para que o problema seja solucionado da melhor forma para professores, alunos, funcionários de escolas, pais de estudantes e Governo, há alguns pontos essenciais que precisam ser observados, como a retomada das visitas de fiscalização a todas as escolas para averiguar sua adaptação às exigências sanitárias. Tempo para analisar os dados da Covid-19 e questões pedagógicas também foram citados pelo professor. 

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Em uma assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (22), o Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Pernambuco (Sintepe) decidiu não paralisar as atividades de professores e outros profissionais de Educação. O estado de greve, no entanto, está mantido até a próxima rodada de negociações, que está marcada para a próxima segunda-feira (26).

De acordo com o presidente do Sintepe, Fernando Melo, ficou acordado na reunião realizada entre a categoria e o governo na quarta-feira (21), que a articulação das negociações seguirá até o mês de junho, porém com o projeto de lei que define o reajuste salarial já aprovado até o mês de abril. 

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Também foi decidido que, em caso de parcelamento do repasse do reajuste, o valor terá sido completamente integrado ao salário até o mês de dezembro, sem deixar pendências para o próximo ano.

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Os professores da rede estadual de ensino vão realizar mais uma assembleia nesta segunda-feira (8). A reunião da categoria vai acontecer às 15h, no Teatro Boa Vista, Centro do Recife. Os docentes discutem os acontecimentos no período que decretaram a continuação da greve, que já dura 11 dias.

A categoria luta pelo reajuste de 13,01% para professores de nível superior e com magistério. O Governo do Estado concedeu um reajuste de 7,1% para os professores, a ser pago em três parcelas, nos meses de junho, outubro e dezembro deste ano.

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Como medida punitiva pela greve, o Governo de Pernambuco decidiu que os professores grevistas não receberão os 2% correspondente à progressão do mês de junho. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), a categoria sequer aceitou a proposta salarial. 

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Administração, informou, em nota, que os professores da rede estadual de ensino que aderiram à greve não receberão a progressão de 2% prevista para junho. As progressões acordadas entre o Estado e a categoria estão previstas para junho, outubro e dezembro deste ano.

Ainda de acordo com o informativo, os servidores grevistas lotados nas escolas de referências poderão ser removidos para a Gerência Regional a que estejam vinculados para posterior lotação. A Secretaria também informou que os professores que têm contrato temporário podem ter seus contratos reincididos.

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O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), Fernando Melo, informou, em entrevista, que a medida punitiva do governo não ajuda a chegar a um acordo. “O governo está tentando intimidar os trabalhadores da educação tomando medidas de pressão, mas isso não funciona porque a insatisfação e a revolta não acabam do dia para a noite”, disse Melo.

Fernando Melo também informou que cerca de 50% da categoria aderiu à greve, deflagrada no dia 29 de maio. Nesta terça-feira (2), os professores irão realizar uma assembleia para discutir os acontecimentos desde a deflagração da paralisação. A reunião irá acontecer no Clube Internacional do Recife, no bairro da Madalena, às 14h. 

Nesta sexta-feira (1°), centenas de trabalhadores saíram as ruas do Recife para protestar contra a aprovação do Projeto de Lei 4330, que regulamenta a terceirização no país. O ato foi organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e contou com a participação da Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Pernambuco (Fetape), do Movimento Sem Terra (MST), da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e de partidos políticos. Veja a galeria: 

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Surpreendido por manifestações durante a abertura do seminário do Todos por Pernambuco, o governador Paulo Câmara (PSB) reforçou, nesta quarta-feira (29), que pretende cumprir as promessas feitas por ele durante a campanha eleitoral e pontuou a crise econômica nacional como a culpada pelos reajustes administrativos do governo. Segundo o socialista, não está sendo “singelo administrar” o estado com os desafios impostos pela situação da economia local e nacional. 

“Vamos nos planejar para um ano desafiador. O Brasil está na recessão, não vamos crescer, o PIB vai diminuir. Estamos enfrentando uma série de desempregos e como governantes temos que trabalhar para reverter esta situação”, argumentou. “Tenho a tranquilidade de vir aqui hoje dizer que os meus compromissos serão cumpridos. Tudo que pactuei na minha campanha vou cumprir ao longo dos quatro anos do meu governo. Mas vamos ser verdadeiros e transparentes. Dizer a verdade. Não dar para fazer agora, vamos dizer. Se dar para fazer em 2016, vamos dizer”, acrescentou, justificando-se por não ter concedido o reajuste de maneira uniforme as professores estaduais. Eles estão em greve desde o último dia 13 e reivindicam o aumento de 13,01% a toda categoria, contestando o projeto de lei 79/2015, aprovado no dia 31 de março na Assembleia Legislativa.

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Apesar de resistência atual, Paulo Câmara garantiu que pretende aumentar a remuneração dos professores, mas com contrapartidas. “Vou aumentar o salário dos professores, não tenho duvida disso. Estamos apenas nos ajustes iniciais do governo, muita dificuldade econômica e muita recessão no país”, observou o socialista. “Mas vamos cobrar resultados, (o aumento) vai ser vinculado a metas, a melhoria da qualidade de ensino. Não é simplesmente aumentar o salário sem ter contrapartida. Sempre disse na campanha eleitoral e vou reafirmar: os professores vão ter o tratamento adequado”, completou. 

Confrontos – Durante a abertura do evento, alguns integrantes do Movimento Sem Terra e professores foram vistos em confrontos com a Polícia Militar e a segurança do Palácio do Campo das Princesas. Enquanto a cerimônia acontecia dentro do Centro de Convenções, em Olinda, dezenas de professores faziam um protesto em frente ao local, inclusive com o fechamento da via. 

Questionado se conversaria com o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, sobre o assunto e pediria uma mudança de atitude, Câmara disse que os policiais já são treinados para tomar cuidado com manifestantes. “Agora tem que se ver os excessos. É preciso compreender. Vi pessoas deitadas no asfalto, isso não ajuda. Não é forçando a barra, a greve já foi considerada ilegal pela Justiça e as pessoas tem que respeitar as instituições”, cravou.

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Abertura do Seminário - A última rodada de seminários do Todos por Pernambuco acontece durante todo o dia desta quarta-feira. Durante o evento, as gestões do PSB foram exaltadas pelo prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB). De acordo com ele, o modelo de escutar a população para a construção das atividades do governo foi inaugurado por nomes como Pelópidas Silveira e Miguel Arraes, ex-prefeito do Recife e ex-governador, respectivamente. "Eles governaram nas ruas e com o povo", cravou. 

Para Geraldo, o renascimento dessa iniciativa veio com o Todos por Pernambuco, criado pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB). "Tudo feito com muito vigor por Eduardo. Muito do que entrou nos governos dele veio do que o povo levou aos seminários do Todos, hoje Paulo repete isso", disse. "Só acerta quem ouve o povo. O mais importante para um governo é fazer aquilo que o povo precisa", acrescentou o gestor. 

O encerramento das atividades do programa será às 18h, com a participação do governador. Até agora, de acordo com o secretário de Planejamento e Gestão, Danilo Cabral (PSB), foram coletadas mais de 15 mil propostas. "Nosso governo acredita que o desenvolvimento tem que vir do consenso com a população", pontuou Cabral. 

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Os professores estaduais de Pernambuco decidiram continuar com a paralisação que já dura 15 dias. Os profissionais da educação optaram por continuar com a greve em assembleia que aconteceu na tarde desta segunda-feira (27), no Clube Português do Recife, no bairro das Graças, Zona Norte da Cidade. A reunião discutiu as novas diretrizes para a categoria, bem como fez um balanço geral da paralisação do Estado.

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Para está semana, os professores já definiram a programação. Nesta terça-feira (28), um grupo se reunirá às 7h na sede do Sintepe e seguirá até a Fábrica da Fiat, em Goiana, com objetivo de chamar atenção da sociedade e protestar, mediante a presença do governador Paulo Câmara que estará na inauguração da Fiat. No mesmo dia, porém às 10h haverá uma reunião com representantes do governo com cinco líderes do sindicato com o intuito de negociar. Já às 18h será feito um encontro definirá as diretrizes da próxima assembleia, que será na Alepe às 14h, na próxima quinta-feira (30).

Na quarta-feira (29), haverá um protesto no Centro de Convenções de Pernambuco, a partir das 7h. E no dia 1°, às 9h, será feita uma passeata, com concentração na Praça Oswaldo Cruz, que seguirá pelas principais ruas do Recife em defesa da greve. O presitende da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Carlos Veras, ressaltou que essas reivindicações são relevantes para chamar atenção do poder executivo. "Essa greve pertence a todos os pernambucanos, todos os sindicalistas, todos os estudantes. Precisamos fechar todas as rodovias até o governador atender o piso e o plano de carreias".

Os professores decretaram a greve no último dia 10 de abril. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), que lidera os profissionais da educação no Estado, é contra o reajuste de 13,01% promovido pelo Governo do Estado para os professores que têm magistério, cerca de 10% da categoria. Os profissionais com licenciatura plena ganham aumento de 0,89%. Segundo o Sintepe, isso seria um “rasgo” no Plano de Cargos e Carreiras dos profissionais.

*Com informações de Juliana Marques 

Mais uma assembleia reunindo os professores estaduais de Pernambuco vai ser realizada nesta segunda-feira (27), às 14h, no Clube Português, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. A expectativa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado (Sintepe) é que cerca de 3 mil profissionais compareçam ao encontro, que pretende avaliar o quadro da greve, decretada em 10 de abril, e promover o novo calendário de atividades para a categoria.

“Não há qualquer fato novo que aponte para o encerramento da greve”, comentou o presidente do Sintepe, Fernando Melo. Ainda de acordo com Melo, o último balanço, realizado na sexta-feira (24) pelo Sindicato, apontou para adesão de 60% da categoria. 

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O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) informou que a greve dos professores estaduais, decretada desde sexta-feira (10), não foi encerrada, apesar da pressão realizada pelo Governo do Estado. Os profissionais retornarão aos locais de trabalho durante a semana, mas com intuito de garantir que as escolas permaneçam sem funcionar.

“Não vamos ceder à pressão do Governo”, disse o presidente do Sintepe, Fernando Melo. Ele informou que os professores retornarão aos locais de trabalho, mas apenas para garantir a adesão de outros profissionais que possam querer desistir do movimento. Durante a semana, vários atos de resistência no Recife e interior. 

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Na quinta-feira (23), o sindicato irá a Palmares, coincidindo com a agenda do governador Paulo Câmara. “Aproveitaremos a data para reforçar nossos atos no interior e tentar um diálogo com o governador”, afirmou Melo. A próxima assembleia da categoria está marcada para segunda-feira (27), às 14h, mas ainda sem local definido. 

A portaria 28, divulgada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (14) determina que os profissionais que não comparecerem aos locais de trabalho por motivos de greve terão descontos das faltas na remuneração. Bem como os servidores contratados temporariamente poderão ter os contratos rescindidos; e os servidores lotados nas escolas de referência que aderirem à paralisação poderão ser realocados em outra unidade de trabalho, sendo aberto processo para substituição.

A Secretaria de Educação, em nota, afirmou que o Governo do Estado manifesta a intenção de continuar as negociações com os professores estaduais, mas para isso eles precisam interromper a paralisação. Segundo a secretaria, interromper as atividades é uma medida que traz prejuízos para os alunos, familiares e para os próprios profissionais.

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Os estudantes do ensino médio da Escola de Aplicação do Recife, pertencente à Universidade de Pernambuco (UPE), resolveram paralisar as atividades escolares durante esta segunda-feira (13), em apoio à greve dos professores estaduais. 

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Cerca de 120 alunos participam da mobilização, que ocorre no campus do curso de administração da UPE, a FCAP. Segundo os estudantes, os professores não podem paralisar, já que a maioria contratados, o que enfraquece a mobilização da categoria. “Estamos ao lado dos professores e dependendo da repercussão disso, continuaremos em greve juntos à categoria”, afirmou o aluno do 2° ano do ensino médio, Laio de Mendonça.

A iniciativa foi tomada pelos próprios alunos e a ideia é manter a paralisação até a próxima quarta-feira (15). Não há apoio, nem recriminação, por parte da escola em relação à mobilização, dizem os estudantes. 

Na tarde desta sexta-feira (10), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) realiza mais uma assembleia com a categoria. O encontro será para discutir os dois dias de paralisação dos professores estaduais, ocorridos nas últimas quarta (8) e quinta-feira (9). Além disso, os diretores do sindicato também vão apresentar propostas elaboradas durante a manhã, em reunião interna. A assembleia acontece no auditório do Clube Português, no bairro das Graças, Zona Norte, às 15h.

Segundo o presidente do Sintepe, Fernando Melo, a possibilidade de greve é real. “Queremos chamar atenção do Estado para a educação. A possibilidade de intensificarmos o estado de greve e decretar paralisação por tempo indeterminado é grande”, firmou Melo. Para o encontro desta sexta, são esperados cerca de dois mil profissionais da educação de todo o Estado. 

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Entenda

As interrupções das atividades aconteceram porque os professores estaduais são contra o projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa de Pernambuco na terça-feira (31). O projeto se trata do aumento de 13,01% salarial apenas para professores com magistério. Os que têm licenciatura plena vão receber um aumento de apenas 0,89%. Segundo o Sintepe, a medida rasga com o Plano de Cargos e Carreiras da categoria.

Pela segunda vez este ano, os professores da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco paralisam as atividades. Eles cruzam os braços, nestas quarta (8) e quinta-feira (9), por conta da aprovação do projeto de lei, na última terça-feira (31), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), que garante os 13,01% de aumento salarial para profissionais com nível médio (antigo magistério) e 0,89% para aqueles que têm licenciatura plena e menos de dez anos de serviço na rede. 

O reajuste contempla 10% da categoria, não beneficiando mais de 45 mil docentes. A medida também não cumpre a Lei do Piso Salarial e desfavorece o Plano de Cargos e Carreiras da categoria, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe). De acordo com o presidente do Sintepe, Fernando Melo, a paralisação espera ter adesão de 90% da categoria, valor correspondente a cerca de 30 mil professores. “Com a paralisação queremos cobrar do governo mais respeito à educação”, afirmou Melo. 

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Nos dois dias de interrupção das atividades, haverá atos concentrados no interior do Estado. Limoeiro, Petrolina, Sirubim e Vitória de Santo Antão são alguns dos municípios a receber as atividades realizadas pelos educadores. Na sexta-feira (10), ocorrerá mais uma assembleia, às 15h,  no Clube Português, na Zona Norte do Recife, para discutir os rumos da categoria. Na ocasião, há a possibilidade de deflagração de greve por tempo indeterminado.

 

 

Nesta segunda-feira (30), a Comissão de Educação da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) votou, em sua maioria, pelo reajuste salarial de 13,01% para os professores da rede estadual que possuem o ensino médio, antigo magistério. A medida contempla cerca de quatro mil profissionais da educação, num todo de mais de 40 mil.

Segundo o Sindicato dos Profissionais da Educação de Pernambuco (Sintepe), os professores não vão aceitar a aprovação do reajuste. “A negociação que houve não foi favorável em nenhum momento para a categoria. Simplesmente pede um sacrifício dos professores.”, disse o presidente do Sintepe, Fernando Melo.

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Na tarde desta terça-feira (31), o sindicato vai realizar uma assembleia em frente à Alepe a partir das 14h. A reunião tem a expectativa de contar com a presença de mais de dois mil profissionais de todo o Estado. “Durante o momento também vamos entregar a pauta de reivindicações da campanha salarial de 2015 para o Governo. Ela contempla todos os segmentos da categoria e não apenas no âmbito financeiro.”, afirmou Melo. 

O presidente do Sintepe disse, ainda, que os professores podem realizar uma passeata durante a assembleia e que a possibilidade de greve é real. Os professores estão mobilizados e já realizaram um protesto no dia 23.

Realizada durante a manhã desta sexta-feira (27), aconteceu mais uma assembleia geral promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores de Educação de Pernambuco (Sintepe). Mais de três horas e meia de discussão em torno da pauta de reivindicações e da paralisação de dois dias, com cerca de dois mil professores da rede estadual de ensino. As novas exigências também contemplam benefícios no piso salarial para os profissionais da educação que trabalham no setor administrativo e os analistas educacionais. 

Segundo o presidente do Sintepe, Fernando Melo, uma negociação com o Governo de Pernambuco vai ser realizada na próxima segunda-feira (30) na Secretaria de Administração (SAD). Já na terça-feira (31), os professores realizarão outra assembleia, no meio da rua, em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). “Sobre greve ou não, tudo vai depender exclusivamente desses dois dias de negociação.”, explicou Melo. O presidente informou, ainda, que mais de 90% da categoria aderiu à paralisação de dois dias. "Vamos fazer uma intensa mobilização nos locais de trabalho de todo o Estado na segunda-feira para que na terça tenhamos uma grande aderência na assembleia.", disse.

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Em nota de esclarecimento, o Governo de Pernambuco afirmou estar em processo de negociação com os professores da Rede Estadual de Ensino. O diálogo é referente ao Projeto de Lei encaminhado à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) que reajusta em 13,01% o piso salarial para professores com ensino médio, o antigo magistério.

O Governo informou, também, ter iniciado o diálogo com o Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Pernambuco (Sintepe) para estabelecer um percentual de reajuste para os professores de ensino superior que serão aplicados a todos os níveis de carreiras. Uma nova reunião para diálogo entre o Governo e o Sintepe está marcada para às 16h da próxima segunda-feira (30).

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Os docentes que estavam em estado de greve desde sexta-feira (13), decidiram paralisar as atividades nesta quarta (24) e na próxima quinta-feira (25). A medida foi tomada após a segunda assembleia da categoria realizada na última segunda-feira (23), no Teatro Boa Vista

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Após assembleia realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), na tarde desta segunda-feira (23), os professores da rede estadual de ensino realizaram uma passeata pacífica. Aproximadamente 1.500 educadores saíram do Teatro Boa Vista, localizado na Rua Dom Bosco, e seguiram pela Avenida Boa Vista até o Palácio do Campo das Princesas - sede do Governo de Pernambuco -, com o intuito de serem recebidos por uma comissão do Estado, porém não obtiveram resultado.

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Segundo o professor de uma escola estadual de Caruaru, Fred Santiago, os problemas com a educação perduram no novo Governo. “O chefe de Estado, Paulo Câmara, herdou o malefício do seu antigo chefe e padrinho político - Eduardo Campos, pois ele continua maltratando a educação. As escolas continuam em situação precária e os professores ainda são desvalorizados”, criticou o educador.

A professora e diretora do Sintepe, Valéria Silva, defendeu a classe. “Nossa categoria tem que mostrar que é de luta. Nós somos trabalhadores da educação e merecemos respeito”, concluiu. A passeata também contou com a interação de alguns estudantes. O aluno do Cabo de Santo Agostinho, Matheus Silva, disparou contra as promessas não cumpridas de Câmara. “Uma Pátria que se diz valorizar a educação e agora desvaloriza o professor? Esse governo é mascarado diz que vai dobrar o salário dos educadores, mas dobraram a incompetência”, falou.

Os professores ficaram na área externa do Palácio do Campo das Princesas, para serem atendidos por uma comissão do Governo, porém eles não obtiveram retorno e encerraram as atividades. A próxima assembleia será realizada na sexta-feira (27). 

Com informações de Nathan Santos

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) promove nesta segunda-feira (23), a partir das 14h, no Teatro Boa Vista, Centro do Recife, a segunda assembleia da categoria. A atividade faz parte da campanha salarial de 2015 e obedece ao calendário de mobilização aprovado na última assembleia, no dia 13 de março. 

Os professores da Rede Estadual de ensino estão em estado de greve desde a sexta-feira (13). A decisão foi tomada depois que o Governo de Pernambuco encaminhou à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) um Projeto de Lei que reajusta o salário dos professores em 13,01%, mas apenas para os com ensino médio, antigo magistério. Já para os docentes com nível superior, o reajuste foi de 0,89%. Para as demais categorias, não houve reajuste salarial. Segundo os docentes, há a possibilidade de deflagração de greve após a assembleia de hoje.

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Uma audiência pública foi realizada na manhã desta quarta-feira (18) por cerca de 400 professores da rede estadual de ensino, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), no Centro do Recife. Os docentes discutiram o reajuste do piso salarial proposto pelo Governo de Pernambuco na última quinta-feira (12).

Durante a audiência, houve também um protesto em frente à Alepe, em que a categoria criticou o Projeto de Lei encaminhado pelo governador Paulo Câmara à Assembleia Legislativa do Estado, que cumpre a Lei nº 11.738/08, referente à Lei do Piso Nacional do Ensino Básico. O Projeto de Lei contempla com um aumento de 13,01% apenas 10% dos professores de Pernambuco.

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Os professores da rede estadual de ensino decretaram estado de greve desde a última sexta-feira (18), quando saíram em passeata pelas ruas do Centro da Cidade. Na audiência pública, houve a participação de dez deputados, a exemplo de Raquel Lyra e Edilson Filho. 

Os professores da rede estadual de ensino da Bahia estiveram hoje (3) reunidos em protesto na Praça da Piedade no centro de Salvador (BA), para cobrarem ao Estado o comprimento da Lei do Piso Salarial da categoria e as reivindicações conquistadas nos 115 dias de greve. Além do protesto, os docentes paralisaram as aulas na rede estadual por 24 horas.

O ato público foi mantido até às 13h quando os professores conseguiram formalizar uma reunião com representantes do governo do estado, na sede da Secretaria de Administração do Estado da Bahia (Saeb). O coordenador da Associação dos Professores e Letrados da Bahia (APLB-Sindicato), Rui Oliveira, afirmou que "só encerramos o ato porque tivemos a confirmação de que o governo iria esclarecer o que está acontecendo”.

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Mesmo com o retorno às aulas, os professores continuam em processo de mobilização. No último dia 18 ocorreu uma assembleia que decidiu por esse ato público e pela paralisação das atividades no Estado, além de outra manifestação que ocorreu no último dia 28.

A reunião com representantes do Estado ocorrerá na próxima quarta-feira (10), às 10h.

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