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Professores das 14 unidades do Colégio Pedro II entraram em greve no Rio de Janeiro. No sábado, dia 17, eles aderiram à paralisação da educação federal. A categoria reivindica fixação de data-base, antecipação de reajuste de 5%, previsto para abril de 2015, e isonomia entre servidores. "Hoje o nosso vale-refeição é de R$ 340, mas o servidor do Judiciário ganha R$ 800", disse Luiz Ribeiro, do sindicato dos professores.

Por Juliana Gomes

Na manhã dessa quarta-feira (5), durante a assembleia geral realizada no hall de entrada da Reitoria no Campus do Guamá, professores da Universidade Federal do Pará (UFPE) decidiram continuar a greve por tempo indeterminado. A paralisarão já dura 112 dias e afeta as atividades acadêmicas de 52 universidades em todo o Brasil.

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A Associação dos Docentes da UFPA (ADUFPA) aguarda a negociação da proposta que tenta negociar em Brasília as exigências da categoria. Os professores também decidiram não permitir que a data do Processo Seletivo 2013 da UFPA seja firmada enquanto a greve permanecer.

“A greve termina, mas a luta em defesa da carreira docente e de melhores condições de trabalho continua”. Foram essas as palavras proferidas pelo presidente da ADUFEPE, José Luís Simões, na assembleia que reuniu o maior número de docentes na história da entidade. Realizada nessa quarta-feira (5), no auditório do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), a assembleia contou com 432 professores, que decidiram pela saída da greve com 241 votos favoráveis, 134 contra e oito abstenções.

Iniciada em 17 de maio, a paralisação completou 112 dias. No item “data de indicativo de fim de greve”, 128 docentes votaram pelo dia 10 de setembro e 149 pelo dia 17, com 20 abstenções. As atividades serão retomadas, então, no dia 17 de setembro, quando completa quatro meses do início da paralisação. A ADUFEPE enviou um ofício à reitoria da UFPE notificando as deliberações da assembleia e solicitando a volta das aulas a partir da data escolhida pela maioria dos docentes.

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De acordo com a ADUFEPE, a maior greve da história da UFPE trouxe saldos positivos. Um resultado desta batalha foi a possibilidade de acesso interno na carreira ao nível de Professor Titular. Eles também conseguiram reajustes entre 25 e 40%, a depender da classe, até 2015. Além disso, a associação diz que com a mobilização o movimento teve visibilidade e cresceu, contando  com o apoio dos docentes, estudantes e de toda a sociedade. “A luta não é agora. A luta é sempre”, declarou José Luís Simões, presidente da ADUFEPE. 

Durante os 112 dias de paralisação foram realizadas mais de 50 atividades grevistas, entre atos públicos, panfletagens, assembleias, reuniões do Comando Local de Greve e debates.

Confira alguns números da greve:

- 1ª Assembleia que deliberou o início da greve no dia 17 de maio: estiveram presentes 228 docentes; 189 votaram a favor da paralisação, 17 foram contrários e 12 se abstiveram.

- Última Assembleia que deliberou saída de greve no dia 5 de setembro: 241 votaram a favor, 134 contrários e oito se abstiveram. 432 docentes assinaram a lista de presença da ADUFEPE, sendo 300 sindicalizados e 132 não sindicalizados.

- Cerca de 30 mil alunos sem aulas.

- 2.636 professores parados.

- 14 assembleias gerais da ADUFEPE.

- 27 reuniões do CLG.

- 63 novas filiações à ADUFEPE.

- Duas reuniões de negociação com o governo.

Os professores da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) realizam assembleia nesta terça-feira (11), às 10h, no auditório da UFRPE. 

De acordo com o presidente Associação dos Docentes da Universidade Federal Rural de Pernambuco (ADUFERPE), Cícero Monteiro, o fim da greve entrará em pauta, atendendo uma recomendação do Comando Nacional de Greve.

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Fim da greve na UFPE

Nesta quarta-feira (5), os professores da UFPE decidiram terminar a paralisação que já durava 112 dias. Foram 241 votos a favor do fim da greve, 134 contra e oito abstenções.

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Os professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) decidiram terminar a greve, que já durava 112 dias. A votação aconteceu durante a assembleia da Associação dos Docentes da UFPE (ADUFEPE), realizada no auditório do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), nesta quarta-feira (5).

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Participaram 383 professores, sendo 241 a favor do fim da greve, 134 contra e oito abstenções. Alunos que representam alguns movimentos estudantis também estavam presentes. 

As atividades serão retomadas no dia 17, quando também retornam as aulas na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A ADUFEPE irá encaminhar o comunicado oficial do fim da greve para o Comando Nacional de Greve e a Reitoria da UFPE. Um encontro entre docentes e a Reitoria da UFPE ainda será marcado para definir a reposição das aulas.

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“A greve não é mais forte e o pedido do Comando Nacional (Andes-SN) à ADUFEPE foi a favor da saída de greve. Também há uma forte pressão dos pais de alunos do Colégio de Aplicação para que as aulas voltem”, declarou o presidente ADUFEPE, José Luís Simões.

Ainda de acordo com José Luís Simões, a ADUFEPE gastou cerca de R$ 140 mil com a greve. Esta foi a paralisação mais longa dos docentes da UFPE, superando a de 2001, que durou 110 dias. A última grande greve dos docentes federais havia sido em 2005, com duração de 93 dias na UFPE, e 112 dias a nível nacional.

Dentre os que discordam do fim da greve está professor do Centro de Educação da UFPE, Evson Malaquias. “No próprio interior da universidade existem os primos ricos e os primos pobres. Os ricos não se preocupam com os problemas da universidade. O que vamos dizer aos nossos alunos quando voltarmos às aulas?”, declarou, lembrando que muitos alunos pedem a continuidade da greve.

Mas, a estudante de serviço social e membro da Assembleia Nacional de Estudantes Livre (ANEL), Janaína Oliveira, é a favor do fim da paralisação. “Eu sou a favor do fim da greve, ela foi positiva, até porque ela não acabou este ano e servirá de base para os próximos movimentos em prol da educação. O governo só negociou porque foi pressionado por professores e alunos. Por causa da greve, os alunos vão sair da faculdade mais maduros e, com certeza, professores e alunos estarão mais unidos”, disse.

Histórico

A greve começou com reivindicações por reestruturação que valorizasse o profissional ao longo dos anos de trabalho. Apesar dos acordos realizados entre o governo e a categoria, a proposta foi rejeitada por todas as assembleias. Recentemente, grandes universidades como UNB e UFRJ deliberaram saída da greve.

Na última avaliação política, publicada no dia 2 de setembro, o Comando Nacional de Greve reafirmou e encaminhou a continuidade da greve, mas apontou a necessidade de que assembleias das bases encaminhassem uma decisão unificada de continuidade ou não da paralisação.

Professores de 16 universidades federais decidiram encerrar o movimento de greve. A paralisação ultrapassou os cem dias. De acordo com informações do Ministério da Educação (MEC), oito delas já estão retomando as atividades normais, assim como campus isolados de outras três. Uma optou, nessa terça-feira (4), pela suspensão da greve; e quatro apresentarão o indicativo de fim da paralisação ao sindicato representativo na próxima semana. 

Retomaram as atividades as universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ); do Ceará (UFC); de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA); do Rio Grande do Sul (UFRGS); de Santa Catarina (UFSC); de São Carlos (UFSCar); da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e a Universidade de Brasília (UnB). Também voltaram às aulas os professores dos campus de Araguaína, da Universidade Federal do Tocantins (UFT); de Guarulhos, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); e de Alegrete, da Universidade Federal do Pampa (Unipampa).

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A universidade da Fronteira Sul (UFFS) decidiu suspender a greve. Na semana que vem, apresentarão o indicativo de término do movimento as de Juiz de Fora (UFJF), Grande Dourados (UFGD), do Recôncavo Baiano (UFRB) e de Alfenas (Unifal).

O MEC aguarda a volta total das atividades acadêmicas e está analisando o planejamento das instituições com relação à reposição dos dias parados.

Carreira 

Na proposta de carreira dos docentes das instituições federais de ensino encaminhada ao Congresso Nacional, o governo federal busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação. O aumento proposto prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano.

Dessa forma, um profissional com doutorado, recém-ingressado na carreira, passaria a receber salário de R$ 8.439,77 durante o estágio probatório. Concluído esse período, chegará a R$ 10.007,24. Para o topo da carreira — professores titulares com dedicação exclusiva —, o aumento proposto é de 40%, o que significa salários superiores a R$ 17 mil. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões.

Com informações do MEC.

A Associação dos Docentes da Universidade Federal Rural de Pernambuco (ADUFERPE) realiza assembleia nesta sexta-feira (31), às 10h, na UFRPE, bairro de Dois Irmãos, Recife. Em pauta, a análise da conjuntura nacional do movimento e a avaliação da greve. 

De acordo com o presidente da ADUFERPE, Cícero Monteiro, no mesmo dia e horário também haverá assembleias nos campus da UFRPE em Serra Talhada e Garanhuns. 

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Os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) irão participar de uma assembleia nesta terça-feira (21), em João Pessoa. A reunião irá decidir o fim da greve da categoria, de acordo com a proposta do Governo Federal. Já no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), a reunião acontecerá nesta segunda-feira (20). 

O movimento grevista já foi encerrado pelos professores da Universidade de Brasília (UNB), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.

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Na quinta-feira (23), o comando nacional de greve se reunirá com o Ministério do Planejamento para apresentar o posicionamento dos servidores. A Associação dos Docentes da UFPB (AdufPB) também discutirá com o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) sobre a suspensão do calendário acadêmico na UFPB.

Os professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizam assembleia geral nesta quarta-feira (8), às 14h30, no auditório da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe).

Durante o encontro, de acordo com a assessoria de imprensa, será avaliada a greve nas IFES e haverá a escolha de delegado para o Comando Nacional de Greve.

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Ao final da assembleia, previsto para as 17h, a categoria realiza o ato “Reabertura de negociação, já!”.

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Estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em especial os do curso de medicina, realizam protesto na manhã desta sexta-feira (3), com concentração na Praça do Derby, região central do Recife. O grupo, composto por cerca de 300 pessoas, seguirá em passeata pela Avenida Agamenon Magalhães até o Memorial de Medicina, situado na Rua Amaury de Medeiros, também no bairro do Derby. 

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Os estudantes estão apoiando a greve dos professores e di corpo administrativo das universidades federais. “Também buscamos a melhoria do ensino superior público em geral e também das aulas práticas de medicina, que acontecem no Hospital das Clínicas”, explica Crisnanda Vieira, aluna de medicina da UFPE.

Vestido de preto e carregando caixões, o grupo simboliza “a morte da educação e da saúde pública”. Neste momento, acontece uma encenação, realizada por representantes da TV Sindical, ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), intitulada A cozinha da Dilma, onde é ensinada a receita do arrumadinho, criticando os investimentos públicos federais. Para o grupo, o Governo Federal está investindo milhões em obras da Copa 2014 e não está dando a devida atenção ao ensino superior.

Para Agsa da Silva, estudante do curso de serviço social da UFPE, "o Governo Federal não vem demonstrando intenção em melhorar o ensino público no país. O ensino superior é sucateado e a mesma realidade é encontrada nos ensinos médio e fundamental", avalia a estudante. 

Os alunos contam com o apoio do Sindicato dos Médicos de Pernambuco. "Essa é uma causa importante e de dimensão gigantesca. A greve não é só uma realidade de Pernambuco, mas de todo o país. E um país sem ensino não pode progredir. Por isso apoiamos a causa e estamos aqui para dar voz aos alunos e professores. Que tipo de médicos iremos formar em universidades sucateadas? É uma realidade mais além, que envolve o sucateamento do ensino público, da saúde pública e do Sistema Único de Saúde (SUS). A qualidade de universidades seculares não pode ser extinta", declarou a diretora do sindicato, Verônica Cisneiros, formada há 27 anos em medicina pela UFPE.

O Governo Federal e os professores dão continuidade à rodada de negociações nesta quarta-feira (1°). A reunião, que estava marcada para as 21h, foi antecipada para as 19h, pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). O encontro se dá após a rejeição massiva da proposta feita pelo Governo no último dia 24 de julho.

De acordo com os professores, os pontos da nova proposta são os mesmos, e o que houve foi apenas uma pequena mudança na tabela salarial. Entretanto, para a categoria, os principais pontos de reivindicações foram deixados de lado. São eles: reestruturação da carreira docente; unificação da carreira; carreira docente em 13 níveis, atualmente é dividida em cinco classes (subdivididos em 16 níveis); manutenção de 8h/aulas no mínimo, dando continuidade as pesquisas nas universidades; autonomia das universidades; reajuste de 20,5% para todos os docentes em 2012; e melhores condições de trabalho.

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Panfletagem

Ainda nesta quarta-feira (1°), os professores realizam panfletagem na Avenida Agamenon Magalhães, às 15h30, com concentração na Praça do Derby. 

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Reunidos em assembleia na manhã desta quinta-feira (26), os docentes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) rejeitaram por unanimidade a nova proposta apresentada pelo governo na última reunião com as entidades do movimento, realizada na terça-feira (24). 

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De acordo com os professores, os pontos da nova proposta são os mesmos, houve apenas uma pequena mudança na tabela salarial. Entretanto, para a categoria, os principais pontos de reivindicações foram deixados de lado. São eles: reestruturação da carreira docente; unificação da carreira; carreira docente em 13 níveis, atualmente é dividida em cinco classes (subdivididos em 16 níveis); manutenção de 8h/aulas no mínimo, dando continuidade as pesquisas nas universidades; autonomia das universidades; reajuste de 20,5% para todos os docentes em 2012; e melhores condições de trabalho.

Um estudo feito pelo Comando Local de Greve percebeu que mesmo com a mudança no reajuste da nova proposta, a porcentagem de 45% a 25%, para 2015, não será aplicada a todos os docentes. “Este reajuste (45%) só será aplicado a menos de 5% da categoria, que são os professores titulares (topo da carreira)”, avalia o professor José Luis Simões, presidente da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), de acordo com a assessoria de imprensa.

Os presentes na assembleia se mostraram desapontados com a proposta e reafirmam a continuidade da greve, que completa 71 dias e conta com a adesão de 58 universidades.

Nova reunião

O ANDES-SN (comando de greve nacional) informou ao secretário de Relações do Trabalho do MPGO, Sérgio Mendonça, a rejeição massivamente da proposta. Para dar continuidades à rodada de negociações, uma nova reunião foi marcada para o dia 1° de agosto, às 21h.  

Por Diogo de Oliveira

Na manhã desta terça-feira (24) os professores do estado da Bahia decidiram permanecer em greve e fizeram o primeiro ato público depois de serem expulsos da Assembleia Legislativa. A assembleia geral ocorreu com cerca de 500 professores no Colégio Central, na avenida Joana Angélica, em Salvador. O ato público foi uma passeata que saiu do colégio e fez o percurso até o Campo Grande, provocando congestionamento no trânsito, segundo a Superintendência de Transporte e Trânsito (Transalvador).

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A assembleia geral foi marcada por agitação, falas dos representantes e divergência entre a categoria. O presidente do Sindicato dos Professores e Letrados (APLB), Rui Oliveira, explicou o motivo de ter concordado em sair da Assembleia Legislativa: “foi para não descumprir uma ação judicial e ser preso”. A divergência está tanto em falas individuais de alguns professores, como no processo de votação. Na assembleia, alguns professores se posicionaram contra a permanência da greve e foram vaiados pela grande maioria. Ainda foi decidido que a diretora do setor jurídico da APLB, Marilene Betros, e o diretor, Claudemir Nonato, permanecem como representantes do movimento.

A manifestação de rua que marcou esse momento pode ser um indicativo do caráter das medidas que os professores irão adotar. Por enquanto, a única deliberação foi a manutenção do processo de greve.

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