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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que o governo federal irá criar uma política especial voltada aos idosos que não têm uma estrutura de assistência. Segundo ele, será criado um grupo de trabalho para elaborar uma proposta.

"O Brasil está ficando um país velho, está tendo uma população velha, e nem todo mundo tem a felicidade de ser um velho forte como eu, como Otto [Alencar], como [Jaques] Wagner, como José Múcio", disse o presidente, em discurso nesta quinta-feira (18), na Bahia.

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Atualmente, Lula tem 78 anos.

"Estou preocupado em criar um grupo de trabalho para a gente apresentar ao Brasil uma proposta de atenção especial às pessoas que ficam velhas e não têm quem cuide delas", explicou Lula.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, confirmou nesta quinta-feira, 18, em Salvador, que participará do Congresso da União Africana (UA) na Etiópia em fevereiro. De acordo com Lula, o Brasil precisa começar a retribuir a dívida histórica com o povo africano.

Antes de ir à cúpula, que ocorrerá entre os dias 17 e 18 de fevereiro, o chefe do Executivo planeja embarcar do Brasil rumo ao Egito na noite do dia 13.

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"O Brasil precisa, de uma vez por todas, começar a retribuir a dívida histórica que nós temos com o povo africano", declarou Lula, em evento de assinatura do acordo de parceria firmado pelo governo federal, por meio do Ministério da Defesa e do Comando da Aeronáutica, com o Estado da Bahia e o Senai Cimatec para a criação do Parque Tecnológico, que será instalado, futuramente, na Base Aérea de Salvador. "Como o Brasil é um país pobre que não pode pagar sua dívida em dinheiro, a gente paga em transferência de dinheiro, de política pública e tecnologia", comentou.

Na ida à Etiópia, há a previsão de Lula ter um encontro bilateral com o presidente do país, Sahle-Work Zewde.

A viagem do presidente, contudo, ocorre em um ano em que o foco do chefe do Executivo será em visitar os Estados brasileiros.

A ideia da gestão petista, contudo, é que o presidente continue suas agendas internacionais e que isso não irá interferir nas viagens pelo País.

O governo de Israel prometeu ao Itamaraty que até a quarta-feira, 8, o grupo de 34 brasileiros retidos na Faixa de Gaza deixará o território palestino, informou a assessoria de imprensa da chancelaria na noite desta sexta-feira, 3. A garantia foi dada pelo ministro de Relações Exteriores de Israel Eli Cohen ao chanceler Mauro Vieira. Em conversa telefônica pela manhã, Cohen prometeu que ‘na pior das hipóteses’, o grupo deixa Gaza nessa data.

Hoje, pelo terceiro dia seguido os brasileiros ficaram de fora da lista organizada por Israel e Egito para retirar estrangeiros de Gaza, depois de um acordo ter sido negociado no início da semana com auxílio dos EUA e do Catar. Em média, saem 500 pessoas por dia e há mais de 6 mil estrangeiros ou cidadãos com dupla cidadania em Gaza.

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A retirada de estrangeiros começou na quarta-feira e por três dias seguidos não incluiu nenhum brasileiro no grupo. Desde os atentados do Hamas contra Israel, em 7 de outubro, o governo tenta, sem sucesso, tirar os brasileiros de Gaza.

Críticas de Lula

Em outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou em mais de uma oportunidade a retaliação de Israel ao Hamas pelos ataques terroristas do início daquele mês. Lula chegou a qualificar a ação israelense de ‘genocídio’.

Apesar disso, a diplomacia brasileira diz que não há retaliação política na elaboração das listas, feitas em conjunto por Israel e Egito, após um acordo mediado no início da semana com auxílio de Estados Unidos e Catar.

Negociações em curso

A passagem de Rafah para a retirada de estrangeiros ou palestinos com dupla cidadania, além de feridos em estado grave está aberta desde o dia 31.

O primeiro grupo, que reunia 450 cidadãos de alguns países europeus e da Austrália, além de trabalhadores de agências humanitárias, deixou Gaza na quarta-feira. Na quinta pela manhã, um segundo grupo, composto majoritariamente por americanos, cruzou o posto de Rafah em direção ao Sinai. Um terceiro grupo deixou Gaza na terça, mais uma vez, sem brasileiros.

Segundo fontes do Itamaraty, novas listas devem ser publicadas nos próximos dias e espera-se que os brasileiros possam estar nelas. O grupo de brasileiros está desde o mês passado em casas alugadas pelo Itamaraty em Rafah e Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, à espera de uma definição na fronteira, fechada desde o início da guerra.

O governo brasileiro tem feito apelos aos governos de Israel e do Egito para que os brasileiros possam ser retirados de Gaza. Um avião do governo está no Cairo à espera de uma sinalização das autoridades locais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, na noite desta quinta-feira (13), em Brasília, do 59º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE). A última vez que um presidente da República compareceu ao evento foi em 2009, quando o próprio Lula, durante seu segundo mandato, esteve no encontro estudantil. O Congresso da UNE, ou Conune, como costuma ser chamado, é considerado o maior encontro de estudantes da América Latina e deverá reunir cerca de 10 mil participantes até o próximo domingo (16) na capital federal.

No evento, o presidente prometeu ampliar o número de universidades e outras instituições de ensino no país. “Nós vamos voltar a fazer mais universidades, a fazer mais escolas técnicas, mais laboratórios, vamos nos reunir com reitores e com os estudantes, vamos outra vez colocar o pobre no orçamento da União”, garantiu diante de um ginásio Nilson Nelson cheio. Tal promessa já havia sido feita durante a campanha eleitoral, em 2022.

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Durante a cerimônia, representantes das entidades estudantis leram e entregaram uma carta de reivindicações ao presidente. Entre os principais pontos, estão a manutenção da política de cotas e ampliação do direito de acesso para indígenas e pessoas trans, a criação da Universidade de Integração da Amazônia e a aprovação de uma lei para instituir o Programa Nacional de Assistência Estudantil. Além disso, a UNE reiterou, no documento, o pedido para que o governo revogue o Novo Ensino Médio, demanda repetida diversas vezes pelos estudantes em palavras de ordem gritadas no ginásio.

Em seu discurso, Lula também exaltou o vigor do movimento estudantil. “O que motiva a vida humana e o que motiva a nossa capacidade de ser melhor ou não é se a gente tem uma causa ou não tem uma causa”, afirmou. “Eu acho extraordinário a UNE apresentar uma pauta de reivindicações longa, árdua e apimentada”, acrescentou.

Falando diante de uma plateia de milhares de jovens, Lula celebrou que o perfil social dos estudantes tenha mudado ao longo da última década, com o ingresso de pobres e negros nas universidades, especialmente a partir dos programas criados em seus governos anteriores.

“Aqui não tem apenas filho de gente rica, aqui tem filho de pedreiro, de empregada doméstica, aqui tem filho de metalúrgico, de químico, de gráfico. Aqui está a filha e o filho do povo brasileiro, com a nossa cara”.

Defesa da democracia

O presidente ainda fez uma defesa enfática da democracia, citando as ameaças de ruptura do último período. “Há muito pouco tempo, vocês conheceram o que é o fascismo, o nazismo, apenas em quatro anos. Como é que se pode destruir a democracia e as conquistas que a gente, às vezes, leva séculos para conquistar? Espero que tenhamos aprendido uma lição, a de que a democracia pode não ser a coisa mais perfeita que humanidade criou, mas não tem nada igual a ela. É na democracia que a gente pode viver a pluralidade, a diversidade, que a gente pode aplaudir, a gente pode vaiar, a gente pode gritar e a gente pode contestar. É na democracia que a gente vive a plenitude da manifestação do ser humano”, afirmou.

Além de Lula, participaram do ato político o ex-presidente do Uruguai, Pepe Mujica, além de ministros do governo federal, incluindo o ministro da Educação, Camilo Santana. Em discurso, Mujica, que foi preso político por 14 anos na ditadura uruguaia, pediu aos estudantes que busquem a unidade para defender a democracia.

“Não cometam o erro do meu tempo. Quanto mais desunidos, mais dominados vamos estar. Portanto, estudar, não perder tempo, cuidar da democracia. A democracia não é perfeita, está cheia de defeitos. Mas, até hoje, não encontramos nada melhor”, disse. O ex-presidente do Uruguai também apelou para que os estudantes deem sustentação ao governo Lula frente aos desafios de gestão.

“Lula é grandioso, mas não é mago. Aos governos populares, não apenas se pede, mas se ajuda. Os obstáculos que se têm adiante estão aí e não são simples. É fácil reclamar, mas é preciso comprometer-se”, afirmou.

Novo Ensino Médio

Em vários momentos durante o ato, os estudantes entoaram gritos para pedir a revogação da lei que instituiu o Novo Ensino Médio. Em seu discurso, o ministro da Educação, Camilo Santana, que chegou a ser vaiado e interrompido por parte dos estudantes, lembrou que o governo paralisou a implementação do novo modelo até que se defina eventuais mudanças.

“Eu suspendi a implantação do Novo Ensino Médio no Brasil. E nós abrimos uma ampla escuta para ouvir estudantes. Foram 150 mil estudantes que participaram. Nós ouvimos professores, entidades, secretários”, defendeu-se, ao fazer menção ao processo de consulta pública aberto pela pasta e que foi encerrado na semana passada.

A lei do Novo Ensino Médio foi aprovada em 2017, durante o governo do ex-presidente Michel Temer, com o objetivo de tornar a etapa mais atrativa e evitar que os estudantes abandonem os estudos.

Pelo modelo, parte das aulas deve ser comum a todos os estudantes do país, direcionada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Na outra parte da formação, os próprios alunos poderão escolher um itinerário para aprofundar o aprendizado. Entre as opções, está dar ênfase, por exemplo, às áreas de linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ao ensino técnico. A oferta de itinerários, entretanto, vai depender da capacidade das redes de ensino e das escolas, o que tem sido um dos maiores desafios de implementação da nova etapa.

Em 2023, a implementação deveria seguir com o 1º e 2º anos e os itinerários devem começar a ser implementados na maior parte das escolas, mas o cronograma foi suspenso pelo governo federal até que haja sistematização das propostas da consulta pública e eventuais ajustes na nova etapa de ensino.

A revogação do Novo Ensino Médio tem sido uma reivindicação de entidades do setor e de muitos especialistas. Apesar disso, o governo federal não cogitou revogar a medida por completo, mas fazer ajustes a partir dos resultados obtidos na consulta.

O líder conservador grego Kyriakos Mitsotakis iniciou nesta segunda-feira (26) o segundo mandato como primeiro-ministro, com a promessa de acelerar várias reformas, um dia após a vitória por maioria absoluta nas eleições legislativas que permitirá a seu partido governar sozinho.

O líder do partido Nova Democracia, que teve de deixar o posto de chefe de Governo durante cinco semanas, prestou juramento para o cargo nesta segunda-feira diante da presidente Katerina Sakellaropoulou e do líder da Igreja Ortodoxa grega, Hieronymus, para iniciar o segundo mandato de quatro anos.

"Começamos um trabalho duro em busca de grandes reformas", declarou Mitsotakis depois de ser recebido pela presidente da República.

"Assumi o compromisso de aplicar mudanças profundas no segundo mandato de quatro anos. Temos uma maioria parlamentar confortável para fazer isto", acrescentou o político de 55 anos, filho de um ex-primeiro-ministro da Grécia e tio do atual prefeito de Atenas.

No domingo, o partido de Mitsotakis venceu as eleições legislativas com 40,55% dos votos e, graças ao bônus de 50 deputados concedido à legenda mais votada, o Nova Democracia saiu das urnas com 158 cadeiras no Parlamento unicameral grego, que tem 300 deputados.

O partido de esquerda Syriza, liderado pelo ex-primeiro-ministro Alexis Tsipras (2015-2019), recebeu menos de 18% dos votos e garantiu uma bancada de apenas 48 deputados.

No poder desde 2019, Mitsotakis conquistou, desta maneira, a maioria absoluta que havia escapado por apenas cinco cadeiras na eleição de 21 de maio, quando o Nova Democracia triunfou com facilidade as legislativas que não contavam com a cláusula do bônus de 50 deputados para o vencedor.

O líder conservador não tentou estabelecer uma coalizão de governo e optou pela nova eleição.

- Objetivos ambiciosos -

durante a campanha, Kyriakos Mitsotakis se comprometeu a fazer "grandes reformas que avançarão rapidamente", em referência a suas promessas de aumentos salariais, em um país marcado por baixos salários, e de contratações em larga escala para os hospitais públicos, que enfrentam dificuldades após o impacto da pandemia e dos cortes durante a crise econômica.

Também prometeu melhorar o sistema de ferrovias, após a tragédia do fim de fevereiro, quando uma colisão de trens provocou 57 mortes.

Na oposição, os dias de Tsipras como líder podem estar contados, após o péssimo resultado do Syriza no domingo, que foi ainda pior que o registrado em 21 de maio.

"Foi uma batalha difícil, e o resultado é obviamente negativo para nós", admitiu Tsipras, que governou o país durante uma parte da crise financeira.

Três pequenos partidos ultranacionalistas e anti-imigração também garantiram presença no Parlamento da Grécia, apenas 10 dias após o naufrágio de uma embarcação diante da costa do Peloponeso, que oficialmente provocou mais de 80 mortes. O número real chega, provavelmente, a centenas.

Os três partidos ultranacionalistas (Solução Grega, Vitória e Espartanos) receberam quase 13% dos votos em conjunto.

O partido Espartanos surpreendeu ao receber 4,64% dos votos e conquistar 12 cadeiras no Parlamento. A legenda, praticamente desconhecida há alguns meses, é apoiada por um ex-dirigente do partido neonazista dissolvido Aurora Dourada, Ilias Kasidiaris, que cumpre pena de prisão e não foi liberado para disputar as eleições por decisão da Suprema Corte grega.

As eleições de domingo foram marcadas por um elevado índice de abstenção, que atingiu 47%, oito pontos acima do registrado em 21 de maio.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma brincadeira com uma criança, nesta quinta-feira (16), durante uma cerimônia em Foz do Iguaçu. Ao ser abordado por um menino, Lula perguntou a ele se o preço da picanha já tinha baixado no Brasil. O presidente brincou com o menino sobre o valor da carne durante a posse do ex-deputado federal Enio Verri (PT-PR) como novo diretor-geral brasileiro da hidrelétrica Itaipu Binacional.

Lula discursava quando foi interrompido pelo garoto, que falou sobre carne, e o presidente aproveitou a deixa para perguntar: "Já caiu o preço da picanha?". Logo em seguida, de acordo com o g1, o petista explicou o motivo da brincadeira ao presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez.

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"Para o presidente do Paraguai entender, eu, durante a minha campanha, eu dizia que o povo brasileiro ia voltar a comer carne, que o povo brasileiro ia voltar a comer picanha. Cadê esse garoto? Pode ficar certo que, quando o pai dele comprar a primeira picanha, ele vai ter que me ligar e falar: 'Oh, Lula, estou comendo a primeira picanha'", afirmou o petista. "Porque vai baixar o preço da carne neste país. Precisa baixar. Vamos dar um tempo aí, também porque as coisas não podem acontecer do dia para a noite", completou Lula.

Nesta semana, um vídeo de pessoas comprando peças de picanha em supermercado viralizou nas redes sociais e reascendeu a discussão sobre a promessa de Lula durante a campanha. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da última sexta-feira (10), em fevereiro foi registrada uma queda de 1,22% no preço da carne vermelha, o menor nos últimos 15 meses.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou na tarde desta segunda-feira, 6, que o governo federal vai retomar os investimentos na indústria naval e de óleo e gás do Rio de Janeiro. Ao lado do prefeito da capital carioca, Eduardo Paes (PSD), e do governador Cláudio Castro (PL), na inauguração do Super Centro de Saúde Carioca, o petista criticou a gestão na saúde durante a pandemia de covid-19 do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

"Vamos voltar a construir navios nos estaleiros do Rio de Janeiro e retomar os investimentos na indústria de óleo e gás", afirmou o presidente da República.

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Lula criticou a gestão de Bolsonaro na área da Saúde. O presidente disse que "nunca imaginou que um presidente fosse capaz de mentir sobre os benefícios da vacina". "Tivemos nos últimos tempos a maior campanha de negacionismo contra as vacinas", disse.

Vaias a Castro

O governador do Rio, Cláudio Castro, foi vaiado ao ser anunciado como um dos convidados para a inauguração. Aliado de Bolsonaro durante o período eleitoral, Castro ressaltou a "maturidade" para se trabalhar pelo Estado.

"Temos demonstrado maturidade no Rio de Janeiro para trabalharmos juntos. Essa maturidade de entendermos que juntos temos a missão de olhar para esse povo. Não existe a pessoa na perspectiva do Estado, município ou União", afirmou Castro.

O prefeito Eduardo Paes saiu em defesa de Castro: "Independente de crença política, vocês não sabem a satisfação de ter o presidente da Republica visitando o RJ. A campanha eleitoral passou, mas temos que registrar algumas coisas. Não tivemos aliança eleitoral, mas temos que destacar que o governador Cláudio Castro tem sido um enorme parceiro. Nunca se deixou contaminar pela política baixa", disse.

A volta de Fred Nicácio deu uma chacoalhada no jogo. O brother já chegou com o pé na porta, contando a todos as cenas privilegiadas da casa que viu direto do Quarto Secreto, onde estava confinado com Marília - a primeira eliminada do programa. Com isso, a madrugada foi marcada por várias conversas entre os grupos na busca por estratégias.

Nicácio voltou causando

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Como você viu no programa ao vivo da última quinta-feira (26), a volta de Fred Nicácio surpreendeu muitos brothers, inclusive Gabriel - com quem o médico teve uma desavença antes de ir para o Quarto Secreto.

Sabendo dessa picuinha entre eles, o público estava muito ansioso para ver a reação do rapaz com a volta do rival.

Inclusive, a situação não anda nada fácil para Gabriel Fop. O rapaz está se articulando para fugir do paredão, mas até agora não teve muito sucesso em conseguir conquistar aliados.

Ainda assim, durante conversa no gramado, Bruna Griphao disse que não vai soltar a mão do rapaz.

Fred, por sua vez, já chegou conversando com o grupo sobre a possibilidade de todos irem em Gabriel. Ele revelou que ouviu conversas que indicam que até mesmo as pessoas do outro grupo votariam em Fop.

Cara de Sapato na liderança

Depois de uma prova emocionante, Antonio, Cara de Sapato, se tornou o líder da semana. O atleta já causou polêmica logo na hora de formar seu VIP, já que deixou Bruna Griphao para trás. A sister até chegou a fazer brincadeira com o assunto, mas parece que realmente levou para o coração.

Quando estava na sala, conversando com o líder, ela disse: "Dormiu no meu quarto todos os dias da semana, comeu toda a minha comida... É inacreditável a ingratidão da sua parte, tá ligado?"

E ele rebateu: "É chato, mas é isso aí".

Em seguida, Bruna começa a fingir um choro e arranca gargalhadas dos brothers.

No entanto, quando estava sozinha conversando com Larissa, a atriz deu a entender que realmente se incomodou com o amigo. Primeiro, Bruna reclamou com Larissa após a jovem preferir fazer a Prova do Líder com Fred Nicácio.

"Que raiva que eu tô! Ela me desestabilizou muito. Entrei na prova com raiva. [...] Primeiro era para eu vetar não sei o que, depois veta mais um, aí entra o Fred com a minha melhor amiga... Já tô ligada na tua. Ainda tem o Papato, que não me colocou [no VIP]. Ele é um traíra, porque eu coloquei ele. Ainda tem a Domitila", disse Griphao.

Então Larissa respondeu: "Respira fundo! A vida não é só flores".

Um tempo depois, Larissa voltou a conversar com a amiga e se desculpou por ter feito a prova com Nicácio.

"Parecia que você preferia o Fred do que eu", disse Bruna.

"Claro que não! Você é a minha primeira opção. Tô contigo, já te falei. Do início ao fim", rebateu Larissa.

Enquanto isso, o líder já está definindo em quem irá votar essa semana. Ao montar a estratégia com seu grupo, ele apontou os nomes de Cristian e Cezar, mais conhecido por eles como Black.

O domingo (11) já havia sido agitado, com o anúncio de três reforços para a temporada de 2023, e a segunda-feira (12) já começou com mais um nome para o elenco do Náutico. Trata-se do meia Gabriel Santiago, 22 anos, cria da base do Vitória, de onde chega por empréstimo até novembro.

Tratado como joia da base do rubro-negro baiano, Gabriel Santiago estava no Vitória há 11 anos - com quem tem contrato até dezembro de 2024 - e esta será sua primeira experiência em outro clube. Ele passou a jogar pelo profissional em 2021, mas sua sequência foi interrompida por grave lesão no joelho.

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Após quase um ano fora dos gramados tratando do rompimento do ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo, Gabriel voltou a jogar em 2022 e fez seu primeiro e único gol como profissional durante a disputa da Série C. Ele fez 23 jogos pelo Vitória na temporada.

Veja alguns lances do meia:

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou nesta quarta-feira, 19, em criar uma secretaria para atender as demandas de prefeitos. A pasta de segundo escalão, de acordo com o chefe do Executivo, estaria vinculada à Secretaria de Governo (Segov). Candidato à reeleição, Bolsonaro recebeu no Palácio da Alvorada nesta quarta, 19, um grupo de prefeitos que foram a Brasília participar de uma mobilização da Confederação Nacional de Municípios (CNM) a favor do piso da enfermagem.

De acordo com o ministro da Secretaria de Governo, Célio Faria Júnior, 350 prefeitos e representantes de federações municipais de todas as regiões do País compareceram ao encontro, no qual entregaram ao chefe do Executivo uma carta com reivindicações da pauta municipalista. Uma das demandas é que a União não possa criar despesas para os municípios sem que haja fonte de custeio. A mesma carta deve ser entregue ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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"O prefeito na ponta da linha é o que tem maior contato com o eleitor. E, detalhe: no nosso governo, ao longo de dois anos, os prefeitos passaram a ter uma popularidade muito grande. Por quê? Nós fizemos mais transferências de recursos para eles. Então, na ponta da linha, eles estão atendendo aos reclamos do município, não atrasam pagamento, nem folha de 13º há dois anos", afirmou Bolsonaro.

Na entrevista, o candidato à reeleição disse que, no passado, os presidentes da República não recebiam os prefeitos que iam a Brasília "pedir favores". "Quanto menos procurarem a gente, é sinal de que eles estão vivendo melhor. Essa política ajuda todos nós. Tanto que resolvemos criar agora uma secretaria dos prefeitos, para os prefeitos terem um local onde carreiam os seus interesses", emendou o presidente.

Bolsonaro também defendeu duas Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que tramitam no Congresso e têm relação com a pauta municipalista. Uma delas aumenta em 1 ponto porcentual os repasses para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Outra atende a demanda de condicionar a criação de despesas para os municípios à disponibilidade de recursos.

O jornal inglês The Guardian colocou o meia-atacante Matheus Gonçalves, de 17 anos, na sua lista de grandes promessas do futebol mundial. Matheus apareceu na nova edição do ‘Next Generation’, sendo lembrado como um dos 60 jovens dessa faixa etária que em breve serão destaque no futebol como jogadores profissionais.

Além do atleta rubro-negro, outros dois brasileiros foram lembrados: Vitor Roque, do Athletico-PR, e Deivid Washington, do Santos, todos na categoria dos atletas de 17 anos.

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O meia-atacante do time carioca vem chamando atenção na base  há algum tempo. Em 2021, o jogador fez parte do elenco que conquistou dois títulos importantes: a Copa do Brasil e o Brasileiro da categoria sub-17. Seu vínculo com o Rubro-Negro vai até o fim de 2024.

Após o corte no orçamento do Farmácia Popular repercutir mal, o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) prometeu recompor as verbas em 2023. Nesta quarta-feira, 14, os ministros Marcelo Queiroga (Saúde) e Paulo Guedes (Economia) foram a público defender o chefe do Executivo das críticas pela redução de 60% nos recursos do programa, que distribui remédios de forma gratuita para a população mais pobre.

Como revelou o Estadão, parte do dinheiro que iria para o Farmácia Popular foi transferido para o orçamento secreto, esquema por meio do qual o governo destina emendas parlamentares, sem transparência, para sustentar sua base de apoio no Congresso. O corte atinge de fraldas geriátricas a remédios usados no tratamento de diabetes, asma e hipertensão.

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"Ninguém será prejudicado em nosso governo. Temos recursos porque não roubamos. Tem dinheiro sobrando para atender a tudo isso. Isso será refeito agora pelo parlamento brasileiro", disse Bolsonaro à CNN Brasil, em entrevista exibida nesta quinta-feira, 15. "E, se não for possível, nós acertaremos essa questão ano que vem. Ninguém precisa ficar preocupado porque jamais abandonaríamos os mais humildes na busca de um remédio na Farmácia Popular", emendou o presidente.

O total de recursos para os medicamentos caiu de R$ 2,04 bilhões no Orçamento de 2022 para R$ 804 milhões no projeto de 2023 enviado ao Congresso em 31 de agosto. Um corte de R$ 1,2 bilhão. Para o orçamento secreto, foram reservados R$ 19,4 bilhões.

Após a repercussão negativa do corte, a campanha de Bolsonaro acendeu o alerta e passou a agir para reduzir os danos à tentativa de reeleição do chefe do Executivo. "É um processo político, ainda não houve encaixe", disse Guedes a empresários, ontem, durante almoço na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ).

Em São Paulo, Queiroga disse que o Congresso vai ter "sensibilidade" para reverter o corte e até ampliar o Farmácia Popular. O ministro da Saúde culpou o orçamento secreto pela tesourada na verba para os medicamentos gratuitos e afirmou que Bolsonaro vetou o esquema. O presidente, contudo, voltou atrás no veto ao orçamento secreto.

A candidata a governadora, Raquel Lyra (PSDB), e sua vice Priscila Krause (Cidadania) se reuniram, na noite dessa segunda (12), com artistas e produtores culturais, no Bairro da Boa Vista, no Recife, onde apresentaram propostas para valorizar a cultura e a economia criativa em Pernambuco.

Raquel garantiu um diálogo permanente com o setor e a estruturação de uma política estadual de cultura em um eventual governo. “Queremos fazer de Pernambuco um estado que respire cultura. Dá para fazer muito mais se a gente entender que a nossa cultura e turismo podem andar juntos, para além da realização dos eventos”, afirmou Raquel.

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“Vou tratar a cultura com respeito, com zelo, enxergando ela como um grande processo estratégico de desenvolvimento econômico do nosso estado, aliado com o turismo, sabendo ainda que podemos acessar diversos tipos de recursos”, acrescentou a candidata. 

A postulante também falou sobre as entregas que realizou quando foi prefeita de Caruaru, como a requalificação da antiga Estação Ferroviária, que se tornou uma Estação Criativa, a criação do Mercado Cultural Casa Rosa e o novo Polo Gastronômico da Feira de Artesanato.

“A cultura é uma área estruturadora para a economia e para formação da nossa sociedade. Precisamos falar de todas as expressões e o nosso patrimônio histórico faz parte dessa formação”, defendeu Priscila Krause.

Candidato a deputado estadual e liderança da cultura, Léo Salazar (Cidadania), disse que “o fomento à cultura deve ser uma política pública de estado e as decisões devem passar pelo diálogo com o setor”, frisou. 

Estão entre as propostas de Raquel e Priscila a promoção do empreendedorismo e a qualificação profissional na cultura e na economia criativa, a reestruturação do Fundo de Cultura do Estado (Funcultura) e o fortalecimento da atuação da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe).

*Da assessoria

A senadora e candidata à Presidência da República pelo MDB, Simone Tebet, visitou nesta sexta-feira, 9, o Hospital de Base de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Entre as propostas para a área da saúde estão, se eleita, zerar em até dois anos a fila de cirurgias eletivas, de exames e consultas e reajustar em 100% a Tabela SUS.

"Temos um passivo da pandemia que teremos que considerar para dar continuidade ao estado de calamidade. Estão fazendo isso para pagar o orçamento secreto. A ideia é criar um crédito extraordinário e essas cirurgias que ficaram represadas nós teremos condições de colocar fundo a fundo nos municípios, nos Estados e para filantrópicas, santas casas. Executaram o serviço, entregam a nota, o recurso vai ser pago", disse.

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Sobre a Tabela SUS, a proposta da senadora é reajustar os valores 25% a cada ano. "Tem quase R$ 20 bilhões do orçamento secreto. Dá bem menos que isso", disparou. A Tabela SUS é usada para definir as transferências de recursos entres os diversos entes do sistema de saúde nacional. Ela remunera por procedimento.

Simone prometeu ainda expandir a experiência do Hospital de Base de São José do Rio Preto para todo o País. "Precisa regionalizar a saúde. Fazer 350 a 400 polos regionais para fazer com que o Brasil tenha o que o interior de São Paulo tem. Vocês atendem aqui 104 cidades. É possível otimizar os recursos", salientou.

Em um ataque direto ao presidente Jair Bolsonaro (PL), a candidata disse que, se eleita, vai levantar o sigilo de atos do atual governo. "Vamos abrir o sigilo de 100 anos. O que é esse cartão corporativo que cada viagem custa R$ 400 mil, R$ 500 mil, de um final de semana, uma semana. Vamos parar de viajar então. Ou vamos viajar com uma turma menor. Ficar em hotéis mais baratos", afirmou.

Simone disse ainda que "na primeira canetada, todos os ministros vão estar obrigados a colocar no portal da transparência todo recurso do orçamento secreto e todo recurso do cartão corporativo. Não vai ter sigilo no Brasil, salvo os casos de soberania nacional e segurança nacional das Forças Armadas".

Durante o mandato de Jair Bolsonaro, o Palácio do Planalto decretou sigilo sobre reuniões entre o presidente e pastores. Os encontros do presidente com o líder do PL, Valdemar Costa Neto, também são sigilosos. Em 2021, o Exército impôs sigilo de 100 anos sobre a sindicância aberta para investigar a participação do general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, em ato de apoio a Bolsonaro no Rio de Janeiro. No mesmo ano, o Palácio do Planalto também decretou um século de sigilo sobre as informações do cartão de vacinação de Bolsonaro. Também há sigilo sobre o acesso dos filhos de Bolsonaro ao Palácio do Planalto.

Candidato à reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) passou a prometer o pagamento de R$ 800 no Auxílio Brasil. Na propaganda eleitoral que foi ao ar na TV nesta quinta-feira (8), a campanha do presidente falou em conceder um adicional de R$ 200 para os beneficiários do programa que conseguirem um novo emprego.

Atualmente, o valor mensal do benefício está em R$ 600, mas o projeto de Orçamento para 2023 enviado pelo próprio governo ao Congresso só prevê recursos para um montante médio de R$ 405 no ano que vem.

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A promessa de Bolsonaro de conceder o adicional de R$ 200 aparece depois de a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as pesquisas de intenção de voto para o Palácio do Planalto, passar a estudar a concessão de um bônus de R$ 150 para crianças de até seis anos, além de outros adicionais aos beneficiários do Auxílio Brasil - que substituiu o antigo Bolsa Família, criado durante a gestão petista.

"Os mais de 20 milhões de brasileiros que recebem Auxílio Brasil de, no mínimo, R$ 600 agora receberão mais R$ 200 se começarem a trabalhar. Vai ser R$ 800, mais o salário do trabalho", diz a peça publicitária da campanha de Bolsonaro, sem informar como os gastos serão financiados. "Quando o Bolsonaro dá os R$ 200 a mais, ele incentiva o trabalho. Isso é o oposto do que o PT fazia porque, para receber o antigo Bolsa Família, as pessoas não podiam trabalhar. Lembra?", acrescenta outro trecho do programa.

Por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) aprovada em julho pelo Congresso, o Palácio do Planalto conseguiu aumentar o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 às vésperas das eleições, mas a medida só vale até o fim do ano. O governo promete tornar permanente o novo valor, mas ainda não indicou de que forma vai fazer isso seguindo as regras fiscais em vigor, como o teto de gastos - que atrela o crescimento das despesas à inflação.

Reação

A proposta do presidente de ampliar novamente o valor do Auxílio Brasil, sem indicar a fonte de recursos para isso, já é alvo de críticas no mercado. Para o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, a ideia sugere irresponsabilidade fiscal do governo.

"É uma proposta fiscalmente infactível, que vai estourar em muito o Orçamento do ano que vem e ainda vai emparedar o Lula para entregar algo parecido", diz o economista. "O governo Bolsonaro está se mostrando irresponsável no fiscal em um grau parecido com o da Dilma (Rousseff)."

Para Vale, é improvável que o presidente consiga cumprir a promessa de ampliar o benefício mesmo se vencer as eleições. "Se Bolsonaro ganhar, vai ser um estelionato eleitoral nos níveis da Dilma, e isso vai paralisar ainda mais o governo nos próximos anos", afirma.

Trunfo

O aumento do Auxílio Brasil é considerado um dos principais trunfos de Bolsonaro na eleição, mas ainda não influenciou as pesquisas de intenção de voto. De acordo com os levantamentos mais recentes, Lula ainda lidera entre os que recebem o benefício. O presidente também aposta no programa social para conquistar o voto de mulheres que são chefes de família e tentar reduzir a rejeição entre o eleitorado feminino.

Para bancar um Auxílio de R$ 600 a partir do ano que vem, Bolsonaro já sugeriu usar recursos com a venda de estatais e com a taxação de lucros e dividendos, além da possibilidade de estender o estado de emergência no País. No entanto, o que os economistas afirmam é que o governo precisaria remanejar as verbas no Orçamento, ou seja, fazer cortes para bancar o benefício e cumprir o teto de gastos.

No projeto de Orçamento de 2023, o pagamento médio previsto para o Auxílio Brasil ficou em R$ 405, suficiente para alcançar 21,6 milhões de famílias. De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o valor de R$ 600 não foi incluído na peça orçamentária para não ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

O candidato a governador Danilo Cabral (PSB) prometeu construir três novos centros regionais de desportos, semelhante ao Centro Esportivo Santos Dumont, localizado no bairro de Boa Viagem, no Recife. Os equipamentos, que segundo ele serão instalados na Zona da Mata, Agreste e Sertão, caso vença o pleito, devem custar R$ 21 milhões em investimentos.

Em paralelo, Danilo disse que também pretende fortalecer o programa Ganhe o Mundo Esportivo, garantindo a oportunidade para que atletas da rede pública de ensino possam fazer intercâmbio fora do país e aperfeiçoem nas modalidades.

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“Nós queremos universalizar a presença de quadras de esportes em todas as escolas do estado de Pernambuco e fazer a interiorização de equipamentos como esse que temos no Santos Dumont, que serve para não só a prática de esportes, mas para a formação de atletas. Nós vamos fazer chegar três equipamentos como esse a cada região do estado, na Zona da Mata, no Agreste e no Sertão”, afirmou Danilo Cabral. 

Danilo assegurou que há recursos no orçamento do Governo do Estado para construir os centros. “A Educação tem recursos para isso. Cada centro regional de desportos custa em torno de R$ 7 milhões. Ou seja, são R$ 21 milhões que serão executados através de recursos do próprio Governo do Estado”, explicou o socialista.

O presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), voltou a prometer, nesta terça-feira (6), que o Auxílio Brasil vai continuar em R$ 600 a partir do ano que vem. "Tudo o que faço e falo tem aval do Paulo Guedes", declarou o chefe do Executivo, durante entrevista à Jovem Pan, em referência ao ministro da Economia.

Às vésperas da eleição, o governo conseguiu aprovar no Congresso uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que decretou emergência no País para viabilizar a ampliação e a concessão de novos benefícios sociais. O aumento do Auxílio de R$ 400 para R$ 600, contudo, vale somente até o final de 2022.

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No Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2023, o governo de Jair Bolsonaro incluiu, no entanto, o valor médio de R$ 405 para o programa social.

Bolsonaro tem prometido manter o valor em R$ 600, mas ainda não definiu como acomodar a ampliação do Auxílio no teto de gastos - a regra que limita o crescimento das despesas do governo à inflação do ano anterior.

O chefe do Executivo já falou em usar recursos de vendas de estatais e de taxação de lucros e dividendos.

Na entrevista, Bolsonaro também voltou a elogiar Guedes. "O meu ministro da Economia é uma pessoa honrada, reconhecida no mundo todo", afirmou.

A candidata ao Governo do Estado, Marília Arraes (SD), participou de uma sabatina online, na manhã desta segunda-feira (29), na Rádio Cidade, de Caruaru. Marília apresentou algumas de suas propostas para as áreas da saúde, combate à miséria, abastecimento de água, geração de emprego, esportes e turismo.

Líder em todas as pesquisas de intenção de voto, Marília reforçou o compromisso com a área esportiva em Pernambuco e defendeu a ampliação do programa "Todos com a Nota". "O Todos com a Nota foi criado no terceiro governo de Miguel Arraes, e eu sou muito fã. A atual gestão, inclusive, paralisou o programa por um bom tempo, e só agora retomou. Não só vamos dar continuidade como iremos ampliar o Todos com a Nota para além dos campos de futebol. Será uma forma de incentivar e garantir o acesso de nossa gente à cultura, ao lazer e ao esporte”, destacou.

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A candidata também criticou a falta de incentivos para a área esportiva por parte do governo estadual. "Não podemos aceitar, por exemplo, que atletas de alto rendimento não recebam incentivos do Estado. A falta de políticas públicas esportivas é reflexo da indiferença com o setor. É preciso pensar e fazer o esporte como política de inclusão social", disse.

Abastecimento de água

Durante a sabatina, Marília também destacou a importância de garantir o abastecimento de água para todos os pernambucanos. "Assim como Miguel Arraes eletrificou todo o Estado, nós vamos colocar água na torneira para todos os pernambucanos. É inadmissível que as pessoas fiquem sem água porque obras estruturantes, que deveriam ter sido concluídas, estão paradas", afirmou.

Ciência e tecnologia

Marília também falou sobre a necessidade de interiorizar iniciativas de ciência e tecnologia, como o Porto Digital. "É uma forma de gerar emprego, educação e fortalecer a economia em outros municípios do Estado. Precisamos levar o Porto Digital para algumas cidades polo do interior, como Caruaru. É uma forma de preparar e qualificar as pessoas para novas oportunidades de emprego", concluiu.

 

Como você vem acompanhando, o ator mirim de Pantanal, Gustavo Corasini, e seu amigo, Eduardo Souza, se envolveram em um acidente de carro com uma vizinha.

Infelizmente o pequeno Eduardo morreu após ser prensado na parede pelo carro, enquanto Gustavo foi levado ao hospital com uma fratura exposta no braço e a bacia quebrada. O ator mirim está em recuperação no hospital Santa Marcelina e passou por algumas cirurgias nos últimos dias.

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Apesar de toda a dor e de estar bastante abalado pela perda do amiguinho, Gustavo recebeu uma importante visita, no último sábado (27), da mãe de Eduardo, Márcia Delfino. Durante a conversa que tiveram, o garotinho de 12 anos de idade fez uma promessa à diarista. Segundo uma publicação feita em seu Instagram, Gustavo afirmou que lutará para realizar um sonho de Eduardo, que era dar uma casa à mãe.

"Ele [Gustavo] está se recuperando bem, hoje recebeu a visita da Márcia, mãe do Eduardo. Foi um encontro muito emocionante para ambos. Ele disse que agora vai ser irmão do Vitor, Gustavo e Fernanda e que irá ajudar a cuidar deles. Disse que vamos conseguir realizar o sonho do Eduardo, que era dar uma casa para a mãe. Falamos sobre isso há poucos dias", contou a mãe do ator, Fernanda.

Vale lembrar que os dois garotos eram muito amigos e se consideravam até mesmo irmãos, por isso as mães também tem muito carinho pelo filhos uma da outra. Márcia ainda pediu para que Gustavo continue se cuidando e se alimentando bem para se recuperar logo.

Na manhã deste domingo (28), o perfil do ator mirim compartilhou já a campanha de arrecadação de dinheiro para poder realizar o sonho de Eduardo. Com um texto tocante, o ator relembrou como era a personalidade do amiguinho e exaltou suas atitudes.

"Eu [Gustavo] e o Eduardo sempre fomos muito amigos... Amigo irmão. Compartilhávamos nossas mães. Sempre admirei ele porque ele era muito responsável, com 13 anos era o homem da casa. Cuidava de tudo na casa para sua mãe trabalhar. Arrumava os irmãos pra ir pra escola, levava na escola e depois ia estudar. Dava comida, arrumava casa. Sempre falava pra mãe que logo ia trabalhar, ser jovem aprendiz pra ajudar a mãe comprar uma casa e não ter que pagar aluguel. [...] Acredito que essa fatalidade era o dia do Eduardo partir, sua missão foi cumprida e Deus me escolheu pra estar ao lado dele para ajudá-lo nessa última missão, que é dar tranquilidade para sua mãe não precisar pagar mais aluguel. Por isso peço vamos continuar com essa corrente do bem, com essa vaquinha pra ajudar a Márcia e seus filhos terem um cantinho para viver em paz".

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O candidato a governador Danilo Cabral (PSB) participou, nessa quinta-feira (25), de uma plenária sobre educação. Falando para a plateia do Teatro Boa Vista, formada por professores, educadores, trabalhadores em educação, representantes de sindicatos, militantes da educação e estudantes, o socialista prometeu que, se eleito, os docentes da rede estadual de ensino poderão usufruir do programa Ganhe o Mundo a partir de 2023 - a iniciativa proporciona intercâmbio cultural de alunos das escolas estaduais em outros países. Também participaram do encontro a candidata ao Senado, Teresa Leitão (PT), da candidata a vice-governadora Luciana Santos (PCdoB), e postulantes a deputados federal e estadual.

 “O nosso governo vai dar a oportunidade para que os possam fazer um intercâmbio fora do país e se capacitarem ainda mais. É uma ação inovadora que, a partir de 2023, passa a valer para todos os docentes em nossa rede estadual de ensino”, assegurou Danilo Cabral. “Com essa novidade, a gente quer garantir o direito aos professores de poder vivenciar a mesma experiência que muitos alunos da nossa rede estadual de ensino estão vivendo, dando a oportunidade de que os profissionais se capacitem ainda mais para ir para as salas de aula”, completou.

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Como forma de ampliar a participação de educadores e trabalhadores em educação nos espaços de liderança nas unidades escolares, Danilo Cabral prometeu também que vai promover uma “radicalidade democrática” na educação, com a implantação de um programa de formação de gestores.

 “A gente vai ampliar os espaços de discussão, de diálogo, fortalecer os conselhos escolares e o processo de eleição dos gestores, vinculando metas educacionais. Para isso, vamos oferecer um programa de formação de gestão para garantir mais qualidade nas escolhas dos futuros gestores e que, nas escolas, eles tenham eficiência nas salas de aula”, explicou o candidato a governador.

Pontuando os avanços na educação de Pernambuco, Danilo Cabral destacou o compromisso da Frente Popular com a pauta educacional. Para tanto, frisou que o Governo do Estado aumentou em 35% o piso salarial dos professores com desdobramento em todas as faixas, atualizou o Bônus de Desempenho Educacional (BDE), implantado ainda na gestão Eduardo Campos, pagou os precatórios do Fundeb, bem como outras realizações.
À plateia, Danilo Cabral reforçou ainda o compromisso em universalizar o ensino profissionalizante em Pernambuco, estendendo para todas as cidades a implantação de escolas técnicas, bem como criar o programa Embarque Digital no estado, oferecendo bolsas em cursos superiores em programação.

*Da assessoria de imprensa

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