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O ex-candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) agrediu um homem com um tapa no rosto durante um evento em Fortaleza, na noite de domingo (3). A agressão foi registrada pela vítima e divulgada nas redes sociais. O homem que aparece no vídeo finge ser um apoiador e se aproxima do pedetista para uma foto, mas quando consegue iniciar o registro, provoca Ciro. 

"Como é que rouba da população sem ser preso?", questionou. E Ciro responde: "Quem deve saber isso é bandido, eu não sou, não". "Tu é [sic] bandido", volta a dizer o homem, que em seguida leva um tapa de Ciro Gomes. Até o momento desta publicação, Ciro não se pronunciou sobre o caso e sua assessoria não emitiu notas à imprensa. O político possui histórico de agressões físicas e verbais, durante embates com opositores. 

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A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou nesta quinta, 23, nota em que defende o direito de sustentação oral nos tribunais e chama atenção para o descumprimento da regra. "Infelizmente, as prerrogativas não têm sido adequadamente respeitadas, ocasionando a violação da ampla defesa em diversos casos com a supressão das manifestações verbais do profissional da advocacia", diz a nota, assinada pelo Conselho Federal da OAB e Colégio de Presidentes Seccionais da OAB.

A nota da OAB pode ser vista como mais uma resposta ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes. Na tarde desta quinta, 23, Moraes negou um pedido de sustentação oral durante julgamento de agravo regimental na Corte e já previu a resposta da organização dos advogados. "A OAB vai lançar outra nota contra mim, vão falar que eu não gosto do direito de defesa", afirmou.

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O ministro ainda acrescentou que a nota "vai dar mais uns 4.000 tweets dos meus inimigos. Então vamos fazer, doutor, a festa do Twitter e das redes sociais", e defendeu que, de acordo com o regimento interno do Tribunal Superior Eleitoral, acompanhando o regimento interno do Supremo Tribunal Federal (STF), não há sustentação oral em agravos.

Sem citar o ministro, um trecho nota da OAB diz respeito justamente a esse argumento. "O regimento interno de um tribunal não vale mais do que a Constituição e as leis", afirma o documento.

Como mostrado pelo Estadão, esta não é a primeira vez que a sustentação oral provoca crise na relação entre Moraes com a OAB. Há duas semanas, três iniciativas da Corte, sendo duas do ministro, foram classificadas como formas de silenciar advogados e prejudicar o trabalho deles em processos que tramitam no STF.

No dia sete deste mês, Moraes negou o pedido do defensor público Esdras Carvalho para fazer sustentação oral durante o julgamento de um habeas corpus na 1º Turma do STF. O defensor argumentou que o plenário virtual, onde o processo começou a ser julgado, garante à defesa dos réus a possibilidade de fazer sustentações orais. Ele desejava que a regra valesse também para o plenário físico.

À época, o embate sobre o regimento interno da Corte também foi central na discussão. Moraes mencionou trecho do documento que não permite sustentação oral na 1ª Turma do Tribunal.

Dois dias depois, a OAB emitiu nota afirmando que "a sustentação oral está inserida no direito de defesa, que é uma garantia constitucional e, portanto, não se submete a regimentos internos, mesmo o do STF. Tais regimentos regulamentam o funcionamento dos tribunais e não podem corrigir ou suprimir direitos constitucionais regulamentados por leis federais".

Na nota publicada nesta quinta, a OAB reforça que "utilizar a palavra nos julgamentos reflete diretamente o direito e o clamor por justiça de mais de 200 milhões de brasileiros e brasileiras que ali se fazem representar por seus advogados e advogadas constituídos para que cumpram múnus da salvaguarda do cidadão."

A organização dos advogados diz que vai buscar "solução" para este embate. A reportagem entrou em contato com o STF e com a OAB e aguarda retorno.

OAB acusa STF de 'mordaça' por julgamentos em plenário virtual

A Ordem dos Advogados do Brasil foi uma das principais organizações a defender o STF durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O presidente da OAB, Beto Simonetti, ficou ao lado da Corte para conter ataques antidemocráticos e respaldar decisões dos ministros, mas agora tem dito que "a defesa intransigente do Judiciário e do sistema eleitoral, feita para preservar os avanços democráticos, não significa o empoderamento dos tribunais para ignorarem as leis".

Ainda antes do episódio do início de novembro, a OAB já havia apontado outra tentativa de "mordaça" por parte do Supremo. Na ocasião, apresentou um pedido para que a então presidente do STF, Rosa Weber, revertesse a decisão de julgar no plenário virtual os réus acusados pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro.

Para a OAB, as sessões virtuais violam o direito à ampla defesa, o contraditório e o devido processo legal. A Ordem cobra que o plenário virtual só seja utilizado quando houver concordância dos advogados envolvidos nos processos.

Veja a nota da OAB na íntegra:

"A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) busca, por meio de ações e do diálogo, o fim das violações de direitos dos cidadãos representados pela advocacia. Inúmeras foram as conquistas legislativas alcançadas pela atual gestão da OAB Nacional, inclusive quanto à necessidade de sustentação oral. Infelizmente, as prerrogativas não têm sido adequadamente respeitadas, ocasionando a violação da ampla defesa em diversos casos com a supressão das manifestações verbais do profissional da advocacia.

A proteção da Constituição e da democracia deve ser feita por todos e de forma permanente, o que pressupõe a observação do devido processo legal. O regimento interno de um tribunal não vale mais do que a Constituição e as leis.

Queremos respeito às manifestações da OAB, que é a maior instituição civil do país, representa uma classe que cumpre função essencial à administração da Justiça e sempre se coloca ao lado do Estado Democrático de Direito. Essa é a visão da diretoria nacional da OAB, de todas as presidentes e de todos os presidentes de seccionais e das conselheiras e conselheiros federais da entidade.

Utilizar a palavra nos julgamentos reflete diretamente o direito e o clamor por justiça de mais de 200 milhões de brasileiros e brasileiras que ali se fazem representar por seus advogados e advogadas constituídos para que cumpram múnus da salvaguarda do cidadão.

A Ordem buscará a solução para essa situação, sempre por meio dos caminhos definidos pela Constituição."

Conselho Federal da OAB

Colégio de Presidentes de Seccionais da OAB

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, alfinetou a Ordem dos Advogados do Brasil na manhã desta quinta-feira, 23, ao negar que o um integrante da classe realizasse sustentação oral em julgamento na Corte.

O magistrado anunciava a finalização da sessão, logo após o julgamento de processos em lista - uma análise mais rápida de processos - quando foi interpelado por um advogado.

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Este afirmou que havia feito inscrição para se manifestar no Plenário do TSE e então questionou se a solicitação havia sido indeferida.

Alexandre respondeu: "Doutor, trata-se aqui. Eu vou repetir novamente. A OAB vai lançar outra nota contra mim, vão falar que eu não gosto do direito de defesa. Vai dar mais uns 4 mil tuítes dos meus inimigos. Então vamos fazer, doutor, a festa do twitter, das redes sociais".

O ministro então explicou, evocando os regimentos internos do TSE e do Suprem Tribunal Federal, que não há sustentação oral em agravos - tipo de recurso que era discutido na Corte eleitoral.

O presidente do TSE chegou a colocar o tema em votação no Plenário, proclamando o resultado segundos depois: "Reiteramos a jurisprudência, por unanimidade, do não cabimento de sustentação oral em agravos".

Como mostrou o Estadão, a relação entre o STF e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil está esgarçada. A classe vê condutas de Moraes como uma tentativa de silenciar advogados.

Em um dos episódios, o ministro também havia evocado o regimento interno do STF para negar um pedido de sustentação oral. A solicitação foi feita por um defensor público no bojo de julgamento de um habeas corpus na 1º Turma da Corte.

A insatisfação da classe também foi externada pelo criminalista Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, nome expoente da advocacia, durante evento promovido pelo Estadão. O advogado reclamou que os cidadãos que batem às portas do Judiciário não estão 'sendo ouvidos adequadamente'.

"O STF deve voltar às origens de respeitar o advogado ou não teremos a implantação da Justiça e do Judiciário que almejamos", ponderou, no último dia 13.

O senador e presidente do PP, Ciro Nogueira (PP-PI), desafiou o deputado federal e pré-candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL-SP), a se "eleger como síndico de um prédio" antes de almejar o comando da capital paulista nas eleições municipais do ano que vem. Em uma declaração ao jornal O Estado de S. Paulo, Nogueira disse também que o psolista "daria um bolo" na população de São Paulo caso fosse eleito.

"Eu faço um desafio ao Boulos: se ele for eleito síndico do prédio onde ele mora, o que eu acho muito difícil de acontecer, daí a gente começa até a conversar. Mas se ele não é eleito nem síndico do prédio dele, como é que pode delirar em ser síndico de todos os prédios, casas, ruas e avenidas da cidade mais complexa do país?", afirmou o senador.

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O senador, que foi ministro da Casa Civil do governo do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL), questionou o racha no PT para a escolha do apoio à candidatura de Boulos.

O anúncio do acordo entre PT e PSOL foi formalizado no sábado, 5, em meio a uma divisão no partido, já que uma ala defendia que a sigla do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), lançasse um candidato próprio, o que não ocorrerá pela primeira vez na história.

"Se o Boulos não consegue ser confiável para a turma dele, como vai ser confiável para o povo de São Paulo? Se não consegue apoio antes da campanha do próprio grupo dele, como iria governar?", disse o presidente do PP.

A resposta de Boulos

Ao Estadão, o deputado federal Guilherme Boulos disse que o senador deveria se preocupar com as suspeitas de suborno e distribuição de propinas que foi acusado no passado, referindo-se a duas denúncias criminais e três inquéritos que apuram suspeitas de suborno e distribuição de propinas que Nogueira tinha antes de assumir a Casa Civil do governo Bolsonaro em 2021.

"O Ciro Nogueira deveria se preocupar com seus processos de corrupção. E não com São Paulo, que ele sequer conhece", disse o pré-candidato do PSOL à prefeitura da capital paulista.

Nas últimas eleições para a prefeitura de São Paulo, realizada em 2020, Boulos chegou ao segundo turno da disputa, mas foi derrotado pelo ex-prefeito Bruno Covas (PSDB), que tinha como vice em sua chapa o atual chefe do Executivo municipal, Ricardo Nunes (MDB).

Naquele pleito, o psolista foi escolhido por 2.168.109 paulistanos, o equivalente a 40,62% dos votos válidos.

PP apoiará Nunes para a prefeitura de São Paulo

Ao Estadão senador reafirmou o seu apoio à reeleição do atual prefeito Ricardo Nunes. Em junho, o presidente do PP já havia formalizado a sua preferência por Nunes, classificando-o como uma "melhor solução" para impedir que Boulos assuma o governo da capital paulista: "Foi companheiro de Bruno Covas, é discreto, trabalhador, equilibrado e já vem fazendo uma grande prefeitura. Ricardo Nunes não vai dar bolo nos paulistanos. Vai fazer e já vem fazendo uma grande gestão."

Entre os motivos para o apoio à Nunes, está a ambição do PP de ter um maior espaço na política paulista. Em maio, o Estadão revelou que Ciro tenta ampliar o poder do partido em São Paulo, incluindo a inclusão da senadora Tereza Cristina (PP-MS) para presidir um instituto ligado ao partido que será criado no Estado.

A estratégia também inclui a filiação do chefe da Casa Civil de São Paulo, Arthur Lima, que deve acontecer ainda neste mês de agosto. A filiação é considerada estratégica para o PP ter palavra na distribuição de cargos e emendas para prefeitos no Estado.

Neste domingo, o ex-ministro da Casa Civil usou as suas redes sociais para alfinetar o apoio do PT a Boulos, também comparando o deputado federal com um administrador de edifícios. "Do prédio, você pode se mudar. Mas uma cidade inteira, com mais de 10 milhões de habitantes, não pode fugir. Por isso, São Paulo saberá escolher muito bem e avançar. Sem Boulos nem roulos", disse o senador.

Parece que o embate entre Elon Musk e Mark Zuckerberg vai realmente acontecer. Na manhã deste domingo (6), o empresário afirmou que a luta com o dono do grupo Meta (Instagram/Facebook) será exibida pelo Twitter (X). De acordo com Musk, o lucro obtido com a transmissão será doado para organizações de caridade para veteranos.

Assim que o dono do Twitter fez o anúncio, diversas pessoas resolveram comentar o assunto. "Rinha de bilionário? Minha torcida será para a guilhotina", declarou uma internauta. Outra pessoa soltou: "Será que também podem adicionar o Bill Gates ao combate?".

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Recentemente, Musk e Zuckerberg decidiram se enfrentar em um ringue. Devido ao andamento do Threads, Elon Musk não gostou nadinha dos rumos do projeto de Mark Zuckerberg. Muita gente chegou a pensar que a luta livre entre os dois seria apenas uma provocação boba. Nada disso.

Zuckerberg já teve treinamento registrado ao lado de Israel Adesanya (bicampeão do peso-médio do UFC) e Mikey Musumeci (pentacampeão mundial de jiu-jítsu). Já Musk apareceu com Georges Saint-Pierre (ex-campeão do UFC) e John Danaher (treinador de jiu-jítsu). Até o momento, a data do tão aguardado embate ainda não foi revelada.

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS) provocou a deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e a perguntou se ela queria "um remédio ou um hambúrguer" para se acalmar. Parlamentares viram machismo na fala.

"A senhora pode ficar mais calma. A senhora respeite... A senhora está nervosa, deputada? Quer um remédio? Ou quer um hambúrguer?", perguntou o presidente do colegiado para a parlamentar, após ele fazer um pedido para que assessores não se manifestassem durante a sessão.

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"O senhor se dirigiu à deputada Sâmia Bomfim e pediu para ela procurar um hambúrguer. O senhor se dirigiu a nós duas e falou para procurarmos um remédio. O senhor não tem vergonha, de envergonhar o parlamento brasileiro e atacar mulheres?", questionou Talíria Petrone (PSOL-RJ), que ainda o chamou de misógino e machista. "Ih, já vitimizou", ironizou o relator, Ricardo Salles (PL-SP).

Em um raro momento da comissão, Zucco se retratou e pediu para as falas dele fossem retiradas das notas taquigráficas. Ele disse que é atacado por Sâmia em todas as sessões da CPI e resgatou um episódio em que o irmão dele, o militar Marcelo Lorenzini Zucco, teria sido demitido por ele ser presidente da CPI, quando estava fazendo um tratamento quimioterápico contra um câncer.

"Não é verdade que você não foi indecoroso com as deputadas desta comissão", respondeu Sâmia, que classificou o episódio como uma "piadinha covarde". A sessão desta quinta-feira é tensa por ter um dos depoimentos mais relevantes até então.

O líder da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), José Rainha, presta depoimento à CPI sob condição de testemunha, com ameaças feitas por deputados de prendê-lo caso ele minta.

Após a derrota da seleção brasileira para Senegal, por 4 a 2, as brincadeiras nas redes sociais começaram. Em sua conta oficial no Twitter, a Confederação Africana de futebol relembrou que a partida foi a terceira em quatro jogos em que uma equipe do continente africano venceu os brasileiros.

A postagem desta terça-feira faz uma brincadeira com três fotos de jogadores africanos, um de Camarões, um de Marrocos e um de Senegal, comemorando após marcarem um gol. No texto do post, que está em inglês, o perfil brinca perguntando qual a relação entre as três comemorações. A resposta é que todas as imagens foram tiradas em partidas contra a seleção brasileira.

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Na Copa do Mundo da Rússia, os brasileiros foram derrotados na última rodada da fase de grupos por Camarões, por 1 a 0. No primeiro amistoso após o Mundial, já com o comando de Ramon Menezes, a seleção perdeu para Marrocos, por 2 a 1.

Nesta Data Fifa, a seleção brasileira venceu Guiné, por 4 a 1, em partida realizada em Barcelona. Na terça-feira, os brasileiros voltaram a campo e foram superados pela seleção de Senegal, por 4 a 2. Segundo dados da CBF (Confederação Brasileira de futebol), o Brasil enfrentou 40 vezes equipes do continente africano na história e perdeu quatro vezes.

Agora, a seleção brasileira terá um período de quase três meses sem jogos. A próxima Data Fifa acontece apenas no início de setembro. Até lá, os brasileiros devem seguir com Ramon Menezes no comando, já que o acordo com Carlo Ancelotti, mesmo não oficializado, é para que italiano assuma o cargo apenas em 2024.

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) publicou, nesta quinta-feira (1º), uma imagem no seu perfil do Twitter, em resposta a uma usuária da rede social, e tentou provocar o ministro da Justiça, Flávio Dino. Com a legenda “cada um usa a arma que tem”, o parlamentar comparou sua própria foto de sunga com a de Dino, deixando entender que ele estava comparando a marcação das genitálias. Depois de algumas horas, a publicação foi excluída.

A imagem ainda tinha a auto titulação “Swat”, escrita abaixo do senador, e “Vingador” abaixo do ministro. As identificações fazem referência ao que aconteceu durante uma audiência no mês de maio, em que Flavio Dino disse a do Val: “se você é da Swat eu sou dos Vingadores”.

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Os internautas passaram a fazer piadas com a atitude do parlamentar, indicando que ele tem o hábito de comparar a própria genitália com a de outros homens. O termo “manja rola” foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.

O ministro não se pronunciou publicamente sobre o caso até o momento.

Superar uma separação nem sempre é tarefa fácil, ainda mais quando as coisas ocorrem de forma traumática para ambos os lados. Quando o adeus envolve um jogador de futebol e a torcida de um clube no qual ele fez história, as coisas ficam ainda mais difícil.

Na primeira partida do Manchester United sem Cristiano Ronaldo como seu jogador, a torcida do time inglês fez questão de lembrar da saída conturbada do atacante português. Após uma polêmica entrevista concedida ao jornalista inglês Piers Morgan, Ronaldo e o United anunciaram que estavam encerrando o contrato do atleta em comum acordo no dia 22 de novembro de 2022.

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Conforme os Red Devils venciam o Burnley por 2 a 0 e se classificavam para as quartas de finais da Copa da Liga, as arquibancadas do Old Trafford cantavam a seguinte canção: "Eu não me importo com Ronny (apelido de Cristiano Ronaldo)/Ronny não se importa comigo/A única coisa com que eu me importo é o Manchester United".

O canto ocorre após meses de intrigas entre Cristiano, a comissão técnica e a diretoria do clube. Entre momentos de indisciplina e um extenso período no banco, a segunda passagem do português já parecia próxima do fim antes da pausa para a Copa do Mundo. A situação ficou insustentável após Ronaldo fazer comentários polêmicos em uma entrevista.

Nela, o atacante português teceu duras críticas à diretoria do clube e chegou a dizer que não respeitava Ten Hag, atual técnico do United. Ronaldo ainda afirmou que o clube não ofereceu o apoio necessário quando seu filho recém-nascido morreu no começo do ano.

O momento, alguns dias antes do início da Copa do Mundo, foi motivo para muitos entenderem a entrevista como um ultimato de Cristiano. Poucos dias depois, ele e o United encerraram o vínculo profissional.

Ainda sem clube, Ronaldo se viu perdendo a vaga de titular na equipe de Portugal ao longo do Mundial do Catar e agora decide qual será o seu futuro no futebol. O Manchester United é quinto colocado no Campeonato Inglês, com 26 pontos, 11 atrás do líder Arsenal.

Se na entrevista ao Jornal Nacional o presidente Jair Bolsonaro (PL) procurou se controlar diante dos questionamentos dos apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos, nas redes sociais o presidente e seu entorno mais fiel publicaram mensagens irônicas e provocativas a respeito da TV Globo.

"Foi uma enorme satisfação participar do pronunciamento de William Bonner Kkkkk. Na medida do possível, com muita humildade, pudemos esclarecer e levar algumas informações que raramente são noticiadas em sua emissora. Pela paciência e audiência, o meu muito obrigado a todos!", escreveu Bolsonaro no Twitter. "O Bonner tomou todo meu tempo, ele tava com saudade da audiência. hahaha.", diz outra publicação do presidente.

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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), por sua vez, afirmou que o pai "jantou" o apresentador William Bonner durante a sabatina e depois foi comer batatas fritas em Marechal Hermes, no Rio de Janeiro. O parlamentar ainda afirmou que a entrevista foi a "vitória da humildade sobre a arrogância". "Foram péssimos atores. Caras e bocas de cinismo, perguntas irrelevantes e o Presidente. Bolsonaro gigante nas respostas!", escreveu Flávio no Twitter.

A rede social, no entanto, registrou um universo bem maior de menções críticas a Bolsonaro do que positivas. Dados do instituto de pesquisas Quaest mostram que o presidente teve 65% de menções negativas e 35% de menções positivas durante a entrevista, em média. Segundo a análise, Bolsonaro teve mais críticas quando falou das urnas eletrônicas, da pandemia e dos casos de corrupção.

O presidente foi mais elogiado quando falou sobre o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e quando assumiu o compromisso - ainda que relutante - de aceitar o resultado das eleições.

Segundo o Monitor de Redes do Estadão, a entrevista gerou pelo menos 189 mil menções diretas na plataforma em duas horas. Dados mostram que, além do presidente, o debate é centrado nas figuras dos apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos. Já entre os assuntos abordados na entrevista se destacam a política ambiental na Amazônia, a gestão da pandemia e as relações do governo com o Centrão.

O ex-juiz Sérgio Moro usou o aniversário de oito anos da primeira fase da Operação Lava Jato para provocar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Twitter, nesta quinta-feira, 17. A data coincide, também, com a véspera de uma visita de Lula à Curitiba, cidade em que esteve preso no âmbito da operação.

No início do dia, o petista afirmou na rede social que a Petrobras é uma empresa que "investe no desenvolvimento do país" e que, em seu governo, se tornou a segunda maior petroleira do mundo. Lula também citou o aumento no preço do combustível importado. "Essa gasolina chega a preço de dólar para o povo brasileiro", publicou.

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Em resposta, Moro disse que "não teria dia mais infeliz" para o comentário de Lula. "Há exatos 8 anos, a Lava Jato prendia um diretor da Petrobras que você nomeou e que recolheu propina por uma década", escreveu o ex-juiz, responsável por parte dos processos da Lava Jato no âmbito da Justiça Federal de Curitiba. "Tem certeza que você quer falar disso justo hoje?", completou.

Na acusação, Moro se referia à prisão do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que se tornou delator ao longo dos anos. Segundo a assessoria de imprensa de Moro, a prisão temporária de Costa foi decretada no dia 19 de março e a preventiva no dia 24 do mesmo mês. Na data de hoje daquele ano, como citada por Moro, ele foi conduzido coercitivamente.

No dia 17, a operação deflagrada mirou doleiros como Alberto Youssef, envolvido em irregularidades denunciadas na CPI do Banestado, e Carlos Habib Chater.

Nesta sexta, 18, Lula irá à Curitiba, onde ficou detido por 580 dias e participará do evento de filiação do ex-governador do Paraná Roberto Requião no pavilhão da Expo Unimed. É a primeira vez que ele retorna à capital do Paraná após sua prisão.

O ex-jogador Emerson Sheik teve que se retratar, na noite dessa segunda-feira (29), sobre suas polêmicas falas antes da final da Libertadores, em que afirmou que o Flamengo iria “amassar” o Palmeiras, não dando chances para o adversário. No Arena SBT, com a participação do atacante palmeirense Rony, o comentarista pediu desculpas e ouviu ainda brincadeiras do campeão.

Durante o programa, Sheik e Cicinho tiveram de usar uma máscara de porco e se retratar. O ex-Flamengo e Corinthians afirmou que não quis ofender e apenas deu sua opinião como comentarista.

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“Boa noite a todo mundo. Dei minha opinião. Realmente achava que o Flamengo fosse ganhar e não ganhou. Se ficaram chateados, se incomodou tanto assim, mostra que não teve ofensa à instituição, foi uma opinião minha. Errei, mas foi minha opinião”, declarou.

Perguntado sobre como as falas de Emerson Sheik foram encaradas pela equipe palmeirense, Rony brincou.

“Não incomodou porque a gente estava consciente do que ia acontecer na final. Era um jogo difícil, mas nós tínhamos total confiança que dava para vencer. Hoje Vim aqui exatamente para agradecer ele porque a gente sabe que isso serviu apenas como motivação”, concluiu.

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Alvo de uma ordem de prisão após convocar "atos violentos de protesto" para o 7 de Setembro, o caminhoneiro Marcos Antônio Pereira Gomes - conhecido como Zé Trovão - publicou um vídeo em suas redes sociais neste sábado, 4, no qual diz que estará na Avenida Paulista durante a manifestação programada para o feriado. Ele ainda manda uma mensagem para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que expediu o pedido de prisão contra ele, e sugere: "que tal você mesmo vir à Paulista no dia 7 de setembro e me prender?"

No vídeo, ele ainda argumenta que a prisão não teria base legal. "Hoje é dia 4 de setembro de 2021, a Polícia Federal até o momento não cumpriu o mandado de prisão expedido pelo Alexandre de Moraes à minha pessoa, porque ordens ilegais não se cumprem", diz o caminhoneiro para, em seguida, fazer o "convite".

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A ordem de prisão contra o caminhoneiro foi expedida na sexta, 3, no âmbito de um inquérito aberto para investigar a organização de manifestações violentas no feriado. A mesma investigação resultou na prisão do blogueiro bolsonarista Wellington Macedo de Souza.

O blogueiro já havia sido alvo de buscas no último dia 20 na operação que atingiu o cantor Sérgio Reis. Ele também teve o canal de YouTube e o perfil no Instagram suspensos na investigação.

Desde o dia 20 de agosto, Trovão está proibido por ordem judicial de se aproximar de um raio de um quilômetro da Praça dos Três Poderes. A mesma proibição vale para o cantor Sérgio Reis, o deputado Otoni de Paula e outras nove pessoas que, segundo a investigação, defendiam um 'levante' em Brasília no 7 de Setembro.

Além disso, Moraes também ordenou o bloqueio de uma chave Pix (e da conta a ela vinculada) que, segundo a PGR, tem recebido 'doações de particulares para financiar a paralisação' planejada pelo grupo.

'Levante'

Segundo a decisão que determinou as operações de busca e apreensão, no mês passado, a articulação para uma espécie de 'levante' no 7 de Setembro teve início com Zé Trovão. O caminhoneiro, diz o documento assinado por Moraes, "incitou seguidores, a pretexto de fazer um pronunciamento sobre uma suposta greve dos caminhoneiros, a invadir o Supremo e o Congresso Nacional e a 'partir pra cima' do Presidente e do Relator da CPI da Pandemia de modo a 'resolver o problema (do aumento) dos combustíveis no Brasil'".

A Procuradoria-Geral da República relatou que o caminhoneiro bolsonarista se 'empolgou" com a repercussão da live e seguiu postando vídeos convocando a população a 'exigir a exoneração dos onze ministros do STF', dizendo ainda ter feito um contato com 'o agronegócio', para 'apoiar sua causa'. De acordo com a Procuradoria, havia uma 'preocupação de se evitar que órgãos de segurança pública tomem conhecimento da conspiração em andamento'.

Ainda segundo o órgão, a partir do dia 15 de julho, passaram a circular nas redes sociais publicações com as frases "Paralisação dos caminhoneiro e o povo", "exoneração dos ministros do STF", "07 de setembro 2021" e "agro, caminhoneiros e o povo, juntos num só objetivo". Dez dias depois, a mobilização teria começado a tomar forma, indicou o Ministério Público Federal, com uma reunião realizada no hotel no Blue Tree Premium Faria Lima, 'sob os auspícios do "Movimento Pro Brasil"'.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez uma provocação ao vice-presidente Hamilton Mourão e afirmou, entre risos com apoiadores nesta terça-feira (6) que "vice bom é aquele que não aparece".

O comentário foi feito a apoiadores que se identificaram como vereadores e membros da Mesa Diretora da Câmara de Guarantã do Norte - município em Mato Grosso com 36 mil habitantes - e que entregaram a Bolsonaro uma placa comemorativa de cidadão honorário do município. Ao receber o presente, Bolsonaro leu os nomes inscritos e perguntou: "Este aqui é seu vice? Vice bom é aquele que não aparece, hein?!".

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No mês passado, Mourão afirmou que deixou de ser convidado a participar de reuniões ministeriais e que sente falta dos encontros. "A gente fica sem saber o que está acontecendo", completou Mourão na ocasião.

Não podia ser diferente, depois de 52 sem vencer o Sport em uma final o Náutico finalmente teve sua redenção e aproveitou a vitória nos pênaltis neste domingo (23) para transformar  a conquista do Campeonato Pernambucano em provocações nas redes nas redes sociais. 

Fazendo alusão ao termo usado quando Thiago Neves marca para o Sport, o Náutico indagou em uma foto da taça do estadual com neve ao fundo:"Eu quero saber se vai nevar hoje?", cutucou o Timbu. As provocações não ficaram por aí, assim que acabou o jogo o perfil oficial do Náutico no Twitter tuitou uma enorme gargalhada. 

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O time ainda aproveitou para postar uma foto de Kieza e na legenda voltar a provocar: "seu pesadelo". Foi dos pés do atacante o gol no tempo regulamentar da batida final dos pênaltis que sacramentou a conquista alvirrubra.

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Mal terminou o Clássico dos Clássicos, com vitória do Sport, e o autor do primeiro gol do jogo deste domingo (2), Neilton, ganhou uma tag - #Neiday - e uma paródia feita pelo influencer Bolívia Zica. A tag é uma alusão a usada em dia de jogos do Neymar na Champions League.

A brincadeira começou porque o próprio Bolívia Zica comentou que ele seria o ‘verdadeiro menino Nei’.

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Minutos depois ele divulgou um vídeo com a paródia que já está viralizando nas redes e ainda deu uma provocada no Náutico.

Confira:

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Luiza Ambiel revelou em entrevista a Matheus Mazzafera que já dispensou Neymar Jr., após o jogador de futebol paquerá-la durante uma premiação.

- Eu falei: Neymar, você não aguenta não. Se eu der um tranco em você, você não aguenta. Mas tudo brincando assim..., relembrou ela, sobre a resposta que deu ao ex-namorado de Bruna Marquezine.

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A ex-peoa de A Fazenda 12 revelou que o episódio aconteceu quando ele era mais novo, sem revelar a data específica:

- Eu estava na Gazeta e ele foi num troféu [evento de premiação]. Me abraçou, até me deu uma cantadinha, mas, na época ele era muito novo. Quando ele era o cai, cai, me abraçou pela cintura, me puxou, deu umas cantadinhas,. contou.

Ela disse ter ficado lisonjeada com a proposta, mas rejeitou o jogador. Questionada se atualmente ficaria com ele, a musa da banheira do Gugu deixou a resposta no ar e não quis se comprometer:

- Não sei, hoje ele tá fortinho? Então..

Ela também confessou já ter esnobado Fábio Assunção:

- Eu era repórter da Gazeta e fui cobrir um evento, conheci ele e achei show de bola. Aí ele me ligou. Já queria me encontrar em um hotel... Ah, não!. Sexo de cara ? Ah não! A gente podia sair para jantar, criar um clima antes... Não gosto de transar na primeira vez. Gosto de conhecer antes.

O deputado federal José Guimarães (PT-CE) foi hostilizado em um voo enquanto seguia para Brasília na noite dessa segunda-feira (30). O parlamentar sentou ao lado de um homem que começou a gravar um vídeo disparando contra ele, mas não reagiu as provocações.

Na imagem, compartilhada nas redes sociais, o homem aparece chamando Guimarães de “capitão cueca” e dizendo que ele teria sido pego com “dinheiro na cueca”, contudo, na realidade quem foi flagrado pela polícia com US$ 100 mil escondidos na roupa íntima foi um ex-assessor dele, José Adalberto Vieira da Silva. 

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O episódio aconteceu em 2005, Guimarães chegou a ser denunciado na época pelo Ministério Público Federal por suposto envolvimento com o caso, mas foi inocentado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2012. 

No vídeo, o rapaz que provoca o deputado ainda diz que ele é do PT, partido que “roubou o Brasil inteiro”. “Se defenda deputado, diga aí, cadê o dinheiro que estava na cueca? Se defenda! Vai se defender mão, você não tem vergonha de roubar o Brasil não? Você não é bem-vindo em Brasília não”, dispara.

Veja o momento: 

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Em nota, o vice-líder da minoria na Câmara dos Deputados diz que "na saída do avião, o agressor foi conduzido à sede da Polícia Federal no aeroporto da capital federal. Um Boletim de Ocorrência foi feito no local e o agressor pediu desculpas pelo lamentável comportamento".

José Guimarães aponta também que foi vítima de fake news no vídeo e acrescenta que sua assessoria jurídica "coletará todas os ataques virtuais sofridos pelo parlamentar para que as medidas cabíveis tomem forma. Produzir ou contribuir com a disseminação de fake news é crime!"

Uma casa pintada de rosa e com emojis gigantes vem causando insatisfação nos Estados Unidos. A proprietária do imóvel, Kathryn Kidd, teria despertado raiva entre os vizinhos após ser denunciada de ter se envolvido em um esquema de aluguel temporário, ação proibida em Manhattan Beach, Los Angeles.

Segundo informações do site Easy Reader News, Kidd foi multada em US$ 4.000, cerca de R$ 16 mil. A dona da casa informou que o motivo da pintura, que traz emojis com zíper na boca e língua de fora, não era uma provocação. "Em vez de as pessoas serem tão tristes, tão deprimidas, eu só queria passar uma mensagem de felicidade, colorida e divertida.Nem tudo precisa ser cinza. As coisas podem ser cheias de cores. A vida está cheia de arco-íris", declarou.

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Apesar de ter alugado o imóvel ilegalmente, Kathryn Kidd disse que vai passar a fazer contratos de longas temporadas. Incomodados com a situação, os vizinhos irão levar o caso adiante na reunião do conselho da cidade, que será realizada na semana que vem. "Eu sinto como se estivesse sendo intimidada por ela", comentou uma das moradoras do bairro.

O governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), provocou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), em seu discurso nesta sexta-feira, 9, sobre a assinatura do Termo de Ajuste de Conduta (TAC) por omissão em relação aos prejuízos da construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí, no Rio de Janeiro. Segundo Witzel, o governador de São Paulo herdou um Estado que "navega em mar de almirante", por causa dos seus antecessores como o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), enquanto ele herdou o legado "de dois presidiários", referindo-se aos ex-governadores Sergio Cabral (MDB) e Luiz Pezão (MDB), ambos condenados pela Justiça

Witzel assinou como réu um TAC no valor de R$ 815 milhões junto com a Petrobras e o Inea, órgão ambiental do Estado.

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Os recursos serão usados em investimentos na região afetada pelo Comperj, uma obra da Petrobras que está sendo construída há anos e foi um dos símbolos da corrupção na Operação Lava Jato.

Tanto Witzel quanto Doria são cotados para disputar a presidência da República em 2022.

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