Tópicos | PwC

A PwC, empresa de prestação de serviços de auditoria e consultoria, abre processo seletivo para o programa de trainee 'Nova Geração'. Os interessados têm até o dia 27 de junho para realizar a candidatura, e todo o processo será feito de forma virtual.

As vagas disponíveis são para as áreas de governança, riscos e controles, mercado de capitais, auditoria, asseguração de processos e controles, e consultoria de negócios em tecnologia. Os requisitos para participar da seleção são estar estudando a partir do segundo semestre da faculdade ou com até dois anos e meio depois de formado; ter disponibilidade para trabalhar 40 horas semanais, havendo a necessidade de mudar o turno da faculdade para se adequar ao horário comercial de trabalho; e possuir inglês intermediário.

##RECOMENDA##

A empresa procura estudantes dos cursos de administração, ciências atuariais, ciências contábeis, ciências econômicas, ciências sociais, cursos de tecnologia de informática, direito, gestão ambiental, engenharias, estatística, física e matemática. A primeira etapa da seleção consiste na inscrição e a realização de uma avaliação on-line, ambas feitas no mesmo momento. Os candidatos serão chamados para entrevista final do dia 19 de julho até 6 de agosto.

Os aprovados passarão por processo admissional nos meses de agosto e setembro, sendo o início do programa a partir do dia 20 de setembro. Entre os benefícios oferecidos estão vale-transporte, assistência médica, reembolso de despesas odontológicas, seguro de vida, previdência privada, entre outros. O programa tem duração prevista de 12 meses.

Estudantes matriculados a partir do segundo ano de faculdade e recém-formados há, no máximo, dois anos, poderão de inscrever, até o dia 15 de abril, no Programa Nova Geração, da PwC Brasil, empresa especializada em auditorias. As oportunidades são para profissionais de diversas áreas, com disponibilidade para atuação em vários estados. 

Os interessados devem realizar candidatura pelo site da empresa. Serão selecionados profissionais das áreas de administração, ciências atuariais, ciências contábeis, ciências econômicas, ciências sociais, comércio exterior, comunicação social, cursos de tecnologia da informação, direito, engenharias, estatística, física, marketing, matemática, psicologia e relações internacionais. Os candidatos terão a opção de participar da seleção nas linhas de serviço de auditoria e asseguração, consultoria tributária e societária, consultoria de negócios e assessoria em transações.

##RECOMENDA##

O processo seletivo será realizado de março a maio, com atuação prevista para iniciar no segundo semestre deste ano. Os candidatos passarão por teste online, dinâmicas de grupo, entrevista individual e processo admissional. Toda a comunicação da empresa com o profissional será realizado por meio de e-mail. Salários e benefícios não foram divulgados pela corporação.

Após selecionados, os profissionais poderão atuar nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Maringá, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Salvador, Sorocaba, São Paulo e Rio de Janeiro. 

Empresa especializada em auditoria e asseguração, a PwC Brasil está com inscrições disponíveis para o programa trainee ‘Nova Geração 2019’. Tecnologia da Informação, administração, ciências atuariais, ciências contábeis, ciências econômicas e direito são os cursos exigidos pelo processo seletivo.

Os candidatos devem estar matriculados a partir do segundo ano de graduação ou precisam ter se formado há, no máximo, dois anos. Além de testes online, os participantes enfrentarão dinâmica de grupo, entrevista individual e processo de admissão.

##RECOMENDA##

De acordo com a empresa, os selecionados atuarão em vários escritórios espalhados pelo país, incluindo Recife. A seleção ocorrerá deste mês até maio; o início das atividades está previsto para o segundo semestre de 2019.

A PwC não revelou o valor do salário e nem a quantidade total de vagas. Os interessados em participar da seleção devem se inscrever até 8 de abril pela internet, sem a necessidade de taxa de participação. No mesmo site é possível obter mais informações sobre o programa. 

Empresa atuante em auditoria e consultoria, a PwC Brasil iniciou processo seletivo da edição 2018 do Programa Nova Geração. As oportunidades são para o cargo de trainee e direcionadas a estudantes matriculados a partir do segundo ano da graduação ou formados há, no máximo, dois anos.

Ao todo, 400 vagas são oferecidas, sendo que desse total, 13 são exclusivas para atuação no Nordeste; Recife é uma das cidades onde os selecionados poderão trabalhar. Administração, ciências atuariais, ciências contábeis, economia, direito, engenharias, estatística, física, matemática, psicologia e cursos relacionados à tecnologia da informação são as áreas disponíveis na seleção.

##RECOMENDA##

A empresa não revelou os salários oferecidos, mas promete remuneração compatível com o mercado. Entre as etapas do processo seletivo estão atividades em grupo, entrevistas individuais, análise curricular e testes online. A previsão é que os selecionados comecem a atuar em julho deste ano.

No ano passado, 42 mil estudantes concorreram às vagas de trainee da PwC. Para participar da seleção deste ano, os candidatos devem se inscrever até 26 de março por meio do endereço da empresa, de maneira totalmente gratuita. No mesmo site é possível obter mais detalhes a respeito das oportunidades. 

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas continuará trabalhando com a empresa de auditoria PricewaterhouseCoopers (PwC) apesar de sua responsabilidade no maior erro da história do Oscar.

A empresa assumiu a responsabilidade pelo anúncio equivocado na cerimônia de 26 de fevereiro, e culpou dois membros de sua equipe pelo enorme erro.

##RECOMENDA##

Neste dia, durante a cerimônia de premiação, um consultor da empresa entregou a Warren Beatty o envelope errado no momento do anúncio do prêmio mais esperado do ano: o de melhor filme.

Sua dupla no palco, Faye Dunaway, anunciou como ganhador o filme "La La Land: Cantando Estações" e se passaram mais de dois minutos até que o erro fosse corrigido e os produtores do filme premiado, "Moonlight: Sob a Luz do Luar", fossem chamados para subir no palco.

"Depois de uma cuidadosa verificação, que incluiu uma extensa apresentação dos protocolos ajustados e ambiciosos controles, o Conselho decidiu continuar trabalhando com a PwC", escreveu nesta quarta-feira Cheryl Boone Isaacs, presidente da Academia, em um mensagem enviada aos membros da instituição e que a AFP teve acesso.

Acrescentou que a Academia foi "implacável em nossa avaliação já que o erro cometido pelos representantes [da PwC] é inaceitável".

Os dois consultores responsáveis pelo erro foram declarados no início de março "persona non grata" no Oscar.

Além disso, a Academia resolveu nesta quarta-feira que um dos associados ao gabinete do Conselho, Rick Rosas, "voltará à equipe que trabalha com a Academia como um dos corresponsáveis pela votação" no Oscar, "uma tarefa que realizou impecavelmente durante mais de doze anos".

Leiajá também

--> Responsável por gafe no Oscar estava distraído no Twitter

Com o Programa Nova Geração recebendo inscrições, a PwC irá selecionar 400 profissionais para atuarem como trainees em várias partes do Brasil. Para participar, o candidato tem até março para realizar a inscrição e a previsão é que os novos funcionários comecem a atuar em julho. No total, são 15 cidades de atuação nas regiões, Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, que tem vagas em Recife e Salvador.

A PwC está recrutando graduandos a partir do 2º período ou que se formaram a menos de dois anos para atuar nas áres de Auditoria, Consultoria de Negócios, Consultoria Tributária e Societária. Podem participar da seleção estudantes dos cursos de administração, ciências atuariais, ciências contábeis, ciências econômicas, direito, engenharias, estatística, física, matemática, relações internacionais, comercio exterior e cursos relacionados à Tecnologia da Informação.

##RECOMENDA##

De acordo com a convocação, as chances de um trainee se tornar sócio é grande, já que 90% do atual quadro é formado por profissionais que ingressaram dessa forma. Mais informações sobre as vagas e as inscrições estão disponíveis no website do programa.

A 18ª Edição anual da Pesquisa Global de Segurança da Informação, lançada em 2015 pela PwC revelou crescimento de 274% em número de ataques cibernéticos no Brasil.

Para o sócio da empresa PWC, Edgar D’andrea, esta pesquisa revela o estado da segurança da cibernética em todo o mundo e o propósito é alertar as empresas e as pessoas de uma forma geral sobre os riscos cibernéticos, afirmou em entrevista para a Agência Brasil.

##RECOMENDA##

Edgar informa que em 2015, o número de ataques médios revelados pela pesquisa no mundo como um todo subiu 38% e no Brasil aumentou 274%. “Uma diferença muito relevante”, opina.

Ele justifica o aumento por duas perspectivas. A primeira é que as empresas estão começando a investir mais para conseguir detectar o ataque e responder. A segunda é que o crime cibernético é uma realidade, está aumentando de forma significativa em todo o mundo.

"Hoje, o crime cibernético e o Brasil em particular se tornaram muito atraentes, não é feito apenas por tradicionais hackers, hoje você tem por traz de ataques cibernéticos o crime organizado, fazendo os crimes num ambiente digital, tem hacker ativista fazendo ataques às organizações”, diz.

O sócio fala do ataque à propriedade intelectual das indústrias. "Está cada vez mais comum os atacantes sequestrarem informações e depois fazerem chantagem em cima deste sequestro", afirma.

Ele ainda explica que é muito difícil a identificação do atacante, pois as investidas são muito sofisticadas. As empresas e o poder público estão se aprimorando para poder identificar os atacantes. Edgar alerta para os cuidados com a segurança e privacidade nas informações.

Estudantes universitários que estão em busca de consolidação no mercado de trabalho podem conferir as vagas para o programa de trainee oferecidas pela multinacional PwC. Para concorrer às oportunidades nas áreas de auditoria, consultoria de negócios ou consultoria tributária e societária é necessário estar, pelo menos, no terceiro período de algum curso afim aos âmbitos da seleção.

As oportunidades são para o Recife, Salvador, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Maringá, Porto Alegre, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Sorocaba, São Paulo e Rio de Janeiro. Os interessados nas vagas devem se inscrever pelo site da PwC até o último dia de março.

##RECOMENDA##

O número total de fusões e aquisições no Brasil em 2015 caiu 16% em relação ao ano anterior, para 742, atingindo o menor nível desde 2009, segundo os dados mais recentes da consultoria PwC. Com a economia brasileira em crise e a forte valorização do dólar no ano passado, os estrangeiros lideraram as transações pela primeira vez em 15 anos.

Das 742 operações de fusões e aquisições anunciadas no ano passado, 218 tiveram seu valor divulgado, totalizando US$ 34,85 bilhões. Trata-se de uma queda de 68% na comparação com o volume das transações com valores anunciados em 2014. Foram sete grandes acordos superiores a US$ 1 bilhão e 51 com valores entre US$ 101 milhões a US$ 999 milhões. As demais aquisições foram de pequeno porte.

##RECOMENDA##

No ano de 2015, os investidores estrangeiros estiveram presentes em 51% das transações, bem acima da participação do ano anterior, de 38%, e o maior nível desde 2000, quando chegou a 57%. As empresas de capital americano continuaram liderando o ranking de operações, seguidas das britânicas e das japonesas. "Os chineses têm aparecido bastante, mas eles são muito seletivos. Fazem grandes e poucas operações, em setores bem definidos, como o de infraestrutura", diz Rogério Gollo, sócio da PwC Brasil e líder da área de fusões e aquisições.

Para este ano, o executivo prevê nova queda na participação de empresas brasileiras nas aquisições e presença ainda maior de estrangeiros. "Com base nas consultas que nos fazem, estimo um aumento de 20% na participação de companhias de fora nas transações."

"As empresas estão esperando um cenário político e econômico mais claro e certa estabilidade do dólar. Se isso acontecer, as fusões e aquisições vão crescer. Mas se as condições piorarem, com acirramento da disputa política, com mais inflação e alta de juros, aí haverá nova queda", explica.

Entre os investidores financeiros, o apetite, segundo Gollo, tem sido menor, em função do risco cambial, já que normalmente esse tipo de fundo compra participações em empresas para revender em um prazo relativamente curto, de dois, três anos. Para as multinacionais que esperavam uma brecha para entrar ou se fortalecer no mercado brasileiro, o momento é particularmente interessante, diz o executivo. "Tivemos uma pequena janela entre 2008 e 2009 e antes disso só em 2002, 2003. Para quem planeja estar no Brasil, a hora é agora." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O mercado de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) brasileiro registrou um total de 879 transações no ano de 2014, número 8,25% acima dos 812 negócios realizados em 2013, segundo relatório divulgado há pouco pela PwC. Foi o maior número de transações da história do mercado de fusões e aquisições do Brasil, diz a consultoria.

Conforme o relatório, das 879 transações anunciadas em 2014, 266 tiveram seu valor divulgado, somando um total de US$ 108,30 bilhões movimentados no mercado de M&A brasileiro. Do total anunciado, 22 transações tiveram valor de compra acima de US$ 1 bilhão, totalizando US$ 79,83 bilhões. Já as transações até US$ 100 milhões lideram o total de negócios com valor divulgado - foram 168 transações neste perfil que representam 63,6% das 266 cujo valor foi divulgado. Outras 76 transações foram consideradas de médio porte, movimentando entre US$ 101 milhões e US$ 999 milhões.

##RECOMENDA##

"A atividade de fusões e aquisições no País continua sendo multissetorial e consolidadora. O segmento de TI é o campeão em 2014 com 141 transações, representando 16% do mercado", diz a PwC. Outro dado é que a Região Sudeste liderou as operações em 2014, com 71,7% de participação, ante 68,6% em 2013.

Pesquisa divulgada pela consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC), afirma cerca de 48% dos integrantes das futuras gerações das empresas julgam importante se preparar antes de assumir os negócios. O estudo “Conectando Gerações”  foi feito em mais de 200 empresas presentes em 21 países.

No estudo foi concluído que para eliminar os riscos é preciso que os herdeiros precisam ter em seu desempenho clareza, comunicação e um planejamento completo. A profissionalização todos os gestores ajuda a evitar problemas em futuros negócios e a empresa.  

##RECOMENDA##

A empresa AMX Soluções em Gestão Integrada, promove soluções e conceitos para a capacitação e profissionalização de corporações. Para o consultor de empresas e sócio-diretor da AMX, André Miotto, é preciso profissionalizar os herdeiros para manter a sustentabilidade da corporação. “Quando se fala em gestão familiar, se fala também em relações de poder, brio, orgulho, paternalismo, sentimentalismo. Não se pode confundir relações de trabalho com conflitos familiares. A única maneira de evitar que isso aconteça é melhorar a performance de toda a equipe e, principalmente, dos líderes”, conforme informações da assessoria.

Quase um terço das empresas (27%) foi vítima de algum tipo de crime econômico no Brasil nos últimos dois anos, de acordo com a Pesquisa Global de Crimes Econômicos de 2014, divulgada nesta quarta-feira, 19, pela PwC Brasil, grupo de auditoria e consultoria. A pesquisa ouviu executivos de 130 companhias nacionais e mostra que a maioria das fraudes (33,3%) representou para as empresas brasileiras um custo que variou de US$ 100 mil a US$ 1 milhão.

Nas faixas por valores, 19,4% das fraudes relatadas ficaram entre US$ 1 milhão e US$ 5 milhões; 19,4%, menos de US$ 50 mil; 11,1%, entre US$ 50 mil e US$ 100 mil; 5,6%, de US$ 5 milhões a US$ 100 milhões; 2,8%, mais de US$ 100 milhões; e 8,3% não tiveram o prejuízo quantificado.

##RECOMENDA##

A maioria dos crimes econômicos (44%) ocorreu na área de compras. "Esse tipo de crime está muito ligado à seleção de fornecedores e ocorre quando se dá preferência a determinada empresa de forma fraudulenta", explicou Leonardo Lopes, diretor da PwC Brasil e especialista em compliance (cumprimento de leis e regulamentos).

Segundo o levantamento, o crime mais praticado é a apropriação de ativos, que pode ou não ser dinheiro. A corrupção e o suborno também aparecem com destaque.

Na maioria dos casos (64%), a origem da fraude é interna, ou seja, ocorre com a participação de funcionários. O perfil desses funcionários revela que 35% deles trabalham na empresa de 6 a 10 anos. Dos fraudadores, 39% possuem cargo de média gerência e outros 39% são juniores. Em 18% das ocorrências, há a participação de gerentes seniores. Além disso, o levantamento apontou que os homens representam 87% do universo dos criminosos e pouco mais da metade dos fraudadores (52%) tem entre 31 e 40 anos.

A pesquisa mostra ainda que 74% dos entrevistados acreditam que os crimes ocorreram porque houve falhas ou brechas que permitiram a fraude. Além disso, 13% dos crimes ocorreram por algum tipo de pressão e outros 13% por alguma razão de caráter pessoal.

O estudo cita a nova Lei Anticorrupcão no País e diz que as empresas precisam passar a investir ainda mais em tecnologia e auditoria para evitar penalidades. "É preciso criar um mapa de riscos e traçar estratégia contínua para evitar as fraudes", disse Lopes.

Crimes virtuais

A incidência de crimes virtuais (cybercrimes) caiu em relação à pesquisa anterior, que teve dados de 2011. Na ocasião, o total de crimes virtuais era de 32%. Agora, baixou para 17%. Para Lopes, essa redução pode ser explicada por um forte investimento na área de TI nos últimos anos.

O diretor de Tecnologia da área de forense da PwC, Fernando Carbone, porém, faz uma ressalva. "Essa é uma realidade traçada com base nos que responderam à pesquisa e pode dar uma falsa sensação de segurança no Brasil", afirmou. Do total de entrevistados, 45% são altos executivos.

Cenário global

A pesquisa global da PwC consultou mais de 5 mil executivos em 95 países. No cenário global, 34% das empresas sofreram algum crime econômico nos últimos 24 meses. De acordo com o levantamento, em 55% dos casos as fraudes estão relacionadas ao controle interno, ou seja, contam com a participação de funcionário. Além disso, em 13% dos casos os crimes são ligados a suborno e corrupção.

As inscrições para o Programa Nova Geração 2014 da PwC seguem até o dia (10) de março através do site da empresa. As vagas são destinadas a graduandos ou recém-formados nas áreas de Administração de Empresas, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas ou Ciências Atuariais, Engenharias, Gestão Ambiental, Psicologia, Direito e Informática/Tecnologia da Informação. Os selecionados atuarão nas áreas de Auditoria, Consultoria de Negócios e Consultoria Tributaria e Societária.

Os interessados devem possuir nível de inglês intermediário e disponibilidade de trabalhar em tempo integral. Para este ano serão 700 vagas nas cidades de Recife, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Caixas do Sul, Curitiba, Florianópolis, Goiás, Maringá, Porto Alegre, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Salvador e Sorocaba.

##RECOMENDA##

Após a seleção dos currículos que atendam ao perfil solicitado, os candidatos passarão por processo seletivo com etapas eliminatórias que envolvem testes, dinâmicas e entrevistas. Os aprovados, depois de admitidos, participam de cursos de capacitação relacionados às áreas em que irão atuar e às políticas, normas de conduta e metodologias da PwC.

Benefícios:

Salário compatível com o mercado;

Programa de educação contínua;

Planejamento progressivo de carreira;

Promoção por mérito;

Vale transporte;

Vale refeição;

Assistência médica e odontológica;

Participação nos lucros;

Seguro de vida;

Reembolso de mensalidade em curso de graduação e idiomas.

Mais informações sobre o programa clique aqui.

A PwC, empresa do ramo de auditoria e consultoria, está com inscrições disponíveis, até o dia 1º de dezembro, para o seu programa Nova Geração. Os candidatos selecionados atuarão no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Podem participar da seleção estudantes matriculados na faculdade a partir do 2º ano ou que finalizaram a formação universitária, há, no máximo, dois anos. De acordo com a PwC, entre as áreas solicitadas, estão administração, agronomia, ciências atuariais, ciências biológicas, ciências contábeis, ciências econômicas, direito, engenharias, ecologia, estatística e física.

##RECOMENDA##

Os profissionais selecionados poderão participar de três linhas seletivas: auditoria, consultoria tributária e societária ou consultoria de negócios. Outras informações sobre o programa podem ser conseguidas pelo site da empresa.

 

O número de fusões e aquisições cresceu 13,2% em fevereiro frente ao mês anterior, para um total de 60 transações, segundo estudo da PricewaterhouseCoopers (PwC) antecipado ao Grupo Estado. "O mercado de fusões e aquisições mostra os primeiros sinais de que não está adormecido", afirma o documento, em relação aos dados de fevereiro. No acumulado do ano, porém, o número de processos, 113, é 4,4% menor do que o observado no mesmo período de 2012 (118).

Nos dois primeiros meses deste ano, houve aumento na participação do capital estrangeiro nas fusões e aquisições, de 15%. Os investidores estrangeiros estiveram presentes em 44,4% das transações anunciadas. Os fundos de private equity participaram em 50% das transações em fevereiro e, no acumulado do bimestre, em 58 operações. De acordo com a PwC, os fundos estrangeiros de private equity que investem no Brasil representam um terço do total aportado entre janeiro e fevereiro.

##RECOMENDA##

Na divisão por segmentos, o setor de TI foi o que registrou o maior número de fusões e aquisições em 2013: 17, duas a mais que o registrado no mesmo período do ano passado. A pesquisa também observou fortes movimentos nos setores de serviços auxiliares (de 2 para 13) e mineração (de 3 para 11). "Essa movimentação reforça o perfil multissetorial dos negócios efetivados no País", afirma o estudo.

A economia brasileira pode ultrapassar a japonesa e obter o posto de quarta maior do mundo até 2050, aponta a pesquisa "World in 2050 - The Brics and Beyond: Prospects, Challenges and Opportunities", (O mundo em 2050 - Os Brics e além: perspectivas, desafios e oportunidades), elaborado pela consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC). De acordo com o levantamento, o Brasil apresenta "forte indícios" de que irá passar o país asiático.

A pesquisa leva em conta o Produto Interno Bruto (PIB) pela paridade do poder de compra (PPC). Em 2011, o Brasil possuía US$ 2,3 trilhões de acordo com dados do Banco Mundial. Em 2050, deve ter US$ 8,8 trilhões. O Japão possuía em 2011 um PIB de US$ 4,3 trilhões e deve chegar a US$ 8,06 trilhões em 2050.

##RECOMENDA##

O estudo aponta também que a China, atual segunda maior, deve ultrapassar os Estados Unidos no posto de maior economia global, já em 2017, pela PPC e, em 2027, pelas taxas de câmbio de mercado. A estimativa da PwC é que o PIB da China seja de US$ 30,6 trilhões em 2030, ante US$ 23,3 trilhões dos EUA. Os EUA, no entanto, manterão o primeiro lugar no quesito de maior PIB per capita em 2050, perto de US$ 90 mil.

A Índia deve se posicionar como a terceira economia do planeta em 2050, à frente do Brasil e do Japão, com US$ 34,7 trilhões. O estudo revela o avanço do México e da Indonésia, que em 2050 devem estar entre as 10 maiores economias - em 7º e 8º lugares, respectivamente - em termos de PIB por PPC. Países como a Nigéria e o Vietnã são projetados para passar para o top 20 em 2050, em respectivas 13ª e 19ª posições.

O relatório alerta para riscos políticos e macroeconômicos que ameaçam o crescimento dos emergentes, como elevados déficits fiscais na Índia e no Brasil; excessiva dependência das receitas de petróleo e gás na Rússia e na Nigéria; desigualdade de renda que gera tensões sociais na China e em outras economias em rápida expansão; e a instabilidade econômico-financeira no Vietnã.

De acordo com o estudo, China, Índia, Brasil e outros mercados emergentes ganharão importância pelos baixos custos de produção e pelo tamanho dos seus mercados de consumo. "Num período em que a tendência de crescimento global nas economias desenvolvidas é estimada em não mais que 2%, as empresas terão que olhar cada vez mais para estas regiões se quiserem crescer", afirmou John Hawksworth, economista-chefe da PwC do Reino Unido e coautor do relatório.

O Programa Nova Geração 2013, da PwC, está com inscrições abertas para a seleção que irá suprir 600 vagas de trainees disponíveis. As oportunidades são para os 14 escritórios da empresa, entre eles, o de Recife e de Salvador. Os outros doze estão localizados em cidades das regiões Sul e Sudeste do país.

Os candidatos, para participarem da seleção, devem estar na faculdade a partir do segundo ano, ou então, ser formados há, no máximo, dois anos nos cursos exigidos pelo programa.

##RECOMENDA##

Através do site da PwC, as inscrições podem ser feitas até o dia 1º de abril, somente para os concorrentes das cidades de  Caxias do Sul, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre. Participantes de outras localidades devem se inscrever até o dia 25 de março.

Os aprovados atuarão em cargos de auditoria, consultorias em negócios, tributária e societária.

Seleção

De acordo com a empresa, após o processo seletivo dos currículos, os candidatos serão submetidos a etapas eliminatórias, que envolvem testes, dinâmica de grupo e entrevistas. Os selecionados, depois de admitidos, participarão de cursos de qualificação relacionados às áreas em que irão atuar, bem como às políticas, normas de conduta e metodologias da PwC.

Ainda, segundo a PwC, além de um salário compatível com o mercado, a empresa oferece programa de educação continuada, planejamento progressivo de carreira e promoção por mérito, até os mais altos níveis da firma e benefícios como vale-transporte, vale-refeição, assistência médica e odontológica, participação nos lucros e seguro de vida.

Veja abaixo os cursos exigidos na seleção:

Auditoria: estudantes a partir do segundo ano, ou com até dois anos de formação, nos cursos de administração, ciências atuariais, ciências contábeis e ciências econômicas e inglês a partir de básico.

Consultoria de negócios: estudantes a partir do segundo ou terceiro ano (dependendo do curso e área de atuação) ou com até dois anos de formação, dos cursos de administração, ciências atuariais, ciências contábeis, ciências econômicas, direito, engenharias, estatística, matemática, psicologia e cursos relacionados a tecnologia da informação, com inglês a partir de intermediário.

Consultoria tributária e societária: estudantes a partir do segundo ano ou com até dois anos de formação dos cursos de administração, ciências contábeis, ciências econômicas, direito, com inglês intermediário.

A PwC, líder global em auditoria e consultoria, recebe até o dia 3 de dezembro inscrições para o programa Nova Geração PwC. Os selecionados irão atuar em São Paulo e no Rio de Janeiro. 

O programa recruta estudantes matriculados na faculdade a partir do 2º ano, ou que concluíram a formação universitária há, no máximo, dois anos nos cursos requeridos. Entre as áreas solicitadas estão administração, agronomia, ciências atuariais, ciências biológicas, ciências contábeis, ciências econômicas, direito, engenharias, ecologia, estatística, física, gestão ambiental, matemática, psicologia, química, zootecnia e cursos relacionados à tecnologia da informação.

##RECOMENDA##

Quem participa do programa tem grandes chances de se tornar sócio da PwC. Mais de 90% dos atuais sócios ingressaram na firma como trainees. Os interessados podem se inscrever pela internet. As inscrições para as demais regiões iniciarão em fevereiro de 2013.

Apesar da forte presença da pirataria, o Brasil está começando a atrair empresas produtoras de games. Com uma população de jogadores em torno de 45 milhões – a segunda maior do mundo – o negócio no Brasil chegou, em 2011, a movimentar cerca de US$ 420 milhões, cerca de 31% do mercado da América Latina, menor apenas que o do México (US$ 639 milhões). Os dados são estimativas da consultoria PricewaterhouseCooper (PwC), divulgados pela Brasil Games Show (BGS), feira de jogos eletrônicos que está sendo realizada em São Paulo.

“O mercado brasileiro de games tem tudo para se tornar não só um dos maiores, como possivelmente o terceiro maior do mundo. A gente tem potencial para isso”, diz o presidente da feira, Marcelo Tavares.

##RECOMENDA##

De acordo com as estimativas, o mercado brasileiro de games está crescendo, em média, 7,1% ao ano, o que deve levar o país a movimentar, até 2017, cerca de R$ 4 bilhões. O crescimento, segundo Tavares, se dá em função da produção nacional, o que possibilitou a queda nos preços de consoles (videogames), dos jogos, da tradução de títulos para o português.

“O desenvolvimento de games no país já mudou muito. A gente tinha, há cinco anos, 40 empresas no país, hoje são 100. Isso já é um número consideravel, apesar de ainda ser formado por pequenas e médias empresas", destacou.

O Brasil tem hoje cerca de 3,1 milhões de videogames de última geração, concentrados na Região Sudeste, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Dados que atraíram, pela primeira vez em um feira no país, as três maiores empresas do setor: a Sony, a Nintendo e a Microsoft.

“Isso é algo que o mercado de games na Europa, na Ásia e nos Estados Unidos, geralmente, não consegue fazer [atrair as três maiores empresas na mesma feira]. E isso não é um feito da Brasil Game Show, é reflexo do bom momento do mercado de games no país”, destacou.

"Se a gente torna esse mercado mais oficial, menos ilegal, menos pirata, a gente vai ter mais investimentos das grandes empresas, o que já está acontecendo. E a gente entende que deveria haver algum incentivo governamental à produção local e a redução de impostos", acrescentou.

A BGS é a segunda maior feira  de games do mundo, perdendo apenas para a E3, de Los Angeles. No evento, que deve receber até este domingo (14) cerca de 80 mil pessoas, estão sendo apresentados novos jogos eletrônicos, que chegarão ao mercado apenas dentro de alguns meses.

A população que vive nas 27 metrópoles analisadas no estudo Cidades de Oportunidade, divulgado nesta quarta-feira pela consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC), deve crescer em 19 milhões de pessoas até 2025, com incremento de 13,7 milhões no mercado de trabalho. As 27 metrópoles analisadas no estudo são responsáveis, hoje, por 8% da riqueza mundial, mesmo representando apenas 2,5% da população mundial.

O estudo prevê crescimento neste primeiro quarto de século, porém em ritmo menor do que o verificado no período que antecedeu a Grande Recessão, no início do século passado. "Esse cenário mostra um bom crescimento face aos atuais desafios, mas sem possibilidade de atingir os níveis verificados anos atrás por uma série de razões, entre elas, e a mais notável, a grande dívida dos países desenvolvidos", afirma o estudo.

##RECOMENDA##

De acordo com a consultoria, os setores de comércio e serviços são atualmente responsáveis por um terço dos empregos nessas cidades. Em 2025, a estimativa é de que essa parcela suba para 36,3%. Serviços de negócios, como engenharia, arquitetura, tecnologia da informação e outras funções técnicas, tendem, segundo a consultoria, a ganhar relevância em cidades desenvolvidas com necessidades sofisticadas.

"As cidades desenvolvidas irão manter o poder de compra, além da demanda das empresas e consumidores, o que movimentará as economias emergentes também. Na verdade, haverá uma relação de mútuo interesse entre essas cidades", diz o estudo.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando