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Sextou e hora de pensar no menu especial do fim de semana. Esta receita é muito prática, já que a massa empregada para sua base é feita de biscoitos e manteiga. Nesse caso, vamos mostrar como fazê-la com cream cheese. Você pode adicionar à receita bananas, morangos, pêssegos em calda ou qualquer outra fruta. Outra forma de fazer essa torta é usando queijo mascarpone, que é um queijo fresco, de sabor adocicado.  

Ingredientes:  

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2 colheres grandes de manteiga ou margarina  

200 gramas de biscoito Maria  

400 gramas de cream cheese 

Chantilly para decorar 

2 colheres de açúcar 

1 caixinha de gelatina de limão 

½ litro de água 

 Modo de preparo:  

Esquenta a água. Quando ferver, dilua nela a gelatina de limão. Mexa bem e espere meia hora. Coloque os biscoitos em um saco de plástico e passe sobre ele um rolo para esmiuçá-los; 

Depois disso, coloque as migalhas de biscoito em uma vasilha e amasse-as com duas colheres de manteiga ou margarina e duas colheres de água. O resultado deve ser uma massa quebradiça;  

Unte uma fôrma de fundo removível com margarina. Coloque no centro a bola de massa e estende-a com as mãos para forrar a fôrma, inclusive as laterais. Coloque no congelador durante alguns minutos; 

Com a batedeira manual, misture o cream cheese, o chantilly, o açúcar e a gelatina. Coloque esse creme sobre a massa de biscoitos e volte a colocar a fôrma na geladeira durante 24 horas. Após o horário certo, com muito cuidado, desenforme a torta.  

Há séculos a pizza já era um dos pratos favoritos da cozinha napolitana. Entre os séculos XVII e XIX, o hábito de comer pizzas começou nas casas e nas ruas. Os jovens que trabalhavam nas pizzarias levavam pizzas na típica stufa, uma estufa de papel-alumínio que mantinham as pizzas quentes.  Confira uma receita rápida para curtir em casa no final de semana:

Ingredientes:  

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1 pacote de massa para pizza 

1 pacote de queijo parmesão ralado 

1 pacote de queijo muçarela  

4 fatias de presunto  

4 colheres de sopa de molho de tomate  

 Modo de preparo:  

Se a massa for congelada, deixe-a fora da geladeira por volta de três horas antes. Quando alcançar a temperatura ambiente, acenda o forno para preaquecê-lo; 

Coloque uma colher de óleo em uma forma para pizza. Molhe a palma da mão no óleo e passe por todo o interior da forma. 

Se sua massa não estiver pronta e você resolveu fazê-la com farinha, fermento e água, estende-a com a ajuda de um rolo por toda a forma. Coloque no forno por sete minutos. 

Enquanto isso, misture os queijos em uma vasilha.

Corte as fatias de presunto em tiras, e enrole-as.

Coloque sobre a massa o molho de tomate, os queijos e as tirinhas de presunto. Coloque a massa no forno durante três minutos, ou até que o queijo derreta.  

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Búfalo, queijo, a maior ilha fluviomarítima. Assim como no artesanato, com grafismos singulares, o arquipélago do Marajó tem características próprias e é muito conhecido por suas riquezas naturais. Desta vez, a pauta é a gastronomia marajoara.

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As iguarias marajoaras são uma verdadeira aventura gastronômica para aqueles que estão acostumados apenas com a maniçoba ou o tacacá – a culinária paraense, é o que a agente de turismo Andrea Scafi diz. “O comentário mais comum que a gente ouve falar, em relação à gastronomia marajoara, é a variedade de pratos que nós temos. Costumo dizer para o visitante que, se ele provou, se ele apreciou os sabores, as cores das nossas frutas e da nossa culinária na capital, aqui ele vai provar uma culinária diferenciada”, afirma. Clique no ícone abaixo e ouça a entrevista.

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A agente de turismo diz que quando alguém visita o Marajó é, também, atrás das raízes e descobertas da culinária, que é toda especial. “O visitante vem ter contato com a natureza, vem ter contato com a nossa cultura, fazer um turismo de experiência, mas ele também vem atrás da boa comida”, fala.

Produzido em sete municípios, que vão dos Campos do Marajó, da Microrregião do Arari e Mesorregião Marajoara, o queijo de búfala, ou simplesmente queijo do Marajó, é uma das principais delícias que a região tem a oferecer. Seja tipo creme ou manteiga, o produto é comumente utilizado em pratos como filé de carne ou peixe, pizzas e recheio de tapiocas, por exemplo. Andrea fala que o queijo é uma das iguarias que o visitante explora bastante e sempre quer levar para criar novas receitas.

O queijo é considerado o ouro marajoara, um produto que tem ganhado cada vez mais espaço e reconhecimento. Em março do ano passado, o queijo de búfala teve a Indicação Geográfica (IG) concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) – restringindo o uso do nome às queijarias locais; e o Selo Arte – identifica o produto como queijo artesanal tradicional brasileiro e permite sua venda em todo o país.

O molusco turu, que vive principalmente em manguezais, é extraído do tronco de árvores e ficou conhecido por seus efeitos afrodisíacos; atualmente, é o mais procurado pelos turistas que vão à ilha somente para conhecer a cultura alimentar. “Ele vem atrás do turu. Ele vem conhecer esse molusco que é rico em cálcio e ferro. E ele não só quer ver no restaurante o caldo de turu pronto, quer saber como é retirado, como é feita a limpeza”, diz Andrea.

Outro prato bastante popular e considerado um carro-chefe regional é o que carrega duas das riquezas marajoaras mais conhecidas: o búfalo e o queijo, que resultam no filé marajoara, um prato com filé e queijo derretido.

O frito do vaqueiro, tradicionalmente servido no café da manhã, tornou-se comum para queles que querem começar o dia com mais "sustança" A iguaria recebeu esse nome porque era o principal alimento dos vaqueiros que andavam pelos campos durante dias. A carne deveria ser gorda e temperada apenas com sal, cozida na própria água e apurada na própria banha – quando endurecida, depois de fria, envolvia todos os pedaços protegendo-os da oxidação. Os vaqueiros levavam o alimento em latas e, no consumo, misturavam com farinha d’água.

De todos os tesouros exóticos que o Marajó tem, a culinária é patrimônio essencial. Andrea ressalta que a região possui características singulares. “A nossa identificação geográfica faz com que o nosso solo e a nossa temperatura térmica possam fazer com que esses produtos sejam únicos aqui na região do Marajó”, conclui.

Por Even Oliveira (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Repercutiu mal o preço pelo qual um supermercado da rede SuperPrix, do Rio de Janeiro, decidiu comercializar três fatias de queijo. Na última sexta-feira (17), internautas criticaram o valor de R$ 9,36 cobrado pela bandeja.

Nas imagens, que circularam em redes sociais como Twitter e Facebook, a etiquetagem aparece descrevendo o produto como "queijo esférico Vitória", pesando 130 gramas. O preço do quilo é de R$ 71,99.

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"A criança rica leva coraçãozinho de queijo para o lanchinho, a pobre come as sobras, as miseráveis morrem de fome", criticou uma usuária do Twitter. 

Outro usuário do Twitter, chamou a venda do produto de "crueldade". "Mercado da rede SuperPrix, no RJ, vende bandeja com três fatias de queijo, cheias de furos em formato de corações, por quase R$ 10. Além de chamar os clientes de otários, é muito cinismo e crueldade com a miséria que se alastra entre os brasileiros", escreveu. 

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O senador Humberto Costa (PT-PE) também usou suas redes sociais para comentar sobre o preço do produto. "A dupla Bolsonaro/Guedes afundou o Brasil em um buraco tão profundo que tem gente achando normal um supermercado vender resto de queijo por quase R$ 10", colocou o parlamentar.

Resposta

Em nota, a rede de supermercados SuperPrix explicou que "não solicitou o corte do quejo" e que a iniciativa partiu de um funcionário. A empresa também salientou que as bandejas foram retiradas da comercialização e que é "contra qualquer tipo de desperdício de alimentos e se desculpa pelo ocorrido".

A ceia de Natal precisa ser deliciosa, não é mesmo? Por isso, os queijos não podem ficar de fora! Com tantos tipos e marcas, pesquise um bom fornecedor de queijo mussarela no Rio de Janeiro RJ, prato e outros para ter ingredientes de qualidade para o seu jantar!

Mas como usar esse laticínio na ceia de Natal? Se você está com essa dúvida, saiba que há muitas possibilidades. Vamos dar algumas sugestões:

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Tábua de queijos

Uma tábua de queijos é o aperitivo perfeito para a noite especial. Por ser tão adorado pelos brasileiros, o alimento costuma vir até em cestas de natal mais elaboradas. De acordo com especialistas em gastronomia, o segredo é saber combinar os queijos, agradando o paladar.

Para ter uma variedade de opções, escolha cinco tipos de queijos. Comprar queijo parmesão preço, gorgonzola, brie, gouda e gruyère é uma boa dica! Mas você pode optar por outras peças de queijo no Rio de Janeiro RJ, considerando as suas preferências.

Escolha a tábua

Depois de escolher os queijos, é hora de definir a tábua que será usada. Para causar um bom efeito visual, prefira uma tábua de madeira e que seja do tamanho certo em relação à quantidade de alimento. O formato pode ser redondo, quadrado ou retangular!

Coloque acompanhamentos

Não esqueça de colocar acompanhamentos na tábua ou nos arredores. Como se trata do Natal, você pode investir em frutas características desta data, como damascos, nozes e castanhas.

No entanto, há outros acompanhamentos que você pode colocar. Pães, bolachas e azeitonas são algumas! Na hora de arrumar a tábua, dá até para fazer uma guirlanda de cubinhos de queijo com a ajuda de azeitonas e alecrim! Vai ficar a cara do Natal!

Os queijos ficam ainda melhores na companhia de vinhos, cervejas ou outras bebidas. Por isso, compre de atacado de bebidas para fazer uma noite incrível, mas beba com moderação!

Pratos com queijo

Se você e sua família não são muito fãs de comer queijo prato preço, queijo cheddar fatiado no Rio de Janeiro RJ ou qualquer outro tipo puro, não tem problema! Você pode usar como um dos ingredientes principais de pratos. Há muitas receitas, mas vamos sugerir algumas:

Quiche

Quiches são deliciosas em qualquer data! O queijo é bastante utilizado para dar um toque de chef nesse prato!

Arroz de Natal

Um arroz diferenciado é um dos clássicos do Natal. Entre tantos ingredientes, o queijo mussarela se destaca. Utilize um pouco do queijo para dar ainda mais sabor ao prato!

Carnes

Os queijos também conseguem ser ingredientes especiais no preparo dos mais diferentes tipos de carnes. Cada receita é diferente, mas todos possuem um sabor delicioso!

Sobremesas

Doces e sobremesas não podem faltar na ceia de Natal! Você sabia que o queijo pode ser usado no preparo de doces também? Cheesecake, doces com queijo e goiabada, bolos e muito mais!

Uma carga de 452 kg de queijo sem refrigeração foi apreendida nesta quarta-feira (18) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR 423, em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. Os produtos foram comprados no estado de Sergipe e tinham como destino final o município de Jupi, também no Agreste Pernambucano. 

Durante uma fiscalização no quilômetro 91 da rodovia, policiais abordaram um carro e, ao verificarem o compartimento de carga, foram encontrados 452 kg de queijo sem a refrigeração necessária para conservar a qualidade do laticínio. 

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O motorista informou aos policiais que não possuía documento fiscal e que tinha  plena consciência que transportava uma carga irregular. Ele ainda apresentou dois recibos constando o total pago pela carga de R$ 10 mil. A mercadoria foi encaminhada à Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária (ADAGRO) para as providências cabíveis.

*Da assessoria.

A Denar (Delegacia especializada de Repressão ao Narcotráfico) da Polícia Civil  de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, apreendeu 32 kg de maconha embalada em pacotes de queijo com o objetivo de disfarçar o cheiro da planta, que seria transportada para abastecer o tráfico de drogas em Salvador, capital da Bahia. 

"Essa apreensão nos chama atenção haja vista que estava envolta de um produto, queijo. Nós acreditamos que é um artefato lançado pelos traficantes cuja finalidade é subtrair-se e também temperar o odor da maconha", disse o delegado do caso, Hoffmann D'Ávila.

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Ainda segundo o delegado, as operações de combate ao tráfico local e interestadual foram intensificadas e a polícia já sabe o nome do remetente e também do destinatário da maconha que seguiria de avião para a Bahia. 

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Policiais civis do Rio de Janeiro estouraram, na última sexta-feira (24) , um depósito clandestino de comida com mais de 400 quilos de alimentos impróprios para consumo. O dono do estabelecimento foi preso em flagrante.

De acordo com o delegado Mauro César da Silva, foram apreendidos mais de 350 quilos de queijo de diversos tipos e marcas, que estavam fora da validade, além de mais de 50 quilos de carne e linguiça que estavam estragadas, com mau odor e cobertas de insetos.

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Segundo o próprio dono do estabelecimento, toda a mercadoria seria revendida em feiras livres nas comunidades de Acari e do Mandela, além de pequenos mercados na região.

Ainda segundo o delegado, para enganar os clientes, as embalagens dos queijos que estavam vencidos eram retiradas e trocadas por outras embalagens. Em alguns casos, as datas de validade eram suprimidas das embalagens. Já a carne e a linguiça eram embaladas em sacos plásticos, sem qualquer especificação sobre a marca, tipo, pesagem ou validade do produto.

Grande parte da mercadoria era comprada por preços bem mais baratos, um ou dois dias antes de a data de validade expirar, e armazenadas em locais completamente insalubres.

Após a realização da perícia, que constatou a insalubridade do local e as condições impróprias da mercadoria, os alimentos foram apreendidos e encaminhados à vigilância sanitária.

O dono do estabelecimento responderá pelo crime de ter em depósito para venda mercadoria em condições impróprias para o consumo, podendo ser condenado a até cinco anos de prisão.

Da assessoria da PC-RJ

A abordagem de um caminhão na Rodovia Anhanguera (SP-330) resultou na apreensão de 3,1 toneladas de queijo considerados impróprios para o consumo. O veículo, que tem emplacamento do estado de Minas Gerais (MG), transportava a carga irregular para o município de Campinas (a 96 km da capital paulista).

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária (PMRv) e a Coordenadoria de Defesa Agropecuária de São Paulo, os laticínios não tinham registro de inspeção e identificação e estavam sendo transportados de maneira imprópria.

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Ainda segundo a Coordenadoria de Defesa Agropecuária do estado, o condutor do veículo foi autuado pela sucursal do instituto da cidade de Limeira (a 144 km da capital). Acusado de transportar produtos de origem animal de modo inapropriado e em desacordo com as determinações dos órgãos inspeção, o portador tem o prazo de 15 dias para apresentar recurso. Se a fiscalização não aceitar o pedido do responsável pela carga, a multa pode ser de R$ 69 mil.

Toda a carga foi encaminhada ao aterro sanitário de Limeira e destruída na presença do responsável pelo produto irregular.

Câmeras de segurança de uma padaria flagraram um homem fugindo a cavalo após roubar dois queijos do local. O caso ocorreu na cidade de Luziânia, em Goiânia, Goiás, e só foi descoberto após um funcionário conferir o setor de frios e notar a falta dos produtos, na última quinta-feira (20).

Ao verificar o sistema de câmeras do estabelecimento, o proprietário da loja confirmou o roubo e registrou um boletim de ocorrência. De acordo com o portal G1, até a manhã desta segunda-feira (24) a polícia não havia identificado o suspeito.

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Nas imagens de segurança, o homem que comete o crime aparece usando um boné amarelo e uma camisa preta. Após sair do estabelecimento com os produtos, ele esconde na roupa e foge do local em um cavalo.

Insatisfeito com a tatuagem que havia feito no antebraço direito, um argentino -atualmente com 21 anos - utilizou um ralador de queijo para removê-la. Ele tomou a atitude aos 17 anos, após ser aprovado na Polícia Aeroportuária Argentina, que não aceita agentes tatuados, e nesta semana viralizou ao compartilhar fotos da remoção.

À princípio, o residente de Mendoza tentou raspar o desenho com pedra-pomes, mas não obteve o resultado desejado. "[...] Então eu continuei com o ralador. Doeu e sangrou muito”, disse ao Infobae.

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Uma semana depois, o rapaz - que não quis se identificar - precisou tomar uma vacina antitetânica. “Na época eu me arrependi, é claro. Mas quando vi que tinha sido apagado muito, não me preocupei. Claro, eu não recomendo a ninguém”, aconselhou.

 É importante ressaltar que nesses casos, o ideal é procura profissionais capacitados para que o desenho seja removido por um laser.

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Uma carga de 1,6 tonelada de carnes, linguiças e queijos sem refrigeração foi apreendida nesta quinta-feira (27), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR-232, em Sertânia - Sertão de Pernambuco. Todo o produto foi encaminhado para à Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro) e será descartado em um aterro sanitário.

De acordo com a PRF, os produtos estavam sendo transportados em um caminhão que estava com o sistema de refrigeração quebrado e seriam entregues nos municípios de Buíque, Tupanatinga e Águas Belas, no Agreste do Estado.

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Foi verificado também que o licenciamento do veículo estava atrasado, por isso o motorista foi multado no valor de R$ 293 e sete pontos na carteira. A Polícia Rodoviária Federal justifica que o transporte de carnes sem a refrigeração adequada prejudica a qualidade dos alimentos e põe em risco a saúde de quem consome esses produtos. 

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A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, o Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/PE) e Procon/PE apreenderam 35 balanças e descartaram cerca de dez barras de queijos que estavam vencidos. Os órgãos ainda recolheram manteigas que seriam vendidas à granel, sem as informações de data de validade. As fiscalizações foram realizadas nos mercados de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, e de São José, no centro do Recife.

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De acordo com informações da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, as balanças foram apreendidas "por não apresentarem a portaria de aprovação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)". O que, segundo o órgão, "não garantiam a segurança na pesagem".

A ação também teve fim educativo para com os comerciantes dos mercados localizados na Região Metropolitana do Recife. “Muitas vezes as pessoas acham que numa feira, num mercado, não acontecem irregularidades, mas, infelizmente, encontramos balanças adulteradas, produtos vencidos e tudo isso coloca em risco a saúde da população e o consumidor não sabe se está pagando pelo que comprou”, declara Pedro Eurico, secretário de Justiça e Direitos Humanos.

O segundo deputado mais votado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Cleiton Collins (PP), já afirmou que "acredita muito" no governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Em nova entrevista concedida ao LeiaJá, o parlamentar voltou a elogiar o militar, mas desta vez citou o governador Paulo Câmara (PSB). 

“Acredito, mesmo com dificuldade, em um bom governo Paulo Câmara, assim como acredito no governo Bolsonaro. Eu acho que o que é bom em quem domina o mandato é a boa intenção, é a vontade de fazer e isso nós podemos ver em Paulo, nós podemos ver em Bolsonaro: força de vontade e boa intenção e os que o cercam têm que acompanhar isso. Esses homens estão com a faca e o queijo na mão para poder fazer o bem para o povo”, declarou.

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O deputado também disse que o primeiro mandato do pessebista serviu como lição e experiência. “Paulo Câmara enfrentou toda a dificuldade da crise, aquela coisa toda e agora ele tem um norte geral de tudo”, ressaltou. 

Collins ainda falou a importância de ter sido criada a Secretaria de Políticas de Prevenção às Drogas, quee será comandada por Clóvis Benevides. A ideia é intensificar o desenvolvimento de programas, projetos e ações de prevenção ao consumo de drogas e reinserção social de usuários e dependentes. 

“A gente vinha lutando para a chegada de uma secretaria específica relacionada à questão das drogas. Na verdade, ela não é só de prevenção às drogas porque falar em prevenção às drogas, você está falando em prevenção à violência e essa é de muita importância. Eu tenho certeza que o Clóvis é o melhor do Brasil para essa pasta”, disse.

O museu da comida nojenta, na cidade sueca de Malmö, surpreende seus visitantes com receitas desconcertantes como o pênis de touro, ou um queijo repleto de vermes.

O museu, que na realidade é uma exposição que estará aberta em um antigo matadouro da cidade até 27 de janeiro, foi criado por Samuel West, responsável também por um museu do xadrez.

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O objetivo é que as pessoas "explorem o mundo da alimentação" e percebam os "vieses" culturais, explica o diretor da exposição, Andreas Ahrens.

"O nojo é sempre subjetivo. Depende de com o que você cresceu. É como se tivéssemos sido doutrinados", explica.

A exposição apresenta queijos de Borgonha, lagosta, caracóis e balas de goma, comuns em certas partes da Europa, junto com cabeças de coelho, ou suco de olho de cabra, quitutes que para o público de Malmö parecem saídos de um livro de feitiçaria.

A mostra é uma volta ao mundo de especialidades, em alguns casos mais e em outros menos chocantes, na qual há comida tradicional, mas também "junk food".

O bilhete de entrada (18 euros) é um saco para vomitar, para o caso de o estômago do visitante não conseguir suportar este corrosivo percurso culinário, que leva entre meia hora e duas horas.

"Acho que este é, de longe, um dos museus mais interessantes que já visitei", afirma Charlie Lam, estudante de Hong Kong, de 23 anos.

- Contemplar, cheirar, provar -

O fundador do lugar "começou refletindo sobre os museus que não existem e que ele gostaria de visitar, o que levou a isto", explica Ahrens.

Junto com amigos, Charlie Lam descobriu os 80 pratos expostos, sentiu o aroma singular e em alguns casos se atreveu a prová-los.

Foi o caso do "Su Callu", um queijo sardo apresentado em uma tripa seca que deixa na garganta um gosto residual de amoníaco, ou do "hákarl", um tubarão fermentado da Islândia.

A estudante menciona em especial o alcaçuz salgado, uma guloseima muito apreciada nos países nórdicos, e os fedidos queijos britânicos e franceses.

Na exposição, muitos dos alimentos são frescos e alguns podem ser tocados. Alguns curiosos não resistem a apalpar o pênis de touro cru, considerado um afrodisíaco na China.

"Se fosse comida artificial, de plástico ou coisas em conserva, não seria tão interessante nem tão divertido", acrescenta Ahrens.

"É uma parte importante da experiência para o visitante", guiado pelo diretor do local pelas mesas da exposição.

Alguns pratos estão presentes em vídeo, como o coração palpitante de cobra — uma especialidade do Vietnã —, que deve ser degustado em seu sangue. "Foi o que me pareceu mais surpreendente", diz Adam Eliasson, operário de 24 anos.

Os queijos podem ser provados, enquanto os produtos frescos são conservados na geladeira por três, ou quatro, dias e depois jogados fora.

"Normalmente, sou bastante complicado para comer", conta Eliasson.

"Como muito poucas coisas, [...] mas aqui provei tudo e não vomitei!", diz, contente.

Mas há pratos como as sopas de tartaruga, ou de morcego, o guisado de cabeça de cabra, ou o álcool de ratos, que até os visitantes mais corajosos hesitam em provar.

Andreas Ahrens e Samuel West esperam atrair entre 150 e 500 curiosos em cada dia de funcionamento do museu (de quarta-feira a sábado) e apresentar a exposição em outras cidades da Europa e do mundo.

Uma carga de 730 quilos de queijo de coalho e de manteiga sem refrigeração foi apreendida no bagageiro de um ônibus na BR-423, em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. A mercadoria foi encontrada em uma fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária (ADAGRO) realizada na terça-feira (2).

Durante a verificação no compartimento de carga do veículo, os agentes encontraram diversos tabletes de queijo sem registro, dentro de caixas de papelão. O produto havia sido embarcado no município de Queimadas, na Paraíba, e seria entregue a um comprador no Rio de Janeiro. 

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O homem que embarcou a carga não estava no ônibus. Toda a mercadoria foi encaminhada à ADAGRO, para ser destruída em local apropriado.

A Polícia Civil realizou na manhã desta terça-feira (18) uma ação para apreender queijos do tipo coalho impróprios para consumo. Intitulada Zero Lactose, a operação ocorreu no Mercado de Afogados, na Zona Oeste do Recife. 

Foram identificados 16 caminhões que realizavam o transporte inadequado dos produtos. Os queijos estavam sem embalagem ou embalados com marcas falsificadas. Os produtos também estava sem data de fabricação ou embalados sem ser a vácuo. 

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As mercadorias foram levadas para a Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro), no bairro do Cordeiro, onde serão pesadas e destruídas. A operação foi feita sob coordenação do delegado Antônio Guerra, da Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial. 

Uma equipe de cientistas italianos e egípcios informou ter descoberto no sul do Cairo, no Egito, o queijo mais antigo do mundo entre corpos mumificados que datam de 3,2 mil anos a. C. De acordo com o estudo publicado no periódico Analytical Chemistry nesta terça-feira (7), apesar do queijo já ser um dos alimentos mais arcaicos, o pedaço milenário encontrado chega a atingir o nível científico.

Os pesquisadores descobriram o pedaço de queijo -mix de cabra, de vaca e de ovelha- coalhado no Egito nos tempos dos faraós. A "massa esbranquiçada" foi encontrada durante as escavações da tumba de um alto funcionário em Saqqara, no sul do Cairo. "É provavelmente o mais antigo resíduo sólido de queijo já encontrado até agora", enfatiza o estudo da Universidade de Catania e Cairo.

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A pesquisa estabelece, além disso, o período em que a produção de laticínios se desenvolveu no antigo Egito e é capaz de determinar os hábitos socioeconômicos e culturais que se derivaram dessa prática. O túmulo em que estava o queijo foi descoberto por alguns caçadores em 1885, mas a sua localização nunca tinha sido registrada e o sepulcro se perdeu embaixo das areias do deserto do Saara. Somente, então, em 2010 ele foi redescoberto por um grupo de arqueólogos da Universidade do Cairo.

O uso da proteômica -área que estuda o conjunto de proteínas em uma amostra- em resíduos de comidas antigas é ainda um campo inexplorado e poderia levar a novos desenvolvimentos em inúmeras disciplinas. O queijo encontrado era destinado à viagem eterna do proprietário da tumba: Pthames, prefeito de Tebe e oficial durantes os reinos de Seti I e Ramses II (1290-1213 a.C.). O time de pesquisadores foi coordenado pelo professor Enrico Ciliberto e a responsável pelas escavações arqueológicas foi a professora Ola el-Aguizy. As investigações também permitiram que fosse traçada uma sequência peptídica atribuída à bacteria Brucella melitensis, causadora da brucelose, doença conhecida como "febre mediterrânea". Essa infecção foi espalhada por todo o Antigo Egito.

Até agora, as provas dessa difusão derivam dos efeitos revelados nos restos de algumas múmias, mas o estudo permite também "acessar o primeiro caso absoluto da presença de brucelose na época faraônica através de provas biomoleculares", contaram à ANSA os realizadores do estudo.

Da Ansa

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Regional aprovou o Projeto de Lei 2404/15, dos deputados Zé Silva (SD-MG) e Alceu Moreira (PMDB-RS), que regulamenta a elaboração e a comercialização de queijos artesanais. O objetivo da proposta é facilitar venda desses produtos no Brasil.

O projeto autoriza a comercialização de queijo artesanal em todo o território nacional mediante critérios higiênico-sanitários, como a exigência de certificação de propriedade livre de tuberculose e o controle da potabilidade da água usada nos processos de elaboração do queijo e nas atividades de ordenha.

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O relator da matéria na comissão, deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), mudou o texto para esclarecer que os queijos podem ser considerados como artesanais com base em critérios regionais e culturais, e não apenas territoriais.

Outra alteração feita pelo relator tem o objetivo de reconhecer também como queijos artesanais aqueles produzidos em assentamentos familiares e em grupos de produtores de até quinze participantes. Além disso, o parecer de Colatto prevê que os órgãos de defesa sanitária ficarão encarregados de orientar os queijeiros artesanais sobre a implantação de programas de boas práticas agropecuárias de produção leiteira e de fabricação de queijos artesanais.

Obstáculos

De acordo com Valdir Colatto, a proposta é “de extrema importância para os produtores de queijos artesanais, que há anos enfrentam enormes dificuldades para conseguirem autorização para comercializarem seus produtos” no País.

Como exemplo dos problemas enfrentados, ele citou um episódio de setembro de 2017, quando a Vigilância Sanitária descartou cerca de 600 quilos de alimentos que seriam vendidos no festival Rock in Rio, inclusive queijos artesanais. Apesar de os alimentos estarem próprios para consumo e dentro dos prazos de validade, foram jogados no lixo por não possuírem o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

“Todos somos favoráveis a que o Poder Público garanta a segurança dos alimentos comercializados no País; entretanto, as exigências para que um estabelecimento seja inspecionado pelo SIF e o produto possa ser vendido no Brasil, ou até mesmo exportado, estão fora do alcance do pequeno produtor”, argumentou Colatto.

Tramitação

O projeto, que tem caráter conclusivo, já havia sido aprovado também pela Comissão de Seguridade Social e Família, e ainda precisa ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

A produção do queijo italiano Parmigiano Reggiano atingiu um novo recorde, com um crescimento de 5% em 2017, totalizando com 3,65 milhões de unidades fabricadas na Itália.

Os dados são do Consórcio do Queijo Parmigiano Reggiano, que controla a produção desde 1934. O lucro foi 25,2 milhões de euros no ano.

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Já para 2018, o desafio é de um mercado mais lucrativo. A previsão do Balanço Preventivo é que a produção chegue a 3,8 milhões de queijos. Além disso, estima-se um rendimento recorde para o próximo ano: de 33,4 milhões de euros.

Em 2017, o Parmigiano Reggiano recebeu 38 medalhas no "Oscar dos Queijos", o "World Cheese Awards", sendo que 11 delas eram de ouro.

O queijo parmesão é um dos mais populares na Itália e só é produzido em Parma, Reggio da Emilia, Modena e Bolonha. 

Da Ansa

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