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O Brasil está entre os cinco países com menor porcentual de estudantes matriculados na educação profissional, considerando 45 nações analisadas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O estudo Education at a Glance, divulgado, nesta terça-feira (12), mostra que a taxa de alunos brasileiros nessa modalidade é 11%, bem abaixo da média dos países do grupo: 44%. Além disso, o País registra alto índice de jovens entre 18 e 24 anos que nem estudam e nem trabalham, os chamados "nem-nem": cerca de 24,4% estão nessa situação.

De acordo com o levantamento, considerando a quantidade de estudantes no ensino técnico, o Brasil fica à frente apenas de três países: Índia (9%), Canadá (10%) e África do Sul (10%). As maiores taxas de matrículas na educação profissional estão na Eslovênia (70%) e na Croácia (70%).

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O estudo é publicado anualmente pela OCDE para analisar parâmetros como financiamento, acesso à educação, formação de professores, entre outros pontos. A pesquisa fornece dados não só dos países integrantes da organização, mas também de países parceiros, como é o caso do Brasil. A edição de 2023 traz como abordagem principal o acesso à educação profissional nos países analisados.

"Transformações profundas e contínuas estão remodelando a forma como vivemos, aprendemos e trabalhamos. Isso reforça a importância de competências como resolução de problemas, trabalho em equipe e comunicação, que são fundamentais para a empregabilidade e complementam tanto o ambiente acadêmico quanto habilidades práticas. O ensino e a formação profissionais se tornarão cada vez mais importantes para dotar os alunos de uma combinação dessas competências, facilitando a transição da escola para o trabalho", diz o documento.

"Essa ideia muito brasileira de não levar tão a sério o ensino técnico profissional ou fazer com que os institutos técnicos ambicionem virar universidades com todo seu academicismo é parte dos problemas do País de gerar inserção produtiva dos jovens", diz a presidente do Instituto Singulares, Claudia Costin. "Não vamos ter um desenvolvimento inclusivo se não olharmos para a questão do primeiro emprego do jovem, da inclusão produtiva, do jovem que vai para o mundo do trabalho, seja logo depois do ensino médio, enquanto cursa ou depois do ensino superior", completa.

Jovens nem-nem

Sob esse prisma, o baixo índice de brasileiros na educação profissional pode ajudar a explicar o alto índice de jovens de 18 a 24 fora da sala de aula e desempregados. A taxa de 24,4% fica entre as seis maiores na lista dos 40 países com dados disponíveis. O porcentual é bem superior aos 14,7% registrados na OCDE.

A nação com maior taxa de pessoas que nem estudam e nem trabalham é a Arábia Saudita (48,8%). No outro extremo, com menor índice aparece a Holanda, com apenas 4,1% das pessoas de 18 a 24 anos desempregadas e sem estudar.

É cenário que não só amplia as desigualdades crônicas no Brasil, como também produz outras graves consequências. O baixo nível educacional da população jovem derruba diretamente os índices de produtividade do País, como destacou o colunista do Estadão Celso Ming, em junho.

Um dado que chama atenção no caso do Brasil é a disparidade de gênero na população nem-nem. As mulheres são substancialmente mais atingidas pelo desemprego e a exclusão escolar:

"As taxas de ‘nem-nem’ entre a população de 18 a 24 anos no Brasil são altas especialmente entre mulheres. Nesse país, 30% das mulheres entre 18 e 24 anos nem estudam e nem trabalham, comparado a 18,8% entre os homens da mesma idade", mostra o estudo.

O índice entre as brasileiras corresponde a mais do que o dobro da taxa de 14% registrada na média da população feminina dos países da OCDE. No caso dos homens, a média da OCDE é 15%.

"É um resultado da sobrecarga nas mulheres de afazeres domésticos e cuidados, especialmente as que têm filhos até 7 anos e são pobres", diz a coordenadora de pesquisa e avaliação do Instituto Unibanco, Raquel Souza. Segundo ela, as políticas públicas precisam considerar essa forte desigualdade de gênero que existe também entre os jovens nem-nem. "Para assegurar o direito dessa população de continuar os estudos e entrar no mercado de trabalho, precisamos de redes de apoio para as mulheres e a creche é uma delas", completa.

Nova lei quer incentivar matrículas no ensino técnico

No mês passado, o Congresso aprovou uma lei que estabelece novas regras para o ensino técnico brasileiro. A legislação, citada no relatório da OCDE, é vista como uma ferramenta para incentivar a entrada de jovens nessa modalidade. Uma das medidas da nova lei é permitir aos estudantes aproveitarem créditos de disciplinas cursadas durante o ensino médio técnico na educação superior.

A lei determina ainda que seja criado um sistema de avaliação específico para a educação técnica e tecnológica. Outro ponto trazido pelo marco legal é a possibilidade de contabilizar horas trabalhadas em programas de aprendizagem na carga horária escolar e vice-versa. A partir de agora, o governo federal terá dois anos para elaborar uma política nacional de educação profissional.

"Muitas vezes, o ensino técnico é visto como uma opção alternativa para estudantes que têm problemas com a escola ou falta de motivação, em vez de ser uma primeira opção que conduz a carreiras atraentes. É preciso tornar a educação profissional mais atrativa e acessível para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e orientar todos os alunos para os programas adequados aos seus talentos e aspirações", argumenta o relatório.

O incentivo à educação profissional foi um dos pilares buscados pela reforma do ensino médio, sancionada em 2017. O modelo prevê que os estudantes façam uma formação geral básica e depois escolham aprofundar os estudos entre cinco áreas disponíveis, os chamados "itinerários formativos": Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Educação Profissional e Tecnológica.

Desde sua aprovação, no entanto, a reforma tem sido alvo de duras críticas por parte de especialistas e estudantes. Um dos principais argumentos é que a configuração aprofundaria desigualdades educacionais existentes no país, já que há pouco controle acerca dos itinerários formativos oferecidos. Diante dos questionamentos, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou uma revisão do modelo. A expectativa é que o texto do Projeto de Lei com propostas de modificação na reforma do ensino médio seja finalizado ainda nesta semana.

Um dos consensos em relação às mudanças é a modificação na carga horária, que atualmente tem limite de 800 horas ao longo dos três anos. Segundo o Estadão apurou, a formação geral básica será composta por 2400 horas e a formação específica por 600 horas. A exceção está relacionada ao itinerário formativo ligado à educação técnica e profissional. Neste caso, serão 2,1 mil horas para o conteúdo básico e 900 para a parte específica.

O Brasil está mais uma vez abaixo da média global do Índice de Percepção da Corrupção (IPC) feito pela Transparência Internacional. O relatório divulgado nesta terça-feira (25) mostra que o país caiu da 94ª posição para a 96ª. Neste ranking, quanto mais perto do primeiro lugar, menos corrupto um país é considerado e mais ele pontua no IPC, como é o caso da Dinamarca, líder da lista, com 88 pontos. O Brasil, por outro lado, acumulou 38 pontos e sequer passou a marca média do globo, que é de 43. 

De acordo com o levantamento, foi considerada, com ênfase, a relação entre corrupção e ferimento dos direitos humanos. “Os dados do IPC mostram que o país está estagnado, sem ter feito avanços significativos para enfrentar o problema no período. Por outro lado, o desmonte institucional e a inação do governo no combate à corrupção podem levar a notas ainda piores nos próximos anos”, diz a organização. 

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O desempenho brasileiro também ficou abaixo da média dos BRICS (39 pontos), da média regional para a América Latina e o Caribe (41 pontos) e ainda mais distante da média dos países do G20 (54 pontos) e da OCDE (66 pontos). Em 2020, estava na 94ª posição, apesar da mesma pontuação; a nova queda foi influenciada pela melhora de países em posições próximas. A melhor nota do Brasil foi alcançada entre 2013 e 2014, mostrando 43 pontos na escala de zero a 100. 

“No relatório Retrospectiva 2021, a Transparência Internacional – Brasil documenta os principais acontecimentos do ano, com destaques positivos e negativos sobre o governo federal, o Congresso Nacional, o Poder Judiciário, a PGR e o Ministério Público e sobre o espaço democrático do país”, aponta, ainda, o relatório. 

Na lista, são consideradas 180 nações. O Brasil está abaixo de países como Vietnam, Cuba e China, e empatado com a Argentina, Indonésia, Lesoto, Sérvia e Turquia. O último país do ranking é o Sudão do Sul, na posição 180º.

A divulgação do ranking mundial da WTA nesta segunda-feira foi especial para a brasileira Luisa Stefani. Mesmo sem jogar desde o fim de setembro, após ser submetida a cirurgia no joelho direito, a tenista paulistana apareceu na nona colocação da lista de duplas, figurando no top 10 pela primeira vez na carreira.

Medalha de bronze na Olimpíada de Tóquio e em evolução na temporada, Luisa Stefani subiu do 11º para o 9º, com 4580 pontos, apenas 20 atrás da chinesa Shuai Zhang, em oitavo, se tornando a primeira brasileira na história a ocupar um lugar entre as dez melhores do mundo desde que o sistema oficial do ranking foi criado, em 1975.

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"Top 10 sempre foi uma meta pra mim e é uma grande conquista alcançá-lo. Pena que não estou jogando no momento, mas mesmo assim é um grande marco na minha carreira", festejou a paulistana. "Estou comemorando as pequenas vitórias ultimamente durante minha recuperação, então vou adicionar essa na lista também. Um lembrete dos ótimos resultados e boas lembranças que tive na quadra esse ano", seguiu.

A tenista segue em recuperação da cirurgia no joelho direito, com sessões diárias de fisioterapia em Tampa, na Flórida. Ela fica nos Estados Unidos mais alguns dias, mas retornará ao Brasil antes do fim do ano para nova etapa na reabilitação.

"A recuperação até agora está progredindo super bem e dentro do cronograma que minha equipe médica passou. Não tem sido um processo fácil, é trabalho duro na fisioterapia, cansativo, dolorido, às vezes chato, e tem dias que o progresso não é tão nítido, então é importante manter o otimismo principalmente nesses dias duros", disse. "Por outro lado, cada melhora, exercício novo, e passinho dado é uma grande vitória."

O ranking de duplas agora tem a romena Elise Mertens em primeiro, com 7640 pontos, seguida por Katerina Siniakova e por Barbora Krejcikova. Ex-líder, Su-Wei Hsieh caiu para o quarto lugar.

No ranking de duplas masculino, o brasileiro Bruno Soares e o inglês Jamie Murray seguem na oitava colocação após o título do ATP 250 de São Petersburgo, no domingo, com 2915 pontos, o que garantiria vaga no ATP World Finals de Turim, no meio do mês.

SOBERANOS NO SIMPLES - Os ranking femininos e masculinos de simples seguem sem mexidas. A australiana Ashleigh Barty se manteve no topo, com 7701 pontos, com Aryna Sabalenka em segundo e Barbora Krejcikova agora fechando o pódio.

No masculino, mesmo sem atuar desde a final do US Open, o sérvio Novak Djokovic se mantém sem sombra. Soma 8370 pontos e caminha para fechar o sétimo ano seguido no topo. O russo Daniil Medvedev vem a seguir, com 6470, acompanhado pelo grego Stepanos Tsitsipas. O campeão do US Open, o alemão Alexander Zverev, é o quarto e Andrey Rublev fecha o top 5.

De acordo com um conjunto de informações divulgados pela Kantar BrandZ, a empresa de Jeff Bezos (Amazon) está na primeira colocação dentre as marcas mais valiosas do mundo. Com quase o mesmo desempenho, a empresa co-fundada por Steve Jobs (1955 – 2011) aparece em segundo lugar, seguida do Google. O ranking apresenta que houve crescimento entre as marcas chinesas, enquanto as empresas europeias (ainda que presentes) tiveram presença menos frequente na lista. Confira o top 10 com os devidos valores:

Em 1° lugar está a Amazon, avaliada em cerca de US$ 684 milhões. Já na 2ª posição, está a Apple, com aproximadamente US$ 612 milhões de patrimônio acumulado. Em 3º lugar está a marca Google, com US$ 458 milhões. Já na quarta posição aparece a empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen (1953 – 2018), a Microsoft, avaliada em US$ 410 milhões. Para fechar o ranking mundial das cinco marcas mais ricas, consta o portal de serviços de internet da China, Tencent, com US$ 241 de patrimônio acumulado.

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Em sexto está o Facebook, criado em 2004 pelo programador Mark Zuckerberg, que possui uma fortuna avaliada em US$ 227 milhões. Na 7ª posição está a empresa Alibaba, que tem sua sede na China,  com um patrimônio de cerca de US$ 197 milhões. A Visa acumula valor de US$ 191 milhões, figurando na 8ª posição, seguida da rede de fast food, McDonald’s, que possui aproximadamente US$ 155 milhões. Já na 10ª colocação ficou a MasterCard, com US$ 112 milhões de patrimônio acumulado.

O relatório da Kantar BrandZ também dispõe de informações sobre a origem predominante na lista. Dentre as 100 primeiras marcas mais afortunadas, 74 delas são norte-americanas. Um dos desempenhos de menor expressão entre os países desenvolvidos foi o da Inglaterra, que possui um representante na 60ª colocação: a operadora de telefonia Vodafone. Vale ressaltar que todas as 100 empresas mais ricas do mundo, juntas, possuem um patrimônio de aproximadamente US$ 7,1 trilhões.

 

 

Há quase um ano afastado, o golfista norte-americano Tiger Woods irá voltar a disputar uma competição de golfe. O ex-número um do golfe mundial, de 41 anos, jogará o Hero World Challenge, que será realizado entre os dias 30 de novembro e 3 de dezembro em Bahamas, no Caribe.

De acordo com o atual número um do golfe e organizador do campeonato, Jason Day, Woods está "pela primeira vez em três anos sem dores". "Neste campeonato, Woods não terá nenhuma pressão sobre ele, pois haverá apenas 18 jogadores. Ele me disse que voltou a bater a bola com a força de antes", concluiu o golfista australiano.

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O último torneio disputado por Woods foi em fevereiro, nos Emirados Árabes Unidos, mas ele abandonou a competição por não ter suportado suas dores nas costas.

Woods viu sua carreira entrar em declínio em 2009, após a revelação de que havia traído sua esposa na época, Elin Nordegren, com várias mulheres.

Da Ansa

Parece mentira, mas não é. A Federação Internacional de Tiro Esportivo (ISSF, na sigla em inglês) atualizou seu ranking mundial nesta sexta-feira, 1.º de abril, e pela primeira vez um brasileiro aparece na ponta. É Felipe Wu, medalhista de ouro na mais recente etapa da Copa do Mundo, que cresceu 55 posições de uma só vez e é o melhor do mundo na pistola de ar 10 metros.

Wu, de apenas 24 anos, ficou famoso no ano passado quando, ao faturar o ouro nos Jogos Pan-Americanos, revelou que treinava dentro de casa, num corredor de sete metros, apesar de competir numa prova na qual o alvo fico posicionado a 10 metros de distância. Prata nos Jogos Olímpicos da Juventude de 2010, Wu cresceu na reta final do ciclo olímpico. Em março, ganhou a etapa de Bangcoc (Tailândia) da Copa do Mundo e um importante torneio na Alemanha, credenciando-se ao ouro nos Jogos Olímpicos do Rio.

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O curioso é que ele é o novo líder do ranking mundial apesar de só ter feito esta final em etapas de Copa do Mundo e ter sido apenas o 30.º colocado no Mundial do ano passado. Na Olimpíada, ele também vai disputar a pistola 50 metros, na qual é 58.º do ranking. Outro brasileiro bem colocado no ranking mundial é Cassio Rippel, em 22.º lugar na carabina deitado.

Tiago Camilo ficou 20 meses sem ir ao pódio de nenhum torneio do Circuito Mundial de Judô, encerrando o jejum no domingo, com o bronze no Aberto Europeu de Oberwart (Áustria), torneio de menor graduação para o ranking mundial. Com a volta ao pódio, o judoca paulista subiu três posições no ranking e aparece no 21.º lugar da categoria até 90kg nesta segunda-feira.

No chamado ranking olímpico, que considera o peso que cada resultado terá no fim da corrida para o Rio-2016, Tiago continua um pouco atrás de Eduardo Bettoni. Tem 354 pontos, contra 384 do rival. O Brasil tem uma vaga por categoria na Olimpíada e a convocação da CBJ vai priorizar a classificação no ranking mundial, ainda que este não seja o único critério da comissão técnica.

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Em diversas categorias a briga está acirrada. Na até 60kg, Eric Takabatake tem 1.072 pontos, contra 811 de Felipe Kitadai no ranking olímpico. Na Áustria, Kitadai foi prata e Takabatake bronze. No ranking mundial, Kitadai aparece 18 pontos à frente do rival, em 12.º lugar.

Na até 73kg, Marcelo Contini foi prata e passou Alex Pombo no ranking olímpico: 444 a 431. Rafael Buzacarini ficou longe da briga por medalhas na Áustria e segue 110 pontos atrás de Luciano Corrêa na até 100kg. Já Rafael Silva terminou em quinto no peso pesado e agora é o 21.º do ranking olímpico do peso pesado, com 665 pontos, ainda longe de David Moura, que tem 1.091. O Baby, entretanto, passou longo período machucado.

Charles Chibana (66kg) e Victor Penalber (81kg) têm folga como melhor brasileiro das respectivas categorias e são nomes praticamente certos no Rio. O mesmo vale para Erika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Maria Portela (70kg) e Mayra Aguiar (78kg).

Maria Suelen Altheman (+78kg) voltou ao pódio de uma competição internacional com o bronze no Aberto Europeu de Roma, no fim de semana, e agora está 36 pontos atrás de Rochele Nunes no ranking olímpico. Mariana Silva e Ketleyn Quadros, na até 63kg, estão separadas por 45 pontos, com vantagem para Mariana. Por fim, na categoria até 48kg, Nathalia Brígida foi bronze em Roma e chegou aos 758 pontos no ranking olímpico, contra 1.356 de Sarah Menezes.

Considerando o ranking mundial, a campeã olímpica é terceira, sendo, junto com Erika Miranda, na até 52kg, a brasileira mais bem colocada. Penalber vem em quarto, Mayra Aguiar em sexto, Rafaela Silva em 10.º, David Moura em 11.º e Kitadai em 12.º.

Durou apenas três semanas a estadia de Roger Federer no posto de terceiro melhor do ranking mundial. Na lista atualizada nesta segunda-feira pela Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), o suíço, um dos maiores de todos os tempos no tênis, retomou a segunda colocação perdida para o britânico Andy Murray. Desde meados de outubro do ano passado, só durante essas últimas três semanas Federer não foi o número 2.

O suíço recuperou o posto que lhe é de direito ao ganhar em casa a final do Torneio de Basileia, domingo, sobre Rafael Nadal. Com o título, subiu a 8.250 pontos, contra 8.070 de Andy Murray. Em quarto, o também suíço Stan Wawrinka aparece bem atrás, com 6.585 pontos.

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Rafael Nadal, que se recupera neste fim de temporada, passou o japonês Kei Nishikori para assumir o sexto lugar do ranking. Desde agosto, quando estava num impensável 10.º lugar, ele já ganhou quatro posições. E, com 4.630 pontos, está muito perto de passar também o checo Tomas Berdych, que tem apenas 100 a mais.

Muito longe dessa disputa, Novak Djokovic segue soberano, agora com 15.785 pontos, quase duas vezes mais do que o segundo colocado. O sérvio aparece na ponta da lista pela 171.ª semana, superando o norte-americano John McEnroe nesse quesito. Fica atrás de Jimmy Connors (268), Ivan Lendl (270), Pete Sampras (286) e do próprio Federer (302).

Entre os brasileiros, Thomaz Bellucci perdeu uma posição na semana após ser eliminado na estreia em Valência. Rogério Dutra Silva (120.º) e João Souza, o Feijão (140.º) subiram quatro postos cada.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1) Novak Djokovic (SER), 15.785 pontos

2) Roger Federer (SUI), 8.250

3) Andy Murray (GBR), 8.070

3) Roger Federer (SUI), 7.930

4) Stan Wawrinka (SUI), 6.585

5) Tomas Berdych (RCH), 4.730

6) Rafael Nadal (ESP), 4.630

7) Kei Nishikori (JAP), 4.440

8) David Ferrer (ESP), 3.945

9) Richard Gasquet (FRA), 2.715

10) Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.545

11) Marin Cilic (CRO), 2.485

12) Kevin Anderson (RSA), 2.475

13) John Isner (EUA), 2.360

14) Milos Raonic (CAN), 2.170

15) Gilles Simon (FRA), 2.100

17) David Goffin (BEL), 1.760

16) Feliciano López (ESP), 1.725

18) Bernard Tomic (AUS), 1.675

19) Dominic Thiem (AUT), 1.600

20) Gael Monfils (FRA), 1.590

40) Thomaz Bellucci (BRA), 1.080

120) Rogério Dutra Silva (BRA), 473

140) João Souza (BRA), 405

147) André Ghem (BRA), 389

169) Guilherme Clezar (BRA), 310

Depois de um desempenho fraco no Grand Slam de Tóquio, segundo principal evento do ano (atrás apenas do Mundial), o Brasil vai fechar 2014 sem nenhum líder no ranking mundial do judô. Até antes do evento japonês, o País tinha um judoca no primeiro lugar: Charles Chibana, na até 66kg.

Em Tóquio, o Brasil faturou apenas uma medalha, com Rafaela Silva, de bronze. Nomes importantes da delegação passaram em branco, como Sarah Menezes, Rafael Silva e Chibana. O peso pesado, por exemplo, perdeu logo na primeira luta. O resultado ficou bem aquém das quatro medalhas obtidas no Mundial da Rússia, em agosto.

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De forma geral, são oito brasileiros entre os quatro melhores de suas respectivas categorias: Chibana (66kg, terceiro), Victor Penalber (81kg, terceiro), Rafael Silva (+100kg, segundo), Sarah Menezes (48kg, segunda), Erika Miranda (52kg, terceira), Rafaela Silva (57kg, quarta), Mayra Aguiar (78kg, segunda) e Maria Suelen Altheman (+78kg, segunda). Vale lembrar que, como há distribuição de duas medalhas de bronze no judô, quatro atletas por categoria são premiados em eventos como Olimpíada e Mundial.

Medalhista em Londres/2012, Felipe Kitadai caiu para o nono lugar no ranking da categoria até 60kg e já recebe a aproximação de Eric Takabatake (16.º) Alex Pombo é o melhor na até 73kg (em 19.º lugar), enquanto os veteranos Tiago Camilo (15.º) e Luciano Corrêa (14.º) seguem à frente dos demais categorias nas categorias até 90kg e até 100kg, respectivamente.

Em duas categorias femininas a titularidade está em aberto, sem uma atleta que se destaque. Na até 63kg aparecem Mariana Silva (21.º), Mariana Barros (26.º) e Katherine Campos (37.º). Já na até 70kg estão próximas Maria Portela (23.º), Bárbara Timo (30.º) e Nádia Merli (32.º). Nenhuma delas está garantida na seleção em 2015 e, na semana que vem, vão disputar a seletiva nacional, no Rio.

O ano termina para o judô também com poucos atletas fazendo sobra aos destaques da seleção. No feminino, só há uma reserva dentro da zona de classificação olímpica: Ketleyn Quadros, em 14.º na categoria até 57kg, 11 posições atrás de Rafaela Silva. No peso pesado, Rochele Nunes é 19.ª.

No masculino, há rivalidade também no peso pesado, com Rafael em segundo e David Moura em sétimo. Marcelo Contini é o 23.º na até 73kg (quatro posições atrás de Alex Pombo), enquanto Hugo Pessanha e Rafael Buzacarini estão respectivamente 13 e 14 lugares até de Luciano Corrêa na até 100kg.

Campeã mundial no ano passado, no Rio, Rafaela Silva voltou a cair no ranking mundial. Tendo competido pouco na temporada, ela aparece agora no sétimo lugar da lista atualizada pela Federação Internacional de Judô (IJF) depois do Grand Slam de Abu Dabi (Emirados Árabes Unidos), realizado no fim de semana sem a participação de brasileiros.

Rafaela, que foi quinta colocada no Mundial deste ano, disputou apenas cinco torneios na temporada. Por isso, perdeu quatro posições só nesta atualização. A liderança da categoria até 57kg segue com a francesa Automne Pavia.

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O Brasil tem dois líderes: Rafael Silva (+100kg) e Charles Chibana (até 66kg). Entre os homens, Felipe Kitadai (60kg) caiu para o oitavo lugar, Victor Penalber (81kg) perdeu um lugar e é o quarto, enquanto David Moura (+100kg) segue em oitavo.

A atualização não foi boa para Walter Santos, que caiu para o 23.º lugar entre os pesados e, por isso, vai ter que lutar a seletiva para continuar na seleção brasileira - Rafael Silva e David Moura continuam na equipe em 2015. Já Marcelo Contini (73kg) fica na 22.ª colocação, no limite para seguir dentro da seleção no próximo ano.

No feminino, as brasileiras seguem beirando a liderança. Sarah Menezes é segunda colocada na categoria até 48kg, mas cada vez mais distante da mongol Urantsetseg Munkhbat, campeã em Abu Dabi. Na até 52kg, a kosovar Majilinda Kelmendi ganhou o Grand Slam árabe e já tem quase o dobro de pontos de qualquer outra rival. Erika Miranda caiu para o terceiro lugar, atrás da romena Andreea Chitu.

Campeã mundial, Mayra Aguiar é segunda colocada no ranking até 78kg, mesmo posto ocupado pela lesionada Maria Suelen Altheman no peso pesado. Em duas categorias - 63kg e 70kg - o Brasil não tem atletas entre as 14 primeiras do rankig e, por isso, ninguém conseguiu se manter na seleção.

O Brasil passou a ocupar o 71º lugar no ranking elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, que analisa a desigualdade de gênero em 142 países. Houve piora em relação à pesquisa anterior, divulgada no ano passado, na qual o Brasil ocupava a 62ª posição na lista.

O estudo, denominado Global Gender Report 2014, avalia as diferenças entre homens e mulheres em aspectos como saúde, educação, economia e participação política. A Islândia ocupa o primeiro lugar na lista, ou seja lá as desigualdades entre homens e mulheres são as menores. Em seguida aparecem países como Finlândia, Noruega e Suécia. Nos últimos lugares estão Paquistão, Chade e Iêmen.

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Segundo o relatório, o Brasil fechou menos de 70% da lacuna entre gêneros, ficando em situação similar à do ano passado. O documento cita o fato de o país ter uma presidenta mulher, mas destaca que ainda há ligeira desigualdade salarial para trabalhos similares e estimativa de renda.

Em 2006, quando o levantamento começou, o Brasil era o 67º entre 115 países. Nos anos seguintes, o número de países pesquisados aumentou para 142 e o Brasil caiu no ranking, até chegar à 85ª posição, em 2010. A partir de então, o país teve três anos consecutivos de significativas melhoras na redução das desigualdades de gênero, mas o ritmo de recuperação não se sustentou na comparação dos dois últimos anos.

A entidade inclui o Brasil em uma lista de oito países (ao lado de Bahamas, Belize, França, Guiana, Letônia, Namíbia e Filipinas) que encerraram a diferença entre gêneros nos quesitos educação e saúde, mas não diminuíram as desigualdades relativas à participação econômica nem à capacitação política.

A pernambucana Teliana Pereira estreia nesta terça-feira (18) no Rio Open, o único torneio da América do Sul que reúne uma etapa do ATP World Tour 500 e do WTA Internacional ao mesmo tempo. O evento será disputado no Jockey Club Brasileiro, no Rio de Janeiro. O primeiro desafio da tenista será encarar a romena Alexandra Cadantu, a 60ª colocada no ranking da ATP. Os melhores do mundo da categoria, Rafael Nadal e David Ferrer também irão participar da competição.

A tenista terá que defender os 146 pontos da semifinal da etapa de Bogotá, em que ela se destacou em 2013. Se vencer na estreia do Open, Teliana somará 30 pontos. Entretanto, para adquirir uma melhor colocação no ranking mundial a pernambucana precisa defender 146 pontos. O vice-campeonato do Rio Open renderá 180 pontos, enquanto o título valerá 280. 

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Depois de ficar praticamente cinco anos entre os 100 melhores do ranking mundial, Thomas Bellucci não apenas deixou esse grupo como não é mais o número 1 do Brasil na lista. Com a atualização do ranking da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais), Bellucci caiu para o 152º e foi ultrapassado por Rogério Dutra Silva (127º) e João Souza (131º), o "Feijão".

Ainda neste ano, Rogerinho chegou ao Top100. Mas manteve a 127º colocação que ostentava na semana passada. Quatro lugares à frente de Feijão, que subiu do 158º para o 131º lugar nos últimos 14 dias.

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Bellucci, por sua vez, teve uma queda brusca, do 119º para o 152º lugar. O ex-primeiro do Brasil perdeu os pontos que havia conquistado no ATP de Moscou, ano passado, quando foi vice-campeão. Em 2013, teve oito vitórias em 26 jogos, apenas, mas não tem disputado torneios porque está machucado, com uma tendinite.

Já no topo do ranking mundial, a atualização desta segunda-feira não trouxe grandes mudanças. Só os suíços se deram bem. Roger Federer aproveitou que Tomas Berdych teve  os pontos do título de Estocolmo, no ano passado, descontados e assumiu o sexto lugar. Pelo mesmo motivo, Stanislas Wawrinka passou Jo-Wilfried Tsonga (vice na Suécia em 2012) e virou oitavo.

A semana foi especialmente boa para o búlgaro Grigor Dimitrov, que foi campeão em Estocolmo - ganhou o primeiro título da carreira - e subiu seis posições, aparecendo agora em 22º.

Confira como ficou o ranking mundial:

1.º Rafael Nadal (ESP), 11.520

2.º Novak Djokovic (SER), 11.120 pontos

3.º David Ferrer (ESP), 6.800

4.º Andy Murray (GBR), 6.295

5.º Juan Martín del Potro (ARG), 5.365

6.º Roger Federer (SUI), 4.245

7.º Tomas Berdych (RCH), 4.180

8.º Stanislas Wawrinka (SUI), 3.240

9.º Jo-Wilfried Tsonga (FRA) 3.235

10.º Richard Gasquet (FRA), 3.220

11.º Milos Raonic (CAN), 2.860

12.º Tommy Haas (ALE), 2.425

13.º Nicolás Almagro (ESP), 2.200

14.º John Isner (EUA), 2.070

15.º Jerzy Janowicz (POL), 2.060

16.º Gilles Simon (FRA), 2.060

17.º Fabio Fognini (ITA), 1.965

18.º Kei Nishikori (JAP), 1.885

19.º Tommy Robredo (ESP), 1.830

20.º Kevin Anderson (AFS), 1.775

127.º Rogério Dutra Silva (BRA), 441

131.º João Souza (BRA), 417

152.º Thomaz Bellucci (BRA), 350

Segundo dados globais, o Google+ já ultrapassou o Twitter em número total de usuários do serviço e agora está na segunda posição, apenas atrás do Facebook no ranking mundial. A empresa de Mark Zuckeberg conta com 693 milhões de utilizadores e a quantidade de cadastrados na rede social vem diminuindo a cada ano.

Já o Google+ já tem 343 milhões de pessoas cadastradas, um total que vem aumentando consideravelmente. Em terceiro lugar aparece o YouTube, o Twitter vem na quarta posição, que apresenta o crescimento mais rápido de todas e conta com 288 milhões de perfis. Para especialistas de mercado, a grande razão para esse crescimento é, justamente, a integração total do Google+ com os outros serviços da empresa. 

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A brasileira Sarah Menezes se tornou a nova líder no ranking mundial no judô, na categoria de até 48 kg, e passou a japonesa Tomoko Fukumi, que soma 1.550 pontos, enquanto Sarah está com 1.738. Sarah ganhou recentemente a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres, na sua categoria.

A Federação Internacional de Judô (FIJ) atualizou o ranking usando metade dos pontos conquistados pelos judocas na Copa do Mundo do Uzbequistão de 2011. Outros brasileiros também ficaram em boas posições após a divulgação do ranking 2012.

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A medalhista de bronze nas Olimpíadas, Mayra Aguiar, continua na segunda posição da categoria até 78 kg. Rafael Silva, que também ficou com o bronze nos Jogos, subiu uma posição e está em segundo.

Tiago Camilo (90kg), prata em Sidney-2000 e bronze em Pequim-2008, subiu da oitava para a sétima colocação e soma 862 pontos. Já Leandro Guilheiro e Leonardo Cunha perderam posições, o primeiro está em terceiro e Cunha caiu do oitavo para o 16º lugar.

O escocês Andy Murray que é o quarto colocado no ranking mundial começou bem no US Open.  Nesta segunda-feira, o terceiro cabeça de chave do torneio venceu o russo Alex Bogomolov Jr (73º) por 3 sets a 0 (6-2, 6-4 e 6-1). Além de cometer cinco duplas faltas, ele alcançou apenas 49% de aproveitamento no primeiro serviço e cometeu 31 erros não forçados. Das 19 chances criadas para quebrar o saque do rival, o escocês converteu nove.

Murray vai enfrentar o croata Ivan Dodig, que vendeu o japonês Hiroki Moriya em apenas 100 minutos e garantiu presença na segunda rodada. Com tranquilidade, o tenista croata ganhou com parciais de 6/0, 6/1 e 6/2. No último Grand Slam antes do Aberto dos EUA, em Wimbledon, Murray chegou à final, mas foi derrotado pelo suíço Roger Federer.

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Nos Jogos Olímpicos Murray deu o troco e venceu o líder do ranking da ATP e ficou com a medalha de ouro. O revés em Wimbledon foi o quarto consecutivo do escocês em finais de Grand Slams.

No próximo domingo (17) vai começar o Circuito Brasileiro de Golfe, o CBG Pro Tur, que reunirá os 60 melhores golfistas profissionais do país na disputa de R$ 400 mil em prêmios em quatro fases. A iniciativa da competição faz parte do preparativo dos atletas brasileiros para as Olimpíadas e do fortalecimento do golfe profissional.

A primeira etapa será realizada no Clube de Golfe Brasília. A segunda será no Damha Golf Club, em São Carlos (SP), de 02 a 05 de agosto. A terceira edição ocorrerá no Paraná, de 30 de agosto a 02 de setembro, em campo a ser definido. A final do circuito será realizada no Terras de São José Golfe Clube, em Itu (SP), de 27 a 30 de setembro.

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Os melhores jogadores do CBG Pro Tour se classificarão para o Aberto do Brasil, o mais prestigiado torneio profissional do país, que acontecerá de 18 a 21 de outubro, que é válido para o ranking mundial.

A seleção brasileira subiu uma posição no ranking da FIFA após os amistosos preparatórios para as Olimpíadas de Londres. De acordo com o último ranking divulgado pela FIFA, nesta quarta-feira (6), a seleção canarinho ocupa a quinta colocação, ultrapassando a Inglaterra, que está na sexta posição, com 10 pontos a menos que os brasileiros.

A Espanha, atual campeã mundial, continua na liderança e, agora, com uma vantagem ainda maior sobre o segundo colocado, que é o Uruguai. Esta, aliás, é a primeira vez que a Celeste ocupa este posto. Para atingir a vice-liderança do ranking mundial, a equipe uruguaia ultrapassou a Alemanha, que ficou em terceiro lugar. A quarta posição segue com a Holanda.

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O top 10 do ranking da FIFA segue com a Argentina, na sétima colocação, Croácia na oitava, Dinamarca na nona e Portugal fecha o grupo seleto das dez melhores seleções da atualidade. A entidade máxima do futebol ainda divulgou que, para elaborar a lista, levou em conta 115 jogos, sendo 87 amistosos e 28 partidas oficiais de eliminatórias para a Copa de 2014.

Confira a pontuação das vinte primeiras seleções do ranking da FIFA:

1º Espanha - 1456 pontos.
2º Uruguai - 1292.
3º Alemanha - 1288.
4º Holanda - 1234.
5º BRASIL - 1155.
6º Inglaterra - 1145.
7º Argentina - 1137.
8º Croácia - 1053.
9º Dinamarca - 1019.
10º Portugal - 996.
11º Chile - 994.
12. Itália - 977.
13. Rússia - 975.
14. França - 964.
15º Grécia - 953.
16º Costa do Marfim - 943.
17. Suécia - 910.
18º Rep. da Irlanda - 907.
19º México - 889.
20º Colômbia - 880.

A pentatleta Yane Marques voltou ao top 10 do ranking mundial de Pentatlo Moderno, após conseguir boa pontuação na disputa do Campeonato Mundial da modalidade. A brasileira é a décima colocada no ranking.

Yane é medalha de ouro no Pan do Rio de Janeiro, em 2007 e prata em Guadalajara e já está garantida nos Jogos Olímpicos de Londres 2012.

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No próximo dia 26 começa, em Chengdu, na China, a etapa final da Copa do Mundo de Pentatlo. Serão 72 pentatletas buscando mais pontos para o ranking mundial.

Confira o ranking com as 10 primeiras colocadas:

1     206 pts            Lena Schoneborn          GER     

2     199 pts            Mhairi Spence               GBR     

3     196 pts            Laura Asadauskaite       LTU     

4     195 pts            Victoria Tereshuk           UKR     

5     190 pts            Elodie Clouvel               FRA     

6     174 pts            Amelie Caze                 FRA     

7     171 pts            Sarolta Kovacs               HUN     

8     169 pts            Samantha Murray           GBR     

9     169 pts            Anastasiya Prokopenko   BLR

10   164 pts            Yane Marques                 BRA

Como muitos consumidores já perceberam, a loja online da Apple Brasil tem preços altos. E, segundo um estudo da consultoria alemã Idealo, empresa especializada na comparação de preços, são simplesmente os mais caros do mundo.

Para chegar a essa conclusão, a empresa somou os preços (incluindo impostos) dos modelos de entrada dos cinco produtos mais vendidos em 37 lojas online da Apple no mundo: iPad 2, MacBook Air, iPod Touch, MacBook Pro e iMac. Depois, a empresa os dividiu por cinco para chegar a uma média de valor, sempre transformando as moedas locais em dólar, euro e libra.

Na última posição, o Brasil teve uma média de 1.386 dólares, bem acima dos 803 dólares da Malásia, eleita como dona da Apple Store com os menores preços do mundo - à frente até dos Estados Unidos, que ficaram em quarto, com uma média de 819 dólares. Canadá e Hong Kong ocuparam a segunda e terceira colocação, respectivamente, entre os mais baratos. As Apple Stores da República Tcheca, Tailândia, Noruega e Dinamarca ficaram entre as mais caras do mundo, perdendo apenas para a do Brasil.

O estudo foi feito com base em valores cobrados em dezembro de 2011. Apesar de não ter entrado no ranking por ser vendido em grande parte por operadoras de telefonia celular, o iPhone 4S também pesa mais para os brasileiros, que pagam o maior valor pelo smartphone da Apple em comparação a mais nove países.

Poder de Compra — A Idealo também fez um outro ranking, levando em conta o poder de compra das pessoas nos países, juntamente com os preços cobrados na lojas online da Apple, em que o Brasil também ficou na última colocação. Para isso, a companhia somou os preços altos cobrados no País, aliados ao baixo poder de compra da população – o Brasil ficou na 32ª posição entre os países analisados, de acordo com dados do World Factbook, da CIA. O mesmo aconteceu com a China, que ficou apenas em 34º no segmento de poder de compra da sua população, que ultrapassa 1,5 bilhão de pessoas.

Apesar disso, vale lembrar que a economia brasileira foi eleita a sexta maior do mundo no ano passado, com o nosso PIB superando o da Inglaterra. Até o fechamento dessa reportagem, a assessoria da Apple Brasil não havia se pronunciado sobre o assunto.

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