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Rayssa Leal conquistou a medalha de prata no Mundial de Skate Street e fechou o ano com mais uma grande atuação. A brasileira, que chegou a sentir o gostinho da vitória na madrugada deste domingo, no Ariake Coliseum, em Tóquio, no Japão, somou 261,90 pontos, contra Yumeka Oda, que ficou em primeiro lugar com 265,75.

A medalha de prata é o quarto pódio de Rayssa em Mundial, com organização da World Skate. A brasileira foi bronze em Roma (2021), prata em São Paulo (2019) e ouro na edição passada, em Sharjah, nos Emirados Árabes.

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Além da prata de Rayssa e o ouro de Oda, o pódio foi completado pela japonesa Momiji Nishiya, com 243,76. Apesar de liderar todas as fases anteriores, a australiana Chloe Covell terminou em quarto, com 245,11. A maranhense era a única brasileira na decisão, já que Pâmela Rosa acabou eliminada na semifinal.

Rayssa e Oda disputaram o primeiro lugar do início ao fim. A brasileira começou tirando 84,15 na volta, mas acabou sendo superada por pouco pela japonesa, que fez uma apresentação de 84,22.

Nas manobras, Rayssa chegou a liderar com duas notas altas: 86.84 e 90.91, mas Oda acertou um feeble flip que a colocou na liderança ao tirar 94,89. A brasileira ainda buscou reverter a situação na última tentativa, mas não conseguiu completar a manobra, terminando assim em segundo lugar.

Com isso, a brasileira fecha o ano em alta. Antes da prata em Tóquio, Rayssa foi campeã do Super Crown, organizado pela Street League Skateboarding (SLS).

MASCULINO

Sem representante brasileiro na final, o pódio teve predomínio do Japão. Shirai Sora venceu com 276,81, seguido por Netsuke Kairi, com 273,60. Horigome Yuro terminou com o bronze, com 273,28. Melhor na fase semifinal, o americano Nyjah Huston foi apenas o sétimo, com 251,38.

A maranhense Rayssa Leal será a representante brasileira na final do Campeonato Mundial de skate street, disputado em Tóquio, no Japão. Atual campeã, a Fadinha garantiu classificação com o quarto melhor desempenho da semifinal, realizada na madrugada deste sábado (16), pelo horário de Brasília.

A decisão começa às 2h05 (horário de Brasília) deste domingo (17), com transmissão ao vivo online no site do Olympics Skateboarding, no YouTube. 

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Rayssa totalizou 241.82 pontos na somatória das notas da melhor volta pela pista (foram duas, ambas com duração de 45 segundos) e de duas manobras (em cinco tentativas). Ela ficou atrás da australiana Chloe Covell (259.56) e das japonesas Yumeka Oda (249.00) e Funa Nakayama (242.96).

Ao todo, oito skatistas se classificam à final. Além das quatro primeiras, também avançaram as japonesas Liz Akama, Momiji Nishiya e Coco Yoshizawa, além da chinesa Chenxi Cui. A paulista Pâmela Rosa, outra representante brasileira nas semifinais, ficou na 15ª posição, com 171.30 de pontuação, despedindo-se da competição.

No masculino, Gabryel Aguilar era o único skatista do Brasil entre os semifinalistas. O paulista terminou a disputa na 14ª colocação, tendo 224.95 de somatória, ficando fora da final. Entre os classificados, o norte-americano Nyjah Houston teve a melhor pontuação (266.90). A final dos homens começa às 3h30 (horário de Brasília).

Jogos de Paris

O Mundial vale pontos no ranking olímpico para os Jogos de Paris, na França, em 2024. A competição em Tóquio é a penúltima da primeira fase de classificação, que termina em março, com a etapa de Dubai (Emirados Árabes Unidos), do circuito da World Skate, que é a federaçao internacional da modalidade.

Os 44 primeiros colocados avançam à próxima fase, com limite de seis skatistas por país em cada gênero. Eles terão mais duas etapas para somar pontos no ranking, em Xangai, na China, em maio; e em Budapeste, na Hungria, em junho.

As disputas de skate street em Paris terão 44 atletas - 22 no masculino e 22 no feminino. Cada país pode classificar, no máximo, três skatistas por gênero. No feminino, as três brasileiras mais bem colocadas atualmente são Rayssa (segunda), Pâmela (sétima) e Gabi Mazetto (11ª). No masculino, o top-3 do país tem Kelvin Hoefler (quarto), Giovanni Vianna (décimo) e Felipe Gustavo (19º).

Apoiada incondicionalmente pela torcida presente no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, neste domingo (3), Rayssa Leal tornou-se bicampeã da SLS, principal liga de skate de rua do mundo, ao vencer o Super Crown, a última etapa do campeonato. Com uma apresentação de notas altas desde o início, inclusive um 9,0, o primeiro da história em uma volta da disputa feminina da SLS, foi dominante e fechou com 31,9, à frente da campeã olímpica Momiji Nishya, com 30,6, e Page Heyn, com 28,9.

Assim como na fase anterior, as skatistas tiveram duas voltas de 45 segundos e cinco oportunidades de manobras individuais. A nota final foi a soma das quatro maiores notas, podendo ser composta de uma volta e três manobras individuais, ou quatro manobras individuais, com pontuação máxima de 40 pontos. Melhor colocada de sua bateria na fase classificatória, Rayssa Leal era a última a se apresentar a cada rodada da final.

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O 9,0 conquistado por Rayssa é inédito na etapa de "voltas" da competição. Uma outra nota ainda mais alta já foi dada anteriormente. Oda Yumeka já havia conquistado um 9,4, mas na etapa de "manobras". São as duas únicas mulheres da história a atingir este feito.

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Na primeira sessão de voltas de 45 segundos, os destaques iniciais foram a campeã olímpica Momiji Nishiya, com nota 6,3, e a jovem Chloe Covell, que arrancou um 6,0 dos jurados apostando na precisão de seus ‘flips’. Depois da primeira volta de Rayssa, contudo, a apresentação das duas foi ofuscada, pois a brasileira encaixou ótimas manobras de corrimão para receber um 8,1 e assumir a liderança.

Covell e Nishiya não conseguiram elevar o nível na segunda sessão, com notas abaixo de 6,0 e viram Rayssa brilhar novamente, desta vez com uma nota 9,0, que levou a torcida ao delírio quando anunciada. Na SLS, os noves não são tão constantes. Quem consegue, entra para o chamado "Nine club".

O domínio nas duas voltas fez Rayssa chegar como líder à disputa das manobras individuais. Em sua primeira tentativa, Chloe Covell acertou um ‘kickflip’ sobre a escada, somou 7,3 e mostrou-se uma ameaça ao bi da brasileira, assim como Nishyia, que fez 7,4, mas a maranhense de 15 anos respondeu com um 8,0 ao acertar um "backside tailslide" no corrimão.

Na segunda rodada de manobras individuais, Rayssa fez sua primeira nota abaixo de oito, um 6,4, mas foi o suficiente para retomar a liderança que havia sido tomada por Covell. A diferença entre elas era de três pontos - 23,4 para a brasileira contra 20,4 da australiana.

Já a terceira rodada colocou Yumeka Oda, autora de uma manobra avaliada em 8,6, na briga, somando 20,7 no total e ultrapassando Covell, que não pontuou. Depois, foi a vez de Nishiya somar 8,8 para assumir a segunda posição, com 22,3. Rayssa, contudo, estava em outra rotação e tirou um 8,5 dos jurados para somar 31,9 e disparar na liderança, emocionada por ter acertado a manobra.

Rayssa não conseguiu concluir sua tentativa na quarta rodada e zerou, mas a nota foi descartada, já que contam apenas quatro para a pontuação final. A vantagem construída anteriormente deixou ela bastante tranquila, cinco pontos à frente de Heyn, então segunda colocada e que acabou ultrapassada por Nishiya. Na rodada final, ninguém conseguiu superar Rayssa, que deu a última manobra como campeã.

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Nem dores no tornozelo direito por causa de uma lesão sofrida nos treinos de quinta-feira (26), após uma pancada com o skate, evitaram que Rayssa Leal conquistasse, neste domingo (29)o tricampeonato do STU Open Rio, na Praça Duó, Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Rayssa ficou com o título, mas teve de se esforçar bastante porque a disputa foi muito equilibrada. A maranhense conseguiu uma pontuação de 85,70, seguida pela norte-americana Paige Hayn (82,23) e por Pâmela Rosa (80,02). Morena Dominguez (39,87), Maria Almeida (23,98) e Rafaela Murbach (13,92) foram as demais competidoras.

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"Estou muito feliz com minha performance hoje, por mais que esteja com um incômodo, porque machuquei o pé no primeiro dia de treinos. Consegui acertar as manobras que queria, por mais que este novo formato tenha tornado tudo muito ligeiro, com tempo para apenas duas voltas e quatro manobras. A parte estratégica mudou completamente. Tivemos que pensar rápido porque vimos que não daria tempo para executar tudo o que a gente queria. Mas o importante foi que todas conseguiram se divertir e animar o público. Agora é só felicidade e curtir a família", disse Rayssa.

No Park feminino, o primeiro lugar foi de Dora Varella, com 62,17 pontos.Completaram o pódio, Raicca Ventura (61,00) e Fernanda Tonissi (59,00). Yndiara Asp ficou com a 4ª colocação.

Depois de uma paralisação de uma hora por causa da chuva, o argentino Matias Dell Olio venceu no street masculino, com média 84,66. O brasileiro Giovanni Vianna (83,92) foi o segundo, à frente do colombiano Jhancarlo Gonzales (83,74).

Rayssa Leal faturou o primeiro ouro do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Santiago no skate street feminino e se tornou a primeira campeã pan-americana da modalidade. Ela superou a também brasileira Pâmela Rosa, que ficou com a prata, e a americana Paige Hayn, terceira colocada.

A Fadinha terminou a disputa do street com 236.98, seguida por Pâmela, com 211,34 e por Paige Hayn, que terminou com nota 176,35. Rayssa liderou durante toda a prova e também teve a maior nota entre todas as manobras individuais: 84,23.

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"Eu estou muito feliz. Com todas as conquistas que tivemos esse ano, pelo Brasil e com metas pessoais. Estou muito feliz com este ano, pude representar muito bem o Brasil. Eu e a Pâmela fizemos dobradinha, então é só gratidão", disse Rayssa Leal em entrevista ao Canal Olímpico.

Com o feito no skate, o Brasil chegou à sua terceira medalha nesta edição dos Jogos Pan-Americanos. Além do ouro e da prata da Rayssa e Pâmela, há também um bronze conquistado por José Gabriel Marques, atleta de Mountain Bike que ficou em terceiro lugar no Cross Country Masculino neste sábado.

A DISPUTA

Rayssa foi a melhor na primeira volta. Ela teve nota de 76,03, contra 70,24 de Pâmela Rosa e 65,18 da americana Paige Hayn. Na segunda, Pâmela aumentou sua nota, chegando a 73,17 pontos, ainda atrás da melhor volta de Rayssa. Na sua segunda tentativa, a Fadinha tentou manobras mais difíceis, cometeu erros e ficou com 44,82 A americana ficou com 69,52 e não conseguiu alcançar as brasileiras na segunda volta.

Nas manobras, Pâmela errou as duas primeiras tentativas e chegou a ter suas chances de pódio ameaçadas. Mas conseguiu 60,73 em sua terceira manobra e 77,44 na quarta, voltando à segunda posição.

Rayssa foi ainda melhor. Conseguiu 76,72 na sua terceira tentativa e 84,23 na quarta, a maior nota recebida nesta disputa do street feminino.

Principal skatista do Brasil na atualidade, Rayssa Leal está em mais uma final e com enorme expectativa de subir ao pódio neste sábado. A Fadinha avançou à decisão do Pro Tour Skate Street, disputado em Lausanne, na Suíça, com a melhor nota das semifinais. Ela cravou 236.64. A também brasileira Pâmela Rosa se garantiu entre as oito finalistas com a sétima marca: 225.60.

Além das brasileiras, a final contará com quatro japonesas, Yumeka Oda (235.89 pontos), Funa Nakayama (233.73), Momiji Nishiya (228.34) e Coco Yoshizawa (227.99), a americana Paige Heyn (234.54) e a holandesa Roos Zwetsloot (222.70).

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A competição vale pontos para o ranking da World Skate, e terminar bem é importante para as brasileiras na definição da vagas para Paris-2024. Serão três representantes por país na olimpíada, e Rayssa é a primeira colocada atualmente.

O Brasil teve seis representantes na modalidade feminina em Lausanne. Rayssa já entrou nas quartas, fase nas quais Pâmela Rosa chegou com 4ª melhor nota na primeira fase, seguida de Gabi Mazetto, 6ª, Kemily Suiara, 14ª, e Ariadne Souza, 15ª. Somente Carla Karolina não se garantiu entre as 16 melhores.

Na busca para avançar às semifinais, Gabi Mazetto e Ariadne Souza acabaram eliminadas, e Rayssa deu um susto ao somar notas ruins e ficar somente no 11º lugar. A resposta de que tudo estava tranquilo veio nesta sexta-feira, com desempenho em alto nível. A vontade da Fadinha de brilhar era tanto que ela quase "fura a fila" da disputa, ao se posicionar na hora da volta de Kemily, eliminada com a 15ª nota.

Rayssa chega entre as favoritas para o título em Lausanne, em briga que deve ser acirrada com a campeã olímpica Momiji Nishiya e a americana Paige Heyn. Segunda da semifinal, Yumeda Oda corre por fora na disputa, mas é candidata à surpresa.

O Brasil está novamente na final do Pro Tour de Roma de Skate. Rayssa Leal e Gabi Mazetto garantiram suas vagas na bateria de manobras, após duas voltas abaixo do que demonstraram na sexta-feira. Pâmela Rosa, que também buscava um lugar na decisão de domingo foi eliminada sem conseguir uma volta limpa.

Atual campeã mundial e buscando vaga nos Jogos Olímpicos de Paris, Rayssa saiu atrás das japonesas na primeira bateria de voltas e buscou a sua recuperação nas manobras, finalizando a semifinal na segunda posição, com nota 237,93, atrás apenas de Liz Akama, 239,71.

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Gabi Mazetto também precisou da bateria de manobras para garantir a sua 8ª posição na final, com nota 217,62. Assim como em 2022, a Pro Tour de Roma foi dominada pelas skatistas japonesas, com cinco classificadas entre as oito para a decisão.

Bicampeã mundial de street, Pâmela Rosa começou mal a semifinal e fechou a bateria sem nenhuma volta limpa, o que a deixou na última posição. A recuperação também não veio nas manobras, que terminaram com tombos e a sua consequente eliminação.

Com Rayssa Leal e Gabi Mazetto brigando pelo ouro, o skate brasileiro volta às pistas no domingo, a partir das 14h25. Além do título para o Brasil, o evento garante pontuação para o ranking da Olimpíadas de Paris.

Em baixa dentro de campo, longe dos gramados Lionel Messi segue brilhando. Nesta segunda-feira, o atacante venceu o Prêmio Laureus de Melhor Atleta masculino de 2022. O argentino ainda festejou com a sua seleção o troféu na categoria Melhor Time do ano, pela conquista da Copa do Mundo do Catar, em dezembro.

Foi a segunda vez que o atacante levou o prêmio, o mais respeitado do esporte mundial. Em 2020, ele dividiu o troféu, na cerimônia do chamado "Oscar do Esporte", com o piloto inglês Lewis Hamilton. "Esta é a primeira vez que sou o único vencedor do Prêmio Laureus de Melhor Atleta Masculino e, depois de um ano em que finalmente ganhamos outro prêmio que perseguíamos há muito tempo, na Copa do Mundo, é uma honra poder segurar esta estatueta Laureus", celebrou o argentino.

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Messi recebeu o troféu em mãos porque estava presente na cerimônia, realizada em Paris, onde mora atualmente. Havia a expectativa sobre a sua presença no local porque o jogador vive momento conturbado fora dos gramados. Na semana passada, foi suspenso pelo Paris Saint-Germain por ter feito viagem não autorizada para a Arábia Saudita e por ter faltado aos treinos da semana.

O episódio acontece em momento decisivo para o futuro de Messi. O argentino só tem contrato com o clube parisiense até o fim de junho e não demonstra intenção de seguir no clube. A imprensa europeia já especulou seu retorno ao Barcelona e até transferências para o futebol inglês.

"Esta é uma grande honra, especialmente porque o prêmio foi em Paris neste ano, a cidade que acolheu minha família desde que chegamos aqui em 2021. Quero agradecer a todos os meus companheiros de equipe, não só da seleção, mas também do PSG. Não consegui nada disso sozinho e sou grato por poder compartilhar tudo com eles", disse Messi, que voltou a treinar no CT do PSG nesta segunda.

Para faturar o prêmio, Messi precisou superar ídolos como Stephen Curry, da NBA; Armand Duplantis, do atletismo; o tenista Rafael Nadal; o piloto Max Verstappen, da Fórmula 1; e até seu companheiro de PSG, Kylian Mbappé. No feminino, a vencedora foi a velocista jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce, estrela do atletismo. Foi a primeira vitória dela no prêmio, em sua sexta indicação.

BRASILEIROS

O Brasil disputava o troféu com dois representantes na mesma categoria, a de Melhor Atleta em Esportes de Ação. A skatista Rayssa Leal e o surfista Filipe Toledo foram superados pela esquiadora americana Eileen Gu, que compete pela China em algumas competições. Rayssa, em sua segunda indicação, era considerada a favorita.

Com o resultado inesperado, o Brasil estende seu jejum de conquistas no Laureus para sete anos. O último a faturar o prêmio foi Daniel Dias, na categoria Melhor Atleta Paralímpico, em 2016.

Confira abaixo a lista dos vencedores:

Melhor Atleta Masculino: Lionel Messi

Melhor Atleta Feminino: Shelly-Ann Fraser-Pryce

Melhor Time/Equipe: Seleção masculina de futebol da Argentina

Revelação do Ano: Carlos Alcaraz (tenista espanhol)

Retorno do Ano: Christian Eriksen (jogador de futebol dinamarquês)

Atleta Paralímpico do Ano: Catherine Debrunner (atleta da Suíça)

Melhor Atleta em Esportes de Ação: Eileen Gu

Prêmio Laureus Esporte para o Bem:: TeamUp

Gabriela Mazetto conquistou a segunda etapa do STU National em Porto Alegre neste domingo. A paulista fez 75.55 em sua terceira volta e superou a campeã mundial Rayssa Leal, que ficou na segunda posição, com 73.79, na última tentativa. A Rafaela Murbach completou o pódio com 63.78 pontos.

Gabi Mazetto teve final consistente e iniciou com 48.50 na primeira volta, com duas quedas. Na segunda tentativa, aumentou para 69.32 e não teve nenhuma queda. Já na terceira volta, a campeã brasileira de 2022 fez com 75.55 e passou a liderar a final.

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Rayssa Leal, campeã mundial e do Circuito Mundial fez excelente primeira volta, com 66.82. A Fadinha, que liderou as semifinais, não foi bem na segunda tentativa, ficando apenas com 10.10.

Na última tentativa, precisando de uma volta sem falhas, a brasileira não desapontou, mas foi insuficiente para superar Gabi Mazetto. Rayssa ficou com 73.79 pontos e a segunda colocação geral.

Pamela Rosa, bicampeã mundial e campeã da primeira etapa do STU em Criciúma, não teve bom dia. Começou com volta de 54.47, mas nas duas seguintes, não conseguiu aumentar a nota, obteve 2.00 e 29.85 e terminou na quinta posição.

Rayssa Leal trocou as pistas, skate e capacetes pelas câmeras e passarelas nesta semana. Medalhista de prata em Tóquio, a brasileira marcou presença na semana de moda de Paris e prestigiou o desfile da Louis Vuitton no lançamento da coleção de outono/inverno no Museu de Orsay. A ida de Rayssa Leal para o evento de moda aconteceu por meio de um convite de Nicolas Ghesquiere, diretor criativo da grife.

A brasileira é uma das parceiras da Louis Vuitton desde fevereiro deste ano e se tornou a mais jovem brasileira a ser convidada por Nicolas para o evento. "Uma experiência incrível que está só começando", disse a brasileira em sua conta no Instagram sobre os momentos em que esteve na capital francesa no evento.

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Durante os dias em que esteve em Paris, Rayssa Leal mostrou nas redes sociais momentos que esteve com grande nomes do entreterimento mundial, como Pharrell Williams e Jaden Smith, filho de Will Smith.

No último mês, nos Emirados Árabes, Rayssa Leal mostrou sua força no esporte, conquistou o título mundial de skate street e começou a corrida olímpica por uma das vagas nos Jogos Olímpicos de Paris como uma das favoritas ao ouro.

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A brasileira Rayssa Leal se tornou a campeã mundial de skate street neste domingo (5) ao vencer o Campeonato Mundial disputado nos Emirados Árabes Unidos. Com o resultado, aos 15 anos, a skatista unificou os dois principais títulos da categoria, já que havia vencido a Liga Mundial em novembro do ano passado.

A semana da brasileira havia começado com bastante tensão após ela lesionar o punho direito nos treinos. No entanto, com sessões redobradas de fisioterapia, ela conseguiu competir normalmente.

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Rayssa, um fenômeno do esporte nacional, marcou 255,58 pontos, ficando à frente de outra atleta que vem chamando a atenção no skate, Chloe Covell, de apenas 12 anos, que obteve 253,31 pontos. Na terceira posição, a campeã olímpica Momiki Nishiya, 15, com 253,11.

*Da Ansa

A skatista Rayssa Leal caiu durante um treino nesta quinta-feira (2), e precisou ir até um hospital para receber atendimento. A Fadinha, como é conhecida, postou um vídeo nas redes sociais dentro do centro médico. Ela afirmou que não tem nenhuma fratura, tranquilizando os fãs.

Rayssa está se preparando para o mundial de skate street na Arabia Saudita, a competição vale pontos para a classificação para as olimpíadas de Paris em 2024.

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"Última manobra do treino, caí errado. Tô fazendo exames e assim que tiver notícias eu conto para vocês!”, escreveu ela nas redes sociais.

Minutos depois ela voltou a escrever e disse que estava apenas com uma dor no punho e que não tinha fraturas. Rayssa agora vai iniciar o tratamento. A participação dela na competição ainda não está confirmada.

A competição já iniciou, mas como Rayssa está classificada para a segunda fase não precisou participar desta primeira fase da competição. O Brasil tem no total 18 representantes no torneio.

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Hoje (4) a skatista brasileira vice-campeã olímpica, medalhista de ouro nos X-Games e campeã mundial de 2022 Jhulia Rayssa Mendes Leal, mais conhecida no meio artístico como Rayssa Leal, completa 15 anos de idade. Confira a seguir, momentos marcantes na carreira da jovem atleta: 

Em 2015, aos sete anos, Rayssa ganhou destaque ao aparecer fazendo uma manobra fantasiada de fada. A partir daí, surgiu o nome “Fadinha”. Em 2016, já é bicampeã brasileira de skate e volta a se fantasiar de fada ao postar uma foto em sua rede social com a frase “I believe I can fly” (‘eu acredito que posso voar”).

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Em 2018, se tornou tricampeã brasileira de skate e fez sua primeira viagem internacional. Ainda em 2018, postou uma foto fantasiada e diz "cansei de ser Fadinha, agora sou a Mulher-Maravilha”. No final de 2018, anuncia sua entrada na SLS (Street League Skateboarding), principal competição de street, e passa a integrar a seleção brasileira de skate.  

Em 2019, aos 11 anos, Rayssa se tornou a skatista mais jovem a ganhar uma etapa da SLS, em Los Angeles. Também em 2019, a jovem atleta foi chamada para fazer um vídeo, produzido pela Nike, chamado “Nike SB – Gizmo", onde apenas mulheres participam. Em 2020, Fadinha foi indicada ao Prêmio Laureus como atleta de esporte de ação, mas não leva o prêmio na categoria.

Já em 2021, conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Depois das Olimpíadas, venceu o The Visa Awards, prêmio que reconhece o atleta que mais representou os valores olímpicos durante os Jogos. No final de 2021, venceu o título da etapa de Salt Lake City da SLS com uma manobra incrível que rendeu uma nota 8,5 na virada e na última tentativa.  

Rayssa encerrou 2021 com o título do STU Open Rio e foi aclamada pela torcida brasileira. Em abril de 2022, Rayssa é campeã e a mais jovem medalhista de street X-Games, em Chiba, no Japão.

Em maio de 2022, ela se tornou profissional nos Estados Unidos ao lançar um shape (vertente do projeto fitness) com seu nome pela marca April. Em novembro, Fadinha se tornou campeã da Liga Mundial no Super Coroa da SLS, ao vencer quatro etapas em 2022.  

O mundo do skate é um conto... de Fadinha. Neste domingo, Rayssa Leal superou quedas e uma dor de abdômen para, aos 14 anos, se sagrar campeã mundial de skate. Ela superou outras sete atletas e, com uma última manobra espetacular, conquistou o Super Crown na Arena Carioca 1.

O título foi confirmado apenas na última manobra e após segundos intermináveis de expectativa para saber a nota de Funa Nakayama, que fez o último salto - quase perfeito, é verdade. Mas Rayssa havia sido inteiramente perfeita dois minutos antes.

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Com a vitória no Rio, Rayssa Leal coroa uma campanha impecável. Ela venceu todas as quatro etapas do Mundial de Skate Street na temporada.

SUPER CROWN

Neste domingo, o público brasileiro tinha três atletas por quem torcer - Gabi Mazetto, que garantiu vaga à final no sábado -, a bicampeã do mundo Pâmela Rosa e, claro, a xodó Rayssa Leal, vencedora das três etapas anteriores da SLS.

Gabi fez apresentações seguras, com poucos erros, mas sem manobras capazes de lhe colocar entre as primeiras. Pâmela, por sua vez, demonstrou logo nas primeiras manobras por que é uma das melhores skatistas do mundo já há algum tempo. Rápida em cima do skate, ela buscou explorar ao máximo os obstáculos na pista montada na Arena Carioca 1 na primeira parte da disputa, que tem exibição cronometrada.

Competitiva, Pâmela se sentiu prejudicada ainda na primeira exibição; prestes a finalizar sua volta, ela fez sinal para duas pessoas do staff da SLS que estavam no fundo da pista abrirem espaço, mas acabou usando a outra ponta. Na sequência, ela caiu.

O susto maior, contudo, viria minutos mais tarde. Após fazer a volta de maior nota entre as oito competidoras, Rayssa partia para sua segunda volta quando parou e se agachou na pista com dores no abdômen. O ginásio inteiro ficou em silêncio. A skatista foi avaliada por um médico da SLS e liberada na sequência para voltar a competir.

SUPER FINAL

O regulamento do Super Crown previa que apenas as quatro primeiras colocadas iriam para a disputa do título, com duas tentativas adicionais. Rayssa foi a única brasileira, com o terceiro melhor desempenho até então.

O problema que se avizinhou é que ela foi para a decisão cinco décimos atrás de Funa Nakayama, a japonesa de melhor nota até então. Rayssa caiu em sua primeira tentativa - as demais, também. Na última tentativa, ela conseguiu a melhor nota do dia e fez a festa da torcida.

Medalhista de prata na Olimpíada de Tóquio, Rayssa Leal voltou a brilhar neste sábado. A "Fadinha", como é mais conhecida, garantiu uma vaga na final do STU Open Rio ao bater a melhor pontuação entre todas as competidoras. Pâmela Rosa, Gabriel Mazetto e Marina Gabriela também se garantiram entre as oito finalistas.

Pâmela Rosa ficou na segunda colocação, mas quem surpreendeu mesmo foi a australiana Chloe Covell, de apenas 12 anos, que brigou pelas primeiras posições com as brasileiras.

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Gabriela Mazetto ficou em quinto lugar, seguido por Marina Gabriela, em sexto. Também obtiveram a classificação: a chinesa Zheng Wenhui, a belga Lore Bruggeman e a espanhola Nataliz Munoz.

"Tinha dito para a minha mãe que queria muito acertar essa manobra hoje (Frontside Hurricane). Acabou ficando para a última tentativa. Preferia garantir logo de início, para ficar mais tranquila, mas deu tudo certo. A torcida ajudou muito também. Que na final possa ter um bom desempenho de novo", contou Rayssa.

A primeira bateria teve a brasileira Carla Karolina como destaque. A skatista tirou uma boa nota, mas acabou eliminada quando as principais atletas entraram na segunda bateria. Neste sábado, foram realizadas duas voltas de 45 segundos e cinco manobras.

Rayssa tirou a pontuação mais alta do dia ao acertar um "Frontside Hurricane", a qual lhe rendeu 6,84. Pâmela chegou muito perto ao virar um "Big Spin Rockslide": 6,57.

Ambas elogiaram a torcida que esteve presente no STU Open Rio. "Já tinha falado quando cheguei que estou aqui para me divertir, acima de tudo. Quanto mais o tempo passa, mais experiente e mais calma a gente fica e, assim, mais conseguimos acertar as manobras. Sem falar que essa vibe do público brasileiro é sensacional", completou Pâmela Rosa.

A final será decidida neste domingo, a partir das 18h, com Rayssa Leal e Pâmela Rosa dentre as favoritas ao título.

Rayssa Leal deixou o Recife como campeã da etapa do STU, mas não conseguiu superar a vantagem da líder do campeonato, Gabi Mazzeto, que conquistou o título brasileiro no skate street. As duas competidoras comemoraram o resultado da etapa final do circuito.

Em seu perfil nas redes sociais, Rayssa celebrou o resultado individual e parabenizou a torcida que acompanhou suas manobras no Recife. "Torcida linda no Nordeste!", publicou. Mesmo sem o título nacional, a atleta mostrou que já está focada para o próximo campeonato.

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Também nordestina, a maranhense de apenas 14 anos entrou para a história como a primeira medalhista de prata do Skate nas Olímpiadas, em 2020.

Recife vai ser a capital brasileira do skate nesta semana. A cidade e o Nordeste receberão pela primeira vez a principal competição nacional deste esporte que se tornou olímpico nos Jogos de Tóquio. É a terceira e decisiva etapa do STU National 2022, de 16 a 18 de setembro, que contará com o que o país tem de melhor. Nomes como Rayssa Leal, por exemplo, medalhista de prata no Japão e natural de Imperatriz (MA), estão entre os mais de 100 skatistas confirmados.

O maior número de inscritos é na modalidade Street, um total de 66, sendo 46 no masculino e 20 no feminino. Quem lidera o circuito entre as meninas é Gabi Mazzeto, enquanto João Lucas Alves, o Xuxu, aparece em primeiro entre os rapazes. Já na modalidade Park, são 51 skatistas que desfilarão talento na pista da Rua da Aurora, sendo 33 no masculino, que tem Pedro Carvalho no topo até aqui, e 18 no feminino, com Raicca Ventura muito perto do título na temporada.

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"Estou feliz demais de conseguir competir em mais uma etapa do STU. Rever as meninas e me divertir com elas vai ser bem legal. E eu sei que vamos mostrar um skate de alto nível em Recife. Uma pena que vai ser rápido e nem vou conhecer a cidade, que todo mundo fala que é muito bonita”, disse Rayssa, que aproveitou para convocar a torcida pernambucana para acompanhar de perto a competição e o que o Brasil tem de melhor no skate.

Mais novo até que Rayssa, que tem 14 anos, o prodígio Gui Khury, de 13, é outra presença certa no Recife, só que na modalidade Park. Primeiro skatista a realizar a manobra 1.080 em uma rampa vertical, além de ter sido o mais jovem a completar um 900, ainda aos 8 anos (em 2020, foi oficialmente premiado com tais feitos no Guinness World Records), ele está empolgado por poder disputar uma competição desta importância no Nordeste.

“Estou muito animado para essa etapa do STU, que terá pista nova, em um lugar diferente para mim. Sem falar que sempre fico muito feliz de poder competir aqui no Brasil com os meus amigos e do lado de tanta gente que manda muito no skate. Teremos mais um evento de muita qualidade”, afirmou o curitibano Gui Khury.

O STU National do Recife conta com patrocínio do Banco BV, que apresenta a plataforma STU, e da Monster Energy. É chancelado pela CBSk, tem como Media Partner o TikTok e apoio da Prefeitura do Recife, do Recentro, da Dropdead e da Tiger, cerveja oficial do evento. Confira abaixo a programação completa das competições e o que será transmitido ao vivo pelo SporTV, TV Globo e TikTok, além das atrações musicais do evento.

PROGRAMAÇÃO RECIFE:

15/09 (quinta)

10h às 12h30 – Treino livre Street feminino

10h às 12h30 – Treino livre Park feminino

12h30 às 17h30 – Treino livre Street masculino

12h30 às 17h30 – Treino livre Park masculino

17h40 às 18h40 – Congresso Técnico

16/09 (sexta)

9h às 10h – Treino livre Street feminino

9h às 10h – Treino livre Park feminino

10h às 11h – Coletiva de imprensa

10h às 12h30 – Treino livre Street masculino

10h às 12h40 – Treino livre Park masculino

12h40 às 13h50 – Treino livre Park feminino

13h às 16h20 – Eliminatórias Street masculino (ao vivo no TikTok)

13h50 às 15h – Treino pré-classificados Park masculino

15h às 18h40 – Eliminatórias Park masculino (ao vivo no TikTok)

16h20 às 17h20 – Treino livre Street masculino

17h20 às 18h20 – Treino livre Street feminino

18h20 às 19h – Monster Vision

17/09 (sábado)

9h às 10h – Treino livre Street feminino

9h às 10h – Treino livre Park feminino

10h às 11h10 – Treino livre Street masculino

10h às 11h50 – Semifinais Park feminino (ao vivo no TikTok)

11h10 às 14h15 – Semifinais Street feminino (bateria 2 ao vivo no SporTV)

11h50 às 14h10 – Treino livre Park masculino

14h10 às 16h – Semifinais Park masculino (ao vivo no SporTV)

14h20 às 18h35 – Semifinais Street masculino (ao vivo no TikTok)

18h35 às 19h05 – Tiger Jump

18/09 (domingo)

7h30 às 8h30 – Aquecimento Paraskate Street

8h30 às 9h35 – Final Paraskate Street (ao vivo no TikTok)

9h35 às 9h55 – Super Final Paraskate Street (ao vivo no TikTok)

9h55 às 11h15 – Treino livre Street feminino

9h55 às 11h15 – Treino livre Park feminino

10h às 10h50 – Final Park masculino (ao vivo no Esporte Espetacular)

10h15 às 13h55 – Treino livre Park masculino

10h55 às 12h15 – Final Park feminino (ao vivo no SporTV)

11h15 às 12h35 – Treino livre Street masculino

12h15 às 13h50 – Final Street feminino (ao vivo no SporTV)

13h50 às 14h10 – Super Final Street feminino (ao vivo no SporTV)

14h30 às 16h10 – Final Street masculino (ao vivo no TikTok)

16h10 às 16h30 – Super Final Street masculino (ao vivo no TikTok)

PROGRAMAÇÃO MUSICAL:

16/09 (sexta-feira)

- 19h: DJ Tamenpi

- 20h: DJ Da Mata

- 21h: Devotos (show)

17/09 (sábado)

- 19h: Natascha Lux

- 20h: Leo da Bodega (show)

- 20h30: DJ Tamenpi

- 21h: BIONE (show)

- 21h30: DJ Tamenpi

18/09 (domingo)

- 16h30: DJ Tamenpi

- 17h30: Afroito (show)

- 18h30: DJ Catarina Dee Jah

- 19h30: Mundo Livre S.A. (show)

- 20h30: DJ Tamenpi

Liderado por Rayssa Leal, o Brasil colocou três skatistas na final em Jacksonville, na Flórida (EUA), na primeira etapa da Liga Mundial de Skate Street (SLS, sigla em inglês). Rayssa, Pâmela Rosa e Gabi Mazetto estão entre as oito finalistas, que será neste domingo.

Ao lado do trio brasileiro estarão outras três japonesas (Yumeka Oda, Momiji Nishiya e Aori Nishimura), uma americana (Poe Pinson) e uma holandesa (Roos Zwetsloot).

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O destaque neste sábado foi a atual vice-campeã da competição. Rayssa marcou 20 pontos, 1,3 a mais que a segunda colocada, Yumeka Oda.

Atual bicampeã do torneio, Pâmela vai para a final com a quarta melhor nota: 15,9. Já Gabi Mazetto pegou a última vaga ao ter 10,2.

Veja a classificação das oito finalistas:

1. Rayssa Leal (BRA): 20

2. Yumeka Oda (JAP): 18,7

3. Momiji Nishiya (JAP): 17,5

4. Pâmela Rosa (BRA): 15,9

5. Aori Nishimura (JAP): 15,3

6. Poe Pinson (EUA): 14,7

7. Roos Zwetsloot (HOL): 13,6

8. Gabi Mazetto (BRA): 10,2

Rayssa Leal ampliou sua lista de conquistas ao receber, entre a noite de sábado e a madrugada deste domingo (horário de Brasília), sua primeira medalha em uma disputa do X-Games. A skatista maranhense ficou com o ouro após vencer a final do skate street, em Chiba, no Japão, e estreou no pódio da tradicional competição de esportes radicais ocupando o posto mais alto.

Rayssa celebrou muito o resultado, levando as mãos ao rosto no momento em que a medalha foi colocada em seu pescoço, como mostra um vídeo publicado pelo Comitê Olímpico Brasileiro nas redes sociais. "Estou muito feliz de estar no Japão novamente e de vencer outra medalha. Acima de tudo, é muito bom estar com minhas amigas e minha família me apoiando. O Japão é definitivamente um lugar de sorte", afirmou a skatista, lembrando a medalha de prata conquistada nos Jogos de Tóquio.

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A decisão do skate street teve a participação das também brasileiras Pamela Rosa e Gabriela Mazetto, sexta e sétima colocadas, respectivamente, na classificação final. A medalha de prata ficou com a japonesa Funa Nakayama, enquanto a australiana Chloe Covell levou o bronze para casa.

Na final do street masculino, o melhor colocado brasileiro foi Lucas Rabelo, dono da quarta colocação após uma disputa marcada por interrupções por causa da chuva. Kelvin Hoefler, por sua vez, ficou em sétimo. Horigome Yuto (ouro), Ikeda Daiki (prata) e Shirai Sorah (bronze) formaram um pódio 100% japonês.

Antes da medalha de Rayssa, o Brasil havia conquistado outras duas com Gui Khury, de 13 anos. Ele conquistou o bronze no skate vertical, disputa na qual se tornou o mais jovem a subir no pódio, e a prata no desafio da melhor manobra da categoria.

Rayssa Leal que ficou conhecida como a fadinha do skate anda colhendo bons frutos e recentemente arrumou um tempinho em sua agenda e foi para Paris conhecer a cidade, e claro, de quebra parou para encontrar com Neymar Jr.

O jogador, caso você não saiba, atualmente defende as cores do time do Paris Saint Germain e chegou até a compartilhar em suas redes sociais uma foto ao lado da skatista. Rayssa apareceu segurando uma camiseta do astro do futebol e Neymar um skate.

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Além de trocarem presentes autografados, a fadinha passou o dia na casa do jogador de futebol e chegou até a jogar Counter Strike no computador dele e até acompanhou a vitória do PSG contra o Real Madrid. E não podemos deixar de citar que a atleta posou até ao lado de Bruna Biancardi, apontada como namorada de Neymar.

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