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O dólar americano apresentou, nesta quarta-feira (14), o quarto dia de queda no mercado financeiro, e fechou custando R$ 4,80. Em janeiro, quando a gestão atual do governo federal iniciou o mandato, a moeda custava R$ 5,30.

O aumento do Real se deu pela valorização da nota na S&P. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou com índice positivo de 8,63%. Especialistas comentam que a valorização da moeda brasileiro pode acarretar em um crescimento de até 2% do Produto Interno Bruto (PIB).

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Esse é o menor valor da moeda desde abril de 2022, quando chegou à marca de R$ 4,77. 

Há 28 anos, circulava o “real”, a nova moeda oficial do Brasil, como parte do Plano Real, estratégia e projeto econômico que visavam estabilizar a economia. Nos dias de hoje, a inflação de 11,73% é capaz de causar medo, porém, na época do Plano o aumento dos preços podia atingir até 2.500% ao ano.

Segundo a calculadora de inflação do Banco Central, para obter o mesmo poder de compra de R$ 1 na época, você precisaria de R$ 7,48, um aumento de 648% no período de 28 anos.

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Antes do real ser criado, o Brasil teve outras oito moedas, réis, cruzeiro, cruzeiro novo, cruzeiro (novamente), cruzado, cruzado novo, cruzeiro (pela terceira vez) e cruzeiro real.

O plano mostrou-se um sucesso à época. Um ano depois da criação da nova moeda, a inflação foi de 22%. Inicialmente, o número pode parecer alto, porém, ao comparar com a marca de 2000% ao ano, o número representa apenas 1% da antiga inflação. Três anos após. em 1998, os preços avançaram apenas 1,65%, uma das menores taxas já registradas até hoje.

O Plano Real foi criado sob o guarda-chuvas do governo de Itamar Franco e pelo então Ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, que viria a se tornar presidente do Brasil entre 1995 e 2002. O projeto foi desenvolvido por um time de economistas como Pérsio Arida, Edmar Bacha, André Lara Resende, Gustavo Franco e Pedro Malan. 

O deputado Hugo Leal (PSD-RJ), relator do Orçamento de 2022, apresentou nesta segunda-feira (20) relatório em que prevê que o valor do salário mínimo passará dos atuais R$ 1.100 para R$ 1.210 no próximo ano.

Esse valor de R$ 1.210 é R$ 41,44 maior do que os R$ 1.169 estimados pelo governo Bolsonaro na divulgação da proposta de Orçamento para 2022, em agosto.

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Esse aumento se deve à disparada da inflação nos últimos meses. A previsão de alta do INPC, que serve de base para a correção anual do mínimo, passou de 8,4%, em agosto, para 10,04%. O índice exato da correção do salário mínimo, entretanto, só será realmente conhecida no início de janeiro, quando for divulgada a alta do INPC no ano fechado de 2021.

Para ter validade, o Orçamento precisa passar pela Comissão Mista (CMO) e, também, pelo plenário do Congresso Nacional. As votações estão previstas para esta segunda. Na proposta de Orçamento de 2022 enviada pelo governo ao Congresso, está prevista a correção do salário mínimo apenas pela inflação, ou seja, sem aumento real.

De acordo com informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo serve de referência para 50 milhões de pessoas no Brasil, das quais 24 milhões de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

PEC dos Precatórios

A proposta do relator contempla também os efeitos da aprovação da PEC dos precatórios, que alterou a regra do teto de gastos (limite anual para a maior parte das despesas com base na inflação do ano anterior). A PEC criou um teto anual, até 2026, para o pagamento de sentenças judiciais e alterou o período de cálculo do indicador para os precatórios.

Com isso, de acordo com os cálculos de Hugo Leal, relator do orçamento de 2022, será aberto um espaço de R$ 113,1 bilhões para novas despesas no teto de gastos. O espaço foi ampliado em relação à estimativa apresentada em novembro pela área econômica do governo, de R$ 106,1 bilhões.

Do espaço total aberto com a aprovação da PEC dos precatórios, o relator informou que R$ 54,395 bilhões foram destinados ao Auxílio Brasil, novo programa social do presidente Jair Bolsonaro, que substituiu o Bolsa Família em dezembro.

Esse valor se soma aos R$ 34,668 bilhões já previstos anteriormente para o Bolsa Família, que foi encerrado recentemente. Com isso, a dotação total do Auxílio Brasil, que pretende pagar um benefício mínimo de R$ 400 para mais de 17 milhões de famílias, passou para R$ 89,064 bilhões no próximo ano.

Além dos gastos com o Auxílio Brasil, a PEC dos precatórios, segundo cálculos divulgados na semana passada pela Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão ligado ao Senado Federal, também abriu um espaço adicional de mais de R$ 30 bilhões para outras despesas.

R$ 5,1 bilhões para o fundão

Na versão final, o relator reajustou em R$ 3 bilhões o valor do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, conhecido no Congresso como “fundão”, para bancar a campanha eleitoral de 2022. A peça enviada pelo governo previa no orçamento a reserva de R$ 2,1 bilhões para o fundo eleitoral no ano que vem. No entanto, na última sexta-feira (17), o Congresso derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro à Lei de Diretrizes Orçamentárias e garantiu um espaço fiscal de até R$ 5,7 bilhões para o fundão.

Na proposta, o relator Hugo Leal (PSD-RJ) prevê a destinação de R$ 5,1 bilhões para custear, com recursos públicos, as campanhas políticas.

Isso significa que, em 2022, o valor será mais do que o dobro em relação às duas últimas disputas, quando cerca de R$ 2 bilhões foram reservados para financiar o fundão.

*Da Câmara dos Deputados

Na última semana o cenário econômico brasileiro apresentou volatilidade, quando o dólar foi cotado abaixo dos R$ 5, o que não acontecia desde junho de 2020, quando  estava avaliado em aproximadamente R$ 4,9. Entretanto, ao longo da pandemia de Covid-19, a moeda americana registrou picos de alta, como em maio de 2020, quando estava próximo dos R$ 5,8. 

De acordo com Nilza Aparecida dos Santos, professora de economia e gestão financeira na Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec) em Cotia, existe uma lógica quando se trata de valorização e desvalorização da moeda brasileira. Uma vez que o Brasil adotou o regime de taxa de câmbio flutuante, para que o real venha a ficar mais valorizado, vai depender de como está a entrada e saída da moeda estrangeira do país. “Quanto maior a taxa de câmbio, mais desvalorizada é a nossa moeda [real], o que favorece as exportações. Quanto mais valorizada, mais favorecida são as importações”, explica a especialista.

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Desta forma, as exportações e importações passam a ter papel fundamental dentro do sistema de câmbio no país. Segundo Nilza, o real também é afetado pelo cenário econômico do exterior, visto que o Brasil depende do investimento estrangeiro para captar dólares. “Assim como no cenário externo, o interno também interfere na composição de risco que o país oferece e, em momentos de turbulência, os investidores tendem a tirar recursos de países emergentes e investir em mercados considerados mais seguros”. A professora completa explicando que, se temos menos dólares circulando, a tendência é de desvalorização cambial, e assim, um aumento da taxa de câmbio.

Fatores como este podem ser considerados como índices para uma possível projeção de como estará o mercado econômico brasileiro, ainda que seja um apontamento pouco objetivo. De acordo com Nilza, a volatilidade da taxa de câmbio ainda é alta, mas existem indicadores relacionados à política fiscal (orçamento 2021), a avanços no sentido das reformas (tributárias/administrativas) necessárias e à vacinação que segue no país (mesmo em ritmo lento), que sinalizam uma melhora na avaliação de risco do Brasil no cenário externo.

Diante deste cenário o Brasil também possui a taxa de juros básica (Selic),  a taxa básica de juros da economia, que se encontra em 4,25% ao ano, o que contem a inflação, mas por outro lado, desestimula consumo e investimento. “Dessa forma, os juros mais altos são mais atrativos para os investidores que acabam por mandar mais dólares para o país. A queda do dólar contribui para conter a inflação, visto que as importações se tornam mais baratas. Mas o desestímulo ao consumo e ao investimento podem levar à retração da economia que dava sinais de crescimento”. Nilza completa dizendo que esse encolhimento econômico consequentemente pode trazer mais desemprego.

Quando se tratam de prognósticos, inúmeros fatores devem ser levados em consideração, uma vez que o preço das moedas sofre impacto das taxas de juros de cada país, junto a questões políticas e outros fundamentos macroeconômicos. “O valor da taxa de câmbio depende do valor do dólar e do real e do cenário econômico de cada país. E ainda temos uma pandemia que torna qualquer prognóstico ainda mais complicado”. A professora de economia avalia que dificilmente a taxa de câmbio possa um dia voltar ao patamar de R$ 2, por exemplo, mas na economia tudo é dinâmico e pode mudar a qualquer momento. “Depende das ações dos agentes que compõem o sistema econômico”.

 

 

O dólar ficou abaixo de R$ 5 pela primeira vez desde 10 de junho do ano passado nesta quarta-feira, 16. Na mínima, o dólar à vista caiu 0,90%, para R$ 4,9976, e às 12h57 era cotado a R$ 5,0011, com queda de 0,83%.

A entrada de capital estrangeiro no mercado local e as vendas de exportadores puxam a queda. O fluxo cambial positivo para o Brasil é resultado da perspectiva de manutenção de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) nesta tarde, enquanto, por aqui, as apostas majoritárias são de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central vai aumentar a taxa Selic em pelo menos 0,75 ponto, para 4,25% ao ano, embora parte do mercado aposte em 1 ponto.

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"O fluxo positivo coloca o dólar ante o real na contramão do fortalecimento da moeda americana durante a manhã ante peso mexicano, peso chileno e peso argentino", observa o operador Hideaki Iha, da corretora Fair.

Ele afirma, no entanto, que o ajuste de baixa do dólar frente o real é limitado pela cautela com o risco fiscal, após proposta do presidente Jair Bolsonaro de aumentar o benefício do Bolsa família a R$ 300, além da preocupação com a crise hídrica no País e percepção de aumento da reação contrária à medida provisória que abre caminho para a privatização da Eletrobras. A proposta deve ser votada nesta quarta no Senado, mas não há consenso entre líderes.

A Bolsa brasileira é marcada pela instabilidade tradicional dos dias de vencimento de opções sobre seu principal índice, o Ibovespa, que segue sem forças para retomar os 130 mil pontos da abertura e da máxima até o momento. Às 12h58, o Ibovespa caía 0,31%, chegando aos 129.687,28 pontos.

Apesar da pouca oscilação, o sinal de baixa prevalece, refletindo principalmente a queda das ações ligadas às commodities metálicas, que dão continuidade ao processo de realização de lucros e ainda reagem a novos sinais de crescimento econômico menos robusto do que o esperado da China, além de medidas adotadas pelo país para conter os preços das matérias-primas.

A desvalorização do Ibovespa também reflete a preocupação do mercado com a falta de Bolsonaro sobre o Bolsa Família e as incertezas em relação à MP da Eletrobras.

O dólar abriu e é negociado em queda ante o real na manhã desta terça-feira (18). O exterior positivo - com índices acionários e moedas emergentes em alta - é o que favorece esse movimento, numa manhã de atenção à CPI da Covid. A sessão com o ex-ministro Ernesto Araújo começou pouco antes das 9h30.

O petróleo sobe, diante do dólar fraco globalmente e do maior otimismo dos agentes econômicos com a reabertura das economias dos EUA e da Europa, que neste momento se sobrepõe a temores de que a demanda pela commodity na Ásia seja comprometida por uma nova onda de Covid-19.

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Serão conhecidos pela manhã os novos parâmetros macroeconômicos do governo brasileiro. Às 9h30, o Ministério da Economia divulga o boletim Macro Fiscal e, na sequência, realiza coletiva de imprensa.

Também fica no radar a reunião virtual do Banco Central com analistas do Rio de Janeiro. Ontem, em reunião com economistas de São Paulo, o grupo que participou do encontro à tarde com diretores do BC mostrou uma divisão em relação à "normalização parcial" da taxa de juros e inflação, que pode, segundo as fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, estar ocorrendo também entre os membros do Copom. "Reuniões dos economistas com o Banco Central devem exacerbar as preocupações do mercado com a inflação", escreveu hoje o economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria.

Mais cedo, a secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, afirmou que o "governo deve voltar a exercer papel mais ativo e inteligente na economia". "Estímulos são investimentos para tornar economia mais competitiva e sustentável. Devemos reorientar política fiscal e resolver subinvestimento em infraestrutura", afirmou a secretária.

Em relatório, o Bradesco BBI projetou o Ibovespa a 135 mil pontos no fim de 2021 e 150 mil pontos no término de 2022, segundo relatório divulgado hoje. De acordo com a instituição, a mudança ocorreu devido a projeções mais altas para os lucros.

Às 9h20, O dólar spot caía 0,39% aos R$ 5,2469. O futuro recuava 0,59% aos R$ 5,253. O barril do Brent tinha alta de 0,62% e beirava os US$ 70, sendo vendido a US$ 69,88.

A cédula de R$ 200 lançada, em setembro de 2020, encontra-se com índice de circulação de 57,3 milhões de unidades (R$ 11,4 bilhões), o que representa 12,7% do total previsto de 450 milhões de notas (R$ 90 bilhões). Os dados foram passados pelo Banco Central (BC) ao jornal Folha de S.Paulo.

A nota que possui a estampa do Lobo-Guará foi lançada para atender a alta demanda do papel-moeda, utilizada nos pagamentos do auxílio emergencial, que foi oferecido pelo governo durante a pandemia do coronavírus (Covid-19). Mas desde o lançamento da nova cédula, o BC priorizou as notas de R$ 100, que tiveram mais de 150 milhões de unidades colocadas no mercado.

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Outro fator que pode ter contribuído com a baixa demanda da nota de R$ 200, foi o crescimento dos pagamentos digitais, como o Pix, impulsionados pela pandemia. No mesmo período de lançamento da cédula, uma pesquisa feita pelo fornecedor de mercado online Capterra mostrou que os pagamentos via aplicativos tiveram aumento de 32% e, desse número, 96% dos entrevistados planejam continuar a utilizar ferramentas online após a crise sanitária.

A depreciação generalizada do dólar no mercado global influenciou a abertura da primeira sessão de 2021 do mercado cambial doméstica. A moeda americana abriu em queda tanto no mercado futuro quanto no à vista, iniciando os negócios com recuo de mais de 1%. O contrato para fevereiro da divisa dos EUA abriu a R$ 5,1375 (-1,14%). A moeda à vista, aos R$ 5,1325 (-1,08%). Pouco depois, renovava mínima no nível dos R$ 5,12.

No exterior, os melhores dados sobre atividade na zona do euro e na Alemanha, assim como as notícias sobre vacinação contra a Covid-19, apoiam a depreciação do dólar. Também favorece esse movimento a alta do petróleo nos mercados futuros de Londres de Nova York, diante da expectativa de que a Opep mantenha o atual nível de produção. Às 9h23, o dólar spot caía 1,13% aos R$ 5,1305. O futuro, 1,27% aos R$ 5,1325. O Dollar Index (DXY) recuava 0,53% aos 89,490 pontos.

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Hoje, o Banco Central realizará leilão de swap cambial tradicional das 11h30 às 11h40. A oferta, de até 16.000 contratos (US$ 800,0 milhões), dá início à rolagem dos swaps programados para vencer em fevereiro de 2021. Serão oferecidos contratos para 3 de maio de 2021 e 1º de setembro de 2021. A data de início dos contratos é 1º de fevereiro de 2021. O montante total a vencer é de US$ 11,8 bilhões (236.430 contratos).

Nesta manhã, o Relatório de Mercado Focus trouxe que os analistas mantiveram a projeção do dólar para fim de 2021 em R$ 5,00, uma diferença de 3,63% ao fechamento do dólar à vista na última sessão de 2020 (R$ 5,1887). No contexto de previsão maciça de dólar fraco neste ano, o espaço para a depreciação do dólar ante o real é maior do que isso quando se observa a alta no acumulado do ano passado: 29,34%.

Para a tese de analistas de enfraquecimento da moeda americana, o ano começa com notícias favoráveis. Dados de atividade da indústria da zona do euro e também da Alemanha mostraram que a economia voltou a patamares de 2018, muito antes dos efeitos danosos da pandemia de Covid-19.

As notícias sobre vacina contra a doença, vetor considerado importante por analistas para as perspectivas econômicas, também são positivas nesta segunda-feira. Os Estados Unidos estudam aplicar metade da dose da vacina contra o coronavírus desenvolvida pela Moderna em algumas pessoas, com objetivo de acelerar o processo de imunização. No Brasil, a Anvisa autorizou a importação da vacina de Oxford/AstraZeneca. A mesma vacina entrou no esforço do governo do Reino Unido, que ampliou o programa de vacinação usando o novo imunizante. O Reino Unido começou a campanha de vacinação em 8 de dezembro após aprovar a vacina da Pfizer e Biontech.

Pouco mais de um ano após a sua chegada ao Real Madrid, o atacante Rodrygo, ex-Santos, parece que, enfim, está mais à vontade no clube espanhol. Após um começo discreto, aos poucos o garoto de 19 anos se tornou peça importante na engrenagem montada pelo técnico francês Zinedine Zidane, principalmente nas partidas da Liga dos Campeões da Europa.

Na última terça-feira, por exemplo, o brasileiro marcou nos minutos finais o gol da vitória por 3 a 2 sobre a Inter de Milão, que manteve o Real Madrid vivo na competição. Desde que desembarcou em Madri, em junho de 2019, Rodrygo participou de oito jogos da Liga dos Campeões, nos quais anotou cinco gols. Entre eles, três na goleada por 6 a 0 sobre o Galatasaray, em novembro de 2019, na edição anterior do torneio.

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Assim, ele se tornou o mais jovem brasileiro a marcar na Liga dos Campeões, aos 18 anos. Levantamento feito pelo jornal espanhol AS aponta que Rodrygo faz um gol no principal torneio da Europa a cada 44 minutos que está em campo.

Rodrygo tem se conectado muito bem com Vinicius Junior, outro jovem brasileiro do Real Madrid. O gol contra a Inter de Milão, por exemplo, saiu de uma assistência do ex-flamenguista. Na Espanha, a boa atuação diante dos italianos é apontada como um ponto de virada para o ex-santista após um início de temporada irregular, sem gols, que fez com que ele deixasse de ser titular.

"Eu estava pronto o tempo todo esperando a minha oportunidade. Dentro do campo posso sempre ajudar dando uma assistência ou marcando um gol", disse Rodrygo após o jogo da última terça-feira.

Com o gol diante da Inter de Milão, o garoto ganhou pontos importantes na briga para voltar a ser titular. Rodrygo finaliza bem com as duas pernas, habilidade herdada do futsal, onde começou a jogar na infância. Zidane, inclusive, descartou a possibilidade de que ele fosse emprestado para ganhar experiência em outro clube, prática muito comum no Real Madrid.

A avaliação do treinador é de que o brasileiro é muito talentoso, mas está em fase de crescimento, com espaço para melhorias. Hoje, Rodrygo é o jogador que sai do banco de reservas no segundo tempo para renovar o fôlego da equipe e tentar desmontar a defesa adversária.

Se na Liga dos Campeões o desempenho de Rodrygo é notável, o atacante ainda está devendo no Campeonato Espanhol. São, até agora, dois gols em 23 partidas. Seu último foi em 30 de outubro de 2019 diante do Leganés. O desafio do brasileiro é transferir para a competição nacional a eficácia na continental em um momento que o time de Madri precisa de mais gols dos seus jogadores de ataque.

Num dia marcado pelos ânimos com a corrida eleitoral norte-americana e pela aprovação do projeto de lei de autonomia do Banco Central (BC), o dólar teve a maior queda diária desde agosto. A bolsa de valores seguiu o mercado norte-americano e subiu quase 2%.

O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (4) vendido a R$ 5,657, com recuo de R$ 0,109 (-1,89%). Essa foi a maior queda para um dia desde 28 de agosto, quando a cotação caiu 2,93%. A divisa está no valor mais baixo desde 26 de outubro, quando tinha fechado vendida a R$ 5,612.

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No mercado de ações, a bolsa teve um dia de euforia. O índice Ibovespa, da B3, fechou a quarta-feira aos 97.867 pontos, com alta de 1,97%. O indicador seguiu Wall Street, onde o índice Dow Jones (das empresas industriais) subiu 1,34%, o S&P 500 ganhou 2,20%, e o Nasdaq (das empresas tecnológicas) valorizou-se 3,85%.

O mercado norte-americano teve um dia de fortes ganhos após as apurações mostrarem que o candidato Joe Biden estava numa situação mais favorável na manhã de hoje do que na noite de ontem. Tanto o presidente Donald Trump quanto Biden têm a possibilidade de alcançar os 270 votos necessários do Colégio Eleitoral para vencer a corrida, à medida que alguns estados continuam contabilizando as cédulas recebidas pelo correio.

No mercado interno, a aprovação pelo Senado do projeto de lei que concede autonomia ao Banco Central no fim da noite de ontem, foi bem recebida pelos investidores. Para instituições financeiras, a proposta diminui a interferência político-partidária na gestão da política monetária.

* Com informações da Reuters

Uma dupla acusada de cometer crime de estelionato foi presa na saída de um banco no bairro do Itaim Bibi, região sul de São Paulo. De acordo com a Polícia Civil paulista, pai e filho são suspeitos de praticarem fraudes financeiras por meio do golpe do falso leilão na internet.

Segundo a corporação, foi o setor de fraudes do banco que suspeitou da atitude de um dos acusados e comunicou aos agentes. O filho, que é correntista da instituição, fazia saques de alto valor em moeda nacional e estrangeira em um dos caixas. Na chegada ao local, os policiais abordaram o acusado que não soube informar a origem do montante retirado.

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Ainda durante os questionamentos dos policiais, o rapaz informou que o pai o aguardava nas imediações a bordo de um veículo. Ao se dirigirem ao local em que o carro estava estacionado, os agentes abordaram o homem e revistaram o automóvel. No porta-luvas, outra grande quantia em cédulas de real e dólar foi localizada.

De acordo com a Polícia Civil, o banco conseguiu localizar a vítima do golpe e o colocou em contato os agentes. Segundo os policiais, a pessoa vive no estado do Rio Grande do Sul e alegou ter comprado um automóvel por meio de anúncio na internet. A transação custou R$ 54 mil ao comprador, mas os golpistas não entregaram o veículo.

Presos em flagrante, pai e filho foram indiciados pelos crimes de estelionato e associação criminosa.

O dólar negociado no Brasil opera em baixa na manhã desta quarta-feira (9) conforme o previsto, alinhado ao viés de baixa da moeda americana ante a grande maioria das divisas de países emergentes e exportadores de commodities. O enfraquecimento da moeda é atribuído essencialmente a uma correção das altas recentes, que acompanharam a forte deterioração das bolsas americanas nos últimos três pregões. Hoje a sinalização em Nova York é de recuperação das ações.

A alta dos índices futuros das bolsas de Nova York minimiza a notícia de que o laboratório AstraZeneca teve de interromper os testes da vacina contra a covid-19, ontem, devido ao surgimento de efeitos adversos em um voluntário. A aposta é de que o cronograma de vacinação não seja alterado. Nesse ambiente de recuperação externa, o real encontra espaço para se fortalecer ante a moeda americana, num ajuste à desvalorização dos últimos dias.

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Na última hora, o destaque foi a divulgação do IPCA de agosto, que ficou em 0,24%, ante 0,36% em julho e muito praticamente em linha com a mediana das estimativas colhidas pelo Projeções Broadcast, do sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, de 0,25%.

Às 9h32 desta quarta-feira, o dólar à vista era negociado a R$ 5,3339, em baixa de 0,58%. No mercado futuro, o dólar para liquidação em outubro recuava 0,54%, aos R$ 5,3375.

Nesta quarta-feira (26), o homem mais rico do mundo aumentou sua fortuna e atingiu o recorde de mais US$ 205 bilhões. De acordo com a Forbes, o criador da Amazon, Jeff Bezos, é o primeiro a alcançar a marca desde o lançamento da revista, em 1982.

Convertida para a moeda brasileira e, considerando a cotação do dólar fixado em R$ 5,6264, a riqueza de Bezos equivale a R$ 1,125 trilhão. Atualmente, o empresário detém apenas 11,1% das ações da Amazon, que alcançaram US$ 3.448,17 às 15h14, no horário de Brasília.

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O fechamento positivo rendeu à empresa a capitalização de mercado de US$ 1,72 trilhão. O que elevou o patrimônio líquido do acionista de 56 anos, que mais uma vez, cravou-se na primeira posição na lista dos mais ricos.

Vale destacar que há lucros de Bezos que não podem ser levantados, pois são investimentos de capital fechado, como a empresa espacial Blue Origin. Dentre os empreendimento também está incluso o Whashington Post.

A meta de US$ 200 bilhões poderia ter sido conquistada antes, mas o acordo de divórcio com a ex-esposa MacKenzie Bezos, fez com que 4% das ações da Amazon fossem cedidas para ela.

Quebrar recordes bilionários faz parte da rotina de Bezos, que no mês passado registrou o maior crescimento de riqueza em um só dia. Na ocasião, ele somou à conta bancária mais US$ 13 bilhões. 

Segue o líder

A carreira do empresário moldou-se junto à vontade de empreender. Formado em engenharia elétrica e ciências da computação pela Universidade de Princeton, nos EUA. Jeff conseguiu os primeiros trocados em Wall Street, até largar o mercado financeiro e fundar a Amazon em 1994.

Atrás de Bezos, a lista até o quinto colocado segue com Bill Gates, que acumulou US$ 116 bi com a Microsoft; o francês Bernard Arnault, que atende o amplo mercado consumidor com a LVMH e possui US$ 115 bi; O idealizador do Facebook Mark Zuckerberg, que tem US$ 110 bi e Elon Musk, que comanda a Tesla tem a riqueza estipulada em US$ 96 bi.

Quando o Banco Central (BC) anunciou a nova cédula de R$ 200 na última quarta-feira (29), muitos começaram a especular os impactos que poderia causar na economia do país, se esse seria o sinal de uma possível inflação ou se serviria apenas para facilitar a lavagem de dinheiro.

"A moeda não representa apenas um meio de troca entre bens ou serviços, representa reserva de valor, o papel-moeda de R$ 200 aumentará para cidadãos e empresas essa reserva de valor", explica o economista e professor da Universidade Guarulhos (UNG), Carlos Darienzo. Ou seja, o lançamento de uma cédula não é capaz de atingir as transações econômicas, financeiras e jurídicas entre o Estado, empresa e pessoas de maneira negativa.

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"Contudo, estou de acordo com os críticos que defendem que o Banco Central deveria priorizar o aumento da emissão de cédulas e moedas já existentes para facilitar as transações financeiras cotidianas no comércio", aponta o economista. Darienzo destaca que, durante a pandemia do coronavírus (Covid-19), as famílias não optaram pelo entesouramento, que seria guardar o dinheiro em casa ao invés de deixar nos bancos. Diante da crise, a renda foi destinada a cestas básicas, alimentos e remédios.

Por meio deste entendimento, é possível afirmar que o lançamento da nova nota de R$ 200 não trará impacto para economia. "Trata-se de uma decisão do Banco Central do Brasil para dinamizar as transações econômicas de bens e serviços", afirma Darienzo.

Apesar de muitos estarem preocupados com uma possível inflação, o lançamento de uma nova cédula não é capaz de causar o aumento geral e constante do preço dos produtos. "Durante a vigência do cruzeiro, fatores estruturais da economia é que geraram inflação descontrolada, por exemplo, excesso de gastos públicos, escassez de oferta de bens e serviços, além das constantes desvalorizações cambiais [cruzeiro versus cólar]", relembra o economista.

Outra questão levantada pela crítica é se esse novo lançamento contribuiria para a lavagem de dinheiro, praticada muitas vezes por políticos. A introdução da nova cédula, segundo o economista, não é capaz de favorecer essa prática, pois o dinheiro em espécie não é a única forma de ocultar patrimônio. "O combate eficiente à lavagem de dinheiro dá-se pela integração das políticas de ações dos governos nacionais e da integração entre as nações para esse fim, no âmbito de acordos internacionais", conclui.

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A primeira-dama de Tamandaré, Sarí Côrte Real, acusada de homicídio culposo pela morte do garoto Miguel Otávio, de cinco anos- que caiu do nono andar do edifício Píer Maurício de Nassau, popularmente conhecido como parte das “Torres Gêmeas”, no Centro do Recife-, disse à polícia, em depoimento prestado na última segunda (29), que “simulou” ter apertado botões para andares superiores no elevador de serviço onde deixou o garoto, sozinho. De acordo com o que disse Pedro Avelino, advogado de Sarí, em entrevista à TV Globo, sua cliente teria tomado essa atitude com a intenção de enganar o menino, para dissuadi-lo a deixar o equipamento.

Durante a ouvida, o delegado Ramon Teixeira também ouviu a acusada dizer que não tinha culpa pela morte de Miguel. Patroa da mãe do garoto, Mirtes Souza, Sarí disse ainda que tentou ligar para a funcionária, que passeava com seu cachorro, três vezes, sem que ela atendesse. Na segunda, Avelino pediu ao delegado Ramon Teixeira que abrisse a delegacia duas horas mais cedo, para que Sarí não fosse assediada por curiosos e manifestantes. A atitude foi reprovada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que está oficialmente habilitada para acompanhar o caso. “Ele se colocou numa atitude muito ruim, porque só fez levantar a suspeita de que pode haver algum tipo de proteção ou favorecimento da pessoa investigada”, enfatizou o presidente da Comissão de Direitos Humanos, Cláudio Ferreira.

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Por meio de nota, a Polícia Civil se defendeu afirmando que a antecipação da abertura da delegacia não prejudicou o processo investigativo e foi realizada com o intuito de evitar “risco de agressão à depoente por parte dos populares”. Na saída da delegacia da Boa Vista, no bairro de Santo Amaro, Sarí também recebeu escolta de viaturas de polícia. 

Na manhã desta segunda-feira (29), Sarí Côrte Real, investigada pela morte de Miguel Otávio, de cinco anos, foi à Delegacia de Santo Amaro, no Centro do Recife, para prestar depoimento. O menino morreu no início deste mês, após cair do 9º andar do condomínio popularmente conhecido como Torres Gêmeas, na área Central do Recife. A investigada e primeira-dama do município de Tamandaré, no Litoral Sul, estava responsável por Miguel no momento da queda.

Para receber Sarí, a delegacia iniciou o expediente duas horas mais cedo, contudo não informou o motivo do regime especial. A mãe do menino, Mirtes Renata, era doméstica na casa da empresária e manteve o serviço durante a pandemia. Com a suspensão da rede de ensino, Miguel teve que ir para o trabalho com a mãe e foi deixado temporariamente sob a guarda da patroa, enquanto Mirtes passeava com sua a cadela.

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A primeira-dama chegou a ser autuada por homicídio culposo, mas foi posta em liberdade no mesmo dia após pagar fiança de R$ 20 mil. Além de culminar em protestos online e atos na frente do condomínio Píer Maurício de Nassau, a morte de Miguel revelou que Mirtes e a avó eram funcionárias fantasma da Prefeitura de Tamandaré.

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Tarde desta sexta (5), foi marcada por protestos no edifício de onde Miguel caiu. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

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O prefeito e a primeira-dama de Tamandaré, no litoral sul de Pernambuco, respectivamente, Sérgio Kacker e Sarí Côrte Real, foram impedidos de acessar o velório do garoto Miguel Otávio Santana da Silva, de cinco anos, que faleceu após cair do nono andar do edifício Píer Maurício de Nassau, que integra o conjunto residencial popularmente conhecido como “Duas Torres”, no Centro do Recife. Sarí responderá por homicídio culposo pela morte, por ter deixado Miguel sozinho no elevador e apertado nos botões de comando para andares superiores. O funeral foi realizado na última quinta (5), no Cemitério de Bonança, no município de Moreno, na Zona da Mata pernambucana.

A visita dos Côrte Real revoltou a família de Miguel. “Se alguém olha pro nosso filho atravessado, a gente já vira uma leoa e a mulher ainda ter capacidade de ir pro velório? A gente já não estava suportando mais quando meu esposo pediu para eles saírem, indignado, e eu a amaldiçoei, porque tenho esse direito. Expulsei ela de lá porque ela foi cínica”, conta Erilurdes de Souza, tia do garoto.

Enquanto Miguel era deixado sozinho no elevador, sua mãe, que era empregada doméstica dos Côrte Real, passeava com o cachorro de Sarí. “A vida dele foi trocada, porque preferiram que um  ser humano cuidasse de um animal do que do próprio filho. Simples, era só ela [Sarí] ligar e pedir para a mãe voltar para cuidar da criança. Quando ela chegou no velório, todo mundo se afastou. Ela queria entrar para esconder a face, mas não vai esconder”, completa Erilurdes.

Após cair 5,5% em dois dias, o dólar teve um dia volátil hoje, mas terminou a quinta-feira, 4, em alta de 0,81%, cotado em R$ 5,1311. A moeda americana operou com queda forte ante divisas principais, sobretudo o euro, por conta de estímulos adicionais do Banco Central Europeu (BCE), mas subiu ante pares do real, como os pesos do México, Colômbia e Chile. O movimento tanto no exterior como no mercado doméstico foi de realização de ganhos, de acordo com profissionais das mesas de câmbio. O dólar futuro para julho subia 1,07% às 17h50, a R$ 5,1260.

Também contribuiu para pressionar o câmbio a visão de economistas e nas mesas de juros que o Banco Central pode cortar a taxa básica, a Selic, para além da reunião de junho. Hoje o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mario Mesquita, ex-diretor do Banco Central, disse em live organizada pela Febraban avalia que a taxa básica, a Selic, pode cair abaixo dos 2,25%, caso o risco-país e as projeções de inflação continuem caindo. Sobre o câmbio, Mesquita avalia que é possível que o dólar fique mais comportado no segundo semestre, por conta da busca por retornos passada a fase mais grave da pandemia de coronavírus.

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O economista-chefe em Nova York do banco Natixis para a América Latina, Benito Berber, comenta que foi a melhora de fatores no mercado externo que contribuiu para o rali do real nos últimos dias. Ele calcula que, não fosse a forte piora do risco político no mês passado, o dólar teria sido negociado mais perto de R$ 5,00 do que de R$ 6,00 em maio.

Para o economista do Natixis, com o cenário político ainda complicado, em meio a diversas investigações envolvendo presidente Jair Bolsonaro, e o ambiente de baixos juros, o real deve se depreciar pela frente. Berber projeta o dólar em R$ 5,40 nos próximos seis meses, R$ 5,20 em nove meses e R$ 5,15 em 12 meses. Ele estima queda de 0,75 ponto porcentual na Selic, levando a taxa para 2,25%.

Hoje o BCE anunciou ampliação de seu programa em mais 600 bilhões de euros e os economistas na Europa do Morgan Stanley não descartam mais um aumento de 400 bilhões de euros, provavelmente em março de 2021. "A decisão surpreendeu positivamente o mercado, avalia o banco americano. Logo após o anúncio, o dólar à vista bateu mínimas, a R$ 5,0266. Já o euro se valorizou, ajudando a enfraquecer o dólar.

Após a reunião do BCE, o foco do mercado agora é o relatório mensal de emprego dos Estados Unidos, que será divulgado nesta sexta-feira. Os analistas do banco Wells Fargo projetam fechamento de 8 milhões de vagas na economia americana e taxa de desemprego saltando para 20%.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participou de audiência da comissão mista que acompanha as ações do governo no enfrentamento ao coronavírus. 

Sobre a possibilidade de emissão de moeda para combater a crise, ele disse não ser favorável por considerar que a medida pressionaria a inflação para cima.

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Campos Neto também negou que haja falta de cédulas para pagar o auxílio emergencial e disse que o BC trabalha com margem de segurança. Veja como foi a reunião realizada na segunda-feira (1º). 

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*Da Agência Senado

 

Recorde atrás de recorde. O preço do dólar atingiu mais uma marca inédita na manhã desta quinta (12), cotado a R$ 5,01. O Banco Central agiu e fez um leilão de cerca de US$ 2,5 bilhões, fazendo o preço cair para R$ 4,959.

A depreciação cambial do real ocorre em meio ao cenário de incertezas causado pela pandemia de Covid-19, o novo coronavírus. A situação ficou ainda pior após Donald Trump proibir voos da Europa para os Estados Unidos.

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