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O Exército de Israel lançou nesta terça-feira, 24, panfletos sobre a Faixa de Gaza em que oferece recompensa e proteção para quem der informações sobre o paradeiro de reféns do Hamas. Conforme o governo de Israel, pelo menos 220 pessoas, de várias nacionalidades, estão com o grupo terrorista desde 7 de outubro.

Em árabe, os folhetos diziam, de acordo com tradução da BBC: "Se a sua vontade é viver em paz e ter um futuro melhor para os seus filhos, faça uma ação humanitária imediatamente e compartilhe informações verificadas e valiosas sobre os reféns detidos na sua área". "Os militares israelenses garantem que investirão o máximo esforço para fornecer segurança para você e sua casa, e você receberá uma recompensa financeira. Garantimos total confidencialidade", acrescenta o panfleto, que tem um número de telefone e um celular que pode ser contatado pelos aplicativos de mensagens WhatsApp, Telegram ou Signal.

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De acordo com analistas, o movimento do governo de Israel tenta conciliar o objetivo declarado dos israelenses de "aniquilar o Hamas" e salvar a vida dos reféns. De acordo com o jornal britânico The Guardian, o ambiente urbano arruinado por bombardeios, a presença de um grande número de civis, a falta de informações claras e o uso de uma vasta rede de túneis tornam as operações para retomada dos reféns muito difíceis.

Inteligência

Além de contar com informantes, os militares de Israel vão ainda tentar obter informações com membros do Hamas que foram capturados nas incursões na Faixa de Gaza.

Autoridades de Israel afirmaram que os ataques, as restrições ao fornecimento de combustível, alimentos e outros bens de primeira necessidade também fazem parte da estratégia para pressionar o Hamas a libertar os reféns. Nas ONU, Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, apelou ao Hamas "para libertar os reféns imediata e incondicionalmente".

O Hamas já disse que os reféns poderiam ser trocados por alguns ou mesmo por todos os milhares de palestinos nas prisões em Israel. Já Khaled Meshaal, proeminente líder do Hamas, disse à Sky News que os reféns seriam libertados se Israel parasse de bombardear Gaza. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Todo branco com bico e patas bem laranjas e um topete que chama a atenção. Dócil e domesticado. Desta forma, a influenciadora digital Julia Olympio, de 27 anos, descreve seu marreco de estimação que desapareceu de sua residência, localizada em Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo, no dia 12 de abril. O desaparecimento da ave já foi comunicado para a polícia, que está investigando o caso. A família oferece uma recompensa de R$ 30 mil para quem ajudar a encontrá-lo.

Há mais de duas semanas, Julia faz publicações nas redes sociais e também espalha banners pela vizinhança na tentativa de tentar localizar seu animal de estimação, da raça marreco pompom. "A polícia ambiental de Mogi das Cruzes está cuidando do caso e já solicitou as câmeras e também está chamando algumas pessoas para depor. Vamos orar muito para Deus trazer o meu Patolino de volta. Tantos momentos bons. Ele é um filho para mim", disse Julia.

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Foto: Reprodução/Instagram

Recentemente, ela se mudou para uma casa maior para dar mais conforto para o animal de estimação. Segundo ela, muitos internautas disseram que marrecos voam e poderia ter ido para a casa antiga. "Eu fui na minha casa antiga para verificar se ele tinha ido para lá, mesmo sabendo que a distância entre as duas casas é muito grande. Como eu já imaginava, ele não estava lá", afirmou Julia.

No dia 21 de abril, a influencer fez aniversário, mas no lugar de comemorar, empregou os esforços em mobilizações para tentar encontrar o Patolino. "Tudo que eu mais queria de presente era o Patolino aqui comigo. São 9 dias sem ele. É um vazio enorme no meu coração. Não perdi as esperanças, creio que ele vai voltar", afirma a jovem.

Nas publicações, Julia costuma compartilhar momentos alegres ao lado de seus animais de estimação. Ela sempre aparece com Patolino, a golden retriever Jade e também Frederico Caramelo, cão vira-lata que ela resgatou 17 dias antes do sumiço de seu marreco de estimação.

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De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), o caso citado é investigado por meio de inquérito policial instaurado pela Delegacia de Investigações sobre Infrações Contra o Meio Ambiente (DIICMA) de Mogi das Cruzes.

"As imagens das câmeras de segurança do condomínio estão sendo analisadas pelos investigadores da unidade, que também estão colhendo os depoimentos de pessoas que estavam prestando serviço no local no dia dos fatos", disse a SSP.

Ainda sem atualizações sobre o paradeiro ou estado de saúde de Geildon Ferreira da Silva, de 40 anos, familiares do homem desaparecido no Recife estão oferecendo uma recompensa no valor de R$ 5 mil para quem ajudar a localizar o pernambucano. Geildon é natural de São José do Belmonte, no Sertão, e chegou à capital pernambucana na semana passada para um procedimento médico. Ele desapareceu no dia 18 de fevereiro, um sábado.

O paciente aguardava uma cirurgia na cabeça, no Hospital da Restauração. Ele estava na Ala Vermelha da unidade de saúde, sob observação e, sem o conhecimento da família, assinou um termo de saída, negando a operação. De acordo com o irmão, que foi acompanhante de Geildon até o Recife, ele estava desorientado. Os médicos em São José o transferiram para o HR após notarem uma “mancha de sangue” na cabeça do homem, que se envolveu em um incidente com motocicleta no último dia 10.

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Mais informações

Geildon não tem mais os pais, não é casado e nem tem filhos. Tem 40 anos e, quando desapareceu, vestia uma camisa estampada com mangas curtas, na cor rosa e com desenhos de folhas na cor verde. É loiro, magro, tem olhos verdes e barba. É conhecido como “Macaxeira”. Está desaparecido no Recife desde às 13h do dia 18 de fevereiro e pode estar ferido.

Tem alguma informação? Entre em contato com a família

(87) 9. 9635-5700 (Thalles)

(81) 9. 9925-3554

(87) 9. 9995-9353

(81) 9. 9618-4410

Lady Gaga está sendo processada por Jennifer McBride na Justiça americana após não pagar recompensa no valor de 500 mil dólares, cerca de dois milhões de reais, por resgate de seus dois cachorros da raça bulgogue.

Segundo informações do TMZ, Jennifer foi a mulher responsável por devolver os cães, mas nunca recebeu o dinheiro prometido depois de entregar Koji e Gustav em uma delegacia em Los Angeles, na Califórnia.

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Lembre o caso

Em 2021, o passeador Ryan Fischer estava andando com os dois buldogues de Lady Gaga pela rua quando foi baleado e os assaltantes levaram os cachorros. Na época, a cantora veio à público anunciar que pagaria uma recompensa para qualquer pessoa que devolvesse os animais.

No dia seguinte ao caso, Jennifer McBride teria encontrado os cães na rua. Ela decidiu levar até uma delegacia em Los Angeles para devolver a dona. Porém, a investigação feita revelou que a mulher tinha relação com a quadrilha que realizou o roubo.

Na época, a polícia descobriu que McBride era namorada do pai de um dos homens envolvido no roubo e segundo a promotora Michele Hanisee, Jennifer era parte do plano por ser uma mulher branca que não levantaria suspeitas. Ela foi condenada a dois anos de condicional por ser cúmplice no caso.

Depois de não receber o valor prometido por Gaga, Jennifer decidiu iniciar um processo e está pedindo os 500 mil dólares e um valor extra de mil e 500 dólares por danos.

Para se proteger de ataques cibernéticos, grandes empresas como Nubank, C6, TIM e OLX estão aderindo a uma tendência mundial e procurando "caçadores de recompensa" para invadir seus sistemas. O objetivo é encontrar falhas ou vulnerabilidades que possam ser a porta de entrada para criminosos roubarem ou "sequestrarem" dados, o que implica prejuízos milionários para as companhias.

Chamados de "bug bounty", os programas de premiação envolvem plataformas com milhares de especialistas, conhecidos como "hackers do bem" ou "hackers éticos". Esses profissionais têm a missão de vasculhar os sistemas das empresas e encontrar pontos fracos de forma legal. Se conseguirem furar a segurança da companhia, recebem recompensas de até R$ 15 mil no Brasil - no exterior, os valores são bem maiores, podendo superar US$ 100 mil, dependendo da descoberta.

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Por aqui, esses programas ainda enfrentam uma certa desconfiança dos empresários, que temem ficar mais vulneráveis. Mas, com o crescimento da digitalização durante a pandemia e a consequente multiplicação de ataques cibernéticos, muitas empresas tiveram de buscar novas alternativas. O Nubank, por exemplo, acaba de lançar seu programa com recompensas que começam a partir de US$ 150.

"Segurança é um dos pilares da nossa operação desde o primeiro dia da empresa", diz o gerente de Engenharia de Segurança de Informação do banco, Rodrigo Santos. Ele conta que, no ano passado, a instituição já havia iniciado um teste sem remuneração com Hacker One - uma das maiores plataformas de bug bounty do mundo. Nesse teste, foram reportadas 15 falhas consideradas válidas.

No programa atual, a empresa optou pela modalidade privada, em que há a escolha de uma quantidade de profissionais para buscar as vulnerabilidades do sistema. Na modalidade pública, qualquer especialista da comunidade de hackers pode fazer os testes. "Como essa cultura ainda não está totalmente difundida no Brasil, as empresas ficam com receio e entram mais leve nos programas", diz o fundador da BugHunt, Bruno Telles, diretor operacional da plataforma brasileira.

Criada em março de 2020, a empresa tem cerca de 7 mil hackers inscritos e 25 programas ativos. Telles diz que os programas de recompensa estão apenas começando no Brasil, mas devem ganhar tração nos próximos anos com o avanço da digitalização. Além de empresas privadas, os governos também devem começar a aderir essa solução como forma de se protegerem contra cibercriminosos.

Aumento de ataques

De acordo com relatório da Fortinet, empresa de segurança digital, só no primeiro semestre deste ano, o Brasil sofreu cerca de 16,2 bilhões de tentativas de ataques virtuais. O País é o quinto com maior número de ransomware - ataque virtual em que o criminoso só libera o acesso ao sistema por meio de pagamento de um resgate -, conforme dados da consultoria Roland Berger. E os problemas não se restringem a apenas um setor. Tem sido generalizado.

"A melhor forma de se proteger é testar suas falhas. Normalmente tenho um time interno para fazer esse tipo de trabalho, mas agora também posso contar com hackers do mundo inteiro", diz José Santana, responsável pela área de segurança da informação do C6 Bank. O programa de bug bounty do banco tem 842 pesquisadores (hackers) autorizados a ficar de olho em qualquer furo que o sistema do banco possa ter.

Desde que adotou a solução, em 2019, a instituição já pagou cerca de US$ 25 mil (R$ 136 mil) de recompensas, sendo uma média de US$ 696 (R$ 3,8 mil) por premiação. Santana explica que, se a recompensa for muito baixa, poucos hackers vão se interessar pela oportunidade, uma vez que os testes podem demorar.

"A remuneração maior, de fato, atrai mais gente, mas tem aqueles que querem ganhar pontos para subir no ranking dos que mais encontram falhas. Esses aceitam valores menores", diz Telles. Os pagamentos seguem uma tabela de gravidade dos problema. Quanto mais crítico, mais alta é a recompensa.

Tecnologia

Nos Estados Unidos, esse é um mercado de milhões de dólares. Gigantes, como Google e Apple, têm programas que oferecem US$ 1 milhão para quem conseguir fazer um ataque nos seus sistemas de segurança. Em 2017, só o Google pagou US$ 3 milhões em programas de segurança.

"Acredito que os programas de bug bounty trazem, de fato, um perfil independente (para a análise dos sistemas). Só vejo vantagens", diz o diretor de tecnologia da OLX Brasil, Raúl Rentería. Na avaliação dele, com essa solução, a empresa consegue ter acesso a profissionais que estão fora do dia a dia da companhia e que conseguem ver outras vertentes do problema.

Só neste ano, os hackers reportaram 32 bugs no sistema da OLX. Desses, 17 foram aprovados ou estão em revisão. As recompensas da empresa podem chegar a R$ 10 mil, dependendo do nível da falha. Ele conta que a empresa tem funcionários internos que também testam os programas de segurança do grupo. "Mas esse olhar de fora, que caça falha em tudo quanto é canto, é importante."

Esse olhar externo fez Manoel Abreu Netto, de 37 anos, reportar mais de 300 relatórios com falhas e vulnerabilidade no sistema de várias empresas. Ele não gosta de falar os valores, mas diz ser vantajoso. Ele atua como "hacker do bem" há três anos.

Formado em Ciência da Computação, Netto divide seu tempo entre um emprego na administração pública e as plataformas de bug bounty. Já ganhou três desafios internacionais de vulnerabilidade em sistemas que lhe renderam três viagens para Argentina e Estados Unidos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As autoridades australianas ofereceram, nesta quinta-feira (21), um milhão de dólares australianos (US$ 750 mil) em troca de informações sobre o desaparecimento de uma menina de quatro anos no último fim de semana, em meio a suspeitas de um possível sequestro.

A pequena Cleo Smith desapareceu no início do sábado (16) da barraca de sua família em um acampamento remoto no oeste da Austrália, em um lugar turístico no litoral.

Depois de seis dias de buscas frustradas por terra, mar e ar, a polícia reconheceu que "precisava urgentemente" da ajuda da população.

"Alguém em nossa comunidade sabe o que aconteceu com a Cleo. Alguém tem informações que podem ajudar", disse o subcomissário Col Blanch, da Polícia Estadual da Austrália Ocidental.

"Agora, há um milhão de razões pelas quais você precisa dar um passo à frente", acrescentou, dirigindo-se ao potencial informante.

O detetive Rod Wilde afirmou que a investigação leva a acreditar que "a garota tenha sido tirada da barraca".

"Temos esperança de que encontraremos Cleo viva. Mas temos grandes temores por sua segurança", completou.

O desaparecimento de Cleo Smith atraiu a atenção nacional, e vários australianos manifestaram sua solidariedade com a família.

Sua mãe, Ellie, contou ter levantado às 6h e que encontrou a barraca aberta, e sua filha mais velha não estava lá.

Em entrevista a um veículo da imprensa local na quarta-feira (20), ela pediu ajuda aos australianos para "trazer a pequena de volta para casa".

Autoridades venezuelanas anunciaram nesta quinta-feira (8) uma recompensa de 500 mil dólares por informações que levem à captura de líderes de facções criminosas, incluindo o conhecido e midiático "Koki", que, desde ontem, espalha violência em uma região de Caracas.

"PROCURADO. APELIDO: KOKI. ASSASSINO. NOME: CARLOS LUIS REVERTE. RECOMPENSA US$ 500.000", diz o anúncio, acompanhado de uma foto do criminoso e veiculado nas redes sociais.

"Koki" é o nome mais conhecido entre os líderes da facção Cota 905, bairro do oeste de Caracas. Um novo confronto entre policiais e gangues é registrado na capital venezuelana desde ontem, com 10 mortos, entre pedestres, bandidos e um policial, segundo a mídia local. Os criminosos tentam impedir que policiais entrem nos bairros que controlam. Por dois outros líderes da Cota 905, "El Galvis" e "El Vampi", recompensas de 500 mil dólares também são oferecidas.

A Venezuela, afetada por uma crise sem precedentes há oito anos, é um dos países mais violentos do mundo, com facções organizadas que atuam principalmente em bairros populares.

As quantias astronômicas em dólares, a moeda de fato em uma economia onde a moeda local, o bolívar, perdeu seu valor devido à hiperinflação, movimentaram as redes sociais. Alguns perguntaram se a recompensa seria paga em "petros", a criptomoeda criada pelo governo do presidente Nicolás Maduro. Outros reivindicaram a recompensa, informando que o líder da facção Cota 905 se encontra no bairro Cota 905.

Uma cidade da Indonésia encontrou uma forma criativa de incentivar as vacinas: com galinhas vivas. Cada pessoa que for vacinada com sua primeira dose do imunizante contra a Covid-19, receberá uma ave. Esta iniciativa está sendo implementada no Distrito Pacet da Província de Java Ocidental da Indonésia, através de uma iniciativa da província de Cianjur, a 100 quilômetros da capital Jacarta.

Nos comunicados oficiais, a polícia diz que é ação é para ajudar a combater a hesitação da vacina em pessoas com 45 anos ou mais. As ilhas de Java e Sumatra viram recentemente um aumento nos casos de coronavírus. Na Indonésia, é utilizada a vacina Coronavac (nome no Brasil), desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac.

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A gestão distrital decidiu então ir atrás da população para aplicar a vacina, e em troca, dão uma galinha, que pode se tornar alimento em um país em que quase 10% da população vive abaixo da linha da pobreza, segundo o Banco de Desenvolvimento Asiático (ADB, em inglês).

A Indonésia é o quarto país mais populoso do mundo e iniciou a campanha de vacinação contra Covid-19 há cerca de seis meses. Outra preocupação entre os habitantes do país de maioria muçulmana é a de que o imunizante seja halal, ou permitido pelo Islã.

Ainda segundo as autoridades, o compartilhamento de notícias falsas que descredibilizam a eficácia e segurança da vacina, assim como o receio de reações adversas, estão entre os principais motivos de afastamento da população adulta e idosa da imunização.

Lady Gaga está oferecendo uma recompensa a quem devolver seus dois cães que foram sequestrados na última quarta (24), em Los Angeles. Durante o assalto, o passeador dos animais, Ryan Fischer, foi baleado e precisou ser hospitalizado. Um terceiro cão conseguiu escapar dos bandidos. A cantora estabeleceu um valor de US$ 500 mil (equivalente a R$ 2,7 milhões) para quem devolver os pets.

Segundo a CNN Internacional, a polícia de Los Angeles recebeu imagens de câmeras de segurança instaladas na avenida Sierra Bonita, em Hollywood, local onde aconteceu o crime. No vídeo, é possível ver um carro branco aproximando-se do passeador. Dois homens saltam do veículo e abordam Ryan, pedindo os cães. Com a recusa, o passeador acaba sendo baleado enquanto os criminosos levam dois dos animais. Um terceiro consegue escapar.

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Caído no chão, o funcionário de Gaga é socorrido por moradores da localidade. Ele foi levado ao hospital e, ainda de acordo com a CNN Internacional, seu estado de saúde é crítico. Os cães seguem desaparecidos e a cantora ofereceu uma recompensa de quase R$ 3 milhões para quem encontrá-los. 

Os Estados Unidos dobraram nesta quarta-feira (24) a US$ 10 milhões a recompensa pela captura do líder supremo do grupo extremista Estado Islâmico, anunciou o secretário de Estado, Mike Pompeo.

Os Estados Unidos já tinham oferecido US$ 5 milhões por Amir Mohammed Abdul Rahman al-Mawli antes de ele ter sido identificado como sucessor de Abu Bakr al-Baghdadi, que foi morto por comandos americanos em outubro na Síria.

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Nascido em 1976, al-Mawli é um estudioso da lei Islâmica e publicou decretos para justificar a perseguição da minoria yazidi, uma campanha que as Nações Unidas descreveram como genocídio.

Os extremistas islâmicos mataram milhares de yazidis, praticantes de uma religião antiga, bem como raptaram e escravizaram milhares de mulheres e meninas desta etnia em seu avanço violento pelo Oriente Médio.

Al-Mawli nasceu na cidade iraquiana de Mossul em uma família turcomena, o que faz dele um dos poucos não árabes a escalar as altas posições do grupo Estado Islâmico, que em seu auge dominou vastas áreas do Iraque e da Síria e atraiu voluntários do Ocidente.

Embora os redutos do grupo tenham sido dizimados, o EI tem inspirado ataques aterrorizantes em todo o mundo, inclusive no Afeganistão e no oeste da África.

Nos esforços por uma cura ou método preventivo para o coronavírus, um laboratório de Londres, na Inglaterra, propôs uma campanha no mínimo inusitada. Para testar a vacina produzida por cientistas, o Queen Mary BioEnterprises Innovation Centre promete uma recompensa em dinheiro para voluntários que topem se infectar com o Covid-19.

O plano é realizar o teste em 24 pessoas e, em troca, cada candidato vai receber a quantia de R$ 21.405. Antes de ser selecionado, o paciente deve passar por exames. Só depois do resultado, vai receber duas doses mais fracas do vírus, que devem causar sintomas leves, e depois as vacinas produzidas.

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Encerrada a etapa, o paciente ficará em quarentena por 14 dias antes de passar por novos testes. “As empresas de medicamentos podem ter uma ideia muito boa dentro de alguns meses após o início de um estudo de vacina, trabalhando ou não, usando uma amostra tão pequena de pessoas”, afirmou o principal cientista da pesquisa, Andrew Catchpole.

Na corrida contra o tempo, a campanha só terá início após a aprovação da Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido. Ainda assim, especialistas acreditam que é impossível que a vacina fique pronta a tempo para combater a epidemia, conforme informações do El Mundo e New York Post.

A Microsoft está lançando um novo “Xbox Bounty Program”, um programa para recompensar jogadores, pesquisadores de segurança e qualquer pessoa que descubra vulnerabilidades na rede e nos serviços do Xbox Live. Quem encontrar qualquer bug nos produtos da companhia pode ganhar recompensas que variam de US $ 500 a US $ 20 mil (aproximadamente R$ 2.133 e R$ 85.334, respectivamente), dependendo da qualidade do relatório e do impacto da vulnerabilidade.

 Os valores mais altos pagos serão distribuídos por execução remota crítica de código e elevação de falhas de privilégios. Já problemas como desvios de recursos de segurança, divulgação de informações, falsificação e adulteração incluirão recompensas de até US $ 5 mil (mais de R$ 20 mil).

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 Para ganhar a recompensa não basta avisar a empresa. É preciso preparar relatórios de alta qualidade com uma demonstração detalhada de gravação ou vídeo e uma clara prova de conceito. A Microsoft não está procurando pessoas para executar testes de DDoS, ataques de engenharia social ou muito longe em questões de execução no servidor.

 Este novo programa de recompensas do Xbox vem exatamente quando a Microsoft se prepara para lançar o console Xbox Series X e o serviço de streaming de jogos xCloud. Ambos irão operar na rede Xbox Live, por isso é necessária a correção de qualquer problema na rede. A Sony e a Nintendo também aceitam relatórios de erros de segurança, com a Nintendo recompensando até US $ 20 mil, já a criadora do Playstation oferece apenas uma camiseta como reconhecimento.

A Uber resolveu premiar seus usuários mais ativos com um programa de recompensa. Desde o começo da semana, em alguns estados, quem utiliza qualquer um dos dois aplicativos da empresa, Eats ou o app de transporte, ganhará pontos que poderão ser trocados por benefícios dentro do serviço.

Cada real gasto com Uber Eats, UberX, UberX VIP e Uber Juntos é convertido em um ponto no Uber Rewards. Para gastos com Uber Select e Uber Black, cada real vale dois pontos. Existem quatro categorias que podem ser alcançadas. Depois de conseguir 400 pontos, o usuário avança de Azul para Ouro, com 1.500 pontos, para Platina e com 4.000 pontos, para Diamante.

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Até o momento o programa de fidelidade está disponível apenas para usuários convidados nas cidades de Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Natal, Brasília, Goiânia, Vitória, Santos, São José dos Campos e Florianópolis. Porém, a intenção da empresa é estender o serviço para todos os seus clientes ao longo dos próximos meses.

Quem está de fora do teste já pode começar a acumular pontos, porque o Uber Rewards considera os gastos dos seis meses anteriores ao adicionar um novo participante. Isso significa, inclusive, que mesmo os mais novos participantes podem já estar nos níveis Ouro, Platina ou Diamante.

Benefícios

Entre os benefícios que os participantes do Uber Rewards podem desbloquear estão:

A cada 500 pontos acumulados, escolher entre um desconto de 10% em viagens da UberX durante três dias ou um desconto de 20% na seu próximo pedido no Uber Eats;

Usuários Platina e Diamante podem escolher uma rota e evitar aumentos de preço mesmo em horários de pico e dias de trânsito intenso;

Usuários Platina e Diamante vão ter prioridade ao pedir um Uber nos principais aeroportos do país;

Usuários Diamante viajam de Uber Select ou Uber Black ao pedir um UberX, de graça, uma vez por mês;

Usuários Ouro, Platina e Diamante continuam com acesso aos motoristas parceiros mais bem avaliados na Uber, como acontece atualmente com o UberX VIP.

Os Estados Unidos ofereceram nesta quinta-feira (28) uma recompensa de um milhão de dólares por informações sobre um filho do falecido líder da rede Al Qaeda, Osama bin Laden, ao catalogá-lo como um dirigente em ascensão no grupo extremista.

A localização de Hamza bin Laden, às vezes chamado de "príncipe herdeiro da jihad", tem sido objeto de especulações por anos, durante os quais têm sido recebidos informes dele no Paquistão, no Afeganistão ou em prisão domiciliar no Irã.

Segundo o Departamento de Estado americano, que promete o dinheiro em troca de informação "para identificá-lo ou localizá-lo em qualquer país", é um "líder emergente" da Al Qaeda.

"Desde pelo menos agosto de 2015, tem publicado mensagens de áudio e vídeo na internet, pedindo ataques aos Estados Unidos e seus aliados ocidentais, e ameaçado com ataques aos Estados Unidos em vingança pela morte de seu pai, assassinado em maio de 2011 por soldados americanos", escreveu a diplomacia americana em um comunicado.

Segundo especialistas em grupos islamitas, o jovem, agora em seus 30 anos, está a cargo do grupo Ansar al-Fourqan, que tem recrutado durante alguns meses na Síria os combatentes mais doutrinados da Al Qaeda ou à organização jihadista Estado Islâmico.

Hamza bin Laden costuma ser visto como o "príncipe-herdeiro da jihad": há documentos, entre eles as cartas reveladas pela AFP em maio de 2015, que mostram que Osama Bin Laden pretendia que tivesse êxito à frente da Jihad global antiocidental.

Entre os arquivos do líder jihadista apreendidos durante a operação americana em 2011, na qual o extremista foi morto no Paquistão, e revelados no fim de 2017 pela CIA, também está um vídeo do casamento de seu filho, Hamza, aparentemente no Irã.

Ignora-se se ele ainda está no Irã, Síria ou Afeganistão.

O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), assinou na segunda-feira, 14 decreto que regulamenta a lei da recompensa. Com isso, fica estabelecido o pagamento de R$ 1 mil a R$ 30 mil para quem prestar informações que levem a polícia à elucidação de crimes cometidos no Estado.

O pagamento também deverá ser feito para pessoas que ajudem os agentes de Segurança Pública a elucidar atos preparatórios de crimes, evitando a ação, e para quem ajudar a polícia a localizar pessoas procuradas pelos órgãos de segurança ou contra as quais exista ordem de prisão.

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A identificação e localização de bens móveis ou imóveis pertencentes a membros de organizações criminosas também entra no pacote de recompensas. A proposta foi aprovada em sessão extraordinária da Assembleia Legislativa, no sábado, 12, e publicada no Diário Oficial do Estado no domingo, 13.

O decreto institui uma comissão formada por representantes da Secretaria de Segurança, Secretaria de Administração Penitenciária, Procuradoria Geral do Estado, Casa Civil e Secretaria do Planejamento e Gestão que definirá cada caso de pagamento conforme regras já estabelecidas. Segundo informou Camilo, a prestação da informação e o pagamento da recompensa serão feitos "com absoluto sigilo e anonimato dos denunciantes".

Áudios indicam que comando partiu dos presídios

Áudios que teriam sido compartilhados por facções criminosas indicam que os ataques ocorridos no Ceará desde a madrugada do dia 2 de janeiro partiram de dentro dos presídios cearenses. O conteúdo das mensagens foi descoberto após apreensão de mais de 400 aparelhos celulares pela polícia.

A motivação dos ataques teria sido a indicação do secretário de Administração Penitenciária, considerado linha dura. Nas gravações, é possível ouvir o descontentamento de detentos com a indicação.

O secretário da Segurança Pública do Estado, Mágino Alves Barbosa, determinou o pagamento de até R$ 50 mil de recompensa a quem fornecer informações que levem à identificação do responsável pela morte da menina Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos. A garota desapareceu após sair de casa para andar de patins, no dia 8 de junho, em Araçariguama, interior de São Paulo. O corpo foi achado no dia 16, numa mata, à beira da Estrada de Aparecidinha, com sinais de estrangulamento. Até agora, a polícia tem poucas pistas sobre a autoria do crime.

A resolução foi assinada na tarde deste sábado, 23, e ainda será publicada no Diário Oficial do Estado. O ato se baseia no Programa Estadual de Recompensa, criado em 2014 e reeditado em fevereiro de 2017. As denúncias podem ser feitas à polícia por e-mail, carta, telefone ou pessoalmente, sem a necessidade de identificação do denunciante. Também pode ser usado o Disque Denúncia (telefone 181) ou pela internet, através do Web Denúncia. Ao final do processo, se a denúncia ajudar no esclarecimento do crime, o denunciante pode fazer o resgate da recompensa total ou parcial por meio de um cartão virtual. O valor do pagamento será definido pelo secretário com base no resultado obtido com as informações prestadas.

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Na sexta-feira, 22, o delegado Acácio Aparecido Leite, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba, se queixara da falta de denúncias sobre o caso. Segundo ele, numa cidade pequena, como Araçariguama, é comum as pessoas observarem o que se passa ao redor, já que a menina desapareceu em plena luz do dia. Até agora, as investigações chegaram a três suspeitos - um deles cumpre prisão temporária -, mas ainda não há certeza da participação no desaparecimento e morte da garota. A polícia ainda espera a conclusão de perícias feitas no corpo, em celulares de familiares e pessoas próximas à garota e em imagens de câmeras instaladas no possível percurso feito pelo veículo que levou a garota.

O mercado de aplicativos de transporte privado acaba de ganhar mais um player no Brasil. Isso porque estreia nesta terça-feira (24), em São Paulo, o app 4Move, que entre suas vantagens oferece um programa de recompensas. Os prêmios variam de acordo com a quantidade de pontos acumulados e podem ser trocados por um iPhone e até por viagens internacionais. O serviço, que tem o Uber como concorrente, tem versões para Android e iPhone. As informações são da revista Exame.

Como usuário, é possível ganhar pontos por quilometragem viajada com o app, mas a bonificação também é concedida ao indicar amigos para a plataforma. Os prêmios incluem ingressos de cinema, crédito em conta, viagens internacionais, iPhone ou MacBook.

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O app, no entanto, não especificou quantos pontos é necessário acumular para conseguir cada item citado e nem como as trocas são realizadas. No caso dos motoristas, a bonificação também acontece na forma de dinheiro e prêmios.

Além disso, o app trabalha com um sistema de cashback. A cada viagem feita com o aplicativo, o passageiro fica com 5% do que pagou no final da corrida. Esse dinheiro fica guardado em uma carteira virtual dentro do próprio app e pode ser usado para novas corridas ou crédito em conta corrente.

Assim como no Uber, o usuário poderá escolher entre uma categoria mais barata, com carros comuns, e outra mais cara, com veículos de luxo. Por ora, o app só funciona em São Paulo e cidades próximas, e diz ter 4 mil motoristas cadastrados, além de outros 60 mil em uma fila de espera. Mas localidades como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife também estão na mira da empresa, segundo informa a Exame.

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O Google está lançando um programa de recompensas de erros que vai encorajar os pesquisadores a procurar por vulnerabilidades em alguns dos aplicativos mais populares do Android. Segundo o site TechCrunch, quem ajudar a encontrar uma falha pode receber até US$ 1 mil (cerca de R$ 3,1 mil).

O programa de recompensas inclui uma seleção limitada de aplicativos disponíveis na Google Play, entre eles o Alibaba, Dropbox, Duolingo, Headspace, LINE, Snapchat e Tinder, além de todos criados pela própria empresa.

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Ao encontrar o erro em um dos aplicativos listados, o desenvolvedor deve ainda achar uma forma de consertá-lo para, só então, comunicar o Google e receber sua recompensa. A empresa procura por falhas específicas. O escopo atual inclui aquelas brechas que forçam o app a baixar ou executar um código arbitrário ou as que fazem o software a realizar uma transação bancária sem a permissão do usuário.

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Pessoas que apontarem locais de estocagem clandestina de gás de cozinha através do Disque Denúncia ganharão uma recompensa de até R$ 500. Nesta quarta-feira (9), a Delegacia de Polícia de Crimes contra o Consumidor, o Disque Denúncia e a Associação de Revenda de Gás de Pernambuco formalizaram o acordo para combater o comércio clandestino de gás no Estado.

A denúncia precisará ser comprovada antes do pagamento da recompensa. O serviço garante o anonimato dos denunciantes. 

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A Polícia Civil destaca que o principal risco do comércio ilegal de gás de cozinha é a segurança dos consumidores. Além do risco de acidente, o consumidor pode também receber um botijão com peso adulterado, contendo menos gás do que deveria. 

Com a ação, a polícia espera diminuir os pontos de revenda não autorizados pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) e não vistoriados pelo Corpo de Bombeiros. O número do Disque Denúncia na Região Metropolitana do Recife (RMR) é (81) 3719.4545, e no interior é (81) 3719-4545.

A Microsoft está lançando um novo programa de recompensas e pagará até US$ 250 mil às pessoas que encontrarem falhas de segurança no sistema operacional Windows. O valor do prêmio depende da gravidade do bug e qual produto ele afeta.

"Qualquer falha crítica ou importante de execução remota de código, elevação de privilégio ou design que comprometa a privacidade e segurança do consumidor receberá uma recompensa", informou a Microsoft, em um post de blog. O valor dos prêmios varia de US$ 500 a US$ 250 mil.

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A plataforma de processamento Hyper-V é a mais valiosa, e caso um usuário encontre uma vulnerabilidade no serviço pode receber a recompensa máxima. Uma boa adição a esta versão do programa é o prêmio parcial. Se um erro já descoberto pela Microsoft for relatado, o pesquisador ainda receberá 10% do valor prometido.

Empresas de tecnologia como Facebook, Google, Apple e Uber também oferecem benefícios similares, que incentivam pesquisadores a divulgar vulnerabilidades para evitar ataques cibernéticos.

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