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Comer em casa está tão caro que até ir a restaurantes ficou relativamente mais barato. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação de alimentos no domicílio subiu 11,8% no acumulado do ano até julho, enquanto a fora de casa avançou 4,6% - uma distância de 7,2 pontos porcentuais. A diferença só não é maior do que a registrada em 2020, quando o distanciamento social imposto pela Covid-19 esvaziou os restaurantes e a inflação para se alimentar em casa subiu 18,15% e, em bares e restaurantes, 4,78%.

Desde o início da pandemia, a inflação acumulada da alimentação no domicílio chega a 43%. Já a fora de casa está em 17,4%. A diferença ocorre porque os estabelecimentos não estão conseguindo repassar o aumento de custos, diz o presidente executivo da Associação Brasileira de Bares e Restaurante (Abrasel), Paulo Solmucci.

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"Com a renda contraída, fica difícil repassar preços. As pessoas estão com o bolso apertado. A gente vem subindo menos do que a metade da inflação no domicílio", afirma.

Segundo pesquisa da entidade, 46% dos estabelecimentos aumentaram seus preços abaixo da inflação em julho, enquanto 25% não conseguiram nem reajustar. Outros 27% acompanharam a inflação e 3% subiram os preços além do índice.

NO VERMELHO.

No Colher de Pau, na zona norte de São Paulo, o preço do quilo de comida antes da pandemia era de R$ 59,90. Hoje, está em R$ 62,90, o que significa um aumento de 5% em um período em que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 17,4% e o dos alimentos em geral, 35%. O gerente do restaurante, Leonardo André Teodoro Silva, afirma não ser possível acompanhar as variações dos preços dos produtos. "No atacado, o preço do abacaxi hoje é R$ 4,99, mas amanhã está R$ 6,99. Sempre aumenta. A gente, se subir assim, vai quebrar."

Marcos Moretti, dono do Colher de Pau, conta que só sobreviveu à pandemia porque tinha uma reserva destinada a reforma. O dinheiro, porém, foi todo usado para o restaurante não fechar as portas.

Segundo Moretti, o restaurante não tem conseguido dar lucro. Desde março, ao menos, tem fechado no zero a zero. A intenção, porém, é tentar um reajuste de 3,2% em setembro. "Ainda vou precisar ver o que acontece quando aumentar."

O presidente da Abrasel diz que, assim como no Colher de Pau, os restaurantes têm tentado reverter a tendência nos últimos meses. Desde maio, o repasse feito pelos estabelecimentos tem superado o IPCA, ainda que não o suficiente para recuperar o que foi perdido desde o começo do ano.

"Estamos animados com o segundo semestre, porque a inflação está desacelerando e isso libera dinheiro para a classe média. Outro ponto é o Auxílio Brasil, que também favorece o consumo", diz Solmucci. Ainda de acordo com o executivo, os restaurantes que mais têm sofrido são os frequentados por consumidores da classe média. Os que atendem a população mais carente já têm sentido os efeitos favoráveis da liberação do Auxílio de R$ 600, explica.

O economista Marcio Milan, da Tendências Consultoria, também afirma que a divergência da inflação no domicílio e fora de casa deve diminuir nos próximos meses. Segundo Milan, a alimentação no domicílio costuma ser mais sensível a preços de commodities e do frete, já que o repasse costuma ser direto.

Assim, enquanto a alta do preço dos alimentos em casa deve desacelerar, a dos restaurantes pode ganhar tração. "Deve haver um aumento na demanda por esse serviço até mesmo por causa do Auxílio Brasil", afirma ele, em referência ao programa de benefícios do governo, que estabeleceu valor mensal de R$ 600 até dezembro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O brasileiro tem trocado as refeições por lanches, e um dos fatores que ajudam a explicar essa mudança é a alta no preço dos alimentos. Isso é o que apontou uma pesquisa de consumo, feita pela Kantar, e que foi apresentada hoje (8) durante o 17º Congresso Internacional das Indústrias, em Florianópolis.

A pesquisa Consumer Insights 2022 apontou que, enquanto o valor médio de uma refeição completa girava em torno de R$ 43,94 nos primeiros três meses desse ano, o gasto médio com os snacks (lanches e petiscos) era quase quatro vezes menor, em torno de R$ 10,43.

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Segundo David Fiss, diretor comercial da Kantar, além do custo, outro motivo que explica o brasileiro trocar a refeição pelo lanche é a praticidade. “O brasileiro busca cada vez mais a praticidade no tipo de alimentação dele. Então a gente começa a enxergar cada vez mais a presença de sanduíches principalmente nas ocasiões onde eram fortes as refeições tradicionais”, disse em entrevista à Agência Brasil.

Essa mudança de comportamento vem sendo observada em todas as classes sociais, especialmente na classe C, pontou Fiss. “Existe a praticidade e também tem a questão do fator preço. Quando você compra embutidos, você consegue compartilhar melhor os produtos ou comprar a granel, que é um fator também que se ajusta ao bolso do consumidor. Você alia a praticidade ao gosto das pessoas, mas o custo é bem mais acessível do que as refeições tradicionais”, acrescentou. “Hoje, cada vez mais, o custo, aliado à praticidade e ao sabor, se tornam relevantes para o consumidor”, acrescentou.

O estudo mostrou ainda que as famílias brasileiras reduziram os gastos fora de casa nesse ano de 2022, priorizando o consumo dentro do lar. Isso ocorre, segundo a Kantar, por causa da inflação. Com isso, o gasto médio trimestral dentro de casa passou de R$ 1.329 no ano passado para R$ 1.369 no primeiro trimestre deste ano, enquanto o fora de casa passou de uma média de R$ 288 para R$ 278 em igual período.

Ainda de acordo com a Kantar, os gastos com consumo massivo em casa representaram 52% do orçamento familiar, em média. Para as classes D e E, esse gasto domiciliar foi maior e representou 60% do consumo, enquanto para as classes A e B esteve em torno de 47%.

O 17º Congresso Internacional das Indústrias é promovido pela Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (Abimapi) e pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab).

A comida das companhias aéreas é, talvez, uma das últimas coisas a fazer falta às pessoas durante a pandemia, mas uma empresa japonesa recebeu muitos clientes para uma refeição suntuosa a bordo de um avião imobilizado na pista do aeroporto.

Foie gras, mousse de siri e filé de wagyu entraram no menu, num avião da All Nippon Airways (ANA), pelo módico valor de... 59.800 ienes (cerca de 3.000 reais no câmbio atual).

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A companhia aérea lançou seu "restaurante com asas" para um único dia na quarta-feira (31), mas a demanda foi tão elevada que espera expandir sua oferta.

O restaurante ofereceu refeições de primeira classe ou executiva geralmente servidas em voos internacionais.

Os "passageiros" embarcaram em um Boeing 777 no aeroporto de Haneda, em Tóquio, com entradas criadas para se parecerem com cartões de embarque.

Segundo a companhia, a experiência gastronômica foi acompanhada por anúncios da tripulação e refeições servidas sem a necessidade do uso de cinto de segurança.

A demanda foi alta, apesar dos preços: 59.800 ienes para uma refeição de primeira classe e 29.800 ienes (1.500 reais) para uma refeição de classe executiva.

"As entradas para o restaurante foram vendidas em um dia", disse nesta quinta-feira à AFP uma porta-voz da companhia, que agora planeja 11 datas adicionais.

A ANA informou que pode estender o serviço se as restrições relacionadas ao coronavírus não forem reforçadas.

O "restaurante" respeita as medidas sanitárias e utiliza apenas 60 lugares no avião para garantir que os clientes consigam manter uma certa distância.

A ANA, assim como as companhias aéreas de todo o mundo, foi duramente atingida pelas restrições de viagens relacionadas à pandemia.

Em janeiro, a empresa ANA Holdings anunciou que no período de abril a dezembro de 2020 sofreu um prejuízo líquido de 2,5 bilhões de euros.

Após a repercussão do gasto bilionário do governo Bolsonaro com alimentos em 2020, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) fez uma série de publicações em defesa do pai nesta quarta-feira (27). O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi duramente criticado pelas altas aquisições em itens supérfluos, com destaque para a compra de mais de R$ 15 milhões em leite condensado.

"Leite condensado não se mistura com mortadela", escreveu o filho 02 do chefe do Executivo para afirmar que uma 'narrativa' foi criada com intuito de desgastar seu pai, mesmo com as informações repassadas pelo próprio Governo Federal. Ele considerou o leite condensado uma das marcas do presidente e explicou que as compras foram divididas entre os ministérios.

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Do gasto total com o doce, R$ 14,2 milhões foram repassados ao Ministério da Defesa para alimentar seus 334 mil integrantes ativos das Forças Armadas. "O item é um produto calórico indicado a quem faz muitas atividades físicas e serve de base para a elaboração de vários outros alimentos comuns a mesa dos brasileiros como bolos", escreveu o parlamentar.

Eduardo virou a mesa e atacou a oposição e os novos pedidos de impeachment protocolados em razão dos gastos com comida. Ele reiterou a honestidade do presidente e disse que a postura dos adversários políticos foi pela falta da "teta que estavam acostumados".

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O desejo comer sem pagar resultou na prisão de uma norte-americana, de 47 anos, que se passou por agente do FBI para não abrir a carteira em um fast-food na Geórgia, nos Estados Unidos. A policial de araque já fingiu ser uma oficial em outras oportunidades e chegou a ameaçar os funcionários, caso não recebesse o lanche gratuito.

Identificada como Kimberly Ragsdale, a falsa agente foi presa na última quinta-feira (5), após repetir o golpe diversas vezes na última semana. Seu alvo era a rede Chick-Fil-A, especializada em lanches com frango, indica da Associated Press.

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 Ao ser detida, mesmo sem documentação, ela ainda sustentou que era do FBI e que suas credenciais eram eletrônicas. Kimberly ficou presa por dois dias e, só foi liberada no sábado (7), após pagar fiança de cerca de R$ 16 mil.

O chefe de polícia local, Randy Turner, reforçou que nenhum oficial legalizado adota a prática de pedir refeições sem pagar. "Se for dado [a refeição], nós agradecemos. Se for com desconto, nós agradecemos. Não vamos pediu ou fazer ameaças e exigir isso", disse aos veículos de comunicação. 

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Em tempos de pandemia, o biólogo Bill Sutherland aproveitou o isolamento no Reino Unido para experimentar o sabor das refeições de um dos povos mais antigos da Terra. Com ingredientes tradicionais como cevada, cordeiro e alho poró, ele cozinhou receitas talhadas em uma tábula da Antiga Babilônia, datada de 1750 a.C.

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“Culpo a quarentena, mas por algum motivo decidi fazer uma receita babilônica a partir da tabuleta à direita”, publicou Sutherland ao lado da foto do ‘livro de receitas’ e dos pratos que ele mesmo produziu. Sem indicativo de porções, ele precisou se desdobrar para acertar as medidas e substituir alguns ingredientes. O sangue de ovelha deu vez ao molho de tomate, por exemplo. 

Embora admita que nem todos os pratos feitos no último domingo (28) deram muito certo, o biólogo brinca e garante que foi a "melhor refeição da Mesopotâmia” que já comeu.

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O programa de intercâmbio universitário Santander Top España 2020, que oferece bolsas integrais em cursos de língua e cultura espanhola na Universidad de Salamanca, passagens aéreas, alojamento, refeições, seguro saúde e de vida, sofreu alterações em seu cronograma em decorrência da pandemia de Covid-19.

Para atender às recomendações das autoridades de saúde, o banco ampliou o prazo de inscrições e adiou as viagens. Com as mudanças, os alunos interessados em concorrer poderão enviar suas candidaturas até o dia 30 de outubro através da plataforma on-line do Santander.

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As viagens ficam remarcadas para o mês de julho de 2021. Estão aptos a participar professores e alunos de graduação e pós-graduação com excelência acadêmica, frequência na instituição de ensino e, preferencialmente, em situação de vulnerabilidade social. Além disso, cada uma das 57 universidades que participam do programa divulgam editais próprios com regras específicas para os alunos.

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A preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para o próximo domingo (3) e dia 10 de novembro, vai muito além dos estudos e exige atenção dos estudantes a aspectos emocionais e organização da rotina, por exemplo. Muitos feras ficam ansiosos e se preocupam com a possibilidade de ter sono ou dor de barriga durante a prova, atrapalhando o rendimento e levando à perda de tempo com idas frequentes ao banheiro.  

Para ajudar os feras a evitar problemas que podem prejudicar o desempenho e a atenção durante as provas, o LeiaJá ouviu nutricionistas que trazem dicas de como planejar a alimentação antes do Enem, elaborando uma lista de alimentos que os participantes devem evitar na véspera e no dia das provas. 

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O que evitar

De acordo com a nutricionista clínica e esportiva Daniela Lima, é necessário que os feras se preocupem com a alimentação desde pelo menos a véspera da prova. “[Faça] as refeições principais sem muitos líquidos, para facilitar a digestão e evite alimentos muito oleosos para não sentir desconforto intestinal. Uma alimentação rica em gorduras, frituras e de difícil digestão causa azia, queimação, náusea e pode dar diarreia, pois algumas pessoas têm um quadro diarreico quando estão muito nervosas. A pessoa também pode sentir empachamento, gases, arrotos e outros desconfortos”, diz a nutricionista

Mariane Padilha de Siqueira Vieira é nutricionista com especialização em nutrição esportiva e também aponta para a necessidade de se preparar com antecedência para evitar problemas. “No dia anterior, é necessário ter uma alimentação equilibrada e saudável, evitando a ingestão de bebidas alcoólicas, alimentos gordurosos e altamente ricos em açúcar e sódio, como os fast-foods, por exemplo”, destaca a especialista. 

Já no dia da prova, a primeira orientação é não ir para o Enem em jejum, nem de estômago cheio demais. “Há pessoas que têm o hábito de não se alimentar (de manhã), mas pelo menos uma vitamina, ou um suco enriquecido, um suco verde. Vá alimentado, se não vai dar azia e a ansiedade, que é inevitável. Existem desconfortos se a pessoa estiver em jejum ou alimentada em excesso”, orienta a nutricionista Daniela. 

Além dos problemas gástricos causados pela ansiedade, Mariane Padilha alerta para outro problema que o jejum pode ocasionar: o sono. “Ir de estômago vazio pode ocasionar uma hipoglicemia durante a prova, causando sintomas como dor de cabeça, fraqueza, sonolência e tontura, interferindo diretamente no rendimento”, diz a nutricionista. “É de extrema importância que seja evitado refeições pesadas no almoço como feijoada, lasanha, pois esses alimentos retardam o esvaziamento gástrico causando assim sonolência”, afirma.

No dia da prova, a recomendação é fazer um café da manhã leve. Se o fera almoçar, a dica é a mesma: evitar alimentos muito gordurosos e pesados, de difícil digestão. “Feijão leve, com pouca gordura, evite um com muitas carnes carnes gordurosas. Coma um arroz e uma porção de proteína, além de tomar líquidos meia hora antes ou depois, mas não junto à refeição, para não dificultar a digestão”, orienta Daniela.

Segundo a nutricionista, vegetarianos podem substituir a as proteínas vindas da carne por ovos e saladas com queijos. Já os veganos, que não ingerem alimentos de origem animal, podem comer grão-de-bico, ervilha, soja, saladas ricas, um feijão sem aditivos gordurosos e, se já fizer uso, suplementos alimentares.  

Para o momento da prova, Mariane aconselha os feras a “evitar alimentos industrializados, como salgadinhos, doces e refrigerantes". "Prefira sanduíche natural, barra de cereais ou de proteína, mix de oleaginosas e frutas secas, chocolate 70% cacau, água de coco e água para se manter sempre hidratado durante a prova”, acrescenta. 

Já Daniela reforça a importância de tomar cuidado com a segurança alimentar, evitando comprar alimentos na rua para levar como lanche. “Todo alimento natural e fresco que for ser feito e manipulado, como um sanduíche natural ou salada de frutas, é melhor levar de casa. Assim a gente garante o cuidado com a higiene dos ingredientes e das mãos”, crava.

A seguir, veja uma lista de alimentos que as duas profissionais orientam a não consumir antes do Enem:

Feijoada 

Lasanha

Batata frita 

Pastel 

Coxinha

Estrogonofe

Macarronada

Carne de porco

Refrigerantes

Churros 

Empadas 

Salgados de forno

Saladas de frutas vendidas na rua

Planeje sua dieta 

Para a véspera do Enem, a nutricionista Mariane Padilha sugere uma alimentação leve e que ajude o estudante a relaxar e repousar bem para a prova no dia seguinte. “Vale até mesmo apostar em um chá de camomila ou melissa para relaxar e ter um sono de qualidade para acordar bem e disposto no outro dia”, diz ela.

No café da manhã, Mariane aconselha os participantes do Exame a fazer uma refeição “rica em frutas, fibras como aveia, proteínas como o ovo que é fonte de ômega 3, trazendo um efeito positivo sobre o cérebro, principalmente na memória”. Daniela Lima recomenda “muita fruta e cereais integrais para dar saciedade". "Um sanduíche de pão integral com queijo branco, mix ou salada de frutas, um suco, uma vitamina para começar o dia", complementa.

No almoço, Daniela lembra que pratos coloridos são nutritivos e ajudam. Para a hora da prova, a nutricionista recomenda que os feras se hidratem e façam um lanche para repor energia. 

“Leve água mineral, pode comer uma barra de cereal, frutas fáceis de manipular e ingerir, uma salada de frutas e chocolate meio amargo, que tem fitonutrientes e dá um aporte de carboidrato rápido. Um mix de oleaginosas com frutas secas também é uma boa opção, pois tem gorduras boas, como o ômega 3, e repõe bem os carboidratos”, orienta a especialista.

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Uma jovem norueguesa, de 18 anos, foi ameaçada após revelar que comeu seu próprio cavalo de estimação e publicou afirmando que era uma das melhores carnes que havia comido, na última sexta-feira (4). O cavalo de competição precisou ser abatido devido uma doença em 2018, entretanto, pedaços do animal seguiam no freezer da família.

Além de amazona, Pia Olden é aprendiz de chef, em Trøndelag, no Centro da Noruega. Na publicação, contou que preparou a carne com pimenta e manga. Para ela, esta foi a melhor forma de homenagear o animal. "Não é melhor que a carne seja enterrada e devorada por vermes", relatou ao Dagbladet.

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Em resposta ao banquete, Pia obteve uma reação de furiosa, inclusive com ameaças de morte. Ela apontou que os principais críticos são outras amazonas.

De família de agricultores, a norueguesa acredita que os costumes da fazenda a fizeram ter um entendimento diferente sobre o uso da carne de animais abatidos. Pia excluiu a publicação, mas manteve a opinião e garantiu que a refeição foi uma iguaria. "Foi uma das melhores carnes que comemos", finalizou.

Uma pesquisa apontou que 28% dos entregadores já experimentaram refeições dos clientes. A intenção da pesquisa feita pela a US Food - uma das maiores distribuidoras de alimentos para restaurantes dos Estados Unidos - veio após a divulgação de que 85% dos consumidores já pressionaram os restaurantes para enviar refeições lacradas.

As informações foram recolhidas com 2.015 entregadores que já trabalharam em pelo menos um aplicativo. A US Food também revelou que 44% diz ter sido seduzido pelo aroma dos pratos.

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Uma americana, de 42 anos, não imaginava que ao assistir à partida entre Estados Unidos e Suécia pela Copa do Mundo Feminina de Futebol, em uma unidade do Buffalo Wild Wings, na Califórnia, um rato cairia do teto diretamente em sua mesa. Ela postou o susto no Facebook.

Alisha Norman, que comemorava aniversário, comentou que o roedor caiu do telhado do restaurante ainda vivo, pouco antes de dar o último suspiro. "O que você faz quando um rato cai do teto em cima da sua mesa? Eu só estava tentando assistir a uma partida de futebol", publicou.

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O gerente do estabelecimento tentou explicar que o rato caiu por que o restaurante passa por reforma. O prato pedido pela cliente não foi cobrado.

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A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) comunicou, em nota, que os estudantes da Prioridade 2 terão refeições suspensas por tempo indeterminado. De acordo com a instituição, o motivo seria o contingenciamento na educação, decretado pelo governo Bolsonaro.

O fornecimento será suspenso a partir do dia 1º de junho. Os estudantes que tiverem créditos com vencimento posterior ao dia 31 de maio receberão reembolso pelo valor excedente. Já os discentes da Prioridade 1 continuarão realizando as refeições normalmente, já que os recursos do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), que subsidiam esta modalidade, não foram contingenciados.

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A reportagem entrou em contato com a assessoria de comunicação da Univasf, mas até o fechamento da matéria não obteve retorno.

Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, usou suas redes sociais para lançar mais um produto. Ele apresentou para as pessoas que o seguem o "mel celestial", alegando benefícios para a saúde durante o uso do alimento nas refeições. Em um vídeo publicado no Instagram, na função do IGTV, o tio de Marcelo Crivella, prefeito do Rio de Janeiro, rasgou seda para o seu novo empreendimento.

"Depois de Jesus, da Ester e da família, o café é a coisa mais importante na minha vida. [...] Deus nos deu o mel. Esse mel é uma coisa deliciosa", declarou. Segundo Edir Macedo, a produção do mel é feita na fazenda da igreja, Nova Canaã, no Agreste da Bahia. 

Ao final do vídeo, o bispo Edir Macedo afirmou que o lucro do "mel dos céus" irá ajudar cerca de 600 crianças que participam do projeto na fazenda Nova Canaã. A pessoa que tiver interesse vai ter que fazer uma oferta de R$ 20 para adquirir o produto, que estará disponível em todas as igrejas da Universal.

Confira:

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A Câmara Municipal de São Paulo aprovou em votação definitiva o projeto de lei 295/2018 que obriga todos os restaurantes, lanchonetes e hotéis a incluir no cardápio no mínimo uma opção de sobremesa sem adição de açúcar.

A proposta é de autoria do vereador André Santos (PRB) e tem como objetivo prevenir doenças como diabetes, caracterizada pelo alto nível de glicose no sangue, e obesidade.

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No total, os vereadores da capital paulista analisaram 51 projetos de lei. Desses, 28 foram aprovados e 23 foram adiados ou ficaram pendentes de votação. Entre as propostas aprovadas também está o projeto de lei 193/2017, que altera a lei n°15.947, de 26 de dezembro de 2013, que dispõe sobre as regras para comercialização de alimentos em áreas públicas, e o projeto de lei 99/2018, que proíbe o fornecimento de canudos plásticos por parte dos estabelecimentos comerciais.

Agora, os projetos aprovados seguirão para sanção ou veto do prefeito Bruno Covas (PSDB).

Uma escola em Indiana, nos Estados Unidos, juntou forças com uma ONG local para ajudar os estudantes que passam por necessidade. A merenda que foi preparada, mas não servida na cantina, está sendo congelada e doada para as crianças que não têm o que comer nos finais de semana.

O programa ainda está em fase piloto, sendo ofertado a 20 estudantes do ensino fundamental. Normalmente, as merendas não consumidas seriam destinadas ao lixo.

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O projeto tomou forma após a escola notar que algumas crianças apenas se alimentavam do café da manhã e do almoço servido na instituição. O objetivo é ampliar o programa para todas as 21 escolas do distrito, segundo a CNN.

A ONG envolvida na ação é a Cultivate, focada em resgatar alimentos que seriam descartados. Nos últimos sete meses, a Cultivate salvou 25 toneladas de comida de serem desperdiçadas.

Embora a comercialização do ‘vale-refeição’ ou ‘vale-alimentação’ seja uma prática inapropriada, ela tem sido bastante comum entre os trabalhadores brasileiros. De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 39% dos consumidores que recebem o benefício possuem o hábito de vender seus tíquetes, dos quais quatro em cada dez (44%) usam o valor para pagar as contas. A pesquisa mostra que tal prática é mais recorrente nas classes mais pobres, já que 61% das pessoas que recebem o auxílio diz nunca recorrer a essa prática - esse percentual é maior nas classes A e B (75%).

Parte de quem opta pela troca do crédito do vale pelo dinheiro, de acordo com o levantamento, não o fazem apenas pela necessidade de complementar o orçamento. Fazer compras foi a principal finalidade apontada por 36% dos entrevistados, enquanto 21% disseram guardar o valor que recebem e 17% reservam para atividades de lazer.

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Por ser um benefício que o empregador oferece aos trabalhadores, o vale-refeição tem como uso exclusivo a alimentação e não pode ser desviado de sua finalidade, de acordo com o “Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT)”. “Além da prática ser inapropriada, trocar o tíquete refeição por dinheiro pode ser um mau negócio do ponto de vista financeiro. Quem compra, costuma cobrar um percentual, levando o trabalhador a perder parte do valor do benefício”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Foram entrevistados 804 consumidores, acima de 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais. A margem de erro é de no máximo 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

Clientes vegetarianos da rede de fast-food McDonald's em todo o Reino Unido relataram ter encontrado nuggets de frango em refeições que são vendidas sem carne. Consumidores em Liverpool, Birmingham, Kent, Lincoln, Yorkshire, Elgin, Londres e Bristol compartilharam suas experiências no Twitter. As informações são da BBC.

A cadeia de fast-food lançou seu wrap vegetariano picante no início de janeiro. O ingrediente principal do prato é um goujon supostamente vegetariano de pesto vermelho, mas os clientes receberam nuggets de frango em vez disso.

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Um porta-voz do McDonald's confirmou ao site The Sun Online que estava enfrentando problemas com os pratos vegetarianos e pediu desculpas aos clientes. "Nós absolutamente reconhecemos que não é aceitável servir carne quando o nosso produto vegetariano foi encomendado, e gostaríamos de pedir desculpas a qualquer cliente que tenha experimentado isso", disse a rede de fast-food.

"Depois de vermos que erros estavam sendo cometidos, introduzimos uma série de medidas adicionais em nossas cozinhas e nos comunicamos com todas as lojas para reduzir imprecisões de forma rápida e eficaz", completou.

O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PR), já afirmou que o município está “de cara nova” nesses dois anos de gestão. O gestor também parece querer tornar a cidade em uma referência quando se trata de educação pública. Em entrevista concedida ao LeiaJá, Anderson contou que a merenda escolar é preparada com um “cardápio especializado” que atende as necessidades dos alunos que precisam de uma atenção maior. 

Ele afirmou que vem implantando “soluções baratas”, mas inovadoras. “Os alunos de Jaboatão têm um cardápio especializada de acordo com as necessidades de cada um. Uma criança hipertensa, que tem problema com sal, por exemplo, a mãe comunica para a escola e a merenda é preparada de acordo com a necessidade dela”, contou. 

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Anderson Ferreira também disse que 48 colégios de Jaboatão possuem dispositivos de presença facial. “A gente não vê isso nem em escola particular. É um aparelho que faz a leitura facial do estudante e, automaticamente, se esse aluno não chegar na escola, o pai recebe um SMS informando que o filho não chegou lá. Também é um controle para a merendeira saber a quantidade exata de crianças que estão presentes no dia”. 

O prefeito declarou que todo esse conjunto de iniciativas demonstra que a prioridade do governo é cuidar bem das pessoas. “O importante é que a população reconheceu isso. Hoje, você há de convir, que o resultado das urnas demonstrou isso”. 

“Nosso deputado federal André Ferreira teve 40 mil votos na cidade de Jaboatão, para a história da cidade é uma votação expressiva tanto o deputado estadual Manoel Ferreira, que obteve 18 mil votos, enquanto o meu antecessor que foi candidato a deputado estadual [Elias Gomes] teve quatro mil votos. O resultado eleitoral é um reconhecimento na nossa gestão já agora em menos de dois anos de gestão”, comemorou. 

Inclusão social também tem sido um foco do seu governo. Para iniciar o ano oferecendo oportunidades, a Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes, por meio da Secretaria Executiva de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo, na próxima segunda-feira (7), dará início às inscrições para cursos gratuitos profissionalizantes voltados ao seguimento da economia solidária. Para participar, os interessados devem ser residentes no Jaboatão dos Guararapes e ter cursado o Ensino Fundamental I. As inscrições poderão ser realizadas até o dia 7 de fevereiro, das 9h às 16h, na Agência do Trabalhador da Regional ou no Centro de Orientação Permanente à Economia Solidária (Copes). 

O Instituto STOP Hunger Brasil e o Senac promoverão a 6ª Edição do Feed Truck, que distribuirá alimentos para pessoas em situação de vulnerabilidade acolhidas pela Pousada da Esperança, em São Paulo, no dia 22 de setembro.

A ação terá início no dia 21 de setembro, em que haverá coleta de alimentos reaproveitáveis. Já no dia 22, das 8h30 às 14h, professores e alunos do curso de gastronomia do Senac e chefs do Sodexo irão receber os alimentos, prepará-los e servi-los. A expectativa é que sejam servidas 300 refeições neste dia.

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O projeto será parte da Semana Senac de Cidadania e acontecerá nos campos Santo Amaro e Águas de São Pedro. Haverá também exposições, oficinas e workshops, como a feira de economia criativa e cidadã, instalação sensorial inclusiva, estação de conversão de energia solar em energia elétrica e corte de cabelo solidário, entre outras ações.

A rede multinacional de fast food especializada em hambúrgueres, Burguer King, foi condenada a pagar uma indenização de R$ 10 mil por danos morais a funcionário que recebeu alimentação não-saudável no trabalho em vez do pagamento de vale-refeição. Para o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), que fica em São Paulo, a atitude de fazer o empregado consumir refeições desequilibradas e de baixo valor nutricional diariamente despreza valores supremos da Constituição Federal, "em especial a dignidade da pessoa do trabalhador, verdadeiro valor-fonte que conforma e inspira todo o ordenamento constitucional, e o dever de proteção da higidez biopsíquica de seus empregados". 

A decisão dos juízes responsáveis pelo caso considerou que a Burguer King desrespeitou o direito fundamental ao meio ambiente do trabalho equilibrado uma vez que a norma coletiva da categoria determina que a empresa deve fornecer ao empregado refeição gratuita ou vale-refeição. Uma portaria editada por vários ministérios determina que é obrigação dos empregadores fornecer alimentação saudável. 

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Segundo o ato, as empresas devem respeitar “o direito humano a um padrão alimentar adequado às necessidades biológicas e sociais dos indivíduos, respeitando os princípios da variedade, da moderação e do equilíbrio, dando-se ênfase aos alimentos regionais e respeito ao seu significado socioeconômico e cultural, no contexto da Segurança Alimentar e Nutricional". Além disso, também é determinado que "os cardápios deverão oferecer, pelo menos, uma porção de frutas e uma porção de legumes ou verduras nas refeições principais (almoço, jantar e ceia) e pelo menos uma porção de frutas nas refeições menores (desjejum e lanche)". 

Ao fornecer produtos de fast food todos os dias para os funcionários, de acordo com a relatoria da desembargadora Maria Isabel Cueva Moraes, a Burguer King está em desarmonia com as normas, pois a comida em questão é “totalmente desequilibrada nutricionalmente, com alto teor calórico e prejudicial à saúde (fato público e notório)". 

Além disso, de acordo com os autos do processo, a multinacional não observou a norma coletiva no que se refere à manutenção dos uniformes e vale-transporte, levando à condenação da empresa e à aplicação de multa. A empresa ainda pode recorrer da decisão. 

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