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O nascimento do filho da princesa Kate com o príncipe William, na tarde desta segunda-feira, pôs fim a meses de especulações em relação ao sexo da criança. A expectativa agora gira em torno do nome do filho do casal real. A maior parte dos membros da realeza britânica tem três ou quatro nomes. Normalmente, esses nomes são uma combinação de homenagens a antigos monarcas e familiares.

O nome da rainha Elizabeth II, por exemplo, é Elizabeth Alexandra Mary: uma homenagem simultânea à mãe, à bisavó e à avó. O novo pai, por sua vez, chama-se William Arthur Philip Louis. Nas casas de apostas da Inglaterra, os palpites mais populares para os nomes de menina eram Alexandra, Charlotte e Elizabeth. Com esses nomes fora do páreo agora, os nomes mais mencionados pelos apostadores são George e James.

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Apesar disso, pode levar um tempo até que o nome da criança seja conhecido. Quando William nasceu, por exemplo, seu nome foi anunciado ao público apenas uma semana depois de Diana o ter dado à luz.

Já o sobrenome é opcional. Os membros da família real não precisam necessariamente de um sobrenome. A maneira correta de se referir ao novo príncipe será Sua Alteza Real o Príncipe (nome) de Cambridge.

Se quiserem, os atuais membros da família real podem usar o sobrenome Mountbatten-Windsor, adotado em 1960 pelos filhos da rainha. O nome combina Windsor, nome de família adotado pelo rei George em 1917, e o nome da família do príncipe Philip, Mountbatten. Fonte: Associated Press.

A princesa Kate, esposa do príncipe William, deu à luz um menino no início da tarde desta segunda-feira em Londres, anunciou o Palácio de Kensington.

O terceiro na linha de sucessão ao trono do Reino Unido nasceu às 16h24 locais (13h24 em Brasília), pesando 3,813 kg.

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O primeiro filho do duque e da duquesa de Cambridge entra na linha de sucessão ao trono atrás apenas do avô, o príncipe Charles, e do pai.

Kate chegou ao Hospital Saint Mary na manhã de hoje e, segundo os relatos iniciais, o príncipe William permaneceu ao lado da esposa durante todo o trabalho de parto. Fonte: Associated Press.

As casas de apostas do Reino Unido ganharam um movimento extra com os palpites em torno do nome do bebê da princesa Kate com o príncipe William. A Ladbrokes recebeu 50 mil apostas nas horas que se seguiram ao início do trabalho de parto da duquesa de Cambridge, na manhã de hoje. Os nomes mais votados até agora são Alexandra e James.

A maior parte das apostas envolve pequenas quantias, como uma libra, "apenas pelo desejo de participar", comentou Alex Donohue, porta-voz da casa de apostas. "Nunca subestimem a obsessão dos britânicos pela família real", disse ele aos jornalistas.

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É provável, no entanto, que os britânicos ainda tenham que esperar um pouco mais para saber se acertaram ou não, já que não é raro a realeza demorar algum tempo até se decidir por um nome "adequado". Fonte: Associated Press.

Quando o "bebê real" nascer, Kate, prestes a dar à luz, voltará a ser alvo das inevitáveis comparações com Diana, a mãe do príncipe William, cuja sombra a persegue mesmo 16 anos depois de sua morte.

Desde que assumiu o relacionamento com o primogênito do príncipe Charles e da princesa Diana, a jovem tem sido alvo de todo tipo de comparações com a "princesa do povo", que continua ocupando um lugar especial no coração dos britânicos.

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Um colunista chegou a chamar Kate de "sub-Diana", em referência à aura que circunda a mãe de William, conhecida por sua elegância glamourosa, sua franqueza e sua dedicação às pessoas que passam por dificuldades.

Ao dar a Kate a aliança de compromisso que era de sua mãe, com o objetivo de "uni-las", o próprio William favoreceu estas incessantes comparações.

Além disso, Kate segue os passos de Diana em vários aspectos. Assim como Lady Di, a nova queridinha dos britânicos visita crianças doentes em hospitais, onde sua naturalidade e bondade são elogiadas.

Kate também apoia fundações que se dedicam à luta contra os vícios e se tornou um ícone da moda e das roupas, que se esgotam nas lojas em poucas horas. Ambas tiveram que enfrentar a curiosidade insaciável da imprensa e as intermináveis especulações em torno das suas gestações.

Não há dúvidas de que a discrição e a moderação de Kate são frutos das lições aprendidas com a vida agitada de Diana, perseguida durante anos pelos fotógrafos e tragicamente morta em um acidente de carro, depois de ser perseguida por paparazzi.

Porém, se existe um aspecto em que Kate, assim como William, espera seguir os passos de Diana, é na relação próxima com os filhos, muito diferente da educação rígida que imperou durante muito tempo na família real britânica.

"Diana sem dúvida alguma rompeu paradigmas: levava William em suas viagens e fazia o possível para estar em casa à noite para pôr os filhos na cama", lembrou seu ex-secretário pessoal, Patrick Jephson.

"Quando estávamos fora do país, ela se assegurava de estar no fuso horário correto para poder falar com os filhos pelo telefone. Eles sempre estavam em seu coração, onde quer que estivesse. E eu acho que o mesmo acontecerá com Kate", acrescentou Jephson em uma entrevista à AFP.

Diana se esforçou para que seus filhos tivessem uma noção de como é a "vida de verdade", fora da proteção da realeza, uma preocupação que os duques de Cambridge também têm.

Assim como Diana, Kate dará à luz no hospital St. Mary de Londres, o mesmo em que nasceu William em 1982, rompendo com a tradição dos nascimentos nas residências reais.

O jovem casal se mudará antes do fim do ano para um luxuoso apartamento no palácio de Kensington, a antiga residência de Diana, que foi reformada para eles.

No entanto, Kate provavelmente será muito diferente da princesa Diana em muitos aspectos: casada muito jovem, pouco preparada para a pressão da mídia, Lady Di deixou rapidamente o caminho que haviam traçado para ela, mostrou ao mundo e a seus filhos seus desentendimentos com o príncipe Charles e transformou a vida da família real em uma verdadeira novela.

Casada aos 29 anos, Kate sabe perfeitamente aonde vai e parece decidida a cumprir com o papel que lhe foi atribuído.

Seus primeiros passos na cena pública foram dados sem tropeços.

"Já pudemos ver que ela tinha, naturalmente, muitas das qualidades indispensáveis para os membros da família real", destacou Jephson.

O nascimento do bebê real, o filho da duquesa de Cambridge que se tornará o terceiro na linha de sucessão à coroa britânica, trouxe à tona uma avalanche de dados.

Estes são os mais curiosos:

1 - Os genealogistas afirmam que o bebê terá um vínculo distante com Drácula, o príncipe do século XVI que inspirou o famoso vampiro de Bram Stoker. Também estaria relacionado, através de sua árvore genealógica, com um sultão muçulmano que seria um descendente do profeta Maomé.

2 - A Finlândia enviou a William e Kate uma "caixa de emergência para recém-nascidos" que todas as mulheres grávidas no país recebem, e que inclui roupas para bebês, sutiãs especiais para amamentação e preservativos.

3 - Um costume antigo obrigava a autentificar os nascimentos reais com a presença do ministro do Interior, mas a medida foi abandonada em 1936.

4 - O bebê real não precisa necessariamente receber um sobrenome, mas se Kate e William decidirem dar um a ele, poderão escolher entre Mountbatten-Windsor, Wales ou Cambridge.

5 - Quando o bebê nascer, monumentos e sítios naturais do mundo inteiro, como as cataratas do Niágara, na fronteira entre Canadá e Estados Unidos, a torre Nacional do Canadá, em Toronto, ou as fontes da Trafalgar Square, em Londres, se iluminarão de rosa ou de azul em função de seu sexo.

6 - Os jornalistas acamparam durante três semanas em frente ao hospital londrino onde Kate dará à luz. Mas nem sempre as coisas foram tão lentas. Em 1982, quando William nasceu, sua mãe, a princesa Diana, deu à luz dez dias antes de 1º de julho, a data de nascimento que havia sido comunicada como provável aos meios de comunicação.

7 - As casas de apostas oferecem todo tipo de apostas sobre o bebê, desde o dia de seu nascimento até a cor de seu cabelo, passando, é claro, por seu sexo e seu nome. Os nomes mais populares entre os apostadores são Alexandra e George.

8 - Mesmo antes de nascer, o bebê já tinha uma página na Wikipedia sob o nome de "filho do duque e da duquesa de Cambridge".

9 - A ex-primeira-ministra australiana Julia Gillard tricotou um canguru para o bebê.

10 - Se for um menino, o astro de futebol David Beckham sugeriu que os futuros pais o chamem de David, como ele.

Kate, duquesa de Cambridge e esposa do príncipe William da Inglaterra, foi internada nesta segunda-feira no hospital St Mary de Londres para dar à luz seu primeiro filho, que será o terceiro na linha de sucessão ao trono britânico.

"Sua alteza real, a duquesa de Cambridge, foi admitida nesta manhã (segunda-feira) no hospital St Mary" de Londres por volta das 06h00 locais (02h00 de Brasília), "quando mostrava os primeiros sinais de trabalho de parto", anunciou o palácio de Kensington, a secretaria do jovem casal, rompendo semanas de silêncio.

"A duquesa chegou de carro do palácio de Kensington (a residência londrina do casal) à ala Lindo do hospital St Mary na companhia do duque de Cambridge", seu marido, acrescentou o comunicado. "O parto se desenvolve normalmente", segundo o palácio.

O parto pode ser rápido ou durar até 48 horas, afirmou a imprensa britânica, que lembra que nesta segunda-feira há lua cheia, o que, ao que parece, é propício para os nascimentos.

O casal não sabe se terá uma menina ou um menino, segundo o palácio. Mas, independentemente do sexo, o bebê poderá reinar um dia, devido à recente mudança das regras de sucessão, que ainda devem ser ratificadas por vários países da Commonwealth.

Este nascimento provoca um imenso interesse na imprensa do mundo inteiro, que monta guarda há três semanas em frente ao hospital à espera da notícia. O palácio havia se limitado a indicar que o nascimento iria ocorrer em meados de julho.

Nas últimas três semanas não houve nenhum comentário oficial, alegando respeito ao direito da vida privada do jovem casal e do bebê.

Apesar da vigilância jornalística, as câmeras que filmam por quase 24 horas os movimentos em frente ao hospital perderam a chegada de Kate nesta segunda-feira pela manhã e um fotógrafo foi o responsável por dar o alerta, ao ver o casal entrar discretamente no hospital.

A duquesa dará à luz na mesma maternidade em que nasceram os príncipes William e Harry, os filhos de Diana de Gales, sua falecida sogra.

William, que deseja ser um pai normal, já disse que gostaria de estar ao lado da esposa durante o parto. O príncipe, de 31 anos, é piloto de helicópteros da Força Aérea britânica e deve tirar duas semanas de licença paternidade, como autoriza a lei.

Para o parto, Kate, que também tem 31 anos, estará cercada por uma equipe de grandes especialistas, entre eles o atual ginecologista da rainha, Alan Farthing, e seu antecessor Marcus Setchell.

Setchell estava à espera deste acontecimento há várias semanas. Dispõe de uma escolta policial para ir o mais rápido possível ver Kate no hospital, segundo a imprensa.

O anúncio do nascimento seguirá um protocolo rígido.

Os primeiros a ser informados serão a rainha Elizabeth II e os pais de Kate. Mas o primeiro sinal de que o bebê terá chegado ao mundo será a saída da maternidade de um agente com uma carta, que irá sob escolta policial ao palácio de Buckingham, a residência londrina da rainha.

A carta, um boletim dos médicos reais com a hora do nascimento do bebê, assim como seu sexo e peso, será colocada em um cavalete em Buckingham, o mesmo que foi utilizado para o nascimento de William. Desta vez o palácio também publicará um comunicado e colocará a informação nas redes sociais Twitter e no Facebook.

O nome do bebê pode demorar alguns dias para ser conhecido. Os britânicos precisaram esperar uma semana para saber o de William e um mês para o conhecer o nome de Harry.

Mas os apostadores acreditam que será uma menina, e que se chamará Alexandra.

O governo do Reino Unido gastará 1 milhão de libras (quantia equivalente a mais de R$ 3 milhões) para sepultar o rei Ricardo III.

O monarca foi deposto e assassinado em 1485, na batalha de Bosworth Field. Seu corpo foi sepultado em uma cova rasa na hoje demolida igreja de Leicester. Os restos mortais de Ricardo III foram encontrados somente no início deste ano, sob um estacionamento de Leicester, cidade da região central da Inglaterra.

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A expectativa é de que o sepultamento do monarca ocorra no ano que vem. De acordo com a administração da Catedral de Leicester, Ricardo III será sepultado "com honras" em uma área do templo especialmente planejada para o evento. Fonte: Associated Press.

A capital britânica planeja marcar o nascimento do primeiro filho, ou filha, do príncipe Willian e sua esposa Kate com uma salva de 62 tiros na Torre de Londres e um show de luzes ao longo do rio Tâmisa. A organização de eventos de Londres disse, nesta quinta-feira, que a roda gigante da capital, o London Eye, será iluminada em vermelho, branco e azul, depois que o nascimento for anunciado.

Uma exposição com roupas usadas por bebês reais já foi aberta no Museu de Londres. Dezenas de jornalistas já passaram a acampar perto do hospital central de Londres, onde a Duquesa de Cambridge deve dar à luz. O Palácio tem dito apenas que Kate deve ter o bebê em "meados de julho". Fonte: Associated Press.

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Parece que a rainha Elizabeth II está um pouco impaciente com o nascimento de seu bisneto ou bisneta. Nesta quarta-feira ela declarou que espera que Kate Middleton dê à luz em breve.

Perguntada por uma estudante, durante um evento público, se ela espera um menino ou uma menina, a rainha disse que "Não acho que eu me importe. Eu gostaria muito que chegasse logo. Estou saindo de férias."

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A rainha deve iniciar em breve suas férias anuais de verão, na Escócia.

O príncipe William e sua mulher esperam o nascimento de seu primeiro filho, que será o terceiro na linha de sucessão ao trono. O bebê deve nascer em meados de julho. O casal afirma que não sabe o sexo da criança. Fonte: Associated Press.

O Reino Unido aprovou nesta quarta-feira oficialmente o casamento homossexual, depois que a rainha da Inglaterra sancionou a lei, informou o Ministério da Cultura.

"É um momento histórico, que repercutirá na vida de muitas pessoas. Estou muito orgulhosa que o tenhamos tornado possível", afirmou a ministra da Cultura, Maria Miller, cuja pasta elaborou o texto.

Os primeiros casamentos só poderão ser realizados a partir do próximo ano porque o governo tem de resolver algumas questões administrativas, como o efeito sobre as pensões.

O texto, aprovado na terça-feira pelos deputados, foi impulsionado pelo primeiro-ministro britânico David Cameron, apesar da oposição dentro de seu próprio campo.

Os deputados decidiram não se opor a uma série de emendas menores ao projeto de lei propostas pela Câmara dos Lordes, e deixar assim livre o caminho para o casamento gay na Inglaterra e em Gales.

O texto quase nã provocou debate na opinião pública, majoritariamente favorável, mas continua dividindo o Partido Conservador.

Para os britânicos, a mudança é principalmente simbólica, porque os casais gays têm os mesmos direitos de paternidade que os heterossexuais e podem adotar, recorrer à procriação medicamente assistiada e a uma mãe de aluguel, desde que não seja remunerada.

Desde 2005 também existe a união civil entre pessoas do mesmo sexo.

Os "bookmakers" (apostadores) fizeram um retrato robô do "bebê real" com a aproximação da data na qual Kate, a duquesa de Cambridge, dará à luz: se chama Alexandra, pesa entre 3,17 e 3,6 quilos e seus cabelos são pretos.

Os jogadores passaram muito tempo elaborando suas previsões nas últimas semanas, com a esperança de receber o grande prêmio ao apostar sobre o sexo, o nome, o peso ou a cor do cabelo do futuro rei (ou rainha).

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Os mais audazes podem optar por uma criança ruiva, com mais de 4,5 quilos, com um nome de vaqueiro ou de jogador de futebol, Wayne, uma combinação improvável que forneceria milhões caso se tornasse real.

"É constatada uma leve inclinação a favor de um menino, mas a tendência continua sendo uma menina", disse à AFP Gary Burton, da empresa de apostas Coral.

Em um país que adora as apostas, a chegada do futuro herdeiro da coroa da Inglaterra abriu um mercado tão espontâneo quanto lucrativo.

"É o (mercado) mais importante já visto até agora, deixando de lado os esportes e as corridas de cavalos. Fizemos apostas do papa, de reality shows de tv, mas esta é, de longe, a maior que já tivemos", afirma Gary Burton.

"Atingimos as 500.000 libras (577.000 euros) de apostas e nos aproximamos das 750.000 (866.000 euros)", acrescenta.

O presidente de Mianmar, Thein Sein, prometeu nesta segunda-feira libertar até o fim deste ano todos os prisioneiros políticos mantidos por seu governo.

Segundo Sein, milhares de prisioneiros já foram libertados recentemente, à medida que o país realiza a transição de um regime militar para um governo civil, e uma comissão trabalha no momento nos casos daqueles que ainda não foram soltos.

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"Asseguro a vocês que até o fim deste ano não haverá mais nenhum prisioneiro de consciência em Mianmar", declarou Sein em Londres, pouco depois de uma reunião com o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron.

A promessa de Sein, um general da reserva que ainda mantêm estreitos vínculos com o exército birmanês, foi feita hoje durante sua primeira visita ao Reino Unido como presidente.

Depois de décadas de um regime militar que governou Mianmar com mão de ferro, levando ao isolamento internacional do país asiático, Sein começou a implementar reformas nos últimos meses.

Thein Sein é o primeiro presidente de birmanês a visitar o Reino Unido em mais de 25 anos. Mianmar foi uma colônia britânica até 1948. Fonte: Associated Press.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou, nesta segunda-feira (15), o edital para o processo seletivo da Cátedra Rio Branco em Relações Internacionais da Universidade de Oxford, no Reino Unido. O objetivo da iniciativa é enviar pesquisadores, intelectuais e formuladores de políticas públicas à Universidade de Oxford, visando o desenvolvimento do estudo acadêmico sobre o Brasil e das questões e problemas internacionais sob o contexto brasileiro.

Segundo a Capes, será selecionado um candidato para a cátedra, com duração de três a 12 meses. "Relações Internacionais e Política Externa Brasileira" é a área abordada. As inscrições devem ser feitas pela internet, até o dia 18 do próximo mês.

Os candidatos devem ter disponibilidade para dedicar-se integralmente às atividades propostas e aprovadas durante todo o período da bolsa e possuir atuação acadêmica qualificada na área e reconhecida competência profissional com produção intelectual consistente. Quem for selecionado será admitido como membro da Universidade de Oxford e de uma de suas faculdades.

Um dos benefícios para o selecionado é a bolsa no valor de 3.500 euros. Outros detalhes informativos sobre a seleção devem ser obtidos pelo e-mail oxford@capes.gov.br.



O órgão governamental britânico que está investigando o incêndio na aeronave 787 Dreamliner estacionada no aeroporto de Heathrow, em Londres, na sexta-feira (12), afirmou que não há evidência de que ele tenha sido causado por um defeito da bateria.

A Divisão de Investigação de Acidentes Aéreos disse em comunicado neste sábado (13), que estava claro que o incêndio no avião da Ethiopian Airlines ocorreu longe da área onde as baterias estão localizadas.

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Os investidores na Boeing, que fabrica o avião, temiam que a empresa não tivesse conseguido resolver o problema de bateria que desencadeou a paralisação dos voos com o modelo 787 Dreamliner em janeiro. Fonte: Associated Press.

As principais empresas de comunicação já procuram se instalar do lado de fora do hospital St.Mary's, onde o primeiro filho do Príncipe William e de sua mulher Kate nascerá em meados de julho. Pequenas barracas estão sendo armadas para que os jornalistas acompanhem o nascimento do bebê real. O objetivo é encontrar um lugar para registrar o casal com a criança na saída do hospital.

Nesta terça-feira, o hospital divulgou nota informando que os serviços não serão prejudicados e que o acesso ao prédio será mantido. O filho de Willian e Kate será o terceiro na linha de sucessão do trono britânico. Fonte: Associated Press.

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Alexandra, Diana, George ou Waine? Estas são apenas algumas das sugestões aventadas ante a proximidade do nascimento do primogênito do príncipe William e de sua mulher, Kate Middleton, no Reino Unido, que inspira apostadores do mundo inteiro a tentar prever não apenas o nome, como também o sexo, o peso e a cor de cabelo do futuro herdeiro.

Os apostadores esperam que os palpites sobre o nascimento do "bebê real" superem os que foram feitos quando seus pais se casaram, em abril de 2011. O casamento estabeleceu um recorde na categoria de apostas não-esportivas ou hípicas.

"É um mercado mundial. Assim como os britânicos, há pessoas no mundo todo que gostam da família real", declarou à AFP Joe Crilly, da casa de apostas William Hill.

Tudo o que se relaciona a este nascimento está sujeito a previsões, até mesmo a forma como Kate dará à luz: cesariana ou parto normal, afinal, seria ela "elegante demais para fazer força?" (too posh to push, no trocadilho em inglês)?

Porém, o nome é o que mais parece interessar aos apostadores. Alexandra, seguida por Charlotte, Elizabeth, Diana e Victoria são os nomes femininos que encabeçam a lista de apostas. Para quem acredita que será um menino, os principais são George, James e Louis.

Alexandra é o segundo nome da rainha Elizabeth II, Charlotte é o nome do meio da irmã de Kate (Pippa) e da esposa do rei George III, enquanto a escolha do nome Victoria seria uma homenagem à monarca que ocupou o trono da Inglaterra por mais tempo.

Entre as opções mais improváveis e esquisitas estão Hashtag, uma palavra bastante utilizada nas redes sociais, para a qual uma casa irlandesa aceitou uma aposta de 500 contra 1. Os nomes Wayne e Waynetta, casal protagonista de uma série de comédia britânica, estão cotados em 250 para 1 e 500 para 1, respectivamente.

O mais improvável, porém, é o nome do cantor pop sul-coreano Psy, cotado em 5.000 contra 1, assim como North, nome do filho do rapper americano Kanye West com a estrela de reality show Kim Kardashian.

"Vemos que há um dilema difícil porque, por um lado, William e Kate são um casal bastante moderno, mas, por outro, têm mil anos de tradição real por trás deles e não querem contrariar o reino", explicou à AFP Rory Scott, porta-voz da casa de apostas Paddy Power.

Os nomes femininos dominam as apostas, o que significa que as pessoas se inclinam mais à possibilidade de ser uma menina. Um suposto lapso de Kate desencadeou estes rumores, embora o casal garanta que não sabe o sexo do bebê.

Se a previsão oficial é de que o bebê deve chegar "em meados de julho", várias casas de apostas acham que será na primeira semana do mês. Isso porque há quem ache que Kate pode ter seguido o exemplo de Diana que, quando estava grávida do príncipe William, havia dito que daria à luz em uma data posterior à verdadeira.

A cor favorita de cabelo é o castanho, seguido pelo loiro e o negro, sendo a possibilidade de um bebê ruivo, como o seu tio Harry, considerada menos provável.

"Achávamos que o casamento (de William e Kate) seria o maior acontecimento real em matéria de apostas, mas o nascimento será mais importante", informou Alex Donohue, da casa Ladbrokes, que disse estar recebendo apostas "do mundo inteiro".

Segundo Rory Scott, a casa Paddy Power aceitou 10 mil apostas e prevê que vai obter 30% a mais de palpites do que no casamento, movimentando cerca de 300 mil libras (ou mais de 1,02 milhão de reais).

Apesar disso, esse valor é considerado baixo se comparado com os lucros obtidos em função de acontecimentos esportivos, como a corrida de cavalos Grand National, quando um único apostador pode ganhar 50 milhões de libras.

Mas o mercado está em expansão. As primeiras apostas sobre a família real foram aceitas durante o casamento Charles e Diana e na época do nascimento do príncipe William, lembra Graham Sharpe, que trabalha há 40 anos para a William Hill.

"Antes disso, não eram aceitas, mas quando a princesa Diana entrou para a família real, tudo se flexibilizou um pouco. Então pensamos que era o momento de estudar o terreno", explicou.

O julgamento dos dois homens acusados de matar um militar a punhaladas em Londres começará em 18 de novembro, informou a Justiça nesta sexta-feira (28). A data do processo foi anunciada durante uma videoconferência no tribunal londrino de Old Bailey que possibilitou a participação dos dois suspeitos. Michael Adebolajo, de 28, e Michael Adebowale, de 22, estão detidos no presídio de segurança máxima de Belmarsh (leste de Londres).

Criados no Reino Unido em famílias nigerianas cristãs, mas convertidos ao Islã, Adebolajo e Adebowale são acusados de assassinato e de porte de armas de fogo. Michael Adebolajo também será julgado por tentativa de homicídio durante confronto com a polícia.

Os dois são acusados de terem apunhalado o soldado Lee Rigby até a morte, em 22 de maio, em plena luz do dia, perto de seu quartel em Woolwich, no sudeste de Londres. A dupla foi filmada e fotografada por testemunhas no local do crime, mas, à espera do processo, a Justiça impôs restrições que proíbem a divulgação de alguns detalhes sobre o ataque.

Na audiência desta sexta, que durou 20 minutos, os dois homens tomaram a palavra para pronunciar seu nome. Michael Adebolajo voltou a pedir para ser chamado de Mujaahid Abu Hamza.

Eles permanecem detidos, e uma outra audiência foi marcada para 27 de setembro, antes do julgamento.

As famílias do Reino Unido registraram a maior queda em sua renda disponível em 26 anos durante o primeiro trimestre de 2013, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS, na sigla em inglês). O recuo levanta dúvidas sobre as perspectivas de recuperação da economia britânica neste ano.

A ONS disse que a renda disponível caiu 1,7%, que representa o maior declínio desde o primeiro trimestre de 1987. Isso foi causado por aumentos salariais que não acompanharam o aumento dos preços de bens e serviços.

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A queda levou ao recuo de 4,2% da taxa da poupança das famílias entre janeiro e março, o resultado mais fraco desde o primeiro trimestre de 2009.

O dado também sinaliza que os danos causados pela crise econômica à economia do país foram maiores do que se imaginava. O Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido no primeiro trimestre foi 3,9% abaixo do registrado nos primeiros três meses de 2008, antes do auge da crise. Fonte: Dow Jones Newswires.

O príncipe Philip recebeu alta nesta segunda-feira (17), dez dias depois de ter se submetido a uma cirurgia abdominal na London Clinic. O marido da rainha Elizabeth II saiu caminhando sorridente da clínica londrina, onde foi operado no dia 7. O príncipe completou 92 anos de idade na semana passada.

As autoridades não divulgaram detalhes sobre seu estado de saúde, mas disseram que Philip se recupera satisfatoriamente. Os prognósticos indicam que o príncipe estará totalmente recuperado em cerca de dois meses.

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Fonte: Associated Press.

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, disse neste sábado, 15, que os dez territórios ultramarinos ou dependentes da Coroa, que incluem paraísos fiscais como as Ilhas Cayman, Bermuda e Jersey, vão assinar uma convenção internacional para ajudar a combater a fraude e a evasão fiscal e pediu que outros paraísos fiscais façam o mesmo.

Enfrentar a fraude e a evasão fiscal é uma das prioridades, junto com fazer avançar o livre comércio e aumentar a transparência corporativa, durante a presidência britânica do G-8 este ano. Cameron vai sediar a cúpula do G-8 na segunda e na terça-feira, na Irlanda do Norte, com líderes dos EUA, Japão, Alemanha, Rússia, França, Itália e União Europeia (UE).

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Os líderes dos territórios ultramarinos e dos dependentes da Coroa concordaram em assinar uma convenção multilateral - uma iniciativa liderada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que conta com a ajuda de mais de 50 nações para o combater a evasão fiscal - após encontros com Cameron neste sábado.

Os territórios ultramarinos e dependentes da Coroa - Bermuda, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Cayman, Gibraltar, Anguilla, Montserrat, Turks e Ilhas Caicos, Jersey, Guernsey e Isle of Man - também concordaram em executar planos de ação para providenciar informações sobre de quem é uma determinada empresa e quem é o beneficiário, afirmou Cameron.

s informações são da Dow Jones.

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