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Com o tema "Você tem Fome e Sede de quê?", o 29º Grito dos Excluídos mantém a tradicional passeata que leva as reinvidicações sociais pelas ruas do país no 7 de Setembro. No Recife, a concentração começa às 9h, no Parque 13 de Maio, na área central da cidade.

"O lema anual do Grito é debatido e definido a partir das sugestões de uma rede de articuladores e articuladores de todo o Brasil e sempre dialoga com o tema da CF – Campanha da Fraternidade, da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), com a conjuntura política, social e econômica do país e com a luta dos movimentos populares e sociais", explicou a organização.

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O protesto desta quinta (7) deve ganhar as ruas por volta das 10h. O percurso segue até o Pátio do Carmo, no bairro de Santo Antônio, onde uma apresentação de Ciranda Popular encerra a edição às 12h30.

Representantes dos caminhoneiros reafirmam que na próxima segunda-feira (1º) irá acontecer a greve dos caminhoneiros em todo o Brasil. Na quinta-feira (28), por meio da reunião por videoconferência com a Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros Autônomos e celetistas, tentou-se um diálogo de entendimento do governo em relação à pauta desses trabalhadores.

Sem nada acertado entre o governo, que não teve nenhum representante participando da reunião, e os caminhoneiros, a categoria se organiza para paralisar as atividades no dia 1º de novembro, como forma de chamar atenção para as suas reivindicações, que incluem uma nova polítoca de preços dos combustíveis, a volta da aposentadoria especial concedida depois de 25 anos de contribuição previdenciária, e o piso mínimo de frete.

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Em videoconferência promovida pela frente parlamentar nesta quinta-feira (28), mais de 70 lideranças do setor trouxeram suas demandas aos parlamentares. Nereu Crispim (PSL), presidente da frente, afirma que já mandou  ofícios ao governo sobre o assunto e também levou a pauta aos presidentes do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) participou ontem de uma reunião com o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, para debater sobre as demandas. 

No entanto, o assessor executivo da CNTA não forneceu detalhes sobre as propostas que estariam sendo formuladas pela pasta, mas disse que algumas propostas apresentadas pela entidade serão acatadas pelo governo com direcionamento de Freitas.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nessa sexta-feira que seu rival Joe Biden não deve proclamar vitória nas eleições "erroneamente", em meio a uma contagem que dá uma vantagem aos democratas.

"Joe Biden não deveria declarar vitória para a presidência erroneamente. Eu também poderia reivindicá-la. O processo judicial apenas começou!", disse o presidente no Twitter.

Trump ressaltou que houve estados que não certificaram os resultados e que sua campanha lançou várias disputas legais que "poderiam determinar quem é o vencedor".

No entanto, as contagens quase completas em cada estado mostram a Biden uma vantagem insuperável, permitindo que as grandes redes americanas o apontem como o vencedor, um costume em todas as eleições.

Depois que a mídia apontou Biden como vencedor na Pensilvânia e em Nevada neste sábado, a projeção é que ele acumule pelo menos 279 votos no Colégio Eleitoral, ultrapassando o limite de 270 votos necessários para chegar à Casa Branca.

Em uma coletiva de imprensa da equipe de campanha de Trump na Filadélfia, seu advogado pessoal Rudy Giuliani afirmou que Trump não está pronto para conceder a vitória a seu oponente.

"Obviamente não vai ceder quando há pelo menos 600.000 votos questinados", disse, sem fornecer provas.

Trump afirma que na Pensilvânia os observadores republicanos não tiveram "acesso significativo" para monitorar a contagem.

Existem reclamações em vários estados de acesso insuficiente ao processo de contagem.

Vários líderes republicanos apoiaram o presidente, incluindo a senadora Lindsey Graham, que insistiu que "as alegações de irregularidades e má conduta na votação" devem ser levadas a sério e não "escondidas debaixo do tapete".

"Os resultados das eleições não são determinados pela mídia, eles devem ser certificados por contagem de votos", acrescentou, indicando que as autoridades da Pensilvânia devem levar essas acusações a sério, antes de certificar o resultado final.

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Unidos contra a precarização do serviço e por melhores salários, entregadores por aplicativo de Pernambuco saíram da frente do Centro de Convenções, em Olinda, Região Metropolitand do Recife (RMR), e seguem em direção ao Palácio do Campo das Princesas, para pedir o apoio da gestão do estado. Esta quarta-feira (1º) marca o protesto nacional de profissionais do setor.

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Antes da sede do Governo de Pernambuco, os manifestantes pretendem estender o ato por dignidade em frente ao prédio do Ministério do Trabalho e Emprego, na Avenida Agamenon Magalhães, na altura do bairro do Espinheiro, na Zona Norte do Recife.

O movimento convocado pela Associação dos Motofretistas de Pernambuco (AMAPPE) começou tímido, mas conquistou adeptos no decorrer da manhã. Em uma carta aberta, a categoria elencou uma série de reivindicações contra as políticas de aplicativos de entrega como iFood, Uber Eats e Rappi. Dentre as solicitações está o fim dos bloqueios de profissionais, o aumento nas taxas de entrega, um suporte fora das corridas, além de uma sede do iFood no Recife.

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Técnicos e auxiliares de enfermagem de nível médio continuam em protesto reivindicando pela isonomia salarial; reposição das perdas salariais dos últimos 10 anos; adicional noturno; insalubridade; quinquênio e atualização do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos. A manifestação dos profissionais se arrasta desde o dia 30 de janeiro, quando eles paralisaram a Avenida Agamenon Magalhães, na altura do Hospital da Restauração, localizado na área central do Recife. 

O sindicato aponta que o salário base da categoria em Pernambuco é de R$ 774, menos do que os R$ 1.045 que é o atual salário mínimo do trabalhador no país. Nesta última quinta-feira (6), representantes do Governo de Pernambuco se reuniram com o Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco (Satenpe), que afirma que o governo não levou proposta concreta para a mesa de negociação. 

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"Com essa omissão e desrespeito à enfermagem de nível médio, os trabalhadores continuarão realizando atos públicos na Região Metropolitana e no interior de Pernambuco", acentua o Satenpe. O sindicato da categoria revela que o governo alega que a Lei de Responsabilidade Fiscal impede o avanço das negociações e "reconhece que os baixos salários são um problema que precisa ser resolvido". 

“Diante disso, a categoria permanece com a greve e a orientação do sindicato é que as unidades das emergências e urgências funcionem com até 30% do efetivo”, salienta a assessoria do Satenpe. Essa mobilização da categoria deve permanecer até o Governo de Pernambuco dar uma resposta. 

Um americano da cidade do Kansas, no Missouri, fez um bolo para comemorar os três meses de um buraco na rua onde mora. O morador decidiu usar o bom humor e uma fatia de bolo para reivindicar o conserto. Já pensou se a moda pega aqui no Brasil?

"Fiz uma festa de aniversário para o buraco. Peguei uma torta, acendi uma vela e fiz uma celebração para o buraco. Ele pareceu animado com a ideia", ressaltou Frank Sereno a emissora KCTV5.

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"Todos estão reclamando de buracos e não está adiantando. Então quis fazer algo divertido", afirmou. Em resposta, um representante do Departamento de Assuntos Públicos do Kansas City garantiu que o buraco já está em uma lista de reparos programados.  

 

 

 O segundo do ‘Ocupe a Peixaria Candeias’ acontece nesta quinta-feira (21), na Peixaria Lula Cortes, na orla de Candeias, Jaboatão dos Guararapes. A intervenção cultural cobra incentivo público e evidencia a falta de investimento na cultura local por parte da prefeitura.

Nesse ato, o músico, compositor e ativista cultural Roberto Xexéu apresenta seu novo show "SAMBURÁ tá CHEIO". No primeiro encontro, em apoio à ocupação, os músicos Allen Jerônimo e Filipe Niero se manifestaram através do projeto #baiaodelulas.

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O ‘Ocupe a Peixaria Candeias’ é aberto ao público e acontece das 17h às 20h.

Serviço

Ocupe a Peixaria Candeias

21 de março | 17h às 20h

Peixaria de Lula Côrtes (Orla de Candeias - Jaboatão dos Guararapes)

Gratuito

Professores do município de Paulista, em Pernambuco, realizam protesto em frente à sede da Prefeitura da cidade na manhã desta quinta-feira (29). Os educadores acusam o órgão de não cumprir leis e medidas que afetam diretamente a classe. Entre as acusações estão: o não pagamento de 1/3 de férias e do piso salarial; não realização de reformas das escolas e a não convocação dos novos concursados. O ato é organizado pelo Sindicato dos Professores de Paulista (Sinprop).

Gilberto Sabino, presidente do Sinprop, afirma que um relatório feito apontou que 30 escolas do munícipio se encontram em situação precária. “Para conseguir as reformas precisou ser acionado o Ministério Público e a prefeitura assinou um Termo de Adequação de Conduta (TAC), mas ainda assim a prefeitura leva as obras de maneira bem lenta”, denuncia. Segundo ele, além de não pagar o piso salarial, a prefeitura também não cumpre a Lei do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Segundo ele, o fundo deve ter 60% dos recursos destinados para os professores e 40% para a infraestrutura das escolas.

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Segundo Sabino, outro fator agravante é a maneira de como foram enquadrados os novos professores concursados. “Há professores com doutorado que foram enquadrados como magistério, um curso antigo que nem existe mais. Desta forma, o salário reduz consideravelmente”, fala. Ele desabafa que 'o descaso da prefeitura' afeta todos os envolvidos em uma escola, como pais e alunos. “Os professores ficam desestimulados. Entram e já se sentem lesados. Por que todo aquele prestígio prometido pela secretaria de educação é inexistente. Eles não cumprem a lei", relata o sindicalista.

LeiaJa.com entrou em contato com a Prefeitura de Paulista, que afirmou que uma comissão de professores foi recebida pelo Secretário de Administração Alessandro Correia para dar uma resposta às reivindicações que estiverem de fato pendentes. A assessoria de imprensa do órgão também divulgou uma nota. Confira:

"Férias - Lei prevê o pagamento do 1/3 de féria em dezembro, mas a gestão está com dificuldades de fechar as duas folhas este mês, referentes a 50% do 13º de todos os servidores, além da folha do mês. Porém, os secretários de Educação, Finanças e Administração estão estudando a disponibilidade financeira para cumprir com o previsto em lei. A resposta será dada na proxima semana, baseado nas informações levantadas.

Concurso – o edital previa chamar 350 aprovados. Já foram convocados 200 e para o próximo ano letivo serão chamando mais 250. Ou seja, estaremos chamando acima do previsto em edital.

Fundef – O município tem por obrigação legal que investir 60% em folha de pagamento e 40% em desenvolvimento na educação, como reformas e merenda. Porém, o que é repassado pelo governo federal para Paulista não é o suficiente para fazer face às despesas, então a prefeitura precisa repassar todo mês mais de 1,5 milhões de reais para completar a folha de pagamento e pagar as demais despesas como material para obras de reformas e de reparos na infraestrutura das escolas, contratação de equipes de manutenção entre outras despesas.

Reforma das escolas - Atualmente duas escolas estão em reforma geral. Mas os alunos não são penalizados, porque quando é uma obra demorada, os alunos são transferidos para outro prédio na mesma localidade. Agora, pequenos e reparos são realizados constantemente pela própria equipe de manutenção da secretaria e quando isto acontece a área é isolada. Vale salientar que todos os esforços são feitos para que os alunos não sejam penalizados."

Professores, educadores e entidades da sociedade civil querem que o ensino de arte siga obrigatório nas escolas, no ensino médio. Por meio do Movimento Arte na Escola, eles propõem ainda que haja duas aulas por semana de artes nos três anos do ensino médio. As demandas fazem parte de documento que está sendo debatido hoje (22) e amanhã (23) no Conselho Nacional de Educação (CNE).

Após a aprovação do novo ensino médio e da divulgação da Base Nacional Curricular (BNCC) para essa etapa, especialistas em arte educação e entidades sociais temem que a arte perca espaço no ensino médio. Em Brasília, o grupo se reúne para consolidar até amanhã um documento para ser avaliado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), que poderá incluir as sugestões tanto na BNCC quanto nas Diretrizes do Novo Ensino Médio.

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“O mundo está indo em outra direção, está valorizando a arte educação e o Brasil precisa acompanhar essa tendência”, diz o diretor executivo do Instituto Arte na Escola, Claudio Anjos. “No século 21, as principais competências para o desenvolvimento do indivíduo como um todo passam pelo ensino da arte, que é fundamental para garantir que determinadas habilidades e competências possam vir à tona”, acrescenta. O Instituto Arte na Escola é uma associação civil sem fins lucrativos que oferece formação continuada em artes para professores da educação básica.

O novo ensino médio, aprovado no ano passado, estabelece que as escolas passem a ensinar um conteúdo comum a todo o país, que deverá ocupar 1,8 mil horas dos três anos da etapa de ensino e que, o no tempo restante, os estudantes possam receber formações específicas em linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ensino técnico, escolhendo uma de preferência.

A parte comum será definida pela BNCC, que atualmente está em discussão no CNE. Além da Base, o conselho discute ainda diretrizes que vão orientar as redes de ensino na implementação da nova lei.

Arte integra linguagens

Com a nova configuração, o ensino de arte passa a integrar, na BNCC, o eixo de linguagens. No entendimento do movimento, dentro de linguagens, a lei permite que o ensino de artes perca espaço para língua portuguesa, disciplina obrigatória.

A proposta em discussão pelas entidades no CNE é que seja inserida na BNCC outra área do conhecimento e outro itinerário formativo destinado exclusivamente à arte e suas linguagens. Esse itinerário incluiria artes visuais, dança, música e teatro. O audiovisual seria posteriormente incorporado também a essa área.

Além disso, o movimento quer garantir o tempo para o ensino das artes. “A carga horária necessária pelo professor de arte é muito maior do que existe geralmente na escola”, diz Anjos. Os especialistas reunidos no CNE vão definir uma sugestão do mínimo a ser aprendido nas artes, para que haja uma melhora na formação dos estudantes. “Hoje, o espaço da arte acaba sendo minimizado e as escolas acabam trabalhando apenas com efemérides, com datas como Páscoa, São João”.

A formação de professores também deverá entrar na proposta entregue ao CNE. Dados do Ministério da Educação (MEC) de 2013 mostram que apenas 6% dos professores que lecionavam arte no país tinham formação específica no componente.

Próximos passos

Amanhã (23) o grupo deverá consolidar propostas a serem entregues ao CNE. O vice-presidente da Câmara de Educação Básica do CNE, Ivan Siqueira, será responsável por organizar as propostas e apresentá-las aos conselheiros responsáveis pela análise da BNCC.

As propostas ainda terão que ser aprovadas pelos conselheiros antes de integrarem o documento que será enfim encaminhado ao MEC e, posteriormente aplicado nas escolas. As sugestões poderão integrar tanto a BNCC quanto as diretrizes do novo ensino médio.  

Para Siqueira, a Base “não tem nada” de artes. “Essa proposta de Base vai servir para responder quais componentes que os alunos terão direito de aprender em qualquer parte do país. O documento coloca só arte [como um título do texto]. Mas o que de arte? O que de música, o que de teatro, o que de artes plásticas? Se não enumerar isso, isso não vai ser uma Base Comum, vai ser só um título”, diz.

 

Segundo ele, diante da ausência de especificações no documento, ele acredita que as sugestões do grupo serão aceitas pelos conselheiros.

Ministério da Educação

A secretária de Educação Básica do MEC, Kátia Smole, diz que as artes, assim como as demais disciplinas estão garantidas no novo ensino médio e na BNCC.  “Ao contrário do que vinha na parte [da BNCC] do ensino fundamental [aprovada no ano passado], as habilidades não estão previstas por componente, mas por área. As habilidades de arte estão contempladas na Base”, reforça.

“O desenvolvimento humano não prescinde da cultura e nem da arte. Na formação integral, na BNCC e na própria reforma [do ensino médio] está previsto o protagonismo juvenil, o projeto de vida, a formação integral da pessoa”. Ela diz que o documento que será consolidado a partir das discussões no CNE irá “contribuir para o melhor posicionamento possível das habilidades de tal forma a garantir tudo que está previsto na reforma”.

Artistas pernambucanos estão juntando forças para pleitear, junto ao poder público, antigas reivindicações no sentido de melhorar as oportunidades e condições de trabalho para a classe artística. Nesta segunda (27), Nena Queiroga, Marrom Brasileiro, André Rio, Rominho e Maestro Forró, entre outros, apresentaram o Coletivo Pernambuco, grupo formado por estes e outros 11 cantores e cantoras com o objetivo de sanar algumas dificuldades da classe.

Em coletiva de imprensa, os músicos apresentaram o projeto - que iniciou com uma comissão formada pela cantora Nena Queiroga, em 2012 -, e explicaram quais as pautas do, agora, Coletivo Pernambuco: “A cultura é de todo mundo, a gente tem que cuidar. Tudo que a gente pleiteia é para toda nossa classe”, disse Nena, que será a homenageada do Carnaval do Recife no ano de 2018. André Rio acrescentou: “Se a gente deixar como anda, nossa vida cultural do jeito que está, a gente vai ter dificuldade de colocar nossa mensagem que é a de um Pernambuco Forte.”

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Dentre as reivindicações do Coletivo Pernambuco estão uma maior valorização dos artistas do estado, reajuste dos cachês praticados e o pagamento destes dentro dos prazos estipulados, discussão de editais e publicação das grades dos eventos culturais, além de melhoria nas cláusulas dos contratos, hoje, segundo a classe, feitas de maneira unilateral. Segundo os artistas presentes na coletiva, como Karyna Spinelli e Rominho, do grupo Som da Terra, algumas conquistas já foram alcançadas como a abertura do diálogo com a gestão municipal, reuniões com o Ministério Público de Pernambuco e Tribunal de Contas e, também, com o vice-governador de Pernambuco, Raul Henry.  O grupo está, agora, à espera de um encontro com o governador Paulo Câmara e com o secretário de turismo do estado, Felipe Carreras.

[@#galeria#@]Contando ainda com nomes como Nonô Germano, Maestro SPok e ALmir Rouche, que não puderem estar presentes nesta segunda (27), o coletivo se mostrou otimista e garantiu que o propósito é deixar um legado de melhores condições para as próximas gerações de artistas. “A gente quer voltar a ter uma autoestima, para que o público não olhe mais para o artista com pena”, disse Nena. Também confiante, o cantor Marrom Brasileiro pontuou: “Se acontecer ‘tudo’ amanhã, partiu da junção desses artistas em prol de toda a classe artística. E se ‘nada’ acontecer, pode ficar certo que não foi porque não fizemos nada”.

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Nesta semana, ocorreu a primeira reunião entre o secretário de Defesa Social, Antônio de Pádua, e representantes do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol). O sindicato apresentou uma pauta de reivindicações com 14 itens. 

 

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Entre os pedidos do Sinpol estão: retomada imediata do grupo de trabalho para concepção e implementação da Lei Orgânica da Polícia Civil de Pernambuco; publicação do decreto das progressões; chamada de todo o efetivo dos concursados aprovados; e a volta das atribuições dos peritos papiloscopistas.

 

Os sindicalistas também solicitaram anistia das punições a policiais civis. A categoria criticava o secretário anterior, Angelo Gioia, por punir policiais que participavam de manifestações. Também participou da reunião o chefe da Polícia Civil, Joselito Kehrle. 

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assumiu a autoria do ataque a faca realizado nesta segunda-feira (28) pela manhã contra efetivos de segurança da Rússia na cidade de Kaspiysk, na república do Daguestão, que resultou na morte de dois agentes, de acordo com informações da organização Site Intelligence Group, especializada em jihadismo. A informação é da EFE.

Horas depois do ataque, que também deixou dois mortos e um ferido entre os terroristas, o Intelligence Group atribuiu o ataque ao EI, através de uma mensagem no Twitter. Segundo a organização, que cita a agência de notícias Amaq,  ligada aos jihaditas, os agressores que atacaram os policiais eram "soldados do EI".

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O incidente aconteceu quando os policiais reabasteciam seu veículo. O Comitê de Instrução da Rússia abriu uma investigação do ocorrido, mas não detalhou as identidades dos agressores nem a sua possível ligação com grupos jihadistas.

A reivindicação do atentado de Nice pelo Estado Islâmico (EI) é "ambígua", mas até agora este grupo extremista nunca assumiu a autoria de ataques de forma "oportunista", asseguram especialistas.

Através de sua agência Amaq, a organização informou que um de seus "soldados" realizou, na quinta-feira à noite, o atentado no qual morreram 84 pessoas, inclusive 10 crianças, nesta cidade da Riviera Francesa.

O massacre foi uma "resposta aos chamados feitos para atacar cidadãos dos países da coalizão que lutam" contra o EI no Iraque e na Síria, acrescentou o comunicado.

A reivindicação "é ambígua e não especifica se (o atentado) foi ordenado ou apenas inspirado nos chamados para atacar a França, feitos pelo EI", destacou Yves Trotignon, ex-analista dos serviços de inteligência franceses, a DGSE.

David Thomson, especialista em extremismo islâmico, reforçou que no geral o grupo faz uma distinção entre "soldados" e "simpatizantes" em suas reivindicações.

Neste caso, "a mensagem é um pouco contraditória", afirmou Thomson, pois apresenta o assassino de Nice como um "soldado", o que leva a crer que ele jurou lealdade ao grupo, mas acrescenta que ele agiu "em resposta aos chamados" do EI.

Em 2014, o porta-voz oficial da organização, Abu Mohamed Al Adnani, pediu aos seus simpatizantes que utilizem qualquer meio disponível, como "veículos", para matar "infiéis" americanos e europeus.

"Nunca" uma reivindicação falsa

Thomson disse que, embora o EI não tenha ordenado necessariamente o ataque de forma direta, até agora nunca fez uma reivindicação falsa.

Este especialista destacou que "várias vezes (o grupo) teve a possibilidade de reivindicar a autoria de um ataque que não cometeram, por exemplo, o acidente com o avião da Egyptair", que caiu no Mediterrâneo em maio.

"Mas não o fizeram, embora as autoridades egípcias tenham evocado a pista islamita", prosseguiu.

Thomson também mencionou outras reivindicações do grupo.

No caso de um ataque "incentivado por sua propaganda, não fazem uma reivindicação clara", explicou.

"Por exemplo, depois do ataque em San Bernardino", na Califórnia (EUA) em dezembro, quando um casal de muçulmanos matou 14 pessoas, o EI simplesmente "cumprimentou" os atacantes, aos quais descreveu como "simpatizantes".

"Quando há uma reivindicação, na maioria dos casos, depois do comunicado, apresentam provas - fotos ou vídeos - que permitem estabelecer um vínculo entre o terrorista e a organização", acrescentou Thomson.

Para Thomson, o caso de Nice "poderia ser similar ao de Magnanville", o assassinato em junho de um policial e sua companheira na residência do casal, na região parisiense.

O assassino do casal, o extremista Larossi Abballa, "minutos antes de passar à ação, pediu aos seus contatos do Facebook que prevenissem as brigadas midiáticas do EI".

A organização posteriormente reivindicou o ataque, cometido por um "combatente do Estado Islâmico".

Embora o atacante de Nice, Mohamed Lahuaiej Buhlel, não estivesse fichado pelos serviços de inteligência, seu perfil "não exclui que seja um jihadista", concluiu Thomson.

Cerca de nove mil pessoas - segundo a Polícia - foram às ruas de Barcelona, neste domingo (19), para reivindicar a abertura das fronteiras europeias aos imigrantes.

"Abram as fronteiras, queremos recebê-los!", dizia um cartaz levado na manifestação, na presença da prefeita "indignada" de Barcelona, Ada Colau.

Em setembro, Colau lançou a ideia de uma rede de "cidades-abrigo".

Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), de 1º de janeiro a 30 de abril, 2.809 imigrantes chegaram à Espanha, por mar e por terra, atravessando as barreiras entre o Marrocos e os territórios de Melilla e de Ceuta.

Mais de 210.000 imigrantes chegaram à Europa em 2016 pelo Mediterrâneo, informa o Acnur. A maioria é procedente da Síria, do Afeganistão e do Iraque. Ainda segundo a agência da ONU, pelo menos 2.814 morreram no trajeto.

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Nesta quinta-feira (19), dezenas de artistas realizaram atividades na regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), de Pernambuco, no bairro da Boa Vista. Arte, música e oficinas foram algumas das ações que tem como proposta reivindicar quanto ao governo do presidente interino Michel Temer e a extinção do Ministério da Cultura (Minc). A iniciativa integra várias mobilizações nacionais.

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De acordo com um dos artistas presentes, Renato Barros, a mobilização é pela arte e pelo próprio Iphan. “Não vamos ficar parados com o caos que o Brasil está passando. Estamos lutando, primeiramente, pelo ‘golpe’, não reconhecemos Temer e não admitimos a extinção do Minc. Estamos e vamos continuar lutando”, disse o músico.

A dançarina Lara Santos ainda reforçou que o atual ministro do Ministério da Cultura e Educação (Mec), Mendonça Filho não representa a cadeia artística. “Queremos um representante que assume o cargo a partir de um Governo legítimo, ou seja, eleito pelo povo, nas urnas. Mendonça não representa a classe artística e é um golpista”, criticou.

Quanto ao posicionamento do Iphan em relação à ocupação, Barros revelou que não diálogo e que a situação é tensa. “Não há negociações, nem diálogo com o Iphan e, infelizmente, estamos na tensão da reintegração de pose e considero essas atitudes extremamente arbitrárias”, falou.

Desde a última terça-feira (16), os artistas estão realizando diversas intervenções artísticas como oficinas de grafitagem, apresentação de dança, música e exibição di filmes. Conforme os representantes, diariamente, 200 pessoas circulam e interagem com as ações culturais. 

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No início da noite desta quinta-feira (17), professores da Rede Municiapl do Recife ocuparam a Secretaria de Educação, no o 4º. andar da Prefeitura do Recife (PCR). Com o apoio do Sindicato Municipal dos Professores de Ensino do Recife (Simpere), ao todo 30 educadores aguardam atendimento de um dos gestores da pasta. De acordo com Simone Fontana a movimentação tem como objetivo garantir que o Governo não efetue o desconto dos dias não trabalhados.

Na manhã desta quinta, a classe saiu em passeata reivindicando quanto à proposta de reajuste salarial oferecida pela prefeitura. Os professores saíram em passeata pelo Centro do Recife, em direção à sede do Governo Municipal. No dia 3 de março, a categoria declarou estado de greve, que posteriormente foi considerada ilegal.

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Na primeira reunião, os representantes da Secretaria de Educação propôs um aumento de 11,36% para o Grupo de Magistério I (GMI), ou seja, apenas os profissionais que detêm o ensino médio e são recém-contratados. Os Grupos II e III, que são educadores com grau de instrução e capacitação maior, bem como mais tempo de serviço não seriam contemplados. Porém, essa tomada de decisão não foi aceita pela classe. As negociações ainda estão em andamento. 

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Os médicos do Hospital Maria Lucinda, no bairro do Parnamirim, fazem uma paralisação nesta terça-feira (1°). Devido ao ato de protesto, os serviços de emergência ortopédica e emergência pediátrica não estão funcionando.

Os profissionais da unidade reivindicam o pagamento dos salários, que já estão atrasados há três meses. Segundo o diretor de relações institucionais do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), Walber Steffano, a Prefeitura do Recife estaria prometendo ao hospital fazer os repasses nos últimos quinze dias, o que não aconteceu. “Por conta disso, em conjunto com a própria direção do hospital, eles decidiram fazer a paralisação”, explica Steffano.

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Casos de emergência continuam sendo atendidos no Hospital Maria Lucinda. Às 19h30 desta terça, os médicos da unidade se reunirão com o Simepe para discutir a paralisação. A reportagem não conseguiu um posicionamento da Prefeitura do Recife. 

Na tarde desta quinta-feira (10), dezenas de professores da rede municipal de ensino da Prefeitura de Paulista, realizaram um protesto contra a redução da gratificação e ameaças do governo municipal. Aproximadamente 60 profissionais se reuniram no auditório do Senac da cidade com faixas, mordaças e frases de efeito, protestando contra a gestão.

De acordo com o diretor do Sindicato dos Professores de Paulista (Sinprop), Lásaro Santos, a medida é uma reação quanto às atitudes da Prefeitura da cidade. “Os professores estão protestando em virtude da redução da gratificação, que era de 30% e passou para 5%, que esxitia há 15 anos e há três meses deixou de ser paga. Além disso, a classe está sendo ameaçada”, falou o líder sindical, enfatizando que os educadores que aderiram à operação do Sinprop, de liberar os alunos após a merenda, estão sendo retaliados.

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A redução das gratificações de difícil acesso às escolas foi realizada mediante alteração da Lei Municipal Nº 4.505/2014, assinada em dezembro de 2014. Lásaro destacou que o sindicato entrou com o mandado de segurança contra a Prefeitura para que o governo volte a efetuar o pagamento aos professores, que trabalham nas 21 escolas que foram retiradas da lista de instituições de difícil acesso. Ele ainda ressaltou que não foi feita nenhuma justificativa em relação à alteração. As gratificações eram fornecidas aos educadores que lecionam em 27 escolas, consideradas de difícil acesso, porém 21 foram desclassificadas. Confira na íntegra os detalhes da Lei Municipal:

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>>Professores protestam conta redução de gratificações<<   

Em resposta, a Prefeitura de Paulista publicou a seguinte nota:

"A Secretaria de Educação informa que após análise criteriosa nas escolas que recebiam o benefício do difícil acesso, constatou que das 27 unidades que eram contempladas com a gratificação, apenas seis se enquadravam nos termos da Lei e realmente estavam localizadas em áreas inacessíveis.  Como o corte das 21 unidades que recebem indevidamente ainda está sub judice e elas continuam constando na folha de pagamento dodifícil acesso até dezembro, diante da necessidade de adequar o orçamento do município à realidade financeira atual - que é de profunda recessão econômica - a gestão municipal se viu obrigada a redimensionar o valor da gratificação de 30% para 5%, a exemplo de outros cortes como o salário de cargos comissionados, incluindo o do próprio prefeito. No entanto, assim que iniciar o ano letivo de 2016, a Prefeitura seguirá aberta ao diálogo junto ao sindicato da categoria para chegar a um entendimento sobre este assunto." 

 

 

 

 

 

A coordenação geral da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar de Pernambuco (Fetraf-PE) vai se reunir com a secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, na manhã da quinta-feira (29), para discutir a pauta de reivindicações dos agricultores familiares. A reunião foi agendada após os agricultores ocuparem o prédio da secretaria, durante a terça-feira (27). Outro encontro deverá ser realizado no início de novembro.

Os trabalhadores familiares pediam o andamento da pauta de reivindicações, entregue no final de abril ao governador Paulo Câmara durante a jornada de lutas estadual. Segundo o presidente da Fetraf-PE João Santos, o governo não havia feito nada com relação às demandas. 

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Segundo a federação, o secretário de Agricultura e Reforma Agrária Nilton Mota se comprometeu a agilizar algumas das pautas, como a retomada dos projetos de criação de animais de pequeno porte e criação de 300 barracas (pontos de vendas dos produtos da agricultura familiar) em novembro e mais 350 em dezembro. Das 10 mil cisternas que haviam sido prometidas para 2015, a pasta se comprometeu a entregar duas mil até o final do ano, além de acelerar o projeto de encanação para os trabalhadores do Agreste.

Servidores do INSS e da Junta de Recursos da Previdência em Pernambuco fizeram passeata saindo da agência de Previdência Social do Recife até a Superintendência Regional, na manhã desta quinta-feira (6). O ato serviu para chamar atenção para uma série de reivindicações, como o reajuste salarial de 27,5%, reformulação do plano de cargos e carreiras, aposentadoria integral, realização de concurso público, entre outras coisas.

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Deste o dia 10 de julho, 1.600 funcionários (cerca de 80%) aderiram à paralisação nacional. Só 30% dos serviços, os essenciais, estão funcionando. A categoria decidiu entrar em greve a partir do momento que as tentativas de diálogo e negociação com o Governo Federal foram esgotadas e não resultaram em nenhuma proposta formalizada. “O movimento de hoje é pra forçar o Governo Federal a abrir uma mesa efetiva de negociação, porque dia 10 de agosto já vai fazer 30 dias de greve, até agora não houve uma proposta concreta”, falou Irineu Messias, integrante do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais em Saúde e Previdência Social no Estado de Pernambuco (Sindsprev/PE).

Outra preocupação é em relação à aposentadoria – o servidor que se aposentar na atual estrutura remuneratória pode perder quase 50% do seu salário. “nenhum trabalhador pode viver numa situação como essa”, reclamou o sindicalista.

O governo chegou a oferecer a proposta de 21,3% de reajuste em quatro anos, mas a classe recusou. Além disso, houve uma tentativa de negociação na semana passada em Brasília, que novamente não resultou em acordo. “A proposta apresentada pelo governo foi insuficiente, primeiro porque o reajuste seria só para 2017, e nós queremos ainda para este ano, e segundo que ele coloca em quatro anos. Quatro anos nem ele mesmo tem governabilidade sobre a inflação”, argumenta.

De acordo com o vereador e presidente do Sindsprev/PE, Luís Eustáquio, haverá uma nova rodada de negociação ainda hoje em Brasília, que deve definir os rumos da greve nacional. A expectativa é que termine até esta sexta-feira (7).

Com informações de Jorge Cosme.

 

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