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Uma história de contrabando surpreendeu a China nesta semana. Uma mulher tentava transportar 102 iPhones, mas foi pega pelos funcionários da alfândega em Shenzhen, na China. O método utilizado para levar todos os objetos foi prendê-los ao seu corpo, mas a ideia foi desmascarada. 

Os funcionários do terminal perceberam uma protuberância no corpo da mulher e estranharam o estilo de roupas utilizadas por ela. Enquanto a temperatura era alta, ela se vestia com trajes próprios para o frio. Pelo fato do seu corpo parecer desproporcional – por conta da protuberância – a mulher foi abordada. 

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A partir daí, foram descobertos os 102 smartphones e ainda 15 relógios de luxo. Todos os objetos foram envoltos na mulher que chegou a pesar cerca de 20 quilos a mais do que seu peso normal. Conforme a imprensa local, o contrabando é recorrente pelo fato de os iPhones na China terem imposto de 30% aplicado sobre o produto. Apesar disso, a quantidade de aparelhos transportado pela mulher foi um recorde, sendo registrados 94 unidades como número máximo de aparelhos presos ao corpo. 

Um novo relógio criado pela diretora de inovação de pesquisa da Microsoft em Londres, Haiyan Zhang, foi projetado para ajudar a reduzir os tremores nas mãos de pessoas diagnosticadas com Mal de Parkinson. O aparelho é inspirado na batalha contra a doença da designer gráfica Emma Lawton, de 33 anos, que com o acessório no pulso conseguiu voltar a escrever e esboçar novamente. As informações são do site Mashable.

De acordo com a Microsoft, o relógio nomeado Emma Watch possui motores vibratórios - semelhantes aos encontrados em telefones celulares - que distraem o cérebro e fazem o órgão se concentrar em algo diferente de tentar controlar os membros do paciente, ajudando a estabilizar seus movimentos.

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Se não fosse pela invenção, a designer gráfica Emma Lawton diz que teria desistido da profissão, pois os tremores impactavam negativamente seu trabalho. "É um pequeno milagre dos dias modernos", disse ela, em entrevista à BBC. Embora o relógio possa trazer grandes avanços, há ainda um longo caminho a percorrer antes que ele possa ser comercializado.

"Estou tentando descobrir uma maneira de avançar, porque tenho centenas de mensagens de pessoas que querem o dispositivo para si ou para os membros da família", diz a criadora Haiyan Zhang. Uma das doenças neurodegenerativas mais comuns nos seres humanos, o Mal de Parkinson afeta cerca de 10 milhões de pessoas em todo mundo, das quais aproximadamente 200 mil estão no Brasil.

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A Niantic lançou nesta quinta-feira (22) o aplicativo "Pokémon Go" para o relógio inteligente Apple Watch. A versão permite que o usuário seja notificado no pulso sempre que um monstrinho estiver por perto, eliminando o uso do smartphone para isso. Mas para capturá-lo, ainda será necessário tirar telefone do bolso.

O aplicativo integra-se ao sistema de atividade do relógio, o que promete tornar a experiência mais interessante e divertida. A tela principal exibe informações como a distância que falta para chocar um ovo, além do nome e nível do jogador.

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Segundo a Niantic, o Apple Watch é adequado ao game "Pokémon Go", pois combina jogabilidade com a prática de exercícios. "Você pode registrar suas sessões de jogo através do aplicativo Apple Watch como um treino que contará para os seus anéis de atividade pessoal", disse a empresa, em um post de blog.

"Pokémon Go" é o jogo móvel mais bem sucedido da história, gerando mais de 500 milhões de downloads e uma receita estimada de US$ 600 milhões nos primeiros 90 dias após seu lançamento, em julho. Mas o interesse pelo aplicativo tem diminuído e muitos usuários desistiram de jogar – em parte pela falta de atualizações.

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Os jogadores de Pokémon Go terão ainda mais facilidade para caçar, chocar ovos e aproveitar as experiências do game, com tudo ligado ao corpo do usuário, por meio de um relógio. O Apple Watch terá suporte para o jogo e sem contar que seus sensores darão mais precisão no cumprimento das funções do gamer na jornada de caçar pokémons. 

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O Apple Watch

Resistente à água, em até 50 metros de profundidade, o aparelho da Apple terá também uma espécie de sensores que expulsarão o líquido que, por ventura, entre no aparelho. Com grande foco em uso do relógio por atletas, como auxílio em treinos e desempenho, o Apple Watch terá design parecido com as versões anteriores, mas apresenta versões mais clássicas e também opções esportivas. Através da troca das pulseiras, a cara do relógio cinza poderá mudar. 

O WatchOS 3, sistema operacional do aparelho, já havia sido revelado em junho, no entanto, as funcionalidades dele foram mostradas durante a apresentação realizada na tarde desta quarta-feira (7), na Califórnia. Os usuários terão uma melhoria de interface, uma central de controle que mostrará atalhos para Modo Avião e 'Não Perturbe'. 

Novos mostradores e um teclado chamado Scribble dão ao usuário a possibilidade de desenhar letras na tela do dispositivo. Além disso, focando na saúde do usuário, é possível ter acesso a uma ficha médica dele e compartilhar atividades físicas com seus amigos. 

Em parceria com a Nike, funcionalidades voltadas a atividades físicas poderão ser incluídas no dispositivo. Dessa forma o grande foco do dispositivo são os exercícios físicos. 

É quase certo que a Apple irá lançar um novo iPhone em setembro, como manda a tradição. O que pouca gente sabe, no entanto, é que a empresa também pretende anunciar uma nova versão do Apple Watch – relógio inteligente da marca apresentado ao mundo há quase dois anos. Segundo informações obtidas pelos sites AppleInsider e MacRumors, a companhia prepara dois novos modelos do acessório para 2016.

O Apple Watch 2, como vem sendo chamado o novo modelo, terá o mesmo design, mas vai trazer novos componentes internos, tais como GPS, barômetro, um display mais fino e um processador mais rápido. Estes recursos vão exigir uma bateria mais potente, o que vai obrigar a Apple a manter o tamanho do relógio, apesar da melhoria no display.

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O segundo produto da linha a ser lançado deverá ser uma versão mais simples do relógio. Ele não vai trazer todos os recursos do modelo mais robusto, mas terá algumas pequenas atualizações por um preço menor – mesma estratégia utilizada pela empresa ao anunciar o iPhone 5c.

O Apple Watch, relógio inteligente da Apple, começou a ser comercializado no Brasil nesta sexta-feira (16). O acessório está disponível nas lojas oficiais da empresa, em revendedoras autorizadas e no site oficial da fabricante (www.apple.com) por valores a partir de R$ 2,9 mil. O dispositivo foi anunciado em um evento realizado em setembro de 2014, na Califórnia (EUA).

A versão mais básica, o Apple Watch Sport, custará a partir de R$ 2.899 – o modelo com caixa de 38mm prateada de alumínio e pulseira branca. O valor do aparelho varia de acordo com a aparência escolhida e pode chegar ate os impressionantes R$ 135 mil.

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Para quem gosta de personalização, a Apple vai vender pulseiras que poderão ser compradas separadamente. No site da companhia, a mais barata, feita de borracha de fluorelastômero resistente personalizado com fecho em forma de pino, sai por R$ 329. A mais cara, feita de liga de aço inoxidável 316L, com fecho borboleta personalizado, custará R$ 3.629.

A Apple divulgou em seu site oficial que o Apple Watch chega ao Brasil no dia 16 de outubro. O modelo chega por aqui com o atraso de um ano e preços salgados – ele foi lançado em setembro de 2014 nos Estados Unidos (EUA). O acessório vai custar a partir de R$ 2,9 mil no País, podendo chegar até R$ 135 mil.

Mesmo tendo divulgado o valor e os modelos do Apple Watch que vai comercializar no Brasil, a Apple ainda não permite que os consumidores comprem o aparelho, nem mesmo na pré-venda.

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A versão mais básica, o Apple Watch Sport, custará a partir de R$ 2.899 – o modelo com caixa de 38mm prateada de alumínio e pulseira branca. A mesma versão com caixa de 42mm será vendida por R$ 3.299. Há opções com pulseiras nas cores branca, laranja, azul, preta, cinca espacial, lavanda e azul mais escuro.

No modelo intermediário, chamado apenas Apple Watch, os preços começam em R$ 4.600 – para a versão de 38mm. Ele traz caixa de aço inoxidável e pode chegar até a R$ 9.099 na versão na cor cinza espacial e com a opção de pulseira com elos.

Para quem procura por sofisticação, o Apple Watch também estará disponível na versão com caixa de ouro 18 quilates. Este modelo, chamado Watch Edition, começa custando R$ 98 mil no Brasil. Os valores podem chegar até os R$ 135 mil, que é o relógio em ouro rosa e com a pulseira com fecho moderno, que também tem detalhes em ouro rosa.

Quem gosta de personalizar seu aparelho vai poder comprar pulseiras separadamente. No site da companhia, a mais barata, feita de borracha de fluorelastômero resistente personalizado com fecho em forma de pino, sai por R$ 329. A mais cara, feita de liga de aço inoxidável 316L, com fecho borboleta personalizado, custará R$ 3.629.  

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Um relógio inteligente brasileiro desenvolvido para monitorar crianças e idosos está para chegar ao mercado nos próximos meses. O Guarddy, que já passou pela fase de estudos, criação da tecnologia e protótipo, agora conta com uma campanha de financiamento coletivo para arrecadar os valores necessários para iniciar a produção em massa. Os interessados em colaborar com a empreitada podem acessar a página do projeto no Kickante (acesse aqui).

O relógio, que possui GPS, pretende agradar diferentes públicos que buscam tecnologia e segurança. Para os entusiastas, são diversas as funcionalidades aliadas ao design moderno em maleável silicone e alumínio. Para os pais, é a alternativa para encontrar as crianças onde quer que elas estejam, além de configurar uma zona de segurança e fazer ligações a qualquer momento.

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Para quem possui familiares idosos, também será uma opção segura para monitorar seu dia a dia, já que o relógio oferece um botão de emergência que pode ser acionado a qualquer momento, além de monitoramento de saúde. As funções são configuradas em um aplicativo disponível para Android e iOS, que já está pronto e será gratuito por um ano.

A campanha para financiar o smartwatch pretende arrecadar o valor de R$ 80 mil para a produção. Os interessados podem adquirir o produto por valores promocionais (uma unidade do aparelho por R$ 449,00 e duas por R$ 989,00) ou contribuir com R$ 10,00 e compartilhamento nas redes sociais. Após o término da campanha, o relógio tecnológico chegará às lojas pelo valor mínimo de R$ 780.

O Apple Watch, relógio inteligente da Apple, custará a partir de R$ 2.899 no Brasil. A empresa vai comercializar 40 modelos por aqui, incluindo uma versão em ouro 18 quilates que será vendida por impressionantes R$ 135 mil, conforme informações disponibilizadas no site da companhia. O dispositivo foi lançado em um evento realizado em setembro de 2014, na Califórnia (EUA).

A versão mais básica, o Apple Watch Sport, custará a partir de R$ 2.899 – o modelo com caixa de 38mm prateada de alumínio e pulseira branca. A mesma versão com caixa de 42mm será vendida por R$ 3.299. Há opções com pulseiras nas cores branca, laranja, azul, preta, cinca espacial, lavanda e azul mais escuro.

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No modelo intermediário, chamado apenas Apple Watch, os preços começam em R$ 4.600 – para a versão de 38mm. Ele traz caixa de aço inoxidável e pode chegar até a R$ 9.099 na versão na cor cinza espacial e com a opção de pulseira com elos.

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Para quem procura por sofisticação, o Apple Watch também estará disponível na versão com caixa de ouro 18 quilates. Este modelo, chamado Watch Edition, começa custando R$ 98 mil no Brasil. Os valores podem chegar até os R$ 135 mil, que é o relógio em ouro rosa e com a pulseira com fecho moderno, que também tem detalhes em ouro rosa.

Para quem gosta de personalizar seu aparelho, a Apple vai vender pulseiras que poderão serão compradas separadamente. No site da companhia, a mais barata, feita de borracha de fluorelastômero resistente personalizado com fecho em forma de pino, sai por R$ 329. A mais cara, feita de liga de aço inoxidável 316L, com fecho borboleta personalizado, custará R$ 3.629. 

Apesar de ter divulgado os preços, a Apple ainda não informou quando o aparelho estará disponível. Em seu site, a companhia informa apenas que o acessório estará à venda em algum momento de 2015. Outra página, dedicada a versão Hermès do relógio, diz que o produto será comercializado em outubro de 2015. 

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O relógio inteligente da Apple já está disponível em uma parcela de países. O Brasil, no entanto, ainda não recebeu o Apple Watch. Essa espera está para terminar. De acordo com informações do site MacMagazine, o produto deverá chegar ao mercado brasileiro em outubro por a partir de R$ 2.699.

As versões de 38mm e 42mm do Apple Watch Sport custarão, respectivamente, R$ 2.699 e R$ 2.999. Já a versão de 38mm, feita em aço inoxidável, custará R$ 3.899, enquanto a de 42mm sairá por R$ 4.299. Por fim, chama atenção o valor do Apple Watch Edition de 38mm, com acabamento em ouro e pulseira de fecho moderno. 

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Segundo o site, o acessório irá custar impressionantes R$ 110 mil. Nos Estados Unidos, a versão de luxo do relógio inteligente pode ser comprada a partir de US$ 10 mil (R$ 39 mil na cotação atual). Será possível ainda adquirir pulseiras avulsas do relógio. Elas custarão entre R$ 329 e R$ 4.299.

A Apple, por sua vez, ainda não se posicionou sobre o lançamento do aparelho. Em seu site, a companhia informa apenas que o acessório estará disponível em algum momento de 2015. Outra página, dedicada a versão Hermès do relógio, diz que o produto estará disponível em outubro de 2015. 

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, convidou nesta quarta-feira (16) à Casa Branca o adolescente muçulmano de 14 anos que foi interrogado no sul do país porque levou para a escola um relógio digital fabricado por ele mesmo, que a polícia confundiu com uma bomba. "Lindo relógio, Ahmed. Quer trazê-lo à Casa Branca?", escreveu o presidente em sua conta no Twitter.

"Deveríamos incentivar mais as crianças a gostarem mais de ciência. Isso é o que faz a grandeza dos Estados Unidos", acrescentou. O caso gerou muitas reações na internet, onde os internautas acusam os policiais do Texas (sul) de ter agido com sentimentos islamofóbicos.

Ahmed Mohamed levou na segunda-feira (14) à escola um pequeno dispositivo caseiro, composto por uma tela digital e um circuito eletrônico, com o objetivo de mostrá-lo ao professor de tecnologia. Mas o aparelho apitou enquanto sua turma estava na aula de inglês e foi confiscado pelo professor.

"O diretor e policiais me levaram a uma sala, onde fui interrogado por cinco policiais, me revistaram e confiscaram meu tablet e meu invento", relatou o adolescente ao jornal Dallas Morning News.

"Posteriormente me levaram a um centro de detenção juvenil, onde me revistaram, registraram as minhas impressões digitais e tiraram fotos", acrescentou o adolescente entrevistado em sua casa, onde tem muitos circuitos eletrônicos.

O jovem inventor, que vive em Irving, perto de Dallas, disse que durante o interrogatório foi impedido de telefonar para os pais. O jovem foi liberado pela polícia, mas recebeu uma suspensão de três dias na escola.

"Esta prisão é um sinal de alerta", reagiu Alia Salem, uma funcionária do Texas do Conselho de relações Americano-Islâmicas (CAIR). Segundo o CAIR, este incidente não teria existido se o adolescente não fosse de origem muçulmana.

Um jovem de 14 anos aparentemente curioso por tecnologias teve uma de suas descobertas mal interpretada. Ahmed Mohamed montou um relógio digital na noite do último domingo (13) e levou sua engenhoca no dia seguinte para a MacArthur High School, em Irving, Texas (EUA), onde estuda, a fim de mostrar ao seu professor de engenharia. Após observar o que o aluno desenvolveu, o professor de Mohamed sugeriu que o aluno mantivesse o relógio em sigilo nas dependências da escola, no entanto, durante uma das aulas, o aparelho não parou de apitar. 

Por conta disso, foi exigido que o menino mostrasse o dispositivo, que foi tomado. A descoberta resultou, horas depois, na detenção do garoto – inclusive com algemas - e interrogatório realizado por cinco policiais. Tudo isso porque o relógio foi confundido com uma bomba. A polícia declarou que o aparelho poderia ser confundido caso fosse deixado em um banheiro ou debaixo de um carro. Além disso, outro motivo que o fizeram manter a teoria foi porque o garoto não afirmava outra coisa que não fosse a explicação de que se tratava de um relógio digital. 

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O dispositivo foi feito a partir de uma pequena placa de circuito, uma fonte de alimentação e um display digital, tudo colocado dentro de uma caixa decorada com o holograma de um tigre. Em entrevista entrevista ao Dallas Morning News, o pai do jovem ressaltou que tudo se tratou de uma questão de preconceito, pelo filho se chamar Mohamed e a ligação com o 11 de setembro. Após todo o constrangimento, Ahmed foi liberado, mas ficará suspenso por três dias. No entanto, uma corrente de nerds e geeks está usando a hashtag #IStandWithAhmed como forma de apoio ao garoto que parece ser apenas um entusiasta por tecnologia. 

Os relógios inteligentes, estrelas da edição 2015 do grande salão eletrônico IFA de Berlim, optam pela clássica caixa redonda para se diferenciar do modelo quadrado da Apple para tentar seduzir a clientela. Samsung, Motorola, LG, Asus e Huawei apresentarão no maior salão de tecnologia do mundo seus últimos modelos de smartwatches, esses relógios que permitem, entre outras coisas, monitorar os batimentos cardíacos, receber notificações, ler SMS ou ver quem está ligando no telefone celular.

Todos têm um objetivo: que os relógios inteligentes encontrem seus clientes fora do nicho dos viciados em tecnologia. Segundo pesquisa da federação alemã de eletrônica, a GFU, cerca de 16% dos alemães preveem comprar um destes relógios até o final de 2016, números muito inferiores aos 50% de pessoas entrevistadas que garantem que comprarão um smartphone no mesmo período.

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"É preciso tempo para demostrar o valor dos novos objetos conectados. Os primeiros relógios lançados há dois ou três anos se concentravam, sobretudo, em particularidades técnicas. Ainda faltava uma dimensão de design, indispensável para um acessório como um relógio, e uma dimensão de serviço", explica Thomas Husson, analista da consultoria norte-americana Forrester.

Mas, desde então, a Apple conseguiu uma mudança ao vender o relógio como um objeto de moda, apontou. O Apple Watch, que chegou às prateleiras em abril, deveria contribuir para dar o esperado impulso ao setor, segundo previsões de vários analistas. A consultoria norte-americana Gartner estima que serão vendidos 40 milhões de smartwatches em todo o mundo em 2015, ou seja, oito vezes mais que em 2014, enquanto a Forrester prevê cerca de 20 milhões de vendas.

Design da relojoaria clássica

Há dois anos, no IFA de 2013, a Samsung anunciou seu primeiro relógio inteligente, o Samsung Gear. Este ano, a nova geração descartou a tela quadrada. Com um mostrador redondo de 1,2 polegadas, o Samsung Gear S2, que foi apresentado nesta quinta-feira (5), adotou os códigos da relojoaria clássica - como o novo Motorola 360 ou o modelo apresentado pela Huawei.

A fronteira entre o mundo da relojoaria e o da eletrônica deve ficar ainda mais tênue com a esperada chegada de smartwatches de fabricantes como Tag-Heuer (em parceria com a Intel), Swatch ou Fossil. A Sony, que já tem três gerações de relógios inteligentes no mercado, se afastou da concorrência com um acessório híbrido.

O Wena, que o grupo japonês conseguiu financiar pela internet com inesperado sucesso, é um relógio de aparência normal, mas a tecnologia está escondida na pulseira. Não é possível ler SMS na tela, mas a pulseira vibra ao receber uma nova chamada e um chip o transforma em carteira eletrônica. A barreira dos sistemas operacionais também está desmoronando.

A Google anunciou que os novos modelos de relógios que funcionam com seu sistema Android Wear também poderão se conectar com o iPhone da Apple. O Huawei Watch será um dos primeiros a desfrutar dessa possibilidade. Jens Heithecker, diretor do IFA, leva no pulso um relógio inteligente de mostrador preto e pulseira branca. "Por mais estranho que possa parecer, no escritório, na minha vida cotidiana, tenho achado que ele é o mais fácil para me comunicar. Quando meu telefone some, sei que estou recebendo chamadas ou SMS", contou à AFP.

Para atingir um público maior e mais diverso, o mercado precisa de um novo tipo de aplicativos destinados a todo o mundo, que as pessoas pensem: "nossa, isso vai mudar minha vida!'", opina Ronan de Renesse, analista da Ovum. Talvez também sejam necessários preços mais convidativos: os modelos mais baratos são vendidos por entre 300 e 400 euros (cerca de R$ 1.600).

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autorizou a Apple a vender o Apple Watch no Brasil. Com isso, logo o relógio inteligente poderá chegar às lojas de todo o País. Atualmente, o produto está à venda na Austrália, no Canadá, na China, na França, na Alemanha, em Hong Kong, no Japão, no Reino Unido e nos Estados Unidos.

No Sistema de Gestão de Certificação e Homologação (SGCH) da Anatel é possível acessar o certificado de homologação e o manual em português do Apple Watch, modelos A1554, de 42mm. O acessório é compatível com iPhone 5, iPhone 5c, iPhone 5S, iPhone 6 ou iPhone 6 Plus rodando iOS 8.2 ou superior.

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O processo de homologação garante os aparelhos são compatíveis com as tecnologias adotadas no País e atendem requisitos técnicos de funcionamento e condições de garantia, de assistência técnica e de qualidade. Nos dispositivos certificados, há um selo da Anatel na parte traseira do produto.

Uma equipe de pesquisadores desenvolveu o relógio atômico mais preciso do mundo, que não varia nem um segundo em 15 bilhões de anos, mais do que a idade estimada do universo - relatou um estudo publicado nesta terça-feira.

A precisão deste novo pêndulo mais do que triplicou em comparação a 2014, quando ele já havia batido um recorde, segundo estudo publicado na revista científica Nature Communications.

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Também é quase 50% mais estável, mais um recorde, de acordo com um comunicado do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST, na sigla em inglês).

"Esta estabilidade melhorada não só levará a precisão de tempo para um novo nível", diz o estudo. Ela também irá permitir que o relógio atômico um dia substitua a atual medição do tempo de referência, o relógio atômico de césio fonte.

A precisão na medição do tempo tem um impacto potencial em nossas vidas diárias, incluindo as tecnologias de posicionamento global como o GPS. Ela também apresenta desafios científicos em diferentes áreas de pesquisa, como a física quântica.

Como todos os pêndulos, os relógios atômicos realizam a medição do tempo com base no comprimento de um segundo correspondente a um fenômeno físico que se repete regularmente.

No dispositivo desenvolvido pelo JILA, um instituto conjunto do NIST e da Universidade do Colorado em Boulder, os pesquisadores prenderam alguns milhares de átomos de estrôncio em uma rede óptica composta por feixes de laser.

Eles, então, detectaram 430 bilhões de batidas de estrôncio por segundo, mergulhando os átomos em um laser vermelho.

Este relógio pode operar à temperatura ambiente.

"Este é, na verdade, um dos destaques da nossa abordagem, no sentido de que podemos correr o relógio em uma configuração simples e normal", explica o pesquisador Jun Ye, co-autor do estudo, citado no comunicado.

Este relógio é capaz de medir mudanças ínfimas na passagem do tempo em diferentes altitudes, um fenômeno gravitacional previsto por Albert Einstein um século atrás, disseram os pesquisadores.

"Nosso desempenho significa que podemos medir o desvio gravitacional quando você levanta o relógio por dois centímetros da superfície da Terra", acrescenta Ye.

Dada a expectativa de que o relógio inteligente da Apple seja comprado por milhões de pessoas em todo o mundo, organizações de mídia já se preparam para se adaptar à pequena tela de pulso. No negócio de notícias, a tendência está sendo chamada de "jornalismo de olhar" ou " jornalismo de olhada".

O Apple Watch, que deverá tornar-se o artigo líder no campo da tecnologia "usável" ou "wearable", abre novas possibilidades para a indústria de jornais, ansiosa para se conectar com o público na era digital. O New York Times, por exemplo, diz que seu aplicativo para o Apple Watch trará "uma nova forma de contar histórias" e que seus editores atualizarão constantemente as notificações. Se um título que aparece no pulso atrai a atenção do usuário, será possível transferi-lo para seu iPhone ou iPad para mais detalhes.

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O Yahoo! terá quatro aplicativos para o aparelho da Apple, incluindo um resumo das notícias que são atualizadas de hora em hora com "micro-resumos" dos eventos mais importantes. A CNN e a Rádio Pública Nacional (NPR) também anunciaram seus apps para o Apple Watch e esperam que outros meios de comunicação surfem na mesma onda.

Para os analistas, esta nova tecnologia significa que o público se acostumará cada vez mais a consumir micro-notícias. "Estamos prestes a entrar na era do jornalismo de olhar", afirmou Mario Garcia, da consultoria especializada Garcia Media e membro do Instituto Poynter para Estudos de Mídia.

"É mais difícil conseguir tirar um iPhone do bolso ou de uma bolsa em meio à confusão do metrô de Nova York do que dar uma olhada para o relógio. Por isso, prevejo que daremos muitos olhares e leremos as chamadas sedutoras que nos farão decidir se queremos continuar ou não a leitura", explicou.

Fórmula perfeita

O surgimento da tecnologia "usável" fornece uma nova plataforma para a mídia: rápida, pessoal e sempre atualizada. "A capacidade de acessar informações será muito mais rápida com o relógio", disse à AFP Robert Hernandez, professor de jornalismo móvel na Universidade do Sul da Califórnia. Para as redações, "será uma nova oportunidade de se tornar parte do corpo de uma pessoa", comentou.

E o jornalismo encontrará uma maneira de usar o relógio inteligente. "Quando o Twitter surgiu as pessoas diziam que não seria possível fazer jornalismo com 140 caracteres, mas agora a rede tornou-se uma ferramenta essencial", continua o especialista.

Gilles Raymond, fundador e executivo-chefe do aplicativo News Republic, disse acreditar que o relógio inteligente será um importante meio de notícias e que o Apple Watch representa um grande desafio neste sentido. "Quando há notícias de última hora, você quer acessá-las imediatamente. O relógio é a ferramenta perfeita para isso", avalia Raymond, cuja empresa oferece aplicativos de notícias para smartphones e tablets.

Hoje em dia, os usuários de smartphones olham para o pequeno aparelho mais de 100 vezes ao dia. Com os relógios inteligentes este número pode subir para 300 ou 500 vezes diárias. "Vai ser um dispositivo muito viciante", prevê.

Raymond disse que ainda há pouca experiência em lidar com as notícias para os relógios, mas organizações de mídia e os aplicativos estão se preparando para a invasão mundial do Apple Watch - que estará à venda em nove países a partir de 24 de abril. "Mas acima de tudo, a mídia terá que explorar esta nova forma de construir uma relação com os leitores", afirmou Raymond.

Mobilidade

Para aproveitar todo o potencial desta tecnologia, as organizações de mídia precisam encontrar a fórmula certa para entregar alertas e notificações curtos, sem se tornar invasivas ou incômodas.

Alan Mutter, ex-editor de um jornal de Chicago que agora é consultor de mídia digital, comentou que as organizações precisam pensar criativamente sobre como tirar proveito de novos equipamentos como estes. "Esta tela tão pequena pode não ser uma extensão do que há no telefone celular", disse Mutter. "É preciso pensar em como o consumidor usa o dispositivo e o que pode ser feito para torná-lo rentável", complementou.

Mutter explicou que os usuários de relógios inteligentes não querem receber beliscões no pulso toda hora com alertas vibratórios dos meios de comunicação e que será necessário encontrar um equilíbrio. "Talvez a notícia seja entregue a cada hora, ou um resumo das manchetes, ou pode ser um resumo de áudio que pode ser ouvido a partir do relógio via Bluetooth", teoriza. "Vai ser preciso criar um conteúdo que se adapte ao meio".

Começou nos primeiros minutos desta sexta-feira (10), em nove países, a pré-venda do relógio inteligente Apple Watch. Quem deseja adquirir o produto, no entanto, pode ter que esperar. Alguns modelos se esgotaram em apenas três minutos e outras versões só serão entregues a partir de junho.

A compra do Apple Watch só pode ser realizada online. O consumidor precisa entrar no site da companhia e reservar o produto para recebê-lo a partir do dia 24 de abril. No entanto, quando o estoque do relógio começou a diminuir devido à alta procura, a fabricante estendeu o prazo de entrega de alguns modelos para junho deste ano.

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De acordo com a fabricante, o Apple Watch trata-se de um relógio extremamente preciso, um dispositivo de comunicação íntima e imediata e um companheiro de saúde inovador. “O Apple Watch inicia um novo capítulo na forma como nos relacionamos com a tecnologia e achamos que os nossos clientes vão adorar", disse Tim Cook, CEO da Apple.

O Apple Watch é comercializado em diversos modelos, com preço inicial de US$ 349, até uma edição de ouro 18 quilates que custa US$ 17.000. Ainda não há data prevista para a chegada do produto ao Brasil. O acessório é compatível com iPhone 5, iPhone 5c, iPhone 5S, iPhone 6 ou iPhone 6 Plus rodando iOS 8.2 ou superior.

A Apple acaba de lançar a versão mais recente do seu sistema operacional móvel. Além de correções de erros, o iOS 8.2 traz compatibilidade com o Apple Watch, melhorias de estabilidade nos aparelhos e no aplicativo Saúde.

Com a chegada do iOS 8.2, o aplicativo HealthKit, que coleta informações de saúde do usuário, passa a ter descrições de cada função e também conta com o retorno do medidor de glicose. Ele também traz patch para um erro de segurança no Safari, que permitia exploração dos dados pessoais do usuário.

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A grande novidade, no entanto, fica por conta do suporte para o Apple Watch. A versão mais recente do iOS traz um aplicativo dedicado ao relógio inteligente, que permite a configuração do dispositivo e o download de apps feitos sob medida para ele.

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Para receber a atualização através de qualquer dispositivo Apple compatível com o iOS 8, basta ir até o menu “Ajustes”, depois em “Geral” e por fim em “Atualização de software”.

A Apple anunciou em evento nesta segunda-feira (9) que o seu relógio inteligente, o Apple Watch, será vendido em nove países a partir do dia 24 de abril. Clientes da Austrália, Canadá, China, França, Alemanha, Hong Kong, Japão, Reino Unido e dos Estados Unidos poderão adquirir o produto por a partir de US$ 349. Ainda não há data prevista para a chegada ao Brasil.

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De acordo com a fabricante, o Apple Watch trata-se de um relógio extremamente preciso, um dispositivo de comunicação íntima e imediata e um companheiro de saúde e fitness inovador.

“O Apple Watch inicia um novo capítulo na forma como nos relacionamos com a tecnologia e achamos que os nossos clientes vão adorar", disse Tim Cook, CEO da Apple, durante a apresentação.

"Mal podemos esperar para que as pessoas começam a usar o Apple Watch para acessar facilmente informações que importam, para interagir com o mundo, e viver um dia melhor por ser mais conscientes de sua atividade diária do que nunca”, complementou o executivo

E um dispositivo que estará sempre no pulso do usuário deve ter uma bateria que dure o dia todo. Segundo a Apple, isso é possível graças as 18h de autonomia do aparelho.

O Apple Watch será capaz de receber qualquer notificação que o iPhone também recebe, como resultados dos jogos, informações do mercado financeiro, previsão do tempo e atividades do Facebook, por exemplo. É possível ainda enviar mensagens e atender ligações através do acessório de pulso.

Para os que adoram exercícios, o relógio da Apple será um assistente pessoal inseparável. O acessório acompanha as atividades físicas do usuário, cria relatórios com informações detalhadas para cada tipo de atividade e ainda sugere novas dinâmicas com base nas realizadas anteriormente.

Altamente personalizável, o Apple Watch estará disponível em três coleções, sendo elas Apple Watch, Apple Watch Sport e Apple Watch Edition. A versão mais barata custa do dispositivo será comercializada por US$ 349. Já a mais cara, feita com ouro 18 quilates, custa a partir de US$ 10.000.

O Apple Watch é compatível com iPhone 5, iPhone 5c, iPhone 5S, iPhone 6 ou iPhone 6 Plus rodando iOS 8.2 ou superior. 

Intel acaba de anunciar um software antivírus para smartwatches. A fabricante de chips anunciou que sua suíte de segurança McAfee Mobile Security vai proteger um modelo de luxo da LG, o Urbane LTE.

“Acredito que qualquer dispositivo que se conecta à internet deve estar sempre protegido”, afirmou o CEO da Intel, Brian Krzanich, ao anunciar a novidade.

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O LG Watch Urbane LTE possui acesso direto às redes 4G e 3G, dispensando o uso de um smartphone. Por dentro, o acessório traz processador Qualcomm Snapdragon 400 de 1.2GHz, 4 GB de memória e 1 GB de RAM.

O Urbane LTE tem ainda sensores como acelerômetro, giroscópio e batimentos cardíacos, que permitem acompanhar atividades físicas e outras funções, além de sensor NFC e uma bateria de 700 mAh.

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