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Depois de passar quase uma semana negociando com o baiano Marcelo Chamusca, o Remo tem um novo treinador. Mas não é o ex-técnico do Fortaleza. A negociação não evoluiu e os azulinos agiram rápido para encontrar um substituto. Trata-se do mineiro Leston Junior, ex-técnico do Tupi-MG, que chega ao Baenão com as credenciais de quem colocou o clube de Juiz de Fora na Série B de 2016. E é justamente este o maior objetivo do Leão Azul para o ano que vem: retornar à Segundona do Campeonato Brasileiro.

Desde o início, a diretoria azulina deixou claro que seu preferido era Marcelo Chamusca, que comandou este ano o Fortaleza e por pouco não conseguiu o acesso à Série B - nas quartas de final, o clube cearense esbarrou no Brasil de Pelotas.

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As conversas com o treinador começaram efetivamente na última terça-feira. Chamusca parecia disposto a vir para Belém. Mas, na quarta-feira (25), começou a fazer novas exigências. Os dirigentes azulinos fizeram contrapartida, mas não houve acordo.

Mensagem - Logo em seguida, a diretoria acertou com Leston Junior. A negociação foi anunciada oficialmente na noite de quinta-feira (26). Nesta sexta-feira (27), o treinador disse em seu perfil na rede social Facebook que estava “#fechado com o Leão”.

Abordado pelos remistas na rede social, Leston Junior publicou vídeo para agradecer o apoio dos torcedores: “Me sinto muito feliz e motivado por fazer parte a partir deste momento de um projeto audacioso. Projeto que tende a ser proporcional à grandeza do clube. Um dos clubes mais tradicionais do Norte e Nordeste e do País. E que conta, com toda a certeza, com uma das torcidas mais apaixonadas e mais apaixonantes desse País”. Veja a mensagem na íntegra no vídeo abaixo.

Com informações de Mateus Miranda. 

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O Remo anunciou na tarde desta quinta-feira (26) a renovação contratual do zagueiro Max. Titular absoluto durante boa parte da temporada, o defensor atuará pelo terceiro ano seguido no time azulino, em que conquistou o bicampeonato paraense das temporadas 2014, 2015 e o acesso à Série neste ano.

Max se junta ao também zagueiro Ciro Cena, ao atacante Léo Paraíba e ao goleiro Fernando Henrique na lista dos jogadores com contratados renovados. Eduardo Ramos e Ilailson definirão suas situações em breve, enquanto o técnico Cacaio, os laterais Gabriel Proença, Mateus Muller (retorna ao Palmeiras-SP) e Rodrigo Soares, os volantes Felipe Macena e Leandro Santos, o meia Juninho, além do atacante Kiros, já não fazem mais parte do elenco azulino.

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Por Mateus Miranda.

A dois meses do início do Campeonato Paraense 2016, o Remo segue sem técnico. A comissão que administra o clube deverá se reunir nesta quarta-feira (25) para tentar definir quem será contratado para a vaga deixada por Cacaio, demitido apesar de garantir o título estadual da temporada e o acesso do Leão à Série C do Campeonato Brasileiro. Até o momento, Marcelo Chamusca é o mais cotado para assumir o cargo. A diretoria espera somente pela resposta do treinador para bater o martelo.

Marcelo Chamusca, que passou por Atlético Goianiense e Fortaleza neste ano, é a terceira opção dos dirigentes do Remo, que não conseguiram convencer Flávio Araújo a retornar ao Baenão. O treinador estava no Ríver-PI, outra equipe que subiu para a Terceira Divisão, mas vai comandar o Tricolor do Ceará - substituindo justamente Chamusca. O Leão também negociou a contratação de Josué Teixeira, do Macaé. Ele não aceitou a proposta.

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O dirigente André Cavalcante não confirma o contato com Marcelo Chamusca, mas destaca que o Remo procura por um treinador experiente, que consiga interligar a categoria de base ao futebol profissional, possibilitando a revelação de talentos: “Procuramos por um técnico vencedor, que participará da reestruturação total do departamento de futebol profissional. Queremos integrar a base com o profissional. Esse é o perfil de treinador que queremos".

Histórico - Ex-jogador, que atuou como volante pelo Bahia na década de 1980, Marcelo Chamusca foi auxiliar técnico de grandes clubes da região Nordeste antes de estrear como treinador. Começou em 2012, no comando do Vitória da Conquista. No mesmo ano assumiu o Salgueiro, onde ficou até 2013 e conquistou o acesso à Série C. Em 2015 iniciou temporada pelo Fortaleza. Teve breve passagem pelo Atlético Goianiense, mas retornou à equipe do Ceará, onde chegou às quartas de final da Terceirona. 

O Clube do Remo comemora nesta sexta-feira (20) o seu primeiro título nacional. Há dez anos, o troféu da Série C do Campeonato Brasileiro foi para o Baenão. O Leão venceu por 2 a 1 a última partida, contra o Novo Hamburgo (RS), fora de casa. Para marcar a data, o clube lança kits com camisas e bonés personalizados que fazem referência à façanha.  

Os kits custarão R$ 199,90 e serão vendidos apenas nas lojas do Remo. Sócio-torcedor terá desconto de 10%. A camisa, produzida por uma empresa licenciada pelo clube, tem o desenho da taça e o nome dos jogadores que marcaram os gols do título, Capitão e Maurílio.

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Naquele ano, o Remo cravou o recorde de público entre as equipes de todas as divisões do Campeonato Brasileiro. A média de torcedores nas partidas no Mangueirão chegou a 34.728.

Campanha – O Remo disputou 18 partidas, divididas em três fases. Conseguiu 10 vitórias, quatro empates e perdeu quatro vezes, com  62 % de aproveitamento. E equipe fez 31 gols e sofreu 19. Com sete gols, o meia azulino Emerson foi o artilheiro do Leão na competição. 

Por Mateus Miranda.

 

Após duas semanas de negociações, a diretoria do Clube do Remo anunciou nesta quarta-feira (18), à tarde, que não renovará o contrato com o treinador Cacaio. A diretoria ofereceu seis meses e manutenção do salário. O treinador fez uma contraproposta, mais um ano de contrato e aumento de R$ 5 mil no salário, que não foi aceita. O clube ainda deve salários a Cacaio. Situação que deve ser resolvida de forma amigável nas próximas semanas entre ambas a parte.  

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O técnico assumiu o Remo no dia 31 de março, em um momento turbulento da equipe na temporada. Em 24 jogos, conseguiu 14 vitórias, 5 empates e 5 derrotas – aproveitamento de 65,2%. Conquistou o título do Campeonato Paraense, o vice campeonato da Copa Verde e o acesso à Série C do Campeonato Brasileiro.

Os jogadores Ratinho e Rafael Paty também não fazem mais parte do elenco azulino. Ambos acertaram a rescisão de forma amigável com o clube, sem nenhuma pendência financeira. Os dois estavam no elenco desde o ano passado

O meia Ratinho teve quatro passagens pela equipe azulina e já havia demonstrado interesse em sair do time após o final da Série D. A possibilidade é que encerre a carreira no ano que vem, no Paraná, local de nascimento dele.

O centroavante Paty deixa o clube depois de um ano. Rafael Paty foi contratado para a Série D de 2014, mas teve poucas oportunidades. Em 2015, foi protagonista da reação do Remo na temporada, artilheiro do Campeonato Paraense pela terceira vez na carreira e marcou gols importantes na semifinal do Parazão contra o Paysandu e nas decisões do estadual e da Copa Verde. Na Série D,  não conseguiu manter a titularidade da posição e fez apenas um gol.

A dupla entrou para a lista de dispensados que já tem o goleiro César Luz, os laterais Gabriel Proença, Mateus Muller (retorna ao Palmeiras-SP) e Rodrigo Soares, os volantes Felipe Macena e Leandro Santos, o meia Juninho, além do atacante Kiros.

Por Mateus Miranda.

O Remo acertou, na tarde desta quarta-feira (11),  a renovação contratual de mais dois atletas: o zagueiro Ciro Sena, titular na zaga da equipe na segunda fase da Série D, e o atacante Léo Paraíba, que marcou dois gols na competição. Na semana passada, o goleiro Fernando Henrique também renovou com o Leão por mais dois anos.

Os defensores Max e Henrique esperam por uma definição de negociações, assim como o treinador Cacaio, que só vai saber se fica ou não no Baenão depois das eleições presidenciais do clube azulino. O processo eleitoral será aberto por causa da renúncia do presidente Pedro Minowa e do vice Henrique Custódio. Para retornar ao Baenão, Cacaio pede R$ 25 mil mensais até o final do Paraense e R$ 30 mil para o Brasileiro.

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O presidente interino do Remo, Manuel Ribeiro, disse que o clube não fará nenhuma contratação antes da escolha da nova diretoria, ainda sem data marcada. Ribeiro explicou que vai se reunir com o Conselho Deliberativo (Condel) do clube, que ele preside, para apresentar as contas referentes aos quatro meses em que está à frente da diretoria. Só depois é que o Condel fixará a data do pleito que elegerá o futuro presidente e sua diretoria.

Por Mateus Miranda.

O Remo vai ficar sob comando do presidente interino Manuel Ribeiro até a realização de novas eleições presidenciais do clube. Ribeiro assumiu o Leão com o afastamento do presidente Pedro Minowa, que saiu sob acusação de irregularidades administrativas. Henrique Custódio, vice-presidente eleito, também renunciou ao cargo na manhã de segunda-feira (9).

Minowa e Custódio foram os primeiros dirigentes eleitos de forma direta pelos sócios azulinos. Sobre o balanço da sua passagem como vice-presidente, Henrique Custódio acredita que “o trabalho foi bem realizado, conseguimos montar uma equipe, conseguimos ser bicampeões paraenses, vices-campeões da Copa Verde e vaga na Série D”.  “Eu parabenizo o Dr. Manuel Ribeiro e a sua equipe que trabalharam muito bem e deram continuidade a melhorias em todos os departamentos do clube e conseguiu, junto com a força do Fenômeno Azul e com os atletas, o tão sonhado acesso à Série C”, disse o ex-vice-presidente.

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Uma eleição suplementar deve ser chamada a fim de que novos presidente e vice-presidente concluam o mandato de Pedro Minowa e Henrique Custódio. Já a eleição regular deve ocorrer em novembro de 2016.

O presidente interino do Remo, Manuel Ribeiro, disse que o clube não fará nenhuma contratação antes da escolha da nova diretoria, ainda sem data marcada. Ribeiro explicou que vai se reunir com o Conselho Deliberativo (Condel) do clube, que ele preside, para apresentar as contas referentes aos quatro meses em que está à frente da diretoria. Só depois é que o Condel fixará a data do pleito que elegerá o futuro presidente e sua diretoria.

Apenas um dos jogadores que participaram da campanha da Série D do Brasileiro renovou contrato para 2016: o goleiro Fernando Henrique. A indefinição quanto ao retorno ou não do técnico Cacaio também se arrastará até a escolha do novo presidente. O treinador viajou ontem para Itaperuna, interior do Rio, onde mora, para passar as férias de final de ano. Para retornar ao Baenão, Cacaio pede R$ 25 mil mensais até o final do Paraense e R$ 30 mil para o Brasileiro.

Com informações de Ingrid Bittencourt/ Ascom Clube Do Remo.

 

 

 

O torcedor do Leão vai ter que esperar um pouco mais para saber sobre o futuro do comando técnico azulino. Em reunião realizada na tarde de sexta-feira (6), dirigentes apresentaram a proposta para a renovação: seis meses e manutenção do salário. Cacaio fez uma contraproposta, mais 1 ano de contrato e aumento de R$ 5 mil no salário, a qual será avaliada pela diretoria nesse final de semana.

A expectativa é que a situação seja definida na segunda-feira (9). Ambas as partes já declararam interesse na extensão do contrato. O clube ainda deve ao treinador parte dos salários dos meses de setembro, outubro e novembro.

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Grande responsável pelo título do Campeonato Paraense, vice da Copa Verde e o acesso à Série C, Cacaio assumiu o comando técnico do Remo no mês de março e, em 24 jogos, conseguiu 14 vitórias, 5 empates e 5 derrotas – aproveitamento de 65,2%.

Goleiro – Por outro lado, o Remo acertou a extensão de contrato com o goleiro Fernando Henrique até dezembro de 2017. Titular em todas as partidas do Leão na Série D, o arqueiro foi um dos protagonistas do acesso da equipe azulina. O novo contrato inclui aumento salarial e na multa rescisória para Clubes da Série A e B. Os valores não foram divulgados.

A tarde de reuniões na sede social do Remo definiu a saída de mais 7 jogadores do clube. Depois do meia Juninho adiantar que não chegou a um acordo com o Leão, o executivo de futebol remista, Fred Gomes, confirmou a rescisão amigável com o goleiro César Luz, os laterais Gabriel Proença, Mateus Muller (retorna ao Palmeiras-SP) e Rodrigo Soares, os volantes Felipe Macena e Leandro Santos e o atacante Kiros. Este último, porém, ainda pode retornar a Belém no ano que vem. As situações do zagueiro Max, do meia Eduardo Ramos e dos atacantes Léo Paraíba e Welthon deverão ser definidas apenas na próxima segunda-feira (9).

Renúncia - O primeiro presidente escolhido em eleição direta no Clube do Remo, Pedro Minowa, vai renunciar ao cargo. O pedido foi apresentado, através de carta, na noite da sexta-feira (6) e oficializado na manhã deste sábado (7).

Pedro Minowa havia pedido licença do cargo no dia 26 de junho, em meio a denúncias contra sua administração. O período longe do clube terminaria em dezembro. Com a saída de Minowa, haverá nova eleição presidencial para escolher o novo mandatário para o biênio 2016/2017.

Por Mateus Miranda. Com informações da assessoria do Remo.

O Botafogo-SP eliminou o Remo neste domingo (1), no Mangueirão, em Belém, e vai disputar a final do Campeonato Brasileiro da Série D contra o River-PI. O clube de Ribeirão Preto segurou a pressão dos donos da casa e só não venceu a partida por conta da boa atuação do goleiro azulino Fernando Henrique. Ele fez três grandes defesas e garantiu o empate sem gols. 

O meia Eduardo Ramos, que não jogou na primeira partida da semifinal, foi praticamente anulado pela marcação do Botafogo-SP. Ainda assim comandou as principais jogadas de ataque do Remo. O Leão não soube explorar a velocidade e apostou em cruzamentos. No lance de maior perigo, aos 10 minutos do primeiro tempo, Caio Ruan quase fez gol contra ao tentar desviar cobrança de falta de Ramos. A bola bateu na trave.  

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"É lamentável. Sofremos muito durante este ano. Pelo menos conseguimos o acesso (à Série C)", disse Eduardo Ramos, que poderá deixar o Remo. Ele tem propostas de clubes do Brasil e do exterior. Abatido pela eliminação, o jogador não quis falar sobre o futuro dele no Baenão. 

O empate não desanimou a torcida azulina, que lotou novamente o Mangueirão, apoiou os jogadores do Remo no final do jogo e emocionou o técnico do Botafogo-SP, Marcelo Veiga: "Parabéns ao Remo que conseguiu subir. Parabéns a essa grande torcida. Tenho certeza de que o classificado de hoje será o campeão".

No jogo de ida, no estádio Santa Cruz, o Botafogo-SP venceu o Remo por 1 a 0, com gol no final do segundo tempo. O próximo adversário do time do interior paulista, o River-PI, perdeu para o Ypiranga-RS por 2 a 0 fora de casa, no sábado (31), mas eliminou o time gaúcho nos pênaltis.

O técnico Cacaio deu as primeiras pistas sobre a escalação do Remo para a partida de volta contra o Botafogo-SP, no domingo (1), pela fase semifinal da Série D. O jogo decisivo será no estádio Mangueirão. O time paulista só precisa de um empate para chegar à final.

Com o retorno de três titulares, o Remo treinou na quinta-feira (29), no Mangueirão, com Fernando Henrique; Max, Henrique e Ciro Sena; Levy, Ilaílson, Felipe Macena, Eduardo Ramos e Mateus Müller; Welthon e Kiros. No decorrer do coletivo, o técnico azulino fez algumas modificações para evitar o desgaste dos jogadores.

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Não participaram do treinamento o atacante Aleilson, com virose, e o volante Chicão, que está suspenso por ter levado o terceiro cartão amarelo no jogo em Ribeirão Preto.

Aproveitamento – O Leão confia em seu retrospecto como mandante para reverter a derrota por 1 a 0 sofrida no estádio Santa Cruz. O clube azulino venceu todos os jogos que disputou no Pará, três em Paragominas – devido a punição do STJD – e três em Belém.

Por Mateus Miranda

No dia 25 de outubro de 1975, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro da Série A, o Remo conseguia uma das maiores vitórias da história do clube ao derrotar a equipe do Flamengo, no Macaranã, por 2 a 1. Zico, Rondinelli e Júnior não foram capazes de segurar o ímpeto do Leão, que montou excelentes equipes da década de 70.  Diante de um público de 29.118 torcedores, o Remo abriu o placar com Alcino. Zico empatou para os cariocas, mas, no segundo tempo, Mesquita fez o gol que garantiu a vitória inédita dos paraenses.

Naquele campeonato, que era dividido em quatro fases, o time azulino avançou até a segunda e teve uma campanha de sete vitórias, oito empates e cinco derrotas. Marcou 22 gols e sofreu 23. O Remo terminou na 18° colocação entre as 42 equipes que disputavam a competição. Alcino foi o destaque do Leão na jornada. Com 12 gols, terminou em terceiro lugar no ranking da artilharia da Série A.

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Ficha técnica:

Flamengo: Renato; Jaime, Rondinelli (Luiz Carlos) e Júnior; Geraldo, Liminha, Rodrigues Neto, Tadeu Ricci e Zico; Paulinho (Caio Cambalhota) e Luisinho. Técnico: Carlos Froner. 

Remo: Dico; Rui, Cuca, Marinho e Adérson; Elias, Mesquita e Nena; Alcino, Amaral e Caíto (Rodrigues). Técnico: Paulo Amaral.

Gols: Alcino, aos 34 minutos do primeiro tempo. Zico, aos 43 minutos do primeiro tempo. Mesquita, aos 3 minutos do segundo tempo.

Cartões amarelos: Adérson, Nena, Alcino e Caíto (Remo).

Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ).

Público: 29.118 Renda: 365.874,00 cruzeiros.

 

 

Árbitro: José Faville Neto (SP). 

Por Mateus Miranda.

Apesar da derrota por 1 a 0 para o Botafogo-SP, em Ribeirão Preto, o técnico do Remo, Cacaio, disse que ficou satisfeito com o desempenho do time. Para ele, o time precisa buscar tranquilidade para reverter o resultado no próximo domingo, em Belém.

“Vamos descansar agora e nos preparar para domingo. Com certeza o torcedor vai nos incentivar para fazermos um grande jogo e conseguir a classificação”, afirmou Cacaio após o jogo de domingo (25), no estádio Santa Cruz.

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Para a segunda partida das semifinais da Série D, o técnico terá a volta de jogadores importantes, com o meia e capitão da equipe Eduardo Ramos, o zagueiro Max e o lateral Levy, que cumpriram suspensão.

O Remo precisa vencer a partida por dois gols de diferença para chegar à final. Cacaio destaca que a equipe azulina está invicta e com 100% de aproveitamento nos jogos como mandante. 

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Retranca – Contra o Botafogo-SP, o Remo adotou postura semelhante à da partida diante do Operário-PR, em Ponta Grossa. Apesar de ter sofrido um gol, marcado por Canela, aos 40 minutos do segundo tempo, a defesa segurou bem a pressão da equipe do interior de São Paulo. O goleiro Fernando Henrique também fez uma boa partida.

O problema é que o Leão não teve desenvoltura no ataque. O time só conseguiu assustar a defesa do Botafogo-SP aos 30 minutos do segundo tempo, quando Henrique desviou cruzamento de Juninho e a bola passou à esquerda do goleiro Neneca.

O jogo de volta entre as equipes será no próximo domingo (1), às 19 horas (horário de Belém), no Mangueirão. Um empate classifica a equipe de Ribeirão Preto.

Com informações de Mateus Miranda

O Remo enfrenta o Botafogo-SP neste domingo (25), às 18 horas, para lutar por mais dois objetivos nesta Série D: o acesso à Terceira Divisão perseguido por sete anos foi alcançado, mas a presença na final garantiria pelo menos R$ 2 milhões em renda no Mangueirão. E o título, o segundo nacional, seria a cereja do bolo – também um alento à torcida, que apoiou apaixonadamente um clube até então sem série, mas com história de peso, e comoveu o país.  

É comum ouvir em Belém que a torcida azulina impediu que o Remo sucumbisse à crise que o afastou do cenário nacional por quase uma década. Nos últimos anos, até em campeonatos de categorias de base o Mangueirão ou Baenão ficaram lotados. Nesta Série D, o “fenômeno” se mantém. Das 100 equipes integrantes das quatro divisões do brasileiro, o Leão tem a 15ª melhor média de público (15.136), superando gigantes como o Vasco.

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A média deverá aumentar na partida de volta contra o Botafogo, em Belém, no dia 1º de novembro. Nos últimos três jogos no Mangueirão, a soma dos públicos se aproxima de 90 mil torcedores. Por conta de punição da CBF, as outras três partidas do Leão com mando de campo na Série D foram disputadas em Paragominas, a mais de 300 quilômetros da capital, na acanhada Arena da Amazônia. 

Os três jogos no sudeste do Pará não fizeram diferença no caixa, mas os seguintes – contra Vilhena-RO, Palmas-TO e Operário-PR- elevaram a renda total do Remo para R$ 3,4 milhões, o equivalente a 45% de todo o dinheiro arrecadado nos 184 jogos disputados até então na Série D. 

Nação - Caso o Leão consiga um bom resultado no estádio Santa Cruz, a expectativa é de venda de 35 mil ingressos para o jogo de volta, com renda superior a R$ 1 milhão. A diretoria azulina comemora também os resultados dessa boa fase fora dos estádios. Segundo informações do Programa Sócio Torcedor Nação Azul, o Remo ocupa a nova posição no ranking de clubes que mais angariaram sócios torcedores neste ano.

De acordo com a prestação de contas mais recente do Nação Azul, o Remo arrecadou em setembro R$ 145,6 mil somente com o auxílio dos sócios torcedores. Até a primeira quinzena de outubro, eram 10.071 associados. De fevereiro a setembro deste ano, o programa conseguiu R$ 587,6 mil em mensalidades. Sem dúvida, um passo firma para a organização financeira e administrativa em 2016, um ano que será ainda mais desafiador. 

A quarta - e penúltima - etapa do Campeonato Pernambucano de Remo prometia ser equilibrada. Mas não foi o que ocorreu. O Náutico teve um dos piores dias de corrida e o Sport aproveitou para se distanciar na liderança do torneio. Os rubro-negros venceram sete das dez provas neste domingo (18) e abriram 34 pontos de vantagem na liderança.

O Leão derrotou o rival em três provas no feminino (Skiff Estreante Junior, Skiff Junior, Double Junior B) e quatro no maculino (Skiff Junior A, Quatro Sem Peso Leve, Skiff Junior B e Oito Com Sênior). O Náutico. Duas das corridas foram vencidas pelo União (equipe convidada, de Natal), mas que não entra no ranking porque não disputa o Pernambucano e o rubro-negro ficou com a pontuação. O Timbu ganhou em Four Skiff Misto Master B, Double Masculino Sub-23 e Double Feminino Sub-23.,

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Técnico da equipe de remo alvirrubra, Juca Borges revelou que viu neste domingo a pior atuação do Náutico desde que chegou ao departamento, há quatro anos. "Tem dia que não dá nada certo, nós perdemos três provas que não se pode perder porque era tecnicamente superior. Mas não tivemos o resultado. Não acredito em dia de azar, em dia ruim. Acho que as coisas não deram certo. Remo precisa de sincronismo e se não existe as coisas não vão para frente. Não tem desculpa, perdemos e vamos trabalhar para reverter", disse.

O bom resultado do Sport surpreendeu até mesmo o treinador rubro-negro, Bruno de França. "Eu esperava uma regata mais apertada, até porque o Náutico havia reforçado a equipe com duas atletas campeãs brasileiras. Esperava que terminasse em 5 a 5. Ainda assim, tivemos provas fantásticas. Vencemos o Quatro Sem Peso Leve, que é uma corrida sem idade definida, apenas com atletas sub-23 e vencemos. Então, foi muito bom", contou.

A quinta etapa do Campeonato Pernambucano marca o encerramento do torneio e será disputada em 22 de novembro. Para reverter a situação e ganhar o torneio o Náutico precisa vencer oito das dez provas. Nos dias 29, 30 e 31 deste mês de outubro as duas equipes pernambucanas voltam a se enfrentar, mas pelo Brasileiro de Remo. Os alvirrubros disputarão apenas no feminino.

RESULTADOS:

1 – Four Skiff Misto Master B
1º - Náutico A
2º - Náutico B
3º - Sport

2 – Skiff Feminino Estreante Junior
1º - Sport
2º - França

3 – Double Masc. SUB-23
1º - Náutico
2º - Sport

4 – Skiff Fem. Junior
1º - Sport A
2º - Sport B
3º - Náutico A
4º - Náutico B

5 – Double Fem. Junior B
1º - Sport
2º - Náutico

6 – Skiff Masc. Junior A–
1º - Sport
2º - Sport
3º -Náutico

7 – Quatro Sem Masculino Peso Leve
1º - Sport
2º - Náutico

8 – Skiff Masculino Junior B -1º Lugar
1º - Sport
2º - Sport
3º -Náutico

9 – Double Fem. SUB-23 – 1º Lugar -Náutico A
1º - Náutico
2º - Náutico
3º - Sport

10 – Oito Com Masculino Sênior 
1º - Sport
2º - Náutico

Belém do Pará amanheceu pintada em tons de azul marinho nesta segunda-feira (19). Nas ruas, torcedores do Remo exibiam com orgulho suas camisas. Nas fachadas, bandeiras estendidas. Se o cotidiano da cidade tivesse hashtag, ela seria #Leão de volta à Série C.

A festa dos remistas tomou conta também do maior cartão postal de Belém, o mercado do Ver-o-Peso. A vitória sobre o Operário-PR por 3 a 1, domingo, no Mangueirão, turbinou a venda de camisas e animou ainda mais o maior mercado a céu aberto da América Latina.

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“Desde sábado a procura por camisas do time do Remo tem sido grande”, disse o vendedor Francisco Barbosa, que trabalha há 30 anos na feira. No rádio, para embalar as vendas, o hino do clube: “Em cada um de nós mora a esperança...”

Luís Cordeiro, “58 anos de Ver-o-Peso”, abria o sorriso com os fogos de artifício que não paravam de ser disparados por fanáticos torcedores. O movimento estava tão bom que ele vendeu camisas do Remo até para “estrangeiros”.

O comerciante cearense Homérito Júnior pagou R$ 30 para Luís e levou a sua primeira camisa do Leão. “Comprei uma camisa para homenagear o clube do Remo pelo show de futebol e pela torcida guerreira que tem”, disse.  

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Festa - O mercado se transformou no ponto de encontro de remistas que madrugaram comemorando o acesso. Na beira da baía do Guajará, sob o sol forte do final da manhã, vários grupos continuavam com o copo de cerveja gelada na mão. Cada um enrolado em imensas bandeiras do clube.

A feirante Ana Veiga, que trabalha há 30 anos no Ver-o-Peso, se divertia como criança no meio da torcida. Remista desde criança, convenceu até a filha a se tornar azulina. “Tenho orgulho de ser pararense, índia, e remista”, disse, abraçada a uma estátua de um Leão devidamente pintado de azul marinho.

Com informações de Raiany Pinheiro

Acabou o sofrimento! Após sete anos a torcida do Remo pode comemorar o acesso à Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro. Diante de 33,6 mil pessoas no Mangueirão, neste domingo (18), o Leão paraense goleou o Operário-PR por 3 a 1, pelas quartas de final da Série D. 

Após a partida, os torcedores acompanharam o ônibus do Remo em carreata até o centro de Belém. A avenida Doca de Souza Franco, tradicional local de comemorações na cidade, foi tomada por uma multidão de azulinos, eufóricos com a classificação.

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O Remo tem somente uma semana para se preparar às semifinais da Série D. Primeiro colocado geral da competição, com 26 pontos, o time azulino vai enfrentar o quarto melhor classificado, o Botafogo, de Ribeirão Preto, que eliminou o São Caetano-SP e chegou aos 20.

A primeira partida será no próximo domingo, 25, no estádio Santa Cruz. A melhor pontuação garantiu ao Remo a vantagem de decidir a vaga da final no Mangueirão, no dia 1 de novembro. 

A última vaga nas semifinais da Série D será definida hoje à noite, no confronto entre Lajeadense-RS e River-PI, no estádio Alviazul. O time do Piauí venceu o primeiro jogo por 3 a 0. Quem se classificar encara o Ypiranga-RS, que eliminou a Caldense-MG.

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O jogo - "Vamos colocar o Remo onde ele merece, com essa torcida maravilhosa. Vamos em busca do título", afirmou o meia Eduardo Ramos, após o jogo contra o Operário-PR. O armador comandou a vitória do Remo, fez um dos três gols, mas levou cartão amarelo e vai desfalcar a equipe na partida em Ribeirão Preto.

A goleada azulina começou aos 20 minutos do primeiro tempo. Eduardo Ramos cobrou escanteio e o atacante Welthon desviou para abrir o placar. No segundo tempo, aos 10 minutos, Ramos aproveitou sobra de bola na entrada da área e fez o segundo em chute certeiro. O meia também iniciou a jogada do terceiro gol: cobrou falta e o atacante Aleílson finalizou.

O Operário-PR ainda tentou correr atrás de um milagre, mas não teve fôlego. Quando o volante Alemão diminuiu, aos 33 do segundo tempo, a torcida do Remo já soltava o grito de "eliminado" para provocar o atual campeão paranaense. “Todos viram o nosso sofrimento. Agora, conseguimos nosso objetivo”, comemorou o volante azulino Ilaílson.

Que brasileiro ama futebol todo mundo sabe. Paraense, então, nem se fala! Vai a estádio, viaja com o time, só para não perder o costume de gritar bem alto o hino junto com os outros torcedores. Essa paixão, vivida na pele com a rivalidade entre Remo e Paysandu, já virou destaque nacional. Recentemente, com a publicação do texto “Amor sem fim mantém clube vivo e o recoloca no caminho da glória”, Mauro Cezar Pereira, no site da ESPN, explica a atual conjuntura do Clube no Remo no Campeonato Brasileiro.

Títulos? Vitórias? Não! O maior patrimônio do Clube do Remo é a torcida. Isso porque não interessa para o torcedor em qual posição o time está, o importante é dar apoio total. A torcida do Remo lotou o aeroporto no último domingo, 11, para receber o time que havia ganhado o jogo de ida contra o Operário-PR. Os remistas viam (e continuam vendo) bem de pertinho a oportunidade de subir à Série C, após três anos sem série no campeonato. Os jogadores, para o torcedor, são verdadeiros heróis.

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Torcedores do Brasil inteiro mandaram apoio para o Leão Azul, como mostram mensagens nas redes sociais. Dizem que, mesmo torcendo para outros clubes, são apaixonados pelo vibração e fanatismo do torcedor remista.

Este ano o clube passou a maior parte dos jogos cumprindo punição do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), realizando os confrontos na Arena Verde, em Paragominas, longe da torcida apaixonada. O primeiro jogo do Remo no Mangueirão aconteceu somente contra o Vilhena de Roraima, na última partida da primeira fase, com as arquibancadas lotadas. O Remo ganhou por 3 x 0. O Fenômeno Azul estava perto de seu time novamente.

Depois, já no mata-mata, o Leão enfrentou o Palmas, do Tocantins, na segunda partida do confronto e venceu por 3 x 0 diante de mais uma avalanche dos torcedores apaixonados.

O globoesporte.com realizou uma pesquisa com os internautas querendo saber se, para eles, o Remo conseguiria o acesso à Terceirona. A resposta? 61% acreditam na vitória do Leão, contra apenas 39% torcendo para o Operário (veja vídeo abaixo).

E o Fenômeno Azul? Grita! Lota estádio e veste a camisa azul-marinho com orgulho de dizer que o time é o “maior do Norte”. E promete, para o jogo de volta contra o Operário-PR, lotar o Mangueirão neste domingo (18), com 35 mil pessoas.

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O Remo decide neste domingo (18), no Mangueirão, em Belém, muito mais do que a vaga para a semifinal do Campeonato Brasileiro da Série D. Um empate diante do Operário-PR acaba com o drama azulino de seis anos entre a maldição de ficar sem série e o “inferno” da série D, como falam os torcedores remistas, e garante o acesso que recoloca o Leão na trilha dos grandes clubes do futebol brasileiro, digno da fanática torcida conhecida como o Fenômeno Azul. O jogo começa às 18 horas, no horário da capital paraense (19 horas HBV).

O time fez o último treino antes da partida decisiva no sábado de manhã, no Baenão, com a presença de um bom número de torcedores nas arquibancadas. O técnico Cacaio comandou atividades leves, com toque de bola rápido, e um rachão que terminou com empate por 2 a 2.

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Para Cacaio, a classificação vai depender da organização tática e, sobretudo, da determinação do elenco remista. O treinador reconhece que o adversário tem força. Apesar da vitória azulina por 1 a 0, no primeiro jogo, em Ponta Grossa, o time paranaense ainda está vivo na competição, observa o técnico.  “Vai ser um jogo difícil, mas com o apoio do torcedor, todo esse astral positivo, acredito que vamos conseguir a classificação”, disse Cacaio, no sábado (17), segundo informações da assessoria do Remo.

Desde que começou a disputar a Série D, em 2010, este é o ano em que o Remo realiza a melhor campanha na quarta divisão e é o líder geral do campeonato. A conquista do bicampeonato paraense em 2015 e a vitória contra o Operário fora de casa formam um retrospecto que enchem o torcedor do Leão de confiança para o acesso. No último mata, o Remo eliminou o Palmas-TO com vitória por 3 a 0, no Mangueirão lotado (veja vídeo).

FICHA TÉCNICA

REMO: Fernando Henrique; Henrique, Max e Ciro Sena; Levy, Chicão Ilaílson, Eduardo Ramos e Mateus Muller; Rafel Paty e Aleílson. Técnico: Cacaio.
OPERÁRIO-PR: Paulo Sérgio; Alemão, Juan Sosa, Douglas Mendes e Capa; Chicão, Lucas, Julinho e Doda; Rossi (Nata) e Joelson. Técnico: Itamar Schlle.
Local: estádio Mangueirão
Árbitro: Jaílson Macedo de Freitas (BA)
Assistentes: Elicarlos Franco de Oliveira (BA) e Marcos Web Rocha de Amorim (BA)
Ingressos: R$ 60 (arquibancada) e R$ 100 (cadeira)

Com informações de Ingrid Bittencourt/Ascom Clube do Remo.

 

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Na expectativa pela conquista do acesso à Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro, a torcida do Remo compareceu em massa neste sábado (17) ao último treino da equipe antes do jogo decisivo contra o Operário-PR, pelas quartas de final da Série D.

Parte das arquibancadas do estádio Baenão ficou lotada, mas a diretoria azulina não divulgou estimativa de público. Cerca de 2 mil pessoas fizeram festa e apoiaram os jogadores, que participaram de treinamento recreativo.

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Para o jogo de domingo (18), às 18 horas, no Mangueirão, mais de 25 mil ingressos haviam sido vendidos até a sexta-feira (16), de acordo com a última parcial. Desde que os bilhetes começaram a ser vendidos, torcedores formaram filas que se estenderam por um quarteirão inteiro.

A previsão é de que todos os 35 mil ingressos disponibilizados sejam vendidos. Somente em dois jogos disputados no Mangueirão, contra Vilhena-RO e Palmas-TO, o público total supera 55 mil pessoas. Na primeira fase da Série C, o Remo cumpriu punição da CBF e mandou três jogos em Paragominas, a 250 quilômetros de Belém.

Confiança - O Remo precisa somente de um empate para se classificar às semifinais da Terceirona. No primeiro jogo das quartas, o time venceu o Operário-PR por 1 a 0, em Ponta Grossa. O técnico azulino Cacaio está motivado e pede apoio irrestrito da torcida. "Confiem no nosso trabalho. Vai ser um jogo muito difícil, mas acreditamos que vamos conseguir a nossa classificação". O Leão paraense não disputa a Série C há sete anos.

O Remo deu um grande passo rumo à Série C do Campeonato Brasileiro neste sábado, 10, à noite. O clube paraense venceu o Operário-PR por 1 a 0, com gol contra do lateral-direito Alemão, no estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa, pela Quarta Divisão. Agora, a equipe azulina precisa somente de um empate no jogo de volta, em Belém, para garantir a classificação às semifinais do torneio, selando, assim, o acesso. 

Escalado com três zagueiros, o Remo conseguiu segurar a pressão do Operário durante o primeiro tempo e surpreendeu o adversário aos 43 minutos, quando Alemão desviou a bola contra o próprio gol após cobrança de falta do meia Eduardo Campos. No segundo tempo, o técnico azulino Cacaio manteve a estratégia defensiva. O jogo terminou somente aos 50 minutos. Esta foi a primeira derrota do time paranaense dentro de casa na Série C.

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"Entramos para defender e matar o jogo. Durante a semana falaram muito que a gente iria apanhar aqui", desabafou o zagueiro Ciro Sena, que deixou o gramado chorando. Ele entrou no time titular justamente para formar o cadeado defensivo remista diante do Operário, no lugar de Edicléber, jogador de armação. "Graças a Deus pude mostrar meu trabalho. Mas precisamos de humildade e pés no chão. Vamos honrar essa camisa até o final".

Desafio - No jogo de volta, no próximo domingo, 18, em Belém, os jogadores do Remo terão um desafio de peso: há sete anos longe da Série C, o Leão nunca esteve tão perto de uma das quatro vagas na competição. Mais uma vez, o estádio Mangueirão deverá estar lotado. Na última partida, cerca de 30 mil pessoas viram o time vencer o Palmas-TO, por 3 a 0. O jogo garantiu renda de R$ 1 milhão, valor surpreendente para a realidade da Série D.

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