O Remo, adversário do Santa Cruz na próxima rodada da Série C do Campeonato Brasileiro, não sabe o que é perder dentro da sua casa. No Mangueirão, o time tem sido absoluto. Em sete jogos, são cinco vitórias, dois empates e nenhuma derrota. A equipe só está atrás do próprio Santa, que é o melhor mandante da competição.

Mas o Leão tem problemas para a partida. O setor ofensivo pode ter três desfalques. Tcharlles está suspenso e, de acordo com GE, Eduardo Ramos e Wallace têm desconfortos musculares e são dúvidas para o confronto, que começa às 20h.

O Santa Cruz tambem está desfalcado. A equipe perdeu meio time por conta de casos de Covid-19. Para o confronto, o clube coral não conta com Pipico, Paulinho, Toty, Willian Alves, Danny Morais e Chiquinho.

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Em confronto direto na disputa da segunda colocação do grupo A da Série C do Brasileirão, o Remo pressionou o Vila Nova, jogando em Goiânia, mas não conseguiu arrancar nada além de um empate sem gols. O goleiro Vinícius segurou um pênalti e evitou a derrota remista. Veja tabela da série C aqui.

O primeiro tempo foi marcado pela falta de criação de ambas as equipes. Somente na metade da primeira etapa, aos 20 minutos, o goleiro Vinicius, do clube azulino, teve que trabalhar com chute de Thalles de dentro da área. Logo após, Vinicius teve que contar com a trave na finalização de Alan Mineiro.

Durante o primeiro tempo o Remo teve apenas uma chance real de gol, com o atacante Tcharles, que chutou e por pouco não abriu o placar para o Leão.

O segundo tempo começou com bastante dificuldade para os azulinos. O Leão teve que contar mais uma vez com a estrela de Vinicius: após erro de jogada de Lucas Siqueira no campo de defesa, Rodrigo Alves chutou para fora.

Aos 28 minutos do segundo tempo, Rafael Jansen derrubou Dudu dentro da área e o juiz marcou pênalti para o Vila Nova. O zagueiro azulino levou amarelo. Henan foi para cobrança, mas a noite era de Vinicius. O goleiro azulino defendeu a cobrança e garantiu o empate para o Leão. 

Em entrevista, o técnico Paulo Bonamigo classificou esse jogo como o mais difícil que enfrentou na série C, “Esse foi o jogo mais difícil da Série C até agora. Vila Nova é uma equipe muito bem organizada”, disse o treinador azulino.

Com esse resultado o Remo segue na terceira colocação, com 23 pontos, um ponto a menos que o clube goiano, que segue na segunda colocação do grupo A. O próximo confronto do Remo será contra o Treze, domingo (8), às 18 horas, no Mangueirão.

Empate ruim

Na estreia do técnico João Brigatti, o Paysandu empatou por 1 a 1 com o Manaus-AM, na noite de sábado (31), no Mangueirão, em Belém, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série C. Com o resultado, o Papão ficou longe da zona de classificação. Chegou aos 16 pontos e ocupa o sétimo lugar na tabela de classificação do grupo A.

O Papão pressionou no primeiro tempo, mas não conseguiu balançar as redes do adversário, não ofereceu perigo à meta defendida por Paulo Ricardo. Os dois gols da partida foram marcados na etapa final. Luís Fernandes, aos 18 minutos, colocou os visitantes na frente. Aos 44, Uilliam Barros, em cobrança de pênalti, garantiu a igualdade no placar.

No próximo domingo (8), às 20 horas, o Paysandu volta a campo para enfrentar o Jacuipense-BA, no estádio Pituaçu, em Salvador, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série C.

Por Rodrigo Moraes (com informações do site oficial do Paysandu).

O Remo acusa o Figueirense de assediar o atacante Tcharlles, que vem forçando uma saída do clube de Belém para jogar a Série B do Campeonato Brasileiro. O time paraense estuda acionar a CBF sobre o caso. Segundo o presidente Fábio Bentes, ninguém da agremiação foi contatado e a negociação vem ocorrendo diretamente com o jogador.

Tcharlles, de 28 anos, tem contrato com o Remo até o final deste ano e já poderia assinar um pré-contrato com qualquer clube do futebol brasileiro. Ele atuou em oito partidas e marcou um gol. De acordo com o presidente, o interesse do Figueirense no atleta começou no último dia 10 e existe uma pressão pela saída sem o pagamento da multa rescisória.

"Antes da viagem para Campina Grande (PB), o atleta nos procurou dizendo que havia sido procurado pelo Figueirense e que recebeu uma proposta para ir pra lá. Já começou errado, pois o certo é o clube procurar o outro clube e começar a liberar a saída, a liberação, a questão contratual. O jogador se mostrou interessado pela visibilidade que teria jogando num clube de Série B e a orientação é que ele entrasse em contato com o Figueirense, mas aconteceu o caminho inverso", disse Bentes.

O mandatário ainda revelou ter tentado entrar em contato com o Figueirense, mas sem sucesso. "Eles passaram a não nos atender mais. Isso além de antiético é ilegal, pois assédio a atletas que têm vínculo tem penalidade prevista inclusive desportiva. E, somente ontem (quarta-feira) à noite, conseguimos falar com alguém do clube, que disse não ser ele o autor dos assédios. O fato é que aconteceu, mexeu com o jogador e estamos estudando medidas que possam ser adotadas", completou.

Bentes ainda deixou claro que o Figueirense chegou a oferecer alguns jogadores em troca, negociação que foi negada pelo presidente do Remo. "Eles tentaram ponderar, ofereceram jogador e a gente não quis. Queremos ou pagamento da multa ou a permanência do jogador. Eles agradeceram, mas continuaram a assediar o jogador, pois o próprio disse que foi procurado pela terceira vez", concluiu.

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O clássico Rei da Amazônia de domingo terminou com vitória de 1 a 0 do Paysandu em cima do Remo. A final do Campeonato Paraense de Futebol 2020 foi a coroação da competição mais longa da história devido à interrupção dos jogos em função do distanciamento social imposto pela pandemia do novo coronavírus.

O gol de Uchôa foi o último lance do jogo aos 51 minutos. Logo em seguida, o árbitro deu o apito final e reservas e equipe técnica invadiu o gramado. O técnico do Paysandu, Hélio dos Anjos, comemorou com o time. "Esse hoje é meu 10º título. Já fui campeão em Pernambuco, Rio Grande do Sul e Goiás", disse.

Durante a cerimônia de premiação com a entrega de medalhas à arbitragem, comissão técnica e jogadores, também foi entregue a Estrela do Norte, a tão disputada taça do Parazão. A peça foi levada ao estádio Mangueirão dentro de uma caixa de proteção e, até a entrega, não pôde ser tocada sem luvas. 

O time com o melhor desempenho do Parazão recebeu também um cheque de R$ 120 mil do patrocinador master, o Banco do Estado do Pará (Banpará). Paola Costa, superintendente da área de Marketing da instituição acredita que o valor vai ajudar o clube a impulsionar o time em outras competições. “O campeonato é extremamente importante tanto para a economia quanto para quem torce. Ter agregado à marca do Banpará a ele é extremamente gratificante, pois temos milhões de paraenses torcendo", afirmou.

Por causa da pandemia da covid-19, pela primeira vez na história do campeonato, a final ocorreu de portões fechados, sem a presença das torcidas, com equipes de trabalho reduzidas e adoção de protocolos preventivos, como medição de temperatura, uso obrigatório de máscaras de proteção e álcool em gel.

Mas para compensar a ausência da torcida, o clássico “Rei da Amazônia” foi transmitido pela TV Brasil (TV aberta), TV Cultura (TV aberta), TV Meio Norte (TV aberta e fechada), Band-Macapá (TV aberta) e outras afiliadas. Dessa forma, o alcance da final chegou a quase todo o Brasil.

O primeiro jogo da final foi disputado na última quarta-feira (2), também no Mangueirão. A vitória por 2 a 1, de virada, deu ao Paysandu a vantagem de jogar por um empate. Até por isso, foi o Remo quem tomou a iniciativa neste domingo, mas, sem criatividade, dependeu de bolas alçadas na área. Foi assim que o Leão criou as duas melhores chances no primeiro tempo.

Aos 27 minutos, após a cobrança de escanteio do meia Charles, o zagueiro Fredson escorou rente ao travessão. Nove minutos depois, o zagueiro Marlon lançou e o atacante Tcharlles, também de cabeça, acertou a trave. Mas, a missão remista ficou mais complicada aos 39 minutos, com a expulsão de Fredson após duas faltas seguidas no atacante Nícolas - cada uma punida com um cartão amarelo.

O desgaste de estar com homem a menos atingiu o Remo em cheio no segundo tempo. O Paysandu, então, controlou as ações. Aos cinco minutos, o atacante Vinícius Leite cruzou pela esquerda e a bola sobrou para o lateral Tony, livre. Ele bateu forte, mas, parou no goleiro Vinícius. O Papão ainda assustou em mais dois chutes de fora da área: primeiro com Vinícius Leite, depois com o lateral Diego Matos, e as duas tentativas passaram perto do gol.

Aos 35 minutos, o meia Luiz Felipe, do Paysandu, deu uma entrada dura no volante Lucas Siqueira, do Remo, e levou o cartão vermelho direto. Apesar de perder a vantagem numérica, o Papão não só administrou o ímpeto remista como, nos acréscimos, sacramentou o título com Ânderson Uchôa. O volante recebeu de Vinícius Leite, que fez o pivô na grande área, e bateu rasteiro, no canto esquerdo, sem chances para Vinícius.

Agora, as equipes voltam a se concentrar na Série C do Campeonato Brasileiro. O Paysandu, oitavo do Grupo A, recebe a Jacuipense às 20h (horário de Brasília) de quarta-feira (9). Já o Remo visita o Treze na quinta-feira (10), às 20h. O Leão Azul está em terceiro lugar na chave. 

Da Agência Pará (com informações da Agência Brasil).

O Remo empatou com o Imperatiriz por 0 a 0, na noite de segunda-feira (24), e caiu uma posição na tabela de classificação da Série C do Campeonato Brasileiro de futebol. O Santa Cruz assumiu a ponta, com vantagem no saldo de gols.

O time do Maranhão somou seu primeiro ponto e ficou na 8ª colocação do grupo A. O empate saiu no lucro para o Cavalo de Aço, que viu o adversário jogar e criou poucas jogadas perigosas.

No início do primeiro tempo o Leão assustou os donos da casa. Após cruzamento da esquerda, Eduardo Ramos desperdiçou uma chance clara de gol. Sem marcação, o meia do time azulino cabeceou para fora. 

A outra oportunidade do Remo veio com o atacante TCharlles, que ganhou na velocidade e chutou cruzado. O goleiro Henal fez um milagre. 

No segundo tempo, o Cavalo de Aço até balançou as redes com Renan, mas o gol foi anulado pelo árbitro após a marcação de falta de ataque. O time azulino também teve um gol anulado. Eduardo Ramos colocou a mão na bola ao cabecear e teve o gol invalidado.

O técnico remista Mazola Jr. detonou o gramado do estádio Frei Epifânio D'Abadia, em Imperatriz, que não estava em boas condições, tendo em várias partes buracos e áreas com areia. "A principal dificuldade foi o gramado, inaceitável, inadmissível. O gramado aqui é horroroso, com crateras dentro do campo”, disse o técnico do Remo. 

O comandante da equipe azulina ressaltou a boa atuação do goleiro da equipe maranhense. “A bola não entrou hoje. Mas acho que foi mais mérito do goleiro adversário do que demérito nosso”, afirmou Mazola.

O Remo agora se prepara para pegar o Vila Nova, no domingo (30), no Mangueirão, às 18 horas. Por causa da pandemia do novo coronavírus, os estádios permanecem sem a presença de torcedores. 

Por Rodrigo Moraes. 

Depois de quatro meses suspenso, devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, o Campeonato Paraense de Futebol 2020, o Parazão, retornou no dia 1º de agosto. A decisão foi tomada em reunião realizada no dia 2 de julho, com dirigentes da Federação Paraense de Futebol (FPF) e os representantes dos dez clubes participantes.

Na rodada do último fim de semana, os resultados foram: Paysandu 4 a 0 Paragominas, Remo 4 a 2 Águia, Castanhal 2 a 1 Tapajós, Bragantino 2 a 0 Independente, Itupiranga 3 x 2 Carajás.

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Os jogos estão sendo realizados sem a presença de público. Entre as medidas foi determinado que nenhum clube será rebaixado. Os times também podem inscrever mais 15 atletas. É obrigatório seguir todos os protocolos de segurança definidos pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesma). O clube que não cumprir as normas perderá três pontos. Caso seja reincidente, será eliminado da competição.

O goleiro do Papão, Diego Leite, está feliz por voltar às atividades, porém destaca que é necessário responsabilidade nesse período de pandemia. “É importante que a gente esteja seguro e que a gente se sinta seguro. Se for pensar na nossa saúde mental, está sendo extraordinário para nós voltar a fazer o que gostamos, voltar a trabalhar, e o mais importante é fazer tudo isso com segurança, com o clube dando as melhores condições possíveis para o retorno”, disse.

O lateral direito Everton Silva, novo contratado do Remo, disse que o apoio da torcida azulina é fundamental, mesmo com os jogos sendo de portões fechados. “Claro que nos primeiros jogos vai ser um pouco diferente, mas eu sei que a nação azulina vai estar presente assistindo e mandando várias positividades para conseguirmos a classificação e em consequência subirmos para a série B”, alega. 

A competição retornou no último sábado. O Paysandu, já classificado para a semifinal, assumiu a liderança isolada com 22 pontos, depois da vitória de 4 a 0 contra o Paragominas, no Mangueirão. O Leão jogou no domingo e também já está classificado depois de vencer o Águia de Marabá de 4 a 2, no Baenão.

Luiza e Luiz Silva: rivalidade com muito amor (Crédito: Rebeca Costa)

“Explode coração”

Pai e filha, Luiz e Luiza Silva dividem o amor pelo futebol, mas na torcida são rivais. Luiza é remista e Luiz é bicolor. Torcedores de carteirinha, os dois sentem falta de prestigiar o seu time de coração na arquibancada. “Ali eu estava para torcer, independente do que ia acontecer, eu ia para tudo o que é canto assistir. Para mim, o Paysandu é uma segunda família”, conta Luiz.

Mesmo temporariamente não podendo frequentar os estádios, os dois estavam ansiosos para o retorno do campeonato. Eles continuam acompanhando o clube e mandando energias positivas para os jogadores, o que também vai continuar é a boa e velha “zoação” entre pai e filha. “É estanho ver pela televisão, querer estar lá e não poder, mas a causa é maior, é pelo bem de todos e pela saúde de todos. Então, temos que preservar o que mais importa para nós que é a saúde”, relata Luiza.

Por Rebeca Costa

O movimento liberal Livres ingressou nos últimos dias com uma ação civil pública contra o Governo do Estado do Pará e o Banco do Estado do Pará (Banpará) pelo repasse de R$ 2,4 milhões para quatro clubes de futebol do estado. O principal questionamento é o motivo de se fazer o investimento em times enquanto a região vive momentos delicados pela pandemia do novo coronavírus.

Os R$ 2,4 milhões liberados pelo paraense serão destinados aos clubes que disputam as Séries C e D do Campeonato Brasileiro. Remo e Paysandu receberão cada um R$ 1 milhão. Já o Independente de Tucuruí e o Bragantino vão embolsar, ambos, R$ 200 mil. Os valores são uma forma de minimizar os graves problemas financeiros pela paralisação do calendário do futebol.

"Qual o intuito da destinação dessa verba em um momento em que o País vive sua maior tragédia sanitária, economia e social os últimos cem anos", disse o diretor-executivo do Livres, Paulo Gontijo. "O incremento de R$ 2,4 milhões para patrocínio de atividades de clubes de futebol afronta completamente o princípio da moralidade administrativa e, também, o princípio da vedação de comportamentos contraditórios, porque, se você está precisando de dinheiro, como é que você vai financiar questões de futebol, de autonomia privada?", comentou o advogado do movimento e autor da peça, Irapuã Santana.

Segundo o movimento Livres, o repasse aos clubes inclui como contrapartida a exposição da marca do banco do estado nas camisas oficiais dos clubes, placas de publicidade nos jogos e a utilização de camarotes nos estádios. O projeto de repasse aos times de futebol foi assinado pelo governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), o presidente do Banpará, Braselino Assunção e o vice-presidente da Federação Paraense de Futebol Maurício Bororó.

Um dos últimos desdobramentos do caso veio do Remo. O clube ingressou no processo como assistente de defesa do Estado para tentar fazer com que a ação seja julgada improcedente e possa receber, portanto, o valor de R$ 1 milhão repassado pelo governo estadual.

O Estadão procurou o governo do Pará para questionar sobre a ação civil pública, mas não recebeu resposta até a publicação deste texto.

No último dia 31, pelas suas redes sociais, o Clube do Remo anunciou sua volta ao cenário de eSports (esportes eletrônicos). Em 2016, em parceria com a Brave, o clube azulino já tinha tentado entrar no cenário competitivo, e até ganhou alguns títulos nacionais e internacionais nas competições League of Legends, Crossfire e CS:GO. Entretanto, a parceria com a Brave se encerrou em 2017.

“O Remo já tentou no cenário do eSports em 2017. Porém não teve organograma, não teve uma organização de fato naquela gestão”, afirmou o diretor do Remo de eSports e Remo Lions, Mauro D’Antona. De acordo ainda com o diretor, esse ano surgiu uma renovação do projeto, devido à modalidade ter ganhado força no cenário nacional.

O game eletrônico Free Fire, disponível para dispositivos móveis, será o foco inicial do clube, mas o diretor garantiu que já pensa em expandir a modalidade para outros games. “Está no meu cronograma fazer um departamento do esporte eletrônico no clube. Até porque não ficaremos restritos ao Free Fire, vamos estudar outros games”, informou Mauro.

Segundo o diretor, o time de esporte eletrônico do Remo já vinha operando informalmente, fazendo x-treinos contra outras guildas de outros clubes. Mauro disse, ainda, que será feita uma seletiva, mesmo já tendo os atletas que são a base do time. “Vamos abrir uma seletiva para todos. Estamos organizando uma estrutura dentro clube, para que possamos fazer uma seletiva aberta”, pontuou o diretor.

No Paysandu, o projeto se solidificou devido à pandemia da covid-19, segundo o líder do time de eSports Marcos Castro. Como o Parazão está parado, o clube sentiu a necessidade de levar o RexPa para um outro cenário. “Sim, foi por conta da pandemia, já que estamos sem clássico no futebol. Então a ideia foi para ter um com nossas equipes de eSports”, disse Marcos.

“Temos um time em treinamento, em breve já vamos anunciar nas nossas redes sociais”, afirmou o líder do time. Segundo Marcos, o foco inicial do clube será o Free Fire, e também será anunciado em breve nas redes sociais do clube.

Por Rodrigo Moraes.

O Brusque é o quinto time classificado para a terceira fase da Copa do Brasil. Na noite desta quinta-feira (20), o time catarinense goleou o Remo, por 5 a 1, no Estádio Augusto Bauer, para avançar. Eliminado, o Remo ainda perdeu o treinador.

Em curta nota oficial divulgada no site do clube, depois da partida, a diretoria remista informa: "O Clube do Remo informa que o técnico Rafael Jaques não permanecerá como treinador do Leão para o restante da temporada. A diretoria azulina trabalha para anunciar novo treinador em breve.

O primeiro tempo foi todo dominado pelo Brusque. Vinícius fez grande defesa em cabeceio de Éverton Alemão e depois impediu o gol de Thiago Alagoano. O Remo não conseguia jogar.

Aos 23, o árbitro marcou pênalti para o Brusque ao ver puxão de Lailson em Alex Sandro. O artilheiro Edu cobrou mal e Vinícius defendeu. No entanto, aos 38, o goleiro do Remo não conseguiu impedir o gol de Thiago Alagoano.

O panorama do jogo não mudou no começo do segundo tempo, tanto que o Brusque ampliou aos 13. Airton cobrou falta fechada, ninguém desviou e a bola entrou. Vinícius impediu o terceiro ao defender chute de Thiago Alagoano.

O Remo diminuiu aos 25 em chute forte de Giovane Gomez, mas a alegria durou pouco. Seis minutos depois, Edu escapou em velocidade e cruzou. Neguete mandou contra o próprio gol.

No minuto seguinte, Edu tocou com categoria na saída do goleiro e fez o quarto do Brusque. Festa da torcida, que passou a gritar "olé" a cada toque de bola do time catarinense. Aos 47, Thiago Alagoano deu números finais ao placar: 5 a 1.

Antes do Brusque, que vai enfrentar Brasil de Pelotas ou Manaus na próxima etapa, Botafogo, CRB, Figueirense e Ceará haviam carimbado a passagem para a terceira fase.

Com informações do Estadão Conteúdo.