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Jair Renan Bolsonaro deu sua versão sobre a intimidade da sua relação com o ex-assessor Diego Pupe. Prints expostos por Diego mostram mensagens atribuídas ao filho do ex-presidente em que ele se declara e convida para transar. Em entrevista a Léo Dias, Renan culpou a bebida e levantou a hipótese do envolvimento do PT com a polêmica.

A proximidade entre os dois começou a ser questionada depois que Pupe revelou ter um caso com Renan. Eles moravam juntos e Pupe dormia em um quarto ao lado do filho de Jair Bolsonaro. Após a divulgação de fotos dos dois abraçados, o ex-assessor publicou uma mensagem que teria recebido no WhatsApp.

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"Eu te amo, cara! Mas não termina comigo por conta disso, já não quer transar comigo e agora vem querer terminar, porra?  Vamos dar uma rapidinha antes da minha mãe acordar. Vem aqui no meu quarto, para de show, por favor", disse Renan na conversa.

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Ele explicou que estava alcoolizado no dia da conversa e apontou que Diego pegou seu celular para forjar o envio da mensagem.

"Nesse dia específico eu estava bebendo, do dia 15 para o dia 16 de junho, e eu tomei um porre de me darem banho, me deram banho esse dia. Ele mencionou a Vivian [nas mensagens], a Vivian estava presente no dia, ela sabe do banho que me deram e que em seguida me jogaram na cama e foi aí que eu dormi. Provavelmente ele pegou meu telefone, viu que não tinha senha, fez o que fez, mandou a mensagem”, relatou.

Renan ainda disse que não excluiu a mensagem, pois não havia mais o trecho da conversa no aplicativo. “No dia seguinte eu acordei e não tinha essas mensagens. Hoje em dia você pode usar o telefone, mandar mensagem, apagar somente para mim e ficar com o print”.

Decepcionado pela exposição feita pelo ex-assessor, ele disse que ainda tenta entender os motivos dos vazamentos e levantou a hipótese do envolvimento do PT para abalar sua imagem. "Eu confiava nele. Ele era meu amigo. Não sei por que ele tá fazendo isso, não sei se é por conta de like, se é por conta de ficar famoso ou algo do tipo", disse.

"Tem um áudio em que ele fala com um conhecido meu falando que trabalha atualmente no governo. Talvez [ele] deve tá fazendo isso a mando do outro lado", indicou. 

A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados cancelou a audiência que faria nesta terça-feira (22) com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno. Ele alegou problemas de saúde para não comparecer.

Augusto Heleno prestaria esclarecimentos acerca das interferências, por parte da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), em investigação conduzida pela Polícia Federal envolvendo Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente da República.

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Segundo o deputado Ivan Valente (Psol-SP), que havia solicitado a audiência, reportagem do jornal O Globo, de 30 de agosto, destaca que a Polícia Federal afirmou em um relatório que a Abin atrapalhou o andamento de uma investigação envolvendo Jair Renan Bolsonaro.

"Integrante do órgão, flagrado numa operação, admitiu em depoimento que
recebeu a missão de levantar informações de um episódio relacionado a Jair
Renan, sob apuração de um inquérito da PF. Segundo o espião, o objetivo era
prevenir 'riscos à imagem' do chefe do Poder Executivo", observou o deputado.

A operação da Abin ocorreu em 16 de março do ano passado, quatro dias após o filho do presidente e o seu preparador físico Allan Lucena se tornarem alvos de uma investigação. A dupla seria suspeita de abrir as portas do governo para um empresário interessado em receber recursos públicos.

A comissão ainda não marcou nova data para ouvir o ministro.

*Da Agência Câmara de Notícias

A Polícia Federal (PF) intimou Renan Bolsonaro, filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (PL), para prestar depoimento no inquérito que apura um suposto tráfico de influência e lavagem de dinheiro. A PF investiga se Renan atuou em benefício da empresa dele junto ao Governo Federal. A informação é do G1. O Ministério Público solicitou a abertura do inquérito em março, após denúncia feita por parlamentares. 

O filho mais jovem do presidente é dono da Bolsonaro Jr Eventos e Mídia. A empresa foi criada em 2020 e a festa de inauguração do escritório foi filmada e fotografada, de graça, por uma produtora que prestava serviços ao Governo Federal. 

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A PF apura se Renan intermediou para que o grupo empresarial da produtora conseguisse reuniões no Ministério do Desenvolvimento Regional. Há registros que em uma dessas reuniões, o ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) estava presente, mas na agenda pública não aparece menção à presença do filho do presidente ou dos empresários.

Na madrugada desta terça-feira (21) a ex-esposa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Ana Cristina Siqueira Valle, fez uma publicação nas redes sociais ironizando sua convocação para depor na CPI da Covid-19. Apontada como uma “peça-chave” para entender a atuação de um suposto lobista da Precisa Medicamentos, ela questionou se estava sendo chamada para o que classificou de “CPI do Lula”.

A comissão decidiu convocar Ana Cristina para esclarecer o teor das mensagens trocadas com Marconny Albernaz, que compareceu ao plenário na última quarta-feira (15). Em seu depoimento, Albernaz, suspeito de atuar como lobista da Precisa Medicamentos na negociação sobre a compra da vacina indiana Covaxin, disse que conheceu Ana Cristina através do intermédio de Jair Renan Bolsonaro, fruto do casamento dela com o atual chefe do Executivo.

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Embora tenha negado qualquer envolvimento com a ex-esposa do presidente, mensagens obtidas pela CPI sugerem que Ana Cristina pode ter trabalhado pela nomeação de figuras indicadas por Marconny no Governo Federal. O possível lobista fazia parte de movimentos simpáticos ao bolsonarismo, a exemplo do “Vem Pra Rua” e outras organizações da direita “anticorrupção”.

Ana Cristina Siqueira Valle também é investigada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). Atual assessora parlamentar em Brasília (DF), ela é indicada como a operadora financeira do esquema de “rachadinha” no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Em decorrência deste caso, Ana Cristina teve a quebra do sigilo bancário autorizada pela Justiça nesta semana.

 

O ex-assessor Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) decidiu transferir para Flávio (Patriota-RJ) e Carlos (Republicanos-RJ) o comando do suposto esquema de corrupção nos gabinetes de ambos, após descobrir que estava sendo traído por sua então esposa, Ana Cristina Siqueira Valle. As informações são do portal Metrópoles.

Em entrevista, o ex-funcionário da família já havia relatado que Ana Cristina era a chefe do suposto esquema das “rachadinhas”, envolvendo os herdeiros do presidente. No trecho recém publicado da conversa, Nogueira diz que Bolsonaro pediu a separação depois de descobrir uma traição envolvendo o bombeiro Luiz Cláudio Teixeira, responsável pela escolta dos Bolsonaro no Rio de Janeiro (RJ).

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A ruptura, segundo Marcelo Luiz, fez com que o comando do esquema ilegal saísse das mãos de Ana Cristina e passasse para a responsabilidade de Flávio e Carlos Bolsonaro. À época, os irmãos eram parlamentares na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e Câmara Municipal do Rio de Janeiro, respectivamente. De acordo com Marcelo, o processo de separação de Jair Bolsonaro e Ana Cristina foi turbulento.

“Se ele [Jair Bolsonaro fizesse algo, ela ia ferrar com ele também. Primeiro, ela fazia chantagem com ele usando o [Jair] Renan. Ela falava que ela sumiria com o Renan, isso e aquilo (...) Ela chegou a falar que se ele a tirasse da transação, ela seria capaz de divulgar que tinha pegado ele na cama comigo. Aí ele deixou a rachadinha continuar”, disse. 

O filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Jair Renan Bolsonaro, postou em suas redes sociais, na noite desse domingo (29), uma foto na qual exibe o rosto do pai tatuado na parte de baixo de seu braço.

Feita em um estúdio de Brasília (DF), a tatuagem estampa o presidente usando terno e gravata, com uma expressão séria. Na legenda da foto postada no Instagram, Renan afirmou estar homenageando o pai, que, segundo ele, é um “grande homem”.

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Ele ainda escreveu trechos da música “Muito Orgulho, Meu Pai”, de Gabriel O Pensador, e finalizou com o lema da campanha eleitoral de Bolsonaro, “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”.

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Na última semana, o filho mais novo do presidente foi alvo de polêmicas ao se mudar para uma casa de 3,2 milhões localizada em uma área nobre da capital federal. Neste sábado (28), ele foi flagrado em uma festa clandestina.

O filho mais novo do atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que se chama Jair Renan Bolsonaro, mudou-se para uma casa no Lago Sul de Brasília, bairro localizado em uma das áreas mais nobres e valorizadas do Distrito Federal. De acordo com informações da jornalista Juliana Dal Piva, do UOL, Renan está vivendo no imóvel avaliado em R$ 3,2 milhões, com a mãe, Ana Cristina Siqueira Valle.

Segundo Dal Piva, a família do presidente teria alugado a casa de um homem que comprou o imóvel por R$ 2,9 milhões - quase R$ 300 mil abaixo do valor estimado da residência -, no dia 31 de maio, poucos dias antes da mudança definitiva de Renan e Ana Cristina.

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O dono da casa, identificado como Geraldo Antônio Machado, vive em outra propriedade a 30 quilômetros do endereço, em um condomínio modesto, localizado na região administrativa de classe média da cidade. Ao UOL, Machado declarou que teve “que, infelizmente, alugar” a casa, porque não conseguiu finalizar negócios relacionados à venda de outras propriedades no local onde vive atualmente. Apesar disso, não foram localizadas outras propriedades no nome dele.

A investigação, que teve acesso aos dados da escritura do imóvel onde vive parte da família Bolsonaro, confirmou que o corretor comprou com “recursos próprios” a casa no Lago Sul. O valor de entrada teria sido de R$ 580 mil, com o restante, R$ 2,32 milhões, financiado pelo Banco de Brasília (BRB), mesma instituição que custeou a mansão do senador Flávio Bolsonaro (Patriota) este ano, no total de R$ 6 milhões.

Geraldo Antônio Machado não revelou à reportagem do UOL qual o valor do aluguel pago na casa. No entanto, a coluna apurou ainda que imóveis similares ao de Ana Cristina estão sendo alugados na mesma quadra por cerca de R$ 15 mil. A ex-esposa do presidente é advogada e atua como assessora da deputada federal Celina Leão (PP-DF), com o salário líquido fixado em R$ 6.200.  Renan Bolsonaro, por sua vez, inaugurou neste ano uma produtora de pequenos eventos.

Ana Cristina e as “rachadinhas”

Ana Cristina, que foi a segunda esposa de Jair Bolsonaro, é investigada devido ao tempo em que foi chefe de gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), entre 2001 e 2008. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) segue o rastro de uma rede de funcionários fantasmas que teria existido no gabinete de um dos filhos do presidente.

Em junho deste ano, o UOL chegou a revelar áudios da irmã de Ana Cristina, a fisiculturista Andrea Siqueira Valle, que confirmava o esquema das “rachadinhas”. Segundo o áudio, os funcionários ficavam apenas com 10% dos salários e precisavam devolver o restante para Carlos Bolsonaro.

Envolvido na investigação de tráfico de influência em benefício de Renan Bolsonaro, de 23 anos, nessa terça-feira (6), o ministro de Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, confirmou à Câmara dos Deputados que se reuniu com o filho do presidente no ano passado, mas só soube de quem se tratava quando apresentado.

Convocado pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle para explicar o porquê da sua agenda apresentar apenas o nome de um assessor da Presidência no dia do encontro e não mencionar Renan, nem outros empresários, o ministro disse que a presença do filho do presidente não causou nenhum constrangimento, "até porque ele entrou calado e saiu calado", descreveu.

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"Só soube que ele era filho do presidente porque alguém me apresentou a ele", afirmou o gestor, que minimizou as suspeitas de crime, "não tem nenhuma relação de causa e efeito a presença do filho do presidente".

Marinho informou aos deputados que a reunião foi solicitada pelo próprio gabinete do presidente e, na ocasião, foi apresentado um projeto de ‘inovação tecnológica’ no setor habitacional, que seguiu para a Secretaria Nacional de Habitação (SNH).

Sem revelar os demais empresários que estavam no encontro, ele foi questionado sobre a negociação direta com o órgão federal, sem licitação prévia, e apontou que a SNH "recebe cotidianamente centenas de contribuições, que são levadas em consideração ou não".

O ministro ainda reiterou que “quem o faz são empresas que atendem aos editais através do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) ou do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS)".

Devido aos indícios de prática ilegal, o Ministério Público denunciou a empresa de Renan Bolsonaro e a Polícia Federal instaurou inquérito para investigar a prática tráfico de influência. A ‘Bolsonaro Jr Eventos e Mídia’ nasceu em outubro do ano passado com capital social de R$ 105 mil e sede no camarote 311 do estádio Mané Garrincha, em Brasília.

O crime de tráfico de influência consta no Art. 332 do Código Penal, com penas de reclusão de 2 a 5 anos e pagamento de multa. Ele é considerado crime contra administração pública e, geralmente, é cometido por meio de lobbys empresariais com servidores do Estado, muitas vezes políticos empossados.

Para se defender das acusações de preconceito, Renan Bolsonaro publicou uma homenagem a um homem negro que seria homossexual e teria lhe criado. Ele aproveitou o aniversário do seu 'pai de criação', identificado como Marcelão, e escreveu uma mensagem de agradecimento no domingo (20).

A revelação foi feita em um vídeo publicado na semana passada em que o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é questionado sobre ter preconceito contra negros, gays e nordestinos.

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Ele se distanciou das acusações e fez o anúncio sobre o homem que seria um de seus tutores na infância. “Domingo é aniversário do meu pai de criação. Ele é homossexual negro. Meu pai botou dentro da minha casa, da nossa casa pra cuidar de mim. No domingo é aniversário dele e vocês vão saber”, afirmou.

Como prometido, no último domingo (20), Renan fez o post e desejou felicidades a Marcelão, o qual chamou de apenas ‘grande amigo’.

“Marcelo, ao longo desses anos todos, você tem sido um grande amigo para mim. Você me ensinou muito, especialmente a como me tornar uma boa pessoa. Sua empatia e seu carinho são contagiantes, e eu serei eternamente grato a Deus por tê-lo colocado em nosso caminho. Que neste aniversário seu coração possa transbordar com o dobro da felicidade que você trouxe para nossa família! Obrigado por tudo! Parabéns! Felicidades…”, escreveu Renan, que incluiu uma foto dos dois no post.

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Na manhã desta quinta-feira (10), o filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi criticado no Twitter por manter uma relação polêmica com uma produtora de conteúdo. A Astronauta Filmes não cobrou para cobrir a inauguração da empresa de Renan Bolsonaro, entretanto, o governo federal já gastou cerca de R$ 1,4 milhão com a empresa de mídias digitais neste ano, aponta reportagem da Folha de S.Paulo.

Aos 22 anos, Renan fundou a empresa Bolsonaro Jr Eventos e Mídia, aberta com o capital de R$ 105 mil, em uma cerimônia na própria sede, alocada no camarote 311 do estádio Mané Garrincha, em Brasília. No evento, ocorrido em outubro, a Astronauta Filmes filmou e fotografou gratuitamente. Vale destacar que o projeto MOB Fit, pertencente ao ex-personal trainer de Renan, o atual subsecretário de Programas e Incentivos Econômicos do Distrito Federal, Allan de Lucena, estreou no mesmo evento.

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De acordo com a matéria, o proprietário da produtora tem uma relação próxima com o filho do presidente e com alguns de seus aliados próximos, como o deputado Hélio Lopes (PSL). Dentre os trabalhos que renderam mais de R$ 1 milhão dos cofres públicos estão três peças para o Ministério da Saúde - sobre a Covid-19 e a multivacinação -, por um valor de R$ 642 mil, informa a Folha.

Outras três peças publicitárias para o Ministério da Educação (MEC) - sobre a Olimpíada Brasileira de Matemática, Enem Enquete e Política Nacional de Educação Especial - custaram R$ 729,9 mil, segundo o próprio MEC, que reforçou que a empresa foi contratada pela Escala City, agência que atende à pasta.

Dentre o portfólio produzido na gestão Bolsonaro, a Astronauta ainda fez um vídeo para o Ministério do Turismo e um para o programa Pátria Voluntária, coordenado pela primeira-dama Michelle Bolsonaro. Nenhum dos órgãos repassou os valores de contrato para as produções.

Em resposta à Folha, o proprietário da produtora, Frederico Borges de Paiva, assumiu que não foi pago pelo evento de Renan e a negociação foi em caráter de permuta. Ele não soube calcular o gasto da empresa com a cobertura da cerimônia. "Trocamos pela divulgação das nossas marcas, assim como fazemos em diversos outros projetos", explicou.

Paiva ainda recusou-se a informar o valor dos pagamentos feitos pelo Governo Federal, que saem da contribuição dos brasileiros. "Entendemos não ter qualquer obrigação de revelar a este veículo de comunicação informações de cunho administrativo e financeiro referente à relação profissional que temos com outras agências, sob qualquer formato", rebateu.

A Secretaria de Comunicação da Presidência apenas afirmou que não tem contrato com a Astronautas e não comentou sobre a prestação gratuita de serviços. A Folha indica que enviou questões à Renan por meio do e-mail 'brasileiroopressor@gmail.com', registrado no cadastro da empresa na Receita Federal, mas não obteve resposta.

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O filho do presidente Jair Bolsonaro, Renan Bolsonaro, contraiu a Covid-19. A informação é da colunista Bela Magale, do jornal O Globo. De acordo com a publicação, Renan está com sintomas leves da doença, como a perda do olfato. Até o momento, nem o Palácio do Planalto e nem os filhos do presidente se posicionaram sobre o assunto.

Renan não é o primeiro da família a ser infectado pelo novo coronavírus. No início de julho, o presidente testou positivo e no fim do mês a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também contraiu a doença. Além deles, a esposa do deputado Eduardo Bolsonaro, Heloisa, que está grávida, teve Covid-19. 

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Gripezinha

O filho "04" de Bolsonaro já chegou a afirmar que acreditava ter pego a Covid-19. Renan também classificou, assim como o pai, a doença de "gripezinha" e foi banido da Twitch, plataforma de streaming popular entre o público gamer, por ferir as diretrizes da rede social ao tratar do novo coronavírus durante um jogo com um amigo. Renan também já afirmou que preferiria “morrer transando do que tossindo”. 

A Twitch, plataforma de streaming popular entre o público gamer, baniu permanentemente Renan Bolsonaro, o filho “04” do presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido), depois que ele feriu as diretrizes da rede social ao chamar a Covid-19, doença transmitida pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) e que já matou no Brasil mais pessoas que na China, de “gripezinha”. Renan afirmou ainda que preferiria “morrer transando do que tossindo”. 

Após perceber que tinha sido permanentemente retirado da rede de streaming, Renan foi ao Twitter reclamar da postura da plataforma, em um post onde, além de postar um print de seu banimento, colocou também uma imagem da logo da Twitch em um fundo vermelho junto a uma foice e um martelo para associar a marca ao comunismo, tática comum entre bolsonaristas. 

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“Fui banido da Twitch para sempre. Interessante é que a rede social mantém perfis que disseminam claramente a misandria (ódio, o desprezo ou o preconceito contra homens ou meninos), mas não suportam uma brincadeira, por mais pesada que fosse” escreveu Renan. Ele continuou, questionando: “Gostaria de saber qual o limite de piadas e que a rede social Twitch, que tem o total poder sobre toda a liberdade de expressão, nos mostrasse o limite para que todos saibam até onde podem ir”. 

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Foto: Reprodução/Twitter

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O filho do presidente Jair Bolsonaro, Renan Bolsonaro, teve a conta banida da rede social Twitch, onde apareceu minimizando o novo coronavírus e chamando a Covid-19 de "gripezinha". A exclusão da conta foi relatada pelo próprio "04", como é conhecido Renan, através de publicação no Twitter. 

"Fui banido da Twitch para sempre. Interessante é que a rede social mantém perfis que disseminam claramente a misandria (ódio, o desprezo ou o preconceito contra homens ou meninos), mas não suportam uma brincadeira, por mais pesada que fosse", reclamou Renan.

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"Gostaria de saber qual o limite de piadas e que a rede social Twitch, que tem o total poder sobre toda a liberdade de expressão, nos mostrasse o limite para que todos saibam até onde podem ir", acrescentou. 

No vídeo, o filho de Bolsonaro também disse que já teve o coronavírus e chamou a pandemia de invenção da mídia. Para finalizar o vídeo, em que aparece jogando e conversando com um amigo, ele pontua: “prefiro morrer tossindo do que morrer transando”. 

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