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A montadora francesa Renault anunciou nesta segunda-feira (16) que fechou acordos para vender 100% de suas ações na Renault Russia para o governo da cidade de Moscou e sua participação de 67,69% na AvtoVAZ, o maior fabricante de carros da Rússia, para a NAMI, um centro automotivo de pesquisa e desenvolvimento apoiado pelo governo russo.

A Renault não revelou detalhes financeiros das transações, mas fontes com conhecimento do assunto disseram que cada ativo será vendido pelo valor simbólico de 1 rublo.

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Em comunicado, a Renault disse que a conclusão dos acordos não está sujeita a quaisquer condições e que todas as aprovações necessárias já foram obtidas. A Renault também confirmou que espera contabilizar encargos no primeiro semestre do ano referentes ao valor de seus ativos russos, que, segundo a empresa, valiam 2,2 bilhões de euros no fim do ano passado.

A decisão da Renault vem num momento em que várias multinacionais resolveram deixar a Rússia em função da guerra na Ucrânia. Também nesta segunda, o McDonald's anunciou a venda de seus negócios russos. Com informações da Dow Jones Newswires.

Ninguém sabe ainda qual o tamanho desse mercado no Brasil, mas como a expectativa é de crescimento rápido, a Renault lançou ontem seu programa de carros por assinatura. É a sétima montadora a aderir ao serviço que dá a opção ao consumidor de alugar um veículo por até dois anos com prestações mensais que incluem manutenção, seguro, impostos, assistência 24 horas e gestão de documentos.

Chamado Renault On Demand, o serviço pode ser adquirido pelo celular e tem opções de mensalidades a partir de R$ 879 (Kwid) a R$ 1.699 (Duster), de acordo com a quilometragem mensal que a pessoa pretende contratar. "Não sabemos ainda o tamanho da demanda, mas com a pandemia deve crescer mais rápido do que imaginávamos antes", diz Bruno Hohmann, vice-presidente comercial da Renault do Brasil.

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Segundo ele, muitas pessoas que trocaram o carro próprio por serviços de aplicativos querem voltar agora a ter um veículo por questões de segurança, e a locação é opção atrativa. Locadoras já oferecem o serviço há algum tempo, mas uma das vantagens, diz Hohmann, é contratá-lo direto da montadora, sem passar por intermediários.

O serviço, direcionado a pessoas físicas e jurídicas, está disponível na Europa há alguns anos e, segundo o executivo, em algumas capitais, como Madri (Espanha), já é uma operação rentável e responde por 25% a 30% das vendas da marca.

Novo consumidor

De olho nesse nicho que faz parte do que a indústria global considera o novo consumidor, em especial jovens que não querem mais ter um automóvel, apenas a mobilidade, em pouco mais de um ano lançaram no Brasil programas de assinatura Audi, Fiat, Jeep, Nissan, Toyota e Volkswagen.

Antes de lançar o On Demand, a Renault realizou testes com 200 consumidores. Segundo Hohmann, há clientes com diferentes perfis. Têm aqueles que querem comodidade - por exemplo, não ter de se preocupar em administrar pagamentos de IPVA, contratar seguro e revender o carro no futuro.

Outro perfil são aqueles que fazem a conta para saber o que é mais vantajoso, se guardar dinheiro para dar entrada em um carro e financiar o restante, ou não gastar o valor da entrada de uma vez e pagar as mensalidades fixas da assinatura. Por último tem o consumidor corporativo, que também faz contas e pode conferir as opções entre o serviço de uma locadora clássica e o da montadora.

Além de Kwid e Duster, o serviço também está disponível para o Sandero Stepway. Segundo Enrico Rossini, diretor-geral da RCI Brasil, braço financeiro da aliança Renault/Nissan, outros modelos serão incluídos no programa, inclusive elétricos.

Para calcular as vantagens entre compra ou locação, o interessado precisa fazer a conta incluindo valor do modelo, quanto daria de entrada, as prestações, valor do seguro de acordo com seu perfil e a quilometragem média que costuma dirigir.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente mundial da Renault, Luca De Meo, disse ontem que a estratégia do grupo para os próximos cinco anos é focar na produção de veículos de maior lucratividade, ou seja, mais caros, desafio que se estende também à filial brasileira - que hoje tem o Kwid, um carro de entrada na faixa de R$ 50 mil, como o mais vendido da marca. "Vamos direcionar nosso negócio da participação de mercado para a lucratividade", afirmou.

Ao divulgar o novo plano quinquenal para o grupo, De Meo citou que o Brasil vem apresentando melhora na "qualidade do negócio" e que a matriz estuda novos produtos para a fábrica de São José dos Pinhais (PR). "Ganhar participação do mercado não é prioridade (para a filial), mas sim buscar lucratividade e dar uma contribuição maior para os negócios da companhia."

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Desde o ano passado, a Renault do Brasil foi liberada da meta estabelecida em 2017 pelo então dirigente da montadora, Carlos Ghosn, em sua última visita ao País, de buscar uma fatia de 10% do mercado local. Em 2019, a marca estava perto de atingir o objetivo, ao fechar o ano com 9% de participação nas vendas de automóveis e comercias leves.

Livre da meta, no ano passado a empresa reduziu consideravelmente as vendas diretas (feitas a frotistas e locadoras a preços com baixa margem de lucro) e fechou 2020 com fatia de 6,8% do mercado, com 131,6 mil unidades vendidas, resultado com impactos também da crise provocada pela covid-19, que levou a uma queda de 26% nas vendas totais do mercado brasileiro.

Investimentos

A Renault deve anunciar nos próximos meses um novo plano de investimentos no País já visando a nova estrutura do grupo, que definiu plataformas conjuntas de produção com a aliança global que inclui Nissan e Mitsubishi. Ontem, De Meo afirmou que 80% dos lançamentos previstos para os próximos cinco anos serão produzidos em três plataformas comuns, o que reduz custos e melhora a eficiência. Serão modelos elétricos e híbridos.

De Meo, ex-executivo da Fiat e da Volkswagen, assumiu o posto em julho, meses depois do escândalo que envolveu o executivo franco-brasileiro Ghosn, que foi preso no Japão e, quando obteve liminar para sair, fugiu para o Líbano.

Ele citou em entrevista a um grupo de jornalistas, após a apresentação do novo plano - batizado de "Renaulution", em alusão à palavra revolução -, que "infelizmente" foi preciso reduzir um turno de trabalho na fábrica brasileira, que resultou no corte de 470 vagas. Hoje, a montadora francesa emprega 6,5 mil funcionários.

Fórmula F1

No projeto divulgado no ano passado, a companhia estabeleceu o corte de 10 mil empregos mundialmente e uma economia de € 2 bilhões em custos fixos até 2022. De Meo acrescentou mais € 1 bilhão na conta até 2025. Além disso, informou que, ao usar plataformas compartilhadas, o custo de produção de cada automóvel da marca deve cair € 600 também ao longo de cinco anos.

O plano apresentado ontem inclui a decisão de reduzir a capacidade produtiva das plantas de 5 milhões para 3,6 milhões de unidades ao ano. Líder em vendas de carros elétricos na Europa, a eletrificação da gama de produtos da marca também passa a ser prioridade, assim como a recuperação e geração de margens de lucro.

Outro anúncio foi que a marca Renault será substituída na Fórmula 1 pela Alpine, justamente para divulgar a marca de luxo da companhia. O grupo detém também as marcas Dacia e Lada.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cantora Anitta retornou para sua casa no Rio de Janeiro, na última segunda-feira (30), exibindo um carrão avaliado em R$ 250 mil. A funkeira estava aproveitando um período de descanso por recomendação médica, na casa do atual namorado Gui Araújo, que mora em São Paulo.

O veículo é um Volvo XC40 Hybrid Plug-in, um carro elétrico importado que foi dado a cantora para publicidade. Anitta mostrou o funcionamento do novo automóvel, enquanto fazia o trajeto São Paulo-Rio, e carregou o automóvel ao chegar em casa. O veículo ainda é um modelo híbrido, podendo usar também combustivel. 

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Até fevereiro de 2019, Anitta era embaixadora da francesa Renault, com contrato em R$ 2 milhões e a convite da marca cantou o hino nacional no GP de Fórmula 1 no país, faturando R$ 300 mil. Durante o contrato, a cantora divulgou os modelos mais populares da marca, enquanto os mais luxuosos ficavam por conta de Bruno Gagliasso e Marina Ruy Barbosa, atuais embaixadores da marca.

A Renault anunciou nesta sexta-feira (29) que pretende cortar mais de 14 mil postos de trabalho ao longo de três anos, como parte de seu plano de reduzir custos fixos em mais de 2 bilhões de euros, em resposta à queda na demanda causada pela crise do novo coronavírus. Em resposta ao anúncio, às 07h55 de Brasília, a ação da empresa caía 6,03% no índice CAC 40, da Bolsa de Paris.

"As mudanças planejadas são fundamentais para garantir a sustentabilidade da empresa e seu desenvolvimento a longo prazo", disse o presidente do conselho de administração da Renault, Jean-Dominique Senard. A montadora vai reduzir sua produção global de veículos de 4 milhões de automóveis para 3,3 milhões até 2024.

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A Renault ainda declarou, por meio de nota, que a França será o país mais afetado pelos cortes, com fechamento de pelo menos 4.600 vagas.

A fabricante de carros francesa Renault anunciou, nesta sexta-feira (14), que pode fechar as fábricas sob um plano abrangente de economia, depois de registrar suas primeiras perdas desde 2009.

"Nosso objetivo é reduzir nossos custos estruturais em pelo menos 2 bilhões de euros nos próximos três anos", declarou a diretora-geral interina Clotilde Delbos, afirmando que o grupo anunciará seu plano de recuperação em maio.

Conforme o anúncio desta sexta, a Renault entrou no vermelho em 2019, pela primeira vez em dez anos, registrando uma perda líquida de 141 milhões de euros (155 milhões de dólares).

A prisão do principal líder da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, no Japão em novembro de 2018, devido a acusações de desfalque por parte de líderes do grupo japonês, mergulhou essa aliança franco-japonesa em uma grave crise.

Ghosn agora está refugiado no Líbano depois de fugir da Justiça japonesa.

Para 2020, o grupo francês antecipa uma nova baixa de seus benefícios e um volume de negócios da "mesma magnitude" que o de 2019.

O atual presidente da Renault, Jean-Dominique Senard, expressou sua confiança na nova equipe administrativa, com a chegada planejada para julho do novo CEO, Luca de Meo, vindo da Seat (Grupo Volkswagen).

As equipes de Fórmula 1 definiram o calendário de lançamento dos novos carros, para a temporada 2020. O último time a confirmar a data da apresentação do seu novo modelo foi a Red Bull, nesta segunda-feira. Os carros serão exibidos ao público e à imprensa entre os dias 11 e 19 deste mês, antes da primeira bateria de testes da pré-temporada.

A primeira a apresentar seu novo modelo é a Ferrari, no dia 11, em um teatro, na cidade italiana de Reggio Emilia. No dia seguinte, Red Bull e Renault vão exibir seus bólidos para 2020. O time austríaco fará a apresentação em sua fábrica, em Milton Keynes, na Inglaterra. A Renault apontou apenas que será na França, sem indicar a cidade.

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No dia 13, será a vez da McLaren, em Woking. Um dia depois, haverá dupla lançamento. A Toro Rosso, rebatizada de AlphaTauri, divulgará seu carro em Salzburg, na Áustria. Em Silverstone, a poderosa Mercedes vai lançar o modelo a ser pilotado por Lewis Hamilton na nova temporada.

Racing Point e Williams apresentarão seus modelos 2020 no dia 17, em Mondsee, na Áustria, e Grove, na Inglaterra, respectivamente. Dois dias depois, o mesmo farão Haas e Alfa Romeo, ambas em Barcelona. As duas equipes vão aproveitar a proximidade dos primeiros testes para lançar o carro diretamente na cidade espanhola.

Barcelona vai sediar as duas baterias de testes da pré-temporada. Neste ano, cada bateria contará com apenas três dias, em vez de quatro, como ocorria nas últimas temporadas. A primeira série de atividades no Circuito da Catalunha será entre 19 e 21. Uma semana depois, os testes serão realizados entre 26 e 28.

A nova temporada da Fórmula 1 terá início novamente com o GP da Austrália, no dia 15 de março, em Melbourne.

O ex-presidente da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi Carlos Ghosn disse nesta quarta-feira (8) que "não teve escolha" a não ser fugir do Japão para o Líbano.

A declaração foi dada em uma coletiva de imprensa em Beirute, cidade para onde o executivo franco-brasileiro escapou no fim do ano passado. "Foi uma decisão difícil, tomada na impossibilidade de ter um julgamento justo", afirmou.

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Essa é a primeira entrevista coletiva de Ghosn desde novembro de 2018, quando ele foi preso no Japão sob a acusação de fraude fiscal. Desde então, o executivo passou 130 dias na cadeia, foi demitido da presidência da Nissan e da Mitsubishi e renunciou ao mesmo cargo na Renault.

Ghosn ficou preso em isolamento e foi libertado pela última vez em 25 abril de 2019, mediante pagamento de fiança. Sua casa em Tóquio era vigiada por câmeras de segurança, mas ainda assim ele conseguiu fugir para o Líbano, onde também tem cidadania.

"Não escapei da Justiça, eu fugi da injustiça e de perseguições políticas", declarou Ghosn, dizendo ser vítima de uma "campanha sistemática de atores malévolos" para "destruir" sua reputação.

O brasileiro é acusado no Japão de ter subnotificado rendimentos e de ter desviado recursos da Nissan para fins pessoais. Ele alega, no entanto, que as denúncias são uma trama de executivos da montadora e de procuradores japoneses para frear seus planos de aumentar a integração com a Renault. "Eu era refém de um país ao qual servi por 17 anos", salientou.

De acordo com o executivo, ele era "interrogado durante oito horas por dia sem advogados e sem entender exatamente do que era acusado". No período de liberdade condicional, Ghosn também tinha seus deslocamentos e encontros limitados. "Fiquei nove meses separado de minha esposa [Carole Ghosn]", disse. O brasileiro ainda acusou as autoridades japonesas de violarem seus "direitos humanos" e sua "dignidade".

[Fugir] Foi a escolha mais difícil da minha vida, mas era algo necessário para proteger minha família", declarou. 

Da Ansa

De origem libanesa, Carlos Ghosn nasceu no Brasil. Seu avô mudou-se para o País e administrou empresas de borracha, em Rondônia. Entre viagens entre o Líbano e o Brasil, seu pai, Jorge Ghosn, casou-se com Rose, uma nigeriana também de origem libanesa, e se estabeleceram em Porto Velho, onde o executivo nasceu.

Aos seis anos mudou-se com a mãe para a casa da avó paterna, em Beirute, no Líbano.

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Ghosn frequentou colégio jesuíta francês na capital libanesa, até completar 17 anos. Daí, foi estudar na França, onde graduou-se pela Escola Politécnica e depois, na Escola de Minas de Paris.

Após a graduação, Carlos Ghosn trabalhou na companhia de pneus francesa Michelin por 18 anos. Chegou a ser diretor de operações na América do Sul, retornando ao Brasil. Obteve sucesso na divisão e foi promovido a diretor de operações da sede norte-americana.

Indústria automobilística

A ascensão de Ghosn na indústria automobilística foi tão famosa quanto sua queda recente. Ele ingressou na montadora francesa Renault em 1996 como vice-presidente executivo, supervisionando fabricação, compras, pesquisa e desenvolvimento.

Depois que a Renault adquiriu uma grande participação na Nissan em 1999, Ghosn foi enviado para ajudar a transformar a empresa japonesa. À época, essa tarefa era considerada impossível para um executivo estrangeiro.

Apesar de ter fechado cinco fábricas e ter demitido cerca de 21 mil funcionários, Ghosn teve sucesso na transformação da montadora japonesa.

Ele também esteve por trás da constituição da aliança da Nissan com a Renault e a Mitsubishi. O executivo defendia que o mercado global de veículos de passeio era muito pulverizado.

A parceria permitiu que as duas montadoras dividissem os custos de desenvolvimento de novos modelos, além de comprar componentes em conjunto. Ghosn foi a primeira pessoa a atingir o feito de ser presidente executivo de duas grandes companhias ao mesmo tempo.

Com a inclusão da Mitsubishi ao grupo desde 2016, as três montadoras venderam 10,8 milhões de unidades em todo o mundo em 2017 - mais do que o volume isolado da Toyota, Volkswagen e General Motors.

Carro elétrico

Outra feito do executivo foi o investimento em carros elétricos antes que as montadoras rivais olhassem para esse novo nicho de mercado.

Entretanto, dentro da Nissan alguns executivos estavam preocupados com o fato de Carlos Ghosn estar pressionando por uma fusão. Por esse motivo, o executivo brasileiro culpou sua prisão mo Japão por "conspiração e traição" de executivos da Nissan. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Fiat Chrysler retirou nesta quarta-feira uma proposta de fusão com a Renault, após a Nissan, parceira da montadora francesa, recusar-se a apoiar a ideia. A Fiat disse que continua "firmemente convencida" da racionalidade da proposta, mas que "as condições políticas na França não existem atualmente" para que a ideia seja bem-sucedida.

Os dois representantes da Nissan no conselho da Renault não davam seu aval para o negócio, enquanto outros integrantes preparavam-se para votar a favor da fusão de US$ 40 bilhões, de acordo com fontes ligadas ao assunto. As abstenções planejadas geravam dúvidas sobre o compromisso da Nissan em preservar a aliança, caso a fusão siga adiante, complementaram elas.

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O governo da França disse na quarta-feira que não aprovaria a proposta de fusão com a Fiat Chrysler caso a Nissan não garantisse que a aliança de décadas com a Renault seguiria em vigor. O Estado francês pediu mais prazo para a votação sobre o tema, o que levou a Fiat a retirar sua proposta, disseram as pessoas. Fonte: Dow Jones Newswires.

Fim de expectativa ou início de uma nova espera, Renault lança comercial com personagens de Caverna do Dragão

Depois de ter gerado expectativas, de uma live-action, nos fãs do desenho com o mistério de cenas vazadas, o desenho animado Caverna do Dragão, exibido no Brasil entre a década de 80 e 90, finalmente ganha um final, ou, pelo menos, uma versão dele.

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Criado pela agência DPZT, o comercial do novo Kwid Outsider, da Renault, mostra como Hank, Eric, Diana, Sheila, Bobby e Presto conseguem escapar do vilão Vingador e voltar, enfim, ao mundo real (confira comercial abaixo)

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O roteiro e toda a narrativa do comercial, além da caracterização dos personagens, teve aprovação da Hasbro, empresa que detém os direitos sobre o desenho animado.

Se teremos um live-action futuramente, não se sabe, mas o gostinho de quero mais ficou.

 

por Joabe Andrade

Poucas coisas são capazes de abalar o humor do piloto Daniel Ricciardo. Nem a estreia ruim na sua nova escuderia, a Renault, no último fim de semana foi capaz disso. Dias depois de errar na largada, quebrar a asa e abandonar a corrida depois de 20 voltas, o piloto brincava com um Kart no escritório de um patrocinador, acabou quebrando um pedaço da parede e colocando a culpa no seu ex companheiro de Paddock na Red Bull, Max Verstappen.

A brincadeira começou depois que Ricciardo, que visitava o escritório de um dos seus patrocinadores e notou a presença de um carro de Kart no escritório, Daniel não pensou duas vezes e começou a dar voltas no escritório até que notou o “estrago” feito e não pensou duas vezes e transferiu a culpa para Vestappen.

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No vídeo abaixo é possível ver o momento que Ricciardo percebe o buraco na parede e se espanta. Depois disso, com uma caneta o piloto escreveu no local:” Sorry! It was Vestappen...” (Desculpe, foi o Vestappen).

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A Red Bull anunciou nesta terça-feira que passará a contar com motores da Honda nas próximas duas temporadas da Fórmula 1. Desta forma, ao fim de 2018 se encerrará uma parceria de 12 anos entre a escuderia e a Renault, que juntas conquistaram quatro títulos mundiais de pilotos e quatro de construtores.

"Será uma nova fase empolgante", afirmou o presidente da Red Bull Racing, Christian Horner, em comunicado. "Depois de cuidadosa consideração, temos certeza de que essa parceria com a Honda é a direção certa para nossa equipe seguir", disse o executivo.

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"Ficamos impressionados com o compromisso da Honda com a Fórmula 1, visto o rápido desenvolvimento nos últimos tempos junto à Toro Rosso", comentou Horner, com menção à parceria da fabricante de motores com o time subsidiário da Red Bull, iniciada em 2018.

"O alinhamento da Honda com nossas duas equipes tem enorme potencial. A Honda terá acesso a toda nossa base de dados, com prioridade para a Red Bull, assim as oportunidades para um desenvolvimento rápido, mais eficiente e mais competitivo serão dobradas", explicou.

Apesar do desgaste entre Red Bull e Renault, que perdeu competitividade em comparação com os motores da Mercedes nas últimas cinco temporadas, Horner elogiou a fabricante francesa. "Tivemos nossas diferenças, mas a Renault trabalhou sem descanso para fazer o melhor possível e nos tornar uma unidade competitiva", disse o executivo.

A Renault seguirá disputando o Mundial de Fórmula 1 nas próximas temporadas com sua equipe própria e fabricando motores para a McLaren. O fornecimento para a equipe inglesa começou em 2018, após três temporadas de maus resultados do conjunto formado por McLaren e Honda.

Após três anos de resultados decepcionantes, a McLaren encerrará a sua parceria com a fornecedora de motores Honda ao término da temporada 2017 da Fórmula 1 e passará a trabalhar com a Renault. O anúncio da mudança foi realizado nesta sexta-feira (15), no dia em que se iniciaram as atividades do GP de Cingapura e provocou outras trocas. Em uma delas, o mexicano Carlos Sainz Jr. vai deixar a Toro Rosso e se transferir para a Renault no próximo campeonato.

A Honda vem fornecendo motores a McLaren desde 2015, em uma tentativa de repetir o que já foi uma parceria extremamente bem-sucedida na sua era gloriosa, com Alain Prost e Ayrton Senna. Mas os resultados foram péssimos e a falta de competitividade irritou o astro Fernando Alonso, piloto da equipe inglesa.

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Duas vezes campeão da Fórmula 1 e com 32 vitórias na carreira, Alonso terminou apenas três corridas nesta temporada, com o melhor resultado sendo um sexto lugar. "É pelo melhor interesse de ambas as empresas que seguiremos com nossas ambições no automobilismo separadamente", disse o presidente executivo da McLaren, Shaikh Mohammed bin Essa Al Khalifa, em um comunicado divulgado nesta sexta-feira. O diretor executivo da McLaren, Zak Brown, acrescentou que "por uma combinação de razões nossa parceria não floresceu como qualquer um de nós teria desejado".

A Renault fornecerá motores a McLaren pelos próximos três anos, até 2020, um movimento que deverá assegurar a permanência de Alonso na equipe. "É a primeira vez que a Renault vai trabalhar com a McLaren e estamos orgulhosos de chegarmos a um acordo com uma organização que possui uma história tão rica na Fórmula 1", disse Jerome Stoll, presidente da Renault. "Nós sabemos que a McLaren vai nos levar para o rumo certo".

A Renault tem um motor muito mais confiável do que a Honda, com Nico Hulkenberg consistentemente ficando na zona de pontuação pela Renault e tendo completado dez das 13 corridas desta temporada. Com Alonso atrás do volante e usando um motor Renault, a McLaren espera aumento de desempenho significativo no próximo ano, considerando que ela tem um dos melhores chassis da Fórmula 1. Apesar de ser um dos mais veteranos do grid, Alonso, de 36 anos, ainda é considerado um dos melhores pilotos.

A Honda, no entanto, vai ficar na Fórmula 1. Em uma série de mudanças reveladas nesta sexta-feira, a Honda anunciou um acordo por "vários anos" com a Toro Rosso, equipe de suporte da Red Bull, a partir da próxima temporada.

A Honda assumirá o controle da Renault como fornecedor de motores da Toro Rosso, com Sainz Jr. deixando Toro Rosso para se juntar à Renault em um acordo de um ano. Ele será o parceiro de Hulkenberg e substituirá o britânico Jolyon Palmer, que não marcou um ponto nesta temporada.

Embora ainda não confirmado, a Red Bull também pode romper com a Renault e também passará a usar os motores Honda, mas, apenas a partir de 2019. Isso daria a Toro Rosso a chance de testar os motores durante uma temporada inteira antes que as duas equipes os usassem. Christian Horner, chefe da equipe da Red Bull, tem sido crítico ao desempenho da Renault desde a mudança para os motores híbridos turbo em 2014.

A possibilidade de Robert Kubica voltar a Fórmula 1 parece cada vez mais real. Nesta segunda-feira, a Renault anunciou que o piloto polonês vai participar dos testes coletivos agendados para a semana que vem, logo após a realização do GP da Hungria, no Hungaroring.

Esses testes vão ocorrer na pista húngara na terça e quarta-feira da próxima semana. Kubica será o responsável por pilotar o carro que a Renault utiliza na temporada 2017 da Fórmula 1. No dia seguinte, o bólido vai ser assumido pelo canadense Nicholas Latifi, que atualmente compete na Fórmula 2.

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Kubica há havia realizado dois testes com o E20, carro que a então Lotus havia utilizado na temporada 2012 da Fórmula 1, em Valência e Paul Ricard. E agora ele vai ganhar uma nova chance em que a Renault aproveitará para avaliar a capacidade do finlandês de voltar a competir pela equipe na Fórmula 1 em um futuro próximo, como explicou Cyril Abiteboul, diretor-executivo da equipe.

"Os dois primeiros dias de testes permitiram que Robert e nós mesmos reuníssemos uma grande quantidade de informações. A próxima sessão com o R.S.17 no Hungaroring nos permitirá obter dados detalhados e precisos em um carro atual e em condições representativas", afirmou Abiteboul.

O dirigente demonstrou que esse próximo teste será um passo decisivo para a definição do futuro de Kubica. "Após este teste, analisaremos cuidadosamente as informações coletadas para determinar em que condições seria possível que Robert voltasse à competição nos próximos anos", comentou.

Com a participação nos testes, Kubica encerrou um hiato de seis anos sem pilotar um carro da Fórmula 1. O polonês sofreu um grave acidente de rali às vésperas do início do campeonato de 2011, tendo machucado a mão, o que impediu a sua participação naquela temporada. O acidente interrompeu abruptamente a carreira do polonês, que conquistou uma vitória, em 2008, no GP do Canadá, pela Sauber. Kubica disputou 76 corridas na categoria entre 2006 e 2010.

Após longa recuperação das lesões na mão, com várias cirurgias, o polonês voltou ao automobilismo em 2013 em provas de rali. Em abril deste ano, ele realizou seu retorno aos monopostos ao pilotar um carro da GP3, na Itália. Agora existe a possibilidade de viabilizar o seu retorno à Fórmula 1.

SAUBER - A Sauber também anunciou nesta segunda-feira quais serão os seus pilotos nos testes no Hungaroring. A equipe contará com o sueco Gustav Malja no primeiro dia e o japonês Nobuharu Matsushita no segundo. Ambos competem na Fórmula 2.

Com a otimista meta de terminar o Mundial de Construtores deste ano entre as cinco primeiras equipes, depois de ter sido apenas a nona colocada entre 11 times do grid em 2016, a Renault apresentou oficialmente nesta terça-feira (21), em Londres, o seu novo carro para esta temporada da Fórmula 1. O modelo R.S. 17 foi revelado em uma cerimônia que contou com a presença dos pilotos titulares Nico Hülkenberg e Jolyon Palmer, sendo que o experiente piloto alemão de 29 anos de idade acaba de ser contratado depois de passar três temporadas seguidas correndo pela Force India.

Predominantemente amarelo na parte frontal e quase todo preto do cockpit para trás, o monoposto apresenta um design bem diferente do seu antecessor como fruto do novo regulamento técnico da categoria. Este também é o segundo carro produzido pela Renault desde o seu retorno à F-1, em 2016, mas trata-se do primeiro modelo construído após se tornar totalmente independente como equipe de fábrica depois de anteriormente ter adquirido a Lotus e sofrido com os problemas estruturais e financeiros enfrentados pelo ex-time do grid.

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Com o limitado carro do ano passado, a Renault somou apenas oito pontos ao total e amargou um desempenho sofrível com a dupla de pilotos formada então por Palmer e o dinamarquês Kevin Magnussen, que foi para a equipe Haas após o término da última temporada. A equipe só conseguiu ser melhor do que Sauber e Manor, que contabilizaram respectivamente somente dois e um ponto.

"O ano de 2017 será um grande ano, um ano crucial. Pelo primeiro ano o carro é desenvolvido por nós e esperamos ficar em quinto lugar. Temos a equipe, os pilotos, os parceiros e a organização", ressaltou Jerome Stoll, presidente da Renault Sport Racing, exibindo otimismo durante a apresentação do monoposto.

Na apresentação desta terça-feira, a Renault também destacou, em um telão, as mudanças que a Fórmula 1 terá por causa de seu novo regulamento técnico. Com elas, entre outras coisas, o time lembrou que os carros ganharão pneus 25% mais largos e com 30% a mais de força aerodinâmica, assim como 20% a mais de aceleração total e a previsão de 5% de ganho em performance no tempo de volta. Com essas mudanças, a Fórmula 1 deverá ter carros mais rápidos, porém mais difíceis de guiar.

Também no evento desta terça, a Renault oficializou o tetracampeão mundial Alain Prost, principal rival de Ayrton Senna em sua trajetória na Fórmula 1, como novo conselheiro especial da equipe para a elite do automobilismo.

A Pirelli ainda não definiu a sua dupla de pilotos para a temporada 2017 da Fórmula 1, mas o anúncio não deverá demorar a ocorrer. Foi o que revelou Fred Vasseur, o chefe da equipe, explicando que pretende apresentar uma definição no início do próximo mês. O dirigente também elogiou o dinamarquês Kevin Magnussen e o britânico Jolyon Palmer, mas sem garantir que eles estarão na equipe no próximo campeonato.

"Eles estão melhorando! Sabemos onde estamos no grid, então 'melhorar' está escrito em letras maiúsculas para nós. É muito cedo para tomar qualquer decisão aqui e agora. Nós provavelmente vamos fazê-lo no início de setembro", disse o Vasseur em entrevista ao site oficial da Fórmula 1.

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O dirigente da Renault revelou interesse em contar com um piloto que tenha condições de liderar a equipe e aumentar o seu nível, como fez alguns dos recentes campeões mundiais da Fórmula 1.

"Se você olhar para as histórias de sucesso do passado, o sucesso sempre foi construído em torno de um piloto: Schumacher e Ferrari, Vettel e Red Bull, Lewis e Mercedes, e também Alonso e a Renault no passado, por isso o piloto é importante", afirmou Vasseur.

Um dos nomes recentemente especulados para assumir uma vaga na Renault foi o do brasileiro Felipe Massa, atualmente na Williams. Além dele, outro citado foi o francês Esteban Ocon, que após começar o ano como reserva da equipe, vai fazer a sua estreia na Manor na próxima corrida da Fórmula 1, o GP da Bélgica, no final do mês.

Após alguns anos afastada, a Renault voltou como equipe ao grid na atual temporada. Em 12 provas já realizadas, a equipe francesa somou apenas seis pontos e ocupa o nono lugar no Mundial de Construtores.

Paris, 21 (AE) - A montadora francesa Renault anunciou nesta quinta-feira que sua receita aumentou em 11,7% no primeiro trimestre de 2016, atingindo 10,49 bilhões de euro(US$ 11,91 bilhões), graças à recuperação do mercado europeu.

De acordo com a companhia, o número de emplacamentos entre janeiro e março foi de 692.453 unidades globalmente, o que representa uma alta de 7,3% ante igual período do ano anterior, superando a taxa de crescimento mundial de 1,5%.

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Novos modelos, incluindo o Space, Kadjar e Talisman, ajudaram os negócios na Europa, que compensaram o declínio das vendas em países em crise, como a Rússia e o Brasil.

Com isso, a companhia reiterou as expectativas de que sua receita cresça no decorrer do ano. Fonte: Associated Press.

Às vésperas do início da temporada 2016, a Renault apresentou nesta quarta-feira a pintura definitiva do carro que marcará o retorno da montadora francesa à Fórmula 1 como uma equipe de fábrica. E, no evento realizado em Melbourne, a equipe confirmou que o amarelo será a cor predominante no bólido.

Ao apresentar o seu carro para sua volta à Fórmula 1 - o R.S.16 -, a Renault utilizou o preto como cor predominante, assim como durante os testes coletivos da pré-temporada. A equipe, porém, sempre indicou que a pintura utilizada era provisória. Agora, portanto, está definido que o carro será praticamente todo amarelo.

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"Esta noite é sobre a nossa identidade e o que a Renault representa", disse o diretor esportivo da Renault, Cyril Abiteboul. "Eu olhei em volta e parece que as pessoas gostariam que sumíssemos com o preto, então nós fomos para algo diferente. Eu acho que funciona bem. Fomos para o amarelo, que tem sido a cor da Renault desde 1946, por isso estamos sendo fiéis à nossa história", acrescentou.

A Lotus também usou um vídeo para promover o seu novo carro, com os seus pilotos, o dinamarquês Kevin Magnussen e o novato britânico Jolyon Palmer, em uma praia, ao lado da surfista australiana Jean Coffey, transportando o carro em uma prancha.

"Tínhamos uma nova pintura para revelar em Melbourne, mas queríamos fazer as coisas um pouco diferentes. Estamos na Fórmula 1 para obter pontos na pista, mas também para conquistar muita atenção fora da pista, por isso, tivemos essa ideia. De acordo com nossos conhecimentos, é a primeira vez que um carro de F1 surfou!",afirmou Cyril Abiteboul, diretor administrativo da Renault.

A temporada 2016 da Fórmula 1 será aberta no próximo fim de semana com a realização do GP da Austrália. O primeiro treino livre no circuito de Melbourne será disputado nesta quinta-feira, a partir das 22h30 (horário de Brasília).

O dinamarquês Kevin Magnussen está de volta ao grid da Fórmula 1. Nesta quarta-feira, ele foi confirmado como um dos pilotos titulares da Renault para a temporada 2016 da categoria. Será seu retorno após um ano como reserva da McLaren em 2015, e ele garante que o período afastado das corridas apenas o deixou mais motivado para provar seu valor.

"Eu espero que possa provar muitos pontos em 2016. Estou extremamente motivado depois de um ano inteiro fora. Eu fiquei do lado de fora das corridas por tantos fins de semana que estou faminto para voltar e provar meu valor", declarou.

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O dinamarquês chegou à Fórmula 1 em 2014, ano em que somou apenas 55 pontos e terminou na 11.ª colocação do Mundial de Pilotos. A McLaren como um todo, no entanto, não foi bem naquele ano, e o outro piloto da equipe, o campeão mundial Jenson Button, foi apenas o oitavo da temporada. Por isso, Magnussen acredita que deveria ter sido mantido como titular no ano passado.

"Eu tive uma temporada em 2014 com a McLaren e senti que fui bem em comparação com o campeão mundial", afirmou Magnussen, demitido pela McLaren no fim do ano passado. "Ser substituído no ano seguinte foi difícil. Eu piloto desde que tinha seis anos, então sentar do lado de fora não fazia parte dos meus planos."

De volta à Fórmula 1 como equipe de fábrica, a Renault conta com a confiança de Magnussen para crescer e se tornar uma das principais da categoria. "A Renault vai brigar pelo campeonato mundial no futuro. Pode ser uma fase de construção, mas eles estão aqui para vencer e é um objetivo que eu compartilho. Não acredito que agora sou parte disso", comemorou.

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