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Um teste em terra do novo megafoguete da Nasa, destinado a verificar o sucesso dos reparos feitos após duas tentativas fracassadas de decolagem há algumas semanas, foi realizado com êxito nesta quarta-feira (21) na Flórida, anunciou a agência espacial dos Estados Unidos.

“Foram cumpridos todos os objetivos propostos”, declarou Charlie Blackwell-Thompson, diretora de lançamento da missão Artemis 1, que será a primeira do programa a levar os americanos de volta à Lua.

No início de setembro, a decolagem do foguete SLS, o mais potente já construído, precisou ser cancelada de última hora devido a um vazamento observado na drenagem de seus tanques com combustível criogênico.

O hidrogênio líquido, que forma esse tipo de combustível junto com o oxigênio, é altamente inflamável, portanto, esses vazamentos devem ser evitados a todo custo.

Desde então, a Nasa realizou reparos e o teste desta quarta incluiu o reabastecimento dos tanques de combustível.

Durante as operações, houve mais uma vez um pequeno vazamento de hidrogênio, mas foi controlado pelas equipes da agência.

Na semana passada, a Nasa disse que tinha como meta para a próxima tentativa de lançamento o dia 27 de setembro, em menos de uma semana, mas também indicou uma data alternativa, 2 de outubro.

“As equipes avaliaram os dados dos testes, assim como as condições meteorológicas e outros fatores, antes de confirmar que tudo está pronto para a próxima oportunidade de lançamento”, informou a Nasa.

Para cumprir a próxima data, a agência também precisa obter uma isenção da Força Espacial americana para a duração da bateria do sistema de autodestruição de emergência do foguete, projetado para detonar em caso de desvio de trajetória após o lançamento.

O foguete com destino à Lua que está sendo testado pela Nasa retorna a seu hangar de construção para reparos na próxima semana, adiando a data de lançamento de uma missão não tripulada para o fim do verão boreal.

Desde o início de abril, a agência espacial tenta sem sucesso completar um ensaio geral do lançamento, incluindo o abastecimento com o combustível propulsor e uma contagem regressiva até os últimos 10 segundos antes da decolagem e sem ligar os motores.

No entanto, a equipe da Nasa encontrou vários problemas técnicos, entre eles um vazamento de hidrogênio líquido.

Uma válvula defeituosa impediu o preenchimento da parte superior, bloqueando o fornecimento do nitrogênio usado para expurgar o oxigênio do foguete antes da operação de abastecimento, por razões de segurança.

O foguete, de 98 metros de altura incluindo a cápsula Orion em sua ponta, começará em 26 de abril seu lento retorno a partir da plataforma 39B do centro espacial Kennedy ao prédio de montagem do veículo, onde ele será reparado.

Questionado sobre a data de lançamento da missão não tripulada Artemis 1, o alto funcionário Tom Whitmeyer disse que "a janela de início de junho seria um desafio".

A Nasa havia considerado um teste de voo para maio e há janelas de oportunidade em julho ou agosto. Porém, para aproveitá-las, depende de diversos fatores, como as posições relativas da Terra e da Lua, além do tempo que o foguete leva para voar em um eclipse, já que exige luz solar para manter sua regulação térmica.

O atraso da Artemis 1 terá um efeito dominó nas missões seguintes: Artemis 2, primeiro voo não tripulado ao redor da Lua, e Artemis 3, que terá a primeira mulher e a primeira pessoa negra a pousar no polo sul lunar.

A Nasa quer construir uma presença permanente na Lua e usá-la como campo de testes para as tecnologias necessárias para uma missão à Marte, prevista para depois de 2030.

A queda do muro do metrô em cima de Kemilly Kethelyn, de oito anos, durante uma festa de Dia das Crianças na Favela do Papelão, no bairro do Coque, área Central do Recife, evidenciou o grave risco estrutural que aflige os moradores do entorno do sistema da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). O LeiaJá percorreu os arredores de quatro estações e identificou que as condições de insegurança se repetem ao longo da extensão das barreiras que dão acesso à linha eletrificada.

Em trechos das estações Joana Bezerra, Mangueira, Santa Luzia e Cavaleiro, a falta de reparos é percebida na degradação dos muros, que vulnerabiliza até mesmo quem caminha na área. Ferragens expostas, buracos, pedaços quebrados e a instabilidade das armações expõem o perigo iminente de queda das estruturas de concreto.

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A falta de algumas placas e de arames farpados ainda facilitam a invasão ao sistema, e torna comum ver pessoas transitando próximo aos trilhos. Além do perigo à vida, a negligência quanto à manutenção incide no bolso dos usuários, já que o serviço precarizado tem uma rotina de superlotação e é, segundo a CBTU, a condição decorrente do rendimento incompatível com os gastos necessários para garantir um sistema de qualidade.

“É sabido que o orçamento de custeio da Companhia é menor do que a necessidade existente, motivo esse que se faz necessário agir sobre demandas, mas sempre prezando pela segurança e confiabilidade do sistema”, argumentou em nota enviada ao LeiaJá.

O que diz a CBTU

No comunicado, a empresa explicou que, após o acidente com a menina no Coque, realiza vistoria sobre os 71km de muros e que as demandas serão enviadas ao setor de manutenção. O levantamento ainda não foi concluído.

A companhia reforça que as placas são “constantemente perfuradas para entrada ilegal no sistema, sofrem com ação do fogo na queima do lixo por parte das comunidades, sofre com o esgoto não encanado e com construções irregulares. Onde não há ações do tipo, as placas mantêm sua estrutura em perfeito estado”.

Nos primeiros dez meses de 2021, a CBTU contabilizou 41 pedidos de manutenção em seus muros e garante que todos os locais foram vistoriados, inclusive, atendeu alguns de imediato pelo grau de urgência, enquanto os demais foram programados.

Sobre o caso de Kemilly, a CBTU explica que já atendeu aos pleitos da família e se comprometeu em oferecer “suporte social”. A empresa comunica que criou o Comitê de Monitoramento das Ações Necessárias para analisar as áreas de risco.

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A Linha Sul do metrô do Recife funcionará em esquema especial durante a manhã do próximo domingo (10), das 5h às 12h. Segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a mudança acontece para a realização de reparos na via.

A CBTU explica que os usuários que embarcarem sentido Cajueiro Seco deverão desembarcar na Estação Imbiribeira e trocar de trem para prosseguir viagem.

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Já os usuários que embarcarem sentido Recife deverão desembarcar na Estação Imbiribeira e trocar de trem para prosseguir viagem até o seu destino. "Uma vez o serviço concluído, a Linha Sul voltará a sua operação regular, sem a necessidade de baldeação", confirma a assessoria da CBTU.

O gramado do estádio do Mineirão recebeu reparos nesta segunda-feira, véspera da partida entre Brasil e Argentina, pela semifinal da Copa América. No início da tarde, o campo tinha algumas demarcações com bandeiras brancas em algumas áreas, enquanto recebia irrigação. Alguns funcionários também percorriam o local para fazer as marcações da linha, assim como instalavam as balizas.

A comissão técnica da CBF está preocupada com a qualidade do gramado. Após sofrer com a qualidade do campo em jogos anteriores e reclamar de forma contundente das condições da Arena do Grêmio, a seleção brasileira também monitora a situação do Mineirão. O técnico Tite chegou a qualificar como "absurdo" o nível de conservação do gramado da sede de Porto Alegre.

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A reportagem viu em campo nesta segunda-feira no Mineirão um membro da delegação, vestido com o agasalho da CBF, caminhar pelo local e observar com mais atenção uma das áreas mais afetadas, próxima a um dos gols. O local estava com a situação do gramado um pouco deteriorada. Nos últimos dias o estádio intensificou os trabalhos de adubação e iluminação artificial para se preparar para a semifinal.

Na manhã de domingo, o coordenador de seleções da CBF, Edu Gaspar, foi ao Mineirão para vistoriar o gramado. Para preservar o local da partida, Brasil e Argentina descartaram realizar o treino de véspera no local, como é comum em competições desse tipo, e optaram por fazer as atividades em outros locais. Os brasileiros escolheram a Cidade do Galo, enquanto os argentinos foram para o CT do Cruzeiro.

O Mineirão recebeu quatro partidas nesta Copa América, a última delas na segunda-feira da semana passada, o empate por 1 a 1 entre Equador e Japão, pela fase de grupos. Desde então, o gramado foi preservado, assim como o tempo em Belo Horizonte nos últimos dias também ajudou. A temperatura se manteve amena e não houve chuva.

A instalação de tapumes no entorno do Palácio de São Cristóvão, sede do Museu Nacional, teve início na manhã de hoje (11), para garantir um perímetro de segurança na área. O palácio e a maior parte do acervo guardado nele foram destruídos por um incêndio no início do mês. A Polícia Federal investiga as causas da tragédia.

Segundo o diretor do museu, Alexander Kellner, a instalação deve demorar alguns dias e vai garantir que curiosos ou criminosos não invadam o interior do palácio. "Há uma preocupação com o acervo. Infelizmente, quando ocorrem catástrofes assim em outros países, pessoas que não têm sensibilidade querem entrar para ter algum ganho pecuniário".

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Na manhã de hoje, um homem foi detido por pichar a estátua de Dom Pedro II, que fica em frente ao Palácio.

O diretor disse ainda que espera se reunir com a Prefeitura do Rio de Janeiro para discutir a segurança da Quinta da Boa Vista, parque municipal onde fica o Museu Nacional. Outro assunto que deverá estar na pauta é a elaboração de propostas de atividades externas para manter a proximidade com a população e visitantes, durante o período em que o Museu ficará fechado para obras.

Entre o acervo que ficaria em uma possível exposição externa, na Quinta, está parte das peças que já foi resgatada, além de outras que estavam guardadas em áreas não atingidas pelo incêndio.

Kellner disse ainda que já está em planejamento uma forma de cobrir o museu, cujas lajes desmoronaram com o incêndio. Sem essa cobertura, o acervo que está sob os escombros pode ser ainda mais danificado pela chuva.

O trabalho de resgate das peças que podem ser salvas dos escombros ainda depende da liberação pela Polícia Federal.

Agência dos Museus

O diretor do museu disse não ter se debruçado sobre a medida provisória, assinada ontem, que criou a Agência Brasileira de Museus (Abram). A decisão do presidente Michel Temer transferiu para a nova agência a gestão de 27 museus e delegou a ela a responsabilidade pela reconstrução do Museu Nacional.

"Neste momento, o paralelo que eu faço é o de uma mina que desabou sobre pessoas. Existem pessoas lá dentro que precisam ser resgatadas. O que eu preciso fazer? Concentrar esforços no resgate ou discutir o código da mineração?", disse Kellner, que afirmou não ser contra negociar parcerias com a iniciativa privada. "Vejo com bons olhos a iniciativa privada auxiliando instituições museais".

O Cineteatro Paulo Freire, localizado em Paulista, passará por reforma pela primeira vez desde sua inauguração, em 1944. A Ordem de Serviço das obras será assinada nesta quarta (8), na área interna do teatro, pelo prefeito Junior Matuto.

O espaço vai receber intervenções na fachada; inclinação das cadeiras da plateia; tratamento acústico nas paredes e teto; construção de um mezanino; ampliação do hall de entrada e da bilheteria; ampliação e modernização dos camarins; ampliação e recuperação dos banheiros; e revitalização dos telhados. 

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A expectativa da Secretaria de desenvolvimento Econômico, Turismo e Cultura do Paulista estima que a obra seja finalizada em até 180 dias custando, aos cofres públicos, R$ 270 mil. A pauta de espetáculos do Paulo Freire ficará suspensa até que as obras terminem. 

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Sem um Centro de Treinamento específico, o gramado do Estádio do Arruda vem sendo cada dia mais castigado pela quantidade de treinos, jogos e, também, pela chuva. Devido ao desgaste, o campo está passando por uma série de reparos. De acordo com o site oficial do clube, o serviço está sendo executado por uma empresa especialista em gramados esportivos.

Ainda segundo o portal, o trabalho inicial é para evitar que poças de água sejam formadas durante o período de chuvas. Outros serviços ainda estão sendo agendados para ampliar a manutenção. Confira algumas das fotos dos reparos: 

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Castigado pelas chuvas que atingem o Recife, o gramado da Ilha do Retiro deve receber melhorias em breve. O Sport contratou a Greenleaf Gramados, empresa especializada na requalificação do terreno para a prática do futebol. De acordo com o clube pernambucano, e companhia já chegou a prestar serviço para o Camp Nou, estádio do Barcelona, além de recuperar o tapete do Maracanã após a Copa do Mundo em 2014.

O contrato tem duração de 12 meses e foi assinado nesta segunda-feira (10). Além da requalificação da Ilha do Retiro, a empresa deve recuperar o campo auxiliar, localizado nas dependências do reduto rubro-negro. Os trabalhos devem ter início ainda nesta semana e, segundo o Sport, a previsão é que o gramado da Ilha fique disponível para novos jogos em três semanas.

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De acordo com o clube pernambucano, justamente pelos trabalhos a serem realizados no gramado do estádio leonino, as próximas partidas do Leão em Pernambuco serão realizadas na Arena de Pernambuco, contra Chapecoense e Palmeiras, respectivamente. O investimento na requalificação do tapete da Ilha não foi divulgado pela diretoria.

Além de justificar os problemas no gramado da Ilha por conta das chuvas, o Sport destacou o grande número de jogos realizados neste ano no estádio rubro-negro. Só nos últimos dois meses, foram 15 jogos, incluindo as equipes masculina e feminina.

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Ao tentar empreender ou enveredar por uma área profissional, há quem não identifique que o sucesso do negócio pode estar no que a pessoa faz melhor durante o dia a dia. Na hora de apostar num empreendimento, é interessante fazer uma reflexão sobre nossas habilidades, pois elas podem ser a fonte da ideia. A baiana Jaqueline Pinheiro, 33, que há seis anos reside no Recife, resolveu investir na sua habilidade de consertar objetos e criou um serviço prático e necessário, cuja finalidade é ajudar mulheres e afeminadas. 

Apesar de recente, a ideia de Jaqueline - também chamada pelos familiares de Jaque conserta tudo - agradou amigos e vem conquistando clientes. Habilidosa com as ferramentas nas mãos e feminista, Jaque sempre consertou os objetos de sua casa, como lâmpadas, tomadas e móveis. Formada em cinema e atuante em projetos feministas, ela exalta a importância da autonomia das mulheres, além de se mostrar disposta a dar dicas de como o público feminino pode resolver problemas de reparo em suas residências.

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No início desta semana, Jaqueline divulgou seu serviço nas redes sociais e prontamente muitas pessoas passaram a elogiar e compartilhar a ideia. "Muito bom! Uma oportunidade de emprego e de quebra de tabus", escreveu uma internauta. Mulheres, pessoas trans e homossexuais que residem no Recife podem solicitar o serviço de Jaque, bastando apenas fazer uma ligação para o seu celular. Ela vai até as casas, resolve o problema e ainda se dispõe a mostrar ao cliente como é possível consertar o objeto sem a necessidade de chamar outra pessoa. "Sou militante feminista e estou envolvida em outros projetos. Estou sempre na luta! Claro que esse serviço é também para gerar renda, mas o meu principal interesse é ensinar às contratantes, se tiverem interesse, a fazer os reparos, para que elas desenvolvam sua autonomia. Troco tomada, bocal, lâmpada, chuveiro, resistência... Esses dias fui chamada para vedar box. São serviços simples, mas que para algumas pessoas parecem mistério", conta Jaque, em entrevista ao LeiaJá.

A namorada de Jaqueline, a empreendedora Késia Salgado, foi quem mais incentivou a ideia. Pela convivência com Jaque, percebeu sua habilidade para consertar objetos, bem como identificou a necessidade que muitas mulheres têm em relação a pequenos serviços. "Ela conserta tudo mesmo! A gente já tinha visto essa ideia em outros estados, mas no Recife não vi nada parecido. Ela sempre estava desmontando alguma coisa, montando algo. Ela gosta disso, é visível como fica feliz consertando as coisas. Por isso comecei a insistir para ela montar o negócio porque tem público. Toda mulher que mora só ou que vai receber sozinha um homem em casa tem medo. A ideia é passar segurança com esse serviço", explica Késia.

Para qualificar ainda mais seu trabalho, Jaque revela que pretende fazer cursos de capacitação na área elétrica. Quem tiver interesse em contratar o serviço pode entrar em contato via WhatsApp pelo número (81) 99652-1091. O custo inicial é de R$ 50, com possibilidade de pagamento via cartão de crédito ou débito. Por enquanto, os atendimentos são realizados apenas em residências situadas no Recife.

O Comitê Olímpico Nacional da Itália (CONI) publicou ontem (24) em seu site que contratou eletricistas, encanadores e pedreiros para finalizar áreas incompletas no Edifício 20 da Vila Olímpica, ocupado por seus atletas desde ontem.

Os profissionais foram contratados com urgência para garantir que as condições de alojamento sejam "normais", diz o comunicado do CONI, que afirma que a equipe enfrentou situações de emergência imprevisíveis. "Peço aos atletas a máxima cooperação e compreensão", diz o chefe da missão da Itália, Carlo Mornati.

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Ontem, na abertura da vila, o Comitê Olímpico da Austrália considerou as acomodações inabitáveis e se recusou a ocupá-las enquanto problemas não fossem resolvidos.

O comitê neozelandês afirma em seu site que não encontrou os apartamentos prontos na semana passada e também teve que trabalhar para concluí-los. "Nós estávamos decepcionados que a vila não estava tão pronta quanto deveria quando chegamos e não tem sido fácil", diz a nota, que afirma que os atletas do país se mudarão para o prédio hoje.

Prefeita da Vila Olímpica, a ex-atleta do basquete Janeth Arcain disse que os organizadores "têm a estrutura necessária para deixar tudo perfeito antes do início dos jogos". O presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, também destacou que o importante é que os reparos sejam feitos antes que comece a Olimpíada. "São ajustes que já estamos fazendo e serão resolvidos em pouco tempo. Toda Vila Olímpica, por sua magnitude, precisa de alguns retoques até que fique perfeita. O importante é que tudo será feito antes do início dos jogos, sem trazer nenhum transtorno aos atletas", disse, na abertura da vila.

O comitê Rio 2016 informou ainda que tem 600 profissionais disponíveis para fazer reparos na Vila Olímpica e que os comitês nacionais costumam contratar pessoas para preparar outras estruturas, como escritórios, em suas acomodações.

Segundo o comitê brasileiro, 900 pessoas de 66 comitês olímpicos nacionais já estão na vila dos atletas desde domingo. Entre eles, 200 atletas de 20 nacionalidades. A previsão para hoje é de que o número de comitês olímpicos nacionais suba para 115 até o final do dia, com a chegada de representantes de países como a Alemanha, Estados Unidos, Grécia e Polônia.

Autoridades britânicas anunciaram nesta terça-feira que o famoso sino do Parlamento irá silenciar por diversos meses a partir de janeiro de 2017, para reparos na torre.

A reforma é a mais complexa em décadas, afirmou Steve Jaggs, responsável pelo Big Ben. "A torre não está instável mas, ao menos que façamos algo, ela ficará muito pior" disse.

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A reforma deve custar 29 milhões de libras, e incluirá a reparação da corrosão sofrida pelo teto de ferro e a solução das goteiras que ameaçam o trabalho em pedra da construção icônica de 160 anos. Os operários irão trabalhar sobre o pêndulo de quatro metros e remover os ponteiros de cada uma das quatro faces do relógio.

Oficialmente nomeado como Torre Elizabeth, em homenagem à Elizabeth 2ª, a estrutura é um dos mais famosos ícones de Londres. Ele se tornou símbolo de provocação ao sobreviver ao bombardeio alemão durante a Segunda Guerra Mundial.

A torre é conhecida popularmente como Big Ben, mas este é apenas o nome do maior de seus cinco sinos. Os quatro menores tocam para sinalizar cada quarto de hora. Fonte: Associated Press.

As autoridades americanas exigiram que a Boeing realize reparações "urgentes" de um dos motores que equipam seus 787, seu avião de nova geração em materiais compostos, que é suscetível de apagar em pleno voo.

Esta ordem foi divulgada depois de um incidente em 29 de janeiro passado em um 787 da Japan Airlines que voava entre Vancouver e Tóquio, explica a agência de aviação americana (FAA) em uma declaração de navegabilidade em sua página da internet. A ordem se aplica somente ao motor direito do 787, mais novo que o motor esquerdo, que não demonstrou problemas.

A declaração da FAA, que unicamente tem autoridade sobre as companhias aéreas americanas, inclui 43 aviões nos Estados Unidos. Mas a nível mundial, 176 Boeing 787 pertencentes a 29 companhias aéreas se veem afetados. 

O motor direito do 787 da Japan Airlines parou repentinamente enquanto voava a 20.000 pés (6.096 metros) de altitude. A tripulação não conseguiu reiniciá-lo, mas o avião conseguiu aterrizar com apenas um motor alguns minutos depois do incidente.

"A eventualidade de uma falha em pleno voo nos dois motores devido ao mesmo problema é uma questão de segurança urgente", explica a FAA. O 787, batizado "Dreamliner" teve um começo difícil por problemas de bateria que levaram as autoridades internacionais a impedir seu funcionamento durante vários meses no início de 2013.

O tráfego da PE-24 no sentido Norte, do quilômetro 0,5 até o 1,5 (em frente ao condomínio Morada da Península,) está interditado desde às 19h da última segunda-feira (27). De acordo com a Concessionária do local, Rota dos Coqueiros, a interferência se deve à necessidade de reparos na pista.

A previsão é que o tráfego se normalize na sexta-feira (31). Por enquanto, condutores de veículos devem seguir pela pista Sul, que está operando temporariamente em mão dupla nessa extensão.

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Com informações da assessoria

Uma quadra de esportes com cobertura, mas sem piso. No parquinho, o balanço só tem as traves. A gangorra está quebrada e o escorregador, enferrujado. Em volta, o mato está alto. As poucas salas de aula são pequenas e mal ventiladas. Algumas têm até buracos no chão. São cinco salas e dois banheiros para 94 alunos. Essa é a Escola Classe Incra 7, em Brazlândia, unidade rural que fica a cerca de 35 quilômetros da região central de Brasília. O ensino era integral até o ano passado, mas o sistema parou de funcionar por falta de infraestrutura.

Segundo a diretora, Cristiane Milani, a unidade não está na lista das que vão receber uma reforma este ano. “A gente saiu da educação integral de dez horas, que é um ganho pedagógico maravilhoso, porque a estrutura física nos limitou. Ninguém soube explicar o motivo de não termos sido contemplados, nem a própria regional de ensino. Temos uma sala com um buraco de 30 centímetros de comprimento, já com determinada profundidade, então a gente não consegue entender o porquê de nossa escola não ter sido atendida.”

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Lucas Braga, 6 anos, é neto da aposentada Lurdes Braga e estuda na Escola Classe Incra 7. A avó conta que admira o trabalho dos professores, mas reconhece que o local precisa de uma série de reparos. “Eles separam um dia no mês para a família, eu achei isso muito bom, entrosa as crianças. Mas eu acho que poderia fazer mais concreto, para as crianças não ficarem pisando na terra, e melhorar a pintura, que está muito feia.”

Um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) divulgado no fim do ano passado apresenta o diagnóstico da educação no Distrito Federal. O estudo, que avaliou em 2014 as instalações físicas das escolas públicas e os problemas relacionados à manutenção e reforma, mostra que 44% das escolas precisam de pequenos reparos, 31% estão em condições ruins e 6% estão em péssimas condições, a maioria delas, no campo.

Na Escola Classe Incra 7 os utensílios da cozinha são guardados no chão, embaixo da pia, porque não há armários. Além disso, as crianças são obrigadas a comer o mesmo tipo de alimento por vários dias, porque a comida que chega não é diversificada. O aluno Lucas disse que, às vezes, enjoa da merenda. “Eu não gosto muito, queria que tivesse mais macarrão e salsicha”, comentou o menino.

Atualmente, a escola tem cinco professores, mas precisa de mais quatro. Segundo o diretor de Imprensa do Sindicato dos Professores do DF, Samuel Fernandes, a carência de profissionais em toda a rede pública de ensino é muito maior do que os números apresentados pelo governo. “Hoje, a Secretaria de Educação alega que há um déficit de cerca de 3,5 mil professores, mas a carência de efetivos e temporários na rede é bem maior. Falta uma movimentação do governo para contratar.”

O Distrito Federal tem, atualmente, 75 escolas rurais, 12 só em Brazlândia. A principal característica das escolas no campo é que elas são pequenas, com poucos professores. Em muitas delas, o mesmo profissional exerce atividades de diretor e dá aulas para diferentes séries.

Segundo o GDF, 3,5 mil professores foram contratados temporariamente na rede pública em janeiro. A estimativa é que sejam necessários mais 3 mil ao longo do ano para suprir as vagas de futuras licenças.

Após o incêndio que atingiu o novo bloco do Hospital de Câncer de Pernambuco, na manhã deste sábado (13), a parte da unidade de saúde atingida pelas chamas continua interditada. No local, funcionavam a hematologia e a emergência; de acordo com a assessoria do local, os atendimentos não foram comprometidos, pois a emergência do antigo prédio foi reativada.

Nesta segunda-feira (15), trabalhadores fazem reparos técnicos no setor elétrico da unidade, com o intuito de normalizar a situação do novo bloco. Segundo informações colhidas com o Corpo de Bombeiros, um curto-circuito ocasionou o incêndio no segundo e terceiro andares do prédio, localizado no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. 

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Três enfermeiras do Hospital de Câncer ficaram feridas, na tentativa de fugirem das chamas. Segundo a assessoria, todas as profissionais já se encontram em casa, repousando, sem ferimentos graves. A identidade das trabalhadoras não foi informada pelo Hospital. 

A presidente Dilma Rousseff minimizou nesta terça-feira, 12, o fato de a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) ter condicionado o funcionamento de um trecho da ferrovia Norte-Sul à conclusão de consertos. Hoje, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que atos de vandalismo e a demora na conclusão da ferrovia obrigará que ela passe por reparos antes mesmo de ser liberada para o tráfego de cargas.

"Numa rodovia ou em qualquer projeto, como numa rede de transmissão, você faz comissionamento, para ver onde vai dar problema, porque algum (problema) vai dar antes de iniciar a operação", disse a presidente.

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Dilma destacou que a ANTT emitiu uma licença de funcionamento (entre Porto Nacional e Gurupi, no Tocantins), mas determinou que a Valec cumpra uma série de medidas. "(A Valec) tem de fazer para que haja condições de fazer os testes finais. Vai ter de substituir dormentes de madeira, mas é que os que estavam lá a ANTT achou que não estavam bons", concluiu.

Dilma visitou um pátio de cargas da ferrovia Norte-Sul, em Anápolis, em mais um esforço para mostrar avanços nas obras de infraestrutura previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A agenda, considerada mista (quando a presidente faz a vistoria institucional do pátio e depois concedeu rápida coletiva como candidata à reeleição), também serviu para ela gravar imagens para seu programa de televisão.

Ao chegar no porto seco de Anápolis, que segundo Dilma também tem funções alfandegárias, diminuindo a burocracia, a petista cumprimentou trabalhadores e depois percorreu um trecho de quatro quilômetros em uma locomotiva - quando gravou as imagens. O horário eleitoral começa no próximo dia 19.

Um convênio firmado, e que já está em vigor, entre a Companhia de Pernambucana de Saneamento (Compesa) e a Prefeitura de Caruaru, localizado no Agreste, promete agilizar os reparos das obras realizadas nas ruas e deixar mais claro de quem é a responsabilidade de recuperá-las. A sistemática é as mesmas adotadas em outros municípios: a Compesa faz a manutenção, aterra e compacta. A prefeitura só tem o dever de pavimentar as vias.

Segundo o secretário municipal de infraestrutura, Bernardo Vinhas, o novo pacto é reflexo do crescimento de Caruaru. “A Prefeitura de Caruaru vê como um grande progresso o acordo firmado com a Compesa, cabendo a este contrato normatizar uma situação que já existia. Os dois entes, Prefeitura e Compesa se unem para dar conforto à população, agindo de forma coordenada na solução das demandas”, disse.

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Com informações da assessoria 

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